Morte no hospital e no domicílio: influências populacionais e das políticas de saúde em Londrina, Paraná, Brasil (1996 a 2010)
|
|
- Catarina Gorjão Pinheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOI: 1.159/ Morte no hosital e no domicílio: influências oulacionais e das olíticas de saúde em Londrina, Paraná, Brasil (1996 a 21) Death in hosital and at home: oulation and health olicy influences in Londrina, State of Paraná, Brazil ( ) artigo article Fernando Cesar Iwamoto Marcucci 1 Marcos Aarecido Sarria Cabrera 1 1 Deartamento de Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Londrina. Rod. Celso Garcia Cid Km 38, Camus Universitário Londrina PR Brasil. fcim@msn.com Abstract An aging oulation and eidemiological transition involves rolonged terminal illnesses and an increased demand for end-stage suort in health services, mainly in hositals. Changes in health care and government health olicies may influence the death locations, making it ossible to remain at home or in an institution. The scoe of this article is to analyze death locations in the city of Londrina, State of Paraná, from 1996 to 21, and to verify the influence of oulation and health olicy changes on these statistics. An analysis was conducted into death locations in Londrina in Mortality Information System (SIM) considering the main causes and locations of death. There was an increase of 28% in deaths among the oulation in general, though 48% for the oulation over 6 years of age. There was an increase of deaths in hositals, which were resonsible for 7% of the occurrences, though death frequencies in others locations did not increase, and deaths in the home remained at about 18%. The locations of death did not change during this eriod, even with health olicies that broadened care in other locations, such as the atient s home. The redominance of hosital deaths was similar to other Brazilian cities, albeit higher than in other countries. Key words Mortality, Causes of death, Home care, Death location, Palliative care Resumo O envelhecimento da oulação e a transição eidemiológica imlicam em temo rolongado de terminalidade e em aumento da demanda or serviços de saúde com suorte ara o rocesso de óbito, o qual ocorre rincialmente nos hositais. Mudanças no suorte oferecido e nas olíticas em saúde odem influenciar as características dos óbitos, ossibilitando a ocorrência em domicílio ou em instituições. O objetivo do resente artigo é analisar os locais de óbito no municíio de Londrina (PR), entre 1996 a 21, e verificar influências das mudanças oulacionais e olíticas. Realizou-se uma análise das frequências dos óbitos no municíio, elo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), considerando as causas e os locais de óbito. Houve um aumento de 28% no número de óbitos da oulação geral, mas 48% ara aquela acima de 6 anos. Aumentou o número de óbitos hositalares, que corresonderam or 7% das ocorrências, no entanto não houve aumento na frequência de outros locais, e os domicílios mantiveram cerca de 18%. As frequências de locais de óbito não alteraram no eríodo, mesmo com olíticas de saúde que amliaram o suorte em outros locais, como o domicílio. O redomínio hositalar foi semelhante a outros municíios brasileiros, mas maior que o observado em outros aíses. Palavras-chave Mortalidade, Causas de morte, Assistência domiciliar, Local de óbito, Cuidados aliativos
2 834 Marcucci FCI, Cabrera MAS Introdução No século assado, houve uma mudança nos cuidados de agravos à saúde assando do cuidado informal associado a instituições filantróicas ara a concentração dos serviços de clínicas médicas e hositais. O incremento técnico da área da saúde direcionou o tratamento das diversas doenças ara o âmbito esecializado e, associado ao desenvolvimento social e econômico, amliou a ossibilidade de mais essoas receberem os cuidados ao final da vida em ambiente hositalar. Com isso, ocorreu uma institucionalização do rocesso de óbito e a morte deixou de ocorrer no domicílio e assou a ser hositalar 1-3. A Organização Mundial da Saúde estima que até o ano de 23, as causas de morte mais frequentes serão decorrente de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como as neolasias, as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, as doenças ulmonares crônicas, entre outras, as quais frequentemente desenvolvem um rolongado eríodo de terminalidade, causando a deterioração da qualidade de vida dos acientes muito antes da ocorrência do óbito 3-5. A oulação brasileira, dentro deste contexto social e demográfico, também aresenta um aumento da longevidade e da revalência de DCNT nas causas de mortalidade, e a região sul do Brasil é a que ossui o maior contingente de indivíduos idosos 6. O rocesso de terminalidade rolongado consequente das DCNT leva a um longo enfrentamento, tanto elo aciente quanto ara quem cuida deste, que envolve decisões relativas a mudanças de rotina, manejo de gastos com saúde, bem como escolha relativa aos momentos finais, como a adoção de medidas invasivas e o local de ocorrência. Uma revisão sistemática realizada or Gomes et al. 5 analisou a referência or local de óbito de 1.37 essoas, com a inclusão de 21 estudos de 34 aíses. Esta esquisa encontrou uma forte referência elo óbito em domicílio, quando há a disonibilidade de suorte adequado às demandas dos acientes. Em 75% dos estudos incluídos na revisão, mais de 5% dos entrevistados exressaram a referência elo domicílio, em um terço das esquisas a referência foi maior que 7%. No entanto, nem semre o local de ocorrência acontece ela referência, mas elas ossibilidades e limitações das oções oferecidas elos serviços de saúde. Atualmente Londrina é referência regional na assistência à saúde, conta com uma amla rede hositalar, e foi uma das rimeiras cidades do Brasil a estruturar um sistema de internação domiciliar, em 1996, que montou uma equie com foco em Cuidados Paliativos, rincialmente de acientes oncológicos 7. Além disto, algumas olíticas úblicas, como o Programa Nacional de Assistência à Dor e Cuidados Paliativos (22) 8, a Política Nacional de Atenção Oncológica (25) 9 e a Portaria nº de 19 de outubro de 26, que instituiu a Internação Domiciliar no âmbito do SUS 1, odem ter influenciado nas características dos óbitos da oulação, direcionando a ocorrência ara o ambiente domiciliar. Com o objetivo de verificar como as características dos óbitos desta oulação, rincialmente em relação ao local de ocorrência, foram afetadas nos últimos anos buscou-se analisar os dados oulacionais deste municíio e levantar considerações sobre o estado atual e as influências das olíticas úblicas na terminalidade. Método A esquisa tem caráter eidemiológico descritivo, com uso da base de dados ública do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 11. Realizou-se uma busca anual dos óbitos no municíio de Londrina, no eríodo de 1996 a 21, considerando a oulação residente, as causas de óbitos (definidas elos caítulos da Classificação Internacional de Doenças 1ª revisão CID-1), e os locais de óbito (hosital, outro estabelecimento de saúde, domicílio, via ública, outros e ignorado). Limitou-se a busca até o ano de 21, último ano disonível no sistema no eríodo de realização deste estudo. A artir destes dados, rea lizou-se uma comaração das variáveis local de ocorrência, classificando as rinciais causas de óbitos e, osteriormente, foi analisada a rogressão anual destas variáveis. Além disto, foi realizado uma busca or esquisas relativas ao tema nesta oulação nas bases de dados SciELO, Pubmed e Lilacs, com os descritores Causas de Morte, Mortalidade, Mortalidade Hositalar, Assistência Domiciliar e Local de óbito, buscando comarar as frequências do local de óbito em diferentes oulações. O acesso ao SIM e a busca nas bases de dados concentrou-se no eríodo de maio a dezembro de 213. Resultados A artir da busca realizada no banco de dados do SIM, verificou-se que o número de óbitos or ano cresceu rogressivamente de 3478 ocorrências, em 1996, ara 4467, em 21, um aumento de 28% e, considerando somente a oulação acima de 6 anos, o aumento foi de 48% (Figura 1). Do
3 835 total de óbitos neste eríodo os indivíduos maiores de 6 anos corresonderam or 6,3%, seguido de 33,2% dos que tinham entre 15 a 59 anos, 2,% entre 1 a 14 anos e 4,4% menores de 1 ano. Na análise da rogressão anual or local de óbito verifica-se um aumento gradativo e imortante no número dos ocorridos em hositais a artir de 26, no entanto este aumento não foi aarente naqueles que aconteceram em domicílio e nas vias úblicas do municíio (Figura 2). Em relação às frequências dos locais de óbitos no municíio, verifica-se na Tabela 1, que em média, neste eríodo, mais de 7% ocorreram nos hositais e cerca de 18% nos domicílios. Considerando as causa de óbitos verificou-se que as rinciais foram as doenças do aarelho circulatório (31%) e as neolasias (19%), seguido das causas externas e doenças resiratórias. Na Figura 3 verifica-se a influência destas causas na rogressão anual dos óbitos hositalares e domi- Ciência & Saúde Coletiva, 2(3):833-84, 215 Nº de óbitos Ano Total de óbitos 6 anos ou mais menos de 6 anos Figura 1. Progressão dos óbitos da oulação acima e abaixo de 6 anos no municíio de Londrina-PR ( ). 5. Nº de óbitos Hositalar Domicílio Via ública Total Ano Figura 2. Progressão dos óbitos ocorridos no municíio de Londrina-PR, classificados or local de ocorrência (eríodo de 1996 a 21).
4 836 Marcucci FCI, Cabrera MAS ciliares, na qual se observa que houve uma maior contribuição ara o crescimento de óbitos hositalares nos últimos 5 anos de casos decorrentes de neolasias, enquanto que aqueles de causa circulatória ermaneceram relativamente estáveis. Em relação ao local de óbito, nas doenças circulatórias as ocorrências em hositais corresonderam, em média, a 72,56% (Desvio Padrão [DP] = 3,5), e as domiciliares 23,7% (DP = 3,78) do total de óbito or esta causa. Para os óbitos or neolasias, os casos hositalares corresonderam, em média, a 82,8% (DP = 4,7), com um aumento de aroximadamente 2 casos/ano entre os anos iniciais e finais, enquanto as ocorrências domiciliares ermaneceram estáveis com média de 16,66% (DP = 3,24) do total de óbitos relacionados. Discussão O municíio de Londrina está localizado na região norte do estado do Paraná e ossuía, segundo o Censo oulacional de 21, habitantes 12. É o segundo municíio mais ouloso Tabela 1. Porcentagem da distribuição de óbitos no domicílio no municíio de Londrina ( ). Ano % Hositalar % Domicílio % Via ública % Outros Média Desvio Padrão 76,7 73,45 72,27 77,23 71,29 7,41 73,41 71,31 7,62 69,42 72,84 75,2 74,5 74,24 74,6 73,6 2,2 16,5 17,64 18,51 15,86 19,92 2,7 17,36 18,8 18,61 18,35 18,66 17,15 17,46 16,99 17,31 17,92 1,23 5,41 5,92 5,88 4,26 4,85 5,3 6,57 6,74 7,13 6,19 5,43 5,16 5,56 5,68 5,58 5,69,75 2,47 2,98 3,34 2,65 3,59 4,49 2,65 3,15 3,64 6,4 3,7 2,49 2,93 3,9 3,6 3,31,92 12 Doenças de aarelho circulatório 12 Neolasias Total geral Óbitos hositalares Óbitos em domicílio Figura 3. Progressão anual das mortes or doenças do aarelho circulatório e or neolasias em Londrina ( ).
5 837 do Estado do Paraná e sua estrutura de serviços de saúde é referência ara os demais municíios da região. O municíio, fundado no ano de 1934, aresentou um desenvolvimento urbano recente, rincialmente a artir da década de 6, e o crescimento oulacional associado à necessidade de assistência à saúde demandou a estruturação da rede hositalar. A forma como o desenvolvimento local afetou as características dos óbitos no municíio ode ser observada no estudo de Larega e Manço, que avaliou as mortes ocorridas entre 1936 e 1982, com intervalo de 2 em 2 anos. Ao realizar uma sobreosição de gráficos obtidos deste estudo, a artir da oulação residente, verifica-se a transição dos locais de ocorrência do óbito, bem como o arimoramento do sistema de coleta de informações 1 (Figura 4). Observa-se que em Londrina houve uma inversão no local do óbito, antes de redomínio domiciliar, ara hositalar no meio da década de 6, e na década de 8 a roorção de óbitos hositalares atingiu aroximadamente 7%. Como verificado neste estudo, esta roorção mantevese estável neste eríodo de 15 anos. Também é ossível observar o crescimento de óbitos nas faixas de etárias mais elevadas, devido ao envelhecimento oulacional local associado à transição eidemiológica, com redomínio das doenças não transmissíveis como rinciais causas de morte. A hositalização no óbito é uma condição redominante na sociedade atual. Entre das ossíveis causas ara esta realidade estão os requerimentos técnicos e científicos alicados ara os casos em que o aciente se encontra no % Ano Hosital Domicílio Não esecificado Figura 4. Porcentagem de óbito hositalares e domiciliares de indivíduos residentes de Londrina-PR ( ) (sobreosição dos gráficos de Larega e Manço, ). limiar da vida. Este fato, acrescido ao aumento da longevidade humana e da transição eidemiológica, com redomínio das doenças não infecciosas, requer um aumento constante de leitos hositalares, unidades de tratamento intensivo e de rofissionais ara atender esta demanda 5,6. Em 1996, Londrina estruturou um sistema de internação domiciliar, com uma equie voltada ara o suorte em Cuidados Paliativos, rincialmente de acientes oncológicos 7. A disonibilidade de suorte de Cuidados Paliativos domiciliares tem sido fortemente associada à ossibilidade de ocorrência de óbitos domiciliares 13 e ermitindo uma maior autonomia de escolha ara os acientes e cuidadores, com foco na qualidade de vida durante os eríodos révios ao óbito. No entanto, diversos fatores limitam a ossibilidade do óbito domiciliar, como a necessidade de visitas médicas frequentes, a disonibilidade de equie de suorte, a limitação ou menor aceitação elos familiares e as condições clínicas (como dor e sintomas de difícil controle) 13. Na falta de suorte adequado, a ocorrência do óbito em contexto familiar ode ser estressante ou mesmo traumática ara os envolvidos. Assim, aesar das iniciativas locais e das olíticas nacionais amliarem a ossibilidade do óbito domiciliar, não ocorreram mudanças na frequência do óbito hositalar. Pelo contrário, o aumento do número de óbitos foi direcionado em grande maioria ara o hosital. O local de óbito em diferentes contextos Aesar do redomínio do óbito hositalar, diversos aíses têm buscado reduzir esta roorção or meio de olíticas úblicas esecíficas, tanto ela questão da qualidade do óbito quanto elo custo envolvido. A artir da década de 8, rincialmente os aíses mais desenvolvidos economicamente, aresentaram uma redução dos óbitos hositalares, tanto ara acientes oncológicos (que são mais frequentemente encaminhados ara receberem Cuidados Paliativos) quanto ara os não oncológicos. Estes óbitos não foram balanceados com o aumento de óbitos domiciliares, mas sim com a amliação de leitos em instituições de longa ermanência (ILP) esecializadas, como hosices ou casas de cuidado 14. Um estudo conduzido or Gao et al. 15 analisou os locais de óbito decorrentes de câncer na Inglaterra, no eríodo de 1993 a 21, e verificou que a roorção de óbitos hositalares caiu de 49% ara 44,9% neste eríodo, e os domiciliares mantiveram-se estáveis variando de 22,4 a 26,2%. Outro local comum de ocorrência de Ciência & Saúde Coletiva, 2(3):833-84, 215
6 838 Marcucci FCI, Cabrera MAS óbitos neste aís são os hosices, que cresceram em articiação de 13,6 ara 17,4% entre 1993 a 21. Este estudo relaciona a queda arcial na frequência de óbitos hositalares a um rograma nacional de cuidado ao fim da vida, realizando na Inglaterra a artir de 24, que busca conciliar o óbito ao local escolhido elas essoas, associado a cuidados esecíficos ara estes acientes. Para a oulação belga, Houttekier et al. 14 verificaram que, entre o eríodo de 1998 a 27, a roorção de óbitos hositalares caíram de 55,1% ara 51,7%, enquanto as mortes ocorridas em casas de cuidado (care homes) aumentaram de 18,3% ara 22,6%. Os óbitos domiciliares mantiveram-se relativamente estáveis no eríodo, variando de 22,4% a 23,%. Segundo os autores, a redução de óbitos hositalares foi devido à substituição dos leitos domiciliares elos das casas de cuidado. Neste estudo, ao considerar a rogressão das tendências observadas, os autores estimam que os óbitos em casas de cuidados odem se aroximar ou mesmo ultraassar a roorção dos hositalares até o ano de 24. Considerando o contexto brasileiro, o alto índice de óbitos hositalares também foi observado em outras regiões, como no estudo de Telarolli Júnior e Loffredo 6, realizado em Araraquara (estado de São Paulo) considerando o eríodo de 26 a 211, e, somente ara os indivíduos acima de 6 anos, constatou-se uma orcentagem de 76% de óbitos hositalares e 2% domiciliares. Os óbitos em asilos e casas de reouso cresceram mas ainda são ouco exressivos na distribuição geral (menor que 4%). As rinciais causas de óbitos foram muito semelhantes às encontradas no resente estudo, com redomínio de doenças não transmissíveis. A maior frequencia de óbitos domiciliares foi creditada a maior redisosição de considerar o óbito em domicílio como oção ara os indivíduos mais idosos, com o objetivo de humanizar o evento. Um estudo realizado em Recife, considerando o eríodo entre 24 a 26, e somente com indivíduos acima de 6 anos, verificou um índice de óbitos hositalares de 75,5 a 82,2%, domiciliares de 16,1 a 19,5% e em ILP menor que 2%. Os autores observaram um maior risco do óbito hositalar nos estratos com menores condições de vida, sugerindo que a oulação mais carente de recursos tem dificuldade ara ter acesso nas fases iniciais da doença e, assim, são conduzidos ao hosital mais tardiamente, o que limita sua assistência nas fases mais avançadas 16. Uma comaração relacionada às frequências dos locais de óbitos em diferentes oulações ode ser observada na Tabela 2. Políticas Brasileiras e sua relação com o local de óbito Acredita-se que as taxas de hositalização são determinadas elas olíticas úblicas de saúde e ela disonibilidade de leitos hositalares e o suorte domiciliar 13. No contexto brasileiro do cuidado no fim da vida verifica-se uma limitação de ossibilidades, centrada no óbito hositalar, com uma mínima orção de casos domiciliares, o que leva consequentemente à suerlotação das unidades hositalares 17,18. Atualmente, não há no contexto brasileiro, em esecial no setor úblico, outras oções disoníveis à oulação, como ILP esecializadas ara o cuidado de acientes em fase avançada (como os hosices) ou serviços estruturados de Cuidados Paliativos. Uma resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Nº 283, de 26 de setembro de 25, estabeleceu os arâmetro aceitáveis dos Tabela 2. Proorção de óbitos segundo o local de ocorrência em diferentes aíses e cidades brasileiras, e comaração com o resente estudo. País Período Óbitos hositalares 49 44,9% 55,1 51,7% 44 5% 77,7 6,6% 54 41% Óbitos domiciliares Óbitos em ILP 13,6 17,4% 18,3 22,6% 13 21% 3, 9,9% 16 22% Autores, ano Inglaterra Bélgica Alemanha Canadá Estados Unidos Brasil (Cidades) Londrina Araraquara α Recife α 1993 a a a a a a a a 26 76,79 82,66% 76% 75,5-82,2 % 22,4 26,2% 22,4 23,% 29 38% 19,3 29,5% 17-22% 1,93 17,1% 2% 16,1 19,5%,24,7% β >4% >2% Gao et al., Houttekier et al., Simon et al., Wilson et al., Flory et al., 24 2 * Telarolli Júnior e Loffredo, Magalhães et al., β Dados disoníveis somente a artir do ano 2. * Dados do resente estudo. α Dados relativos somente ara indivíduos acima de 6 anos.
7 839 cuidados, estrutura física e oeracional de recursos humanos ara as ILP ara idosos, mas não estabelece condições ara o atendimento de essoas com doenças em fase avançada, o acesso ara indivíduos não idosos mas deendentes ou com necessidade de Cuidados Paliativos 21. Nos últimos anos, a alternativa à hositalização romovida elo setor úblico é o atendimento domiciliar. No Sistema Único de Saúde (SUS), este formato de atenção foi instituído ela Lei Nº 1.424, de 15 de abril de 22, a qual definiu o atendimento domiciliar, inclusive internação, ara atuar na medicina reventiva, teraêutica e reabilitadora 22. No entanto, somente ela Portaria Nº 2.529, de 19 de outubro de 26, foram definidas as formas de atuação, a formação da equie de cuidados, a definição dos recursos financeiros e as condições de credenciamento, e colocaram como rioridade de eleição os idosos, os ortadores de doenças crônico-degenerativas agudizadas, os ortadores de atologias que necessitem de cuidados aliativos e os ortadores de incaacidade funcional, rovisória ou ermanente 1. Mais recentemente, as formas de assistência domiciliar foram redefinidas ela Portaria Nº 963, de 27 de maio de , que estabelece o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no SUS, definindo a formação da Equie Multirofissional de Atenção Domiciliar (EMAD), incluindo em suas rerrogativas os Cuidados Paliativos e a assistência ao óbito, e, osteriormente, comlementada ela a Portaria Nº 1.28, de 18 de junho de 213, que integrou o Programa Melhor em Casa (Atenção Domiciliar no âmbito do SUS) com o Programa SOS Emergência 24. Em relação aos cuidados esecíficos, cita-se a Portaria nº 19, de 3 de janeiro de 22, que instituiu o Programa Nacional de Assistência à Dor e Cuidados Paliativos, no entanto sem definir as formas de imlementação 8. Enquanto na Portaria Nº 2.439, de 8 de dezembro de 25, instituiuse a Política Nacional de Atenção Oncológica, que indicou a necessidade de integrar os diversos níveis de atenção no atendimento dos acientes oncológicos, incluindo os Cuidados Paliativos. Esta ortaria estiula ara a atenção básica a ossibilidade de realizar, além das ações reventivas e teraêuticas, atendimento em Cuidados Paliativos ara estes acientes 9. Além disso, há olíticas voltadas esecificamente ao direito do idoso, como o Estatuto do Idoso e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, mas sua efetivação deende da articiação dos agentes envolvidos (usuários, rofissionais e gestores) ara ossibilitar um amlo suorte à saúde da oulação idosa que será cada vez maior 25. Mesmo acomanhando as tendências demográficas e o aumento da revalência das doenças crônicas, muitos sistemas de saúde ainda são orientados ao imediatismo, com ênfase no cuidado agudo e não na revenção e no cuidado crônico, e os serviços de saúde ainda tratam as doenças crônicas como eisódios isolados 26. Nestes casos, a ocorrência de óbito ode ser revista com antecedência e as ações devem romover a busca or uma boa morte : com acesso a Cuidados Paliativos, mais oções de escolha ara o local de ocorrência e suorte técnico aos familiares, mesmo em ambiente domiciliar. Considerações finais Neste estudo observou-se um redomínio de ocorrência de óbitos em hositais, semelhante ao observado em outros municíios brasileiros, orém mais elevados em comaração com outros aíses. Também é ossível verificar o aumento da influência do envelhecimento oulacional e das doenças não transmissíveis nos óbitos, e que estes foram direcionados ara o cuidado hositalar nas fases mais avançadas. É reciso considerar que, em relação aos cuidados restados nos momento finais, não é somente o evento morte que imorta, mas todo o rocesso de morrer 27. Assim, mais do que o local, é a qualidade da atenção oferecida e do acolhimento restado que afetam como se dará o rocesso de fim da vida ara aqueles que enfrentam uma doença otencialmente fatal, e marcará, ositiva ou negativamente, a lembrança daqueles que ficam. Entre as alternativas à hositalização, as olíticas de saúde ública brasileira buscam amliar o número de leitos domiciliares e a inserção de ações em Cuidados Paliativos ara aqueles com doenças em fase avançada ou sem ossibilidade de cura. Alguns aíses adotaram, como oção, a amliação de instituições não hositalares, como hosices ou casas de cuidado, adatados ara receber estes acientes e com um custo oeracional reduzido, além de romover um ambiente mais confortável ao aciente e seus familiares. Tal modelo ode ser considerado como uma oção ara a estruturação e a amliação da assistência ao óbito no SUS. Mudanças recentes nas olíticas de saúde ública do Brasil odem afetar esta distribuição relacionada aos locais de óbito, as quais devem ser investigadas futuramente, bem como verificar, também, a qualidade do óbito disonível ara a oulação. Ciência & Saúde Coletiva, 2(3):833-84, 215
8 84 Marcucci FCI, Cabrera MAS Colaboradores FCI Marcucci e MAS Cabrera articiaram do lanejamento, realização e redação do estudo. Referências Larega MR, Manço ARX. Tendência histórica da invasão de óbitos em municíio da Região Sul do Brasil: eríodo de 1936 a Cad Saude Publica 1999; 15(3): Roncarati RC, Raquel MP, Rossetto EG, Matsuo T. Cuidados Paliativos num Hosital Universitário de Assistência Terciária: uma necessidade? Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 23; 24(1): World Health Organization (WHO). Palliative Care For Older Peole: Better Practices [acessado 213 set 3]. Disonível em: htt:// / data/assets/df_file/17/143153/e9552.df World Health Organization (WHO). The global burden of disease: 24 udate [acessado 213 out 5]. Disonível em: htt:// burden_disease/24_reort_udate/en/index.html Gomes B, Calanzani N, Gysels M, Hall S, Higginson IJ. Heterogeneity and changes in references for dying at home: a systematic review. BMC alliative care 213; 12(1):7. Telarolli Júnior R, Loffredo LCM. Mortalidade de idosos em municíio do Sudeste Brasileiro de 26 a 211. Cien Saude Colet 214; 19(3): Feuerwerker L. A Atenção Domiciliar no municíio de Londrina Rio de Janeiro: UFRJ. [acessado 213 out 4]. Disonível em: htt:// olitica/esquisas/atencaodomiciliar/textos.h Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no. 19/GM de 3 de janeiro de 22. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Assistência à Dor e Cuidados Paliativos. Diário Oficial da União 22; 8 jan. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.439/GM de 8 de dezembro de 25. Institui a Politica Nacional de Atenção Oncológica: Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Reabilitação e Cuidados Paliativos, a ser imlantada em todas as unidades federadas, reseitadas as cometências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União 25; 9 dez. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº de 19 de outubro de 26. Institui a Internação Domiciliar no âmbito do SUS. Diário Oficial da União 26; 2 out. Brasil. Ministério da Saúde (MS). TABNET - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) [acessado 213 ago 1]. Disonível em: htt://tabnet.datasus.gov.br/ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades [acessado 213 ago 1]. Disonível em: htt:// Wilson DM, Truman CD, Thomas R, Fainsinger R, Kovacs-Burns K, Froggatt K, Justice C. The raidly changing location of death in Canada, Soc Sci Med 29; 68(1): Houttekier D, Cohen J, Surkyn J, Deliens L. Study of recent and future trends in lace of death in Belgium using death certificate data: a shift from hositals to care homes. BMC Public Health 211; 11:228. Gao W, Ho YK, Verne J, Glickman M, Higginson IJ. Changing atterns in lace of cancer death in England: a oulation-based study. PLoS medicine 213; 1(3):e Magalhaes APR, Paiva SC, Ferreira LOC, Aquino TA. A mortalidade de idosos no Recife: quando o morrer revela desigualdades. Eidemiologia e Serviços de Saúde 211; 2(2): Simon ST, Gomes B, Koeskeroglu P, Higginson IJ, Bausewein C. Poulation, mortality and lace of death in Germany (195-25) - imlications for end-of-life care in the future. Public health 212; 126(11): Flory J, Young-Xu Y, Gurol I, Levinsky N, Ash A, Emanuel E. Place Of Death: U.S. Trends Since 198. Health Affairs 24; 23(3): Luorini F. Suerlotado, Hosital Universitário restringe atendimento. Jornal de Londrina 28; 18 nov.. 4. Strassacaa H. HU aguarda róximo boletim de lotação ara definir rumo do hosital. Gazeta do Povo 21; 22 set. [acessado 213 ago 1]. Disonível em: htt://www. gazetadoovo.com.br/vidaecidadania/maringa/conteudo.html?id=149344&tit=hu-aguarda-roximo-boletim -de-lotacao-ara-definir-rumo-do-hosital Brasil. Resolução Anvisa/DC nº 283, de 26 de setembro de 25. Arova o Regulamento Técnico que define normas de funcionamento ara as Instituições de Longa Permanência ara Idosos, de caráter residencial. Diário Oficial da União 25; 27 set. Brasil. Lei Nº 1.424, de 15 de abril de 22. Acrescenta caítulo e artigo à Lei nº 8.8, de 19 de setembro de 199, que disõe sobre as condições ara a romoção, roteção e recueração da saúde, a organização e o funcionamento de serviços corresondentes e dá outras rovidências, regulamentando a assistência domiciliar no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União 22; 16 abr. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 963 de 27 de maio de 213. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 213; 28 mai. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.28 de 18 de junho de 213. Disõe sobre a integração do Programa Melhor em Casa (Atenção Domiciliar no âmbito do SUS) com o Programa SOS Emergências, ambos inseridos na Rede de Atenção às Urgências. Diário Oficial da União 213; 19 jun. Andrade LM, Sena ELS, Pinheiro GML, Meira EC, Lira LSSP. Políticas úblicas ara essoas idosas no Brasil: uma revisão integrativa. Cien Saude Colet 213; 18(12): Kalache A. O mundo envelhece: é imerativo criar um acto de solidariedade social. Cien Saude Colet 28; 13(4): Rego S, Palácios M. A finitude humana e a saúde ública. Cad Saude Publica 26; 22(8): Artigo aresentado em 21/4/214 Arovado em 2/9/214 Versão final aresentada em 4/9/214
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisIII APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS A aresentação dos resultados advém dos factos observados durante a colheita de dados e do tratamento estatístico. O tratamento dos dados é efectuado através
Leia maisMORTALIDADE ENTRE TRABALHADORES: ANÁLISE DE UMA DÉCADA MORTALITY AMONG WORKERS: ANALYSIS OF A DECADE
Artigo Original MORTALIDADE ENTRE TRABALHADORES: ANÁLISE DE UMA DÉCADA MORTALITY AMONG WORKERS: ANALYSIS OF A DECADE Resumo Ana Claudia Conceição da Silva 1 Carlos Olimpio Válido Santana 1 Larissa Fernanda
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisJuliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon
Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco; Danuta Estrufika Cantóia Luiz; Jussara Ayres Bourguignon 171 Percebe-se que o acesso aos bens de consumo duráveis nas famílias entrevistadas é desigual, faz referência
Leia maisModelos de Atuação em Cuidados Paliativos
Simpósio de Cuidados Paliativos para os Institutos e Hospitais Federais do Rio de Janeiro Cuidados Paliativos - construindo uma rede Agosto 2012 Modelos de Atuação em Cuidados Paliativos Cláudia Naylor
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador EDUARDO AMORIM I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, ao Diversos nº 42, de 1997 (Aviso nº 461-SGS-TCU, de 24 de julho de 1997, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia de Decisão adotada pelo
Leia maisAtividade física. Sexo Capital Total n % IC 95%
Atividade física Resultados De acordo com o nível de atividade física verificada no total da amostra, o percentual de indivíduos classificados como insuficientemente ativos foi maior em João Pessoa (55,1%)
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ CUIDADOR DE IDOSO Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Ambiente e
Leia maisDocente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br
Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:
Leia maisPAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹
453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia mais1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião
Perfil Socioeconômico e Cultural dos Visitantes dos Museus Fluminenses e Paulistas: Uma Análise Comarativa. Camila Pereira Koehler (ENCE); José Matias de Lima (ENCE); Leandro Lins Marino (Fundação Cesgranrio)
Leia maisEste capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO
1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisFormação de cuidadores de idosos: avanços e retrocessos na política pública de cuidados no Brasil
Formação de cuidadores de idosos: avanços e retrocessos na política pública de cuidados no Brasil Daniel Groisman dgroisman@fiocruz.br Introdução Caso 1: Dona Felicidade, de Belém do Pará A crise no cuidado
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisTENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS
TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS Carolina Maciel Reis GONZAGA 1, Ruffo FREITAS-JR 1,2, Nilceana Maya Aires FREITAS 2, Edesio MARTINS 2, Rita DARDES
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisModelagem Conceitual parte II
Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisGoiás e seu reflexo na sociedade
Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisCLÁUDIA REGINA VIEIRA LIMA
CLÁUDIA REGINA VIEIRA LIMA POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE NO DISTRITO FEDERAL: Instituições de Longa Permanência & Centros de Convivência Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação
Leia maisSAÚDE DA PESSOA IDOSA
SAÚDE DA PESSOA IDOSA Construção da Rede Regional DRS IV Baixada Santista Região Metropolitana da Baixada Santista É composta por nove cidades, sendo elas: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá,
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisA DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS
Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisPerfil Educacional SEADE 72
Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisEmpreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio
Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisSCOR GLOBAL LIFE FENAPREVI II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MARKETING & VENDAS VIDA E PREVIDÊNCIA
SCOR GLOBAL LIFE FENAPREVI II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MARKETING & VENDAS VIDA E PREVIDÊNCIA Julho 2009 Impacto da Crise Mundial - Seguro de Vida Industria de Seguros de Vida não foi tão afetada quanto
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Leia maisO PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1
O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 02/2011
Agência Nacional de Vigilância Sanitária NOTA TÉCNICA Nº 02/2011 Harmonização do entendimento da RDC/Anvisa nº 11 de 26 de janeiro de 2006, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços
Leia maisGABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A
Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Leia maisum novo foco para as mudanças
reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8
A Promoção da Saúde no Brasil e o Programa Academia da Saúde: um relato de experiência (Apresentação oral: Power point datashow) Monique Alves Padilha Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca ENSP/Fiocruz
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisMODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS
ISSN 2177-9139 MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS Juliano Silveira Meira juliano.meira@hotmail.com Gabriel de Oliveira Soares - gobigabriel@hotmail.com
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisAvaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados
Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Março de 2009 Índice 0. Resumo Executivo... 2 1. Introdução... 4 2. Resultados das visitas de diagnóstico...
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisAula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva
Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL META Refletir sobre as características da população brasileira como fundamento para a compreensão da organização do território e das políticas de planejamento e desenvolvimento
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisO Ensino Superior Brasileiro na Década de 90
O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 Paulo Corbucci* O presente texto aborda alguns aspectos do desenvolvimento do ensino superior brasileiro na década de 90, tendo, como eixos de análise, a oferta,
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 011/CT/2015 Assunto: solicitação de parecer técnico sobre a legalidade da realização de glicemia capilar (HGT) por parte do enfermeiro na rede de serviços de saúde ambulatoriais, pré-hospitalares
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisCALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO
CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO REFERÊNCIA PACK: 43.58.VB Antunes, Sónia Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. Brasil,101
Leia maisGerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos. Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues
Gerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues WHO Agence de Santé Publique du Canada Preventing Chronic Diseases a vital investment. As doenças crônicas
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisPOPULAÇÃO BRASILEIRA
POPULAÇÃO BRASILEIRA É importante conhecer as características da população brasileira para o seu vestibular. Inicialmente vamos conhecer dois conceitos básicos para esse estudo: *População absoluta refere-se
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU FACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E DIREITO DA FAMÍLIA, CRIANÇA E ADOLESCENTE
CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU FACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E DIREITO DA FAMÍLIA, CRIANÇA E ADOLESCENTE PROJETO DE PESQUISA: Privação e Delinqüência: uma análise sobre
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia maisNo. 034113. Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO. Resumo
No. 034113 Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO "ISEP - Índice de Sharpe Escolar a Partir da Prova Brasil: Criação e Estudo". Resumo Criado em 1990, o Saeb é um sistema de
Leia maisA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO
A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO Resumo Jaderson Felisberto Valério 1 - PUCPR Reginaldo Rodrigues da Costa 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições
Leia maisCapítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores
Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE MARCAS E PATENTES EM CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO.
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE MARCAS E PATENTES EM CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Grazielly Ferrari (USF/Seti-UNICENTRO), Antonio Costa Gomes Filho (EGC/ UFSC e UNICENTRO), Emiliano Elis Andrade Silva
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisA FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),
A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2016. PME Retrospectiva 2003-2015 13 anos Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento 1 (IBGE / DPE / COREN) 1 Rio de Janeiro,
Leia mais