TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO LEGAL E DO HISTÓRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO LEGAL E DO HISTÓRICO"

Transcrição

1 1 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO LEGAL E DO HISTÓRICO Art. 1. O presente Regimento regulamenta a estrutura didático-pedagógica, administrativa e disciplinar da Unidade de Ensino, mantido pelo Instituto Fibria, inscrito no CNPJ nº / Art. 2. O, Entidade Jurídica de direito privado, com sede à Rua Vitória Régia, S/N, Coqueiral, Aracruz-ES, fundada em 05 de setembro de 2006, é uma Sociedade Limitada conforme Contrato Social registrado em cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas Títulos e Documentos da Comarca de Aracruz - ES, no Livro A2J, sob o nº 653, Publicado no Diário Oficial - ES de 20/03/2007 e inscrito no Ministério da Fazenda - CNPJ nº / Art. 3. O é autorizado e reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação - ES, conforme legislação em vigor. Art. 4. O, localizado na Rua Vitória Régia, S/N, Coqueiral, Aracruz-ES, autorizado para: I - ofertar a Educação Infantil - Ensino Fundamental (1º ao 9º Anos) Resolução CEE nº 36/77, D.O. 27/07/77. II - ofertar o Ensino Médio - Resolução CEE nº 12/83, D.O. 29/04/83. III - reconhecimento - Resolução CEE nº 69/84, D.O. 04/08/84. IV - autorização de mudança de denominação de Colégio Pitágoras Coqueiral para Centro Educacional Darwin Aracruz - Resolução CEE nº 1449/07, D.O. 20/03/07. Art. 5. A Unidade de Ensino de dependência administrativa privada, é vinculada ao Sistema Estadual de Ensino e por este inspecionada. CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DO REGIME FINANCEIRO

2 2 Art. 6. Os recursos financeiros do, são oriundos do seu capital e anuidades escolares provenientes dos alunos e por quaisquer outras rendas, diretas e indiretas, auferidas pela Mantenedora. TITULO II DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL Art. 7. A educação desenvolvida no está integrada aos Princípios e Fins da Educação, consubstanciados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Art. 8 - A educação do é inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania, e sua qualificação para o trabalho. Art. 9 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissional de educação escolar; VIII - garantia de padrão de qualidade; IX - valorização da experiência extra-escolar; X - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. CAPÍTULO I DOS FINS E OBJETIVOS DA MANTENEDORA Art. 10. São finalidades do, através de sua mantenedora Instituto Fibria:

3 3 I - oferecer serviços educacionais em todos os níveis e formas de ensino; II - propiciar o ajustamento crescente do educando à sociedade através de sua prática pedagógica; III - estimular a pesquisa contínua como processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos; IV - despertar e coordenar os esforços da comunidade para ações educativas que visem à cultura e outras formas de caráter formativo para formação do educando. CAPÍTULO II DOS FINS E OBJETIVOS DA UNIDADE ESCOLAR Art. 11. São finalidades do, ministrar a Educação Básica, em suas etapas de Educação Infantil, Ensino Fundamental completo e Ensino Médio, em consonância com a legislação em vigor. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS DAS ETAPAS DE ENSINO SEÇÃO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 12. A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem por finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 13. São objetivos específicos da Educação Infantil: I proporcionar o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade; II proporcionar à criança a aquisição de hábitos e atitudes de vida social; III favorecer a aquisição de experiências amplas e diversificadas que permitam à criança o

4 4 desenvolvimento integral e harmonioso das suas características; IV proporcionar à criança uma formação adequada à sua capacidade, compatível com sua estrutura familiar; V oferecer atividades de acordo com os métodos de alfabetização que atendam à sua potencialidade e motivação. SEÇÃO II DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 14. O Ensino Fundamental, com duração de nove anos, tem como objetivo a formação básica do cidadão para o exercício da vida com liberdade, responsabilidade, disciplina, solidariedade e competência, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. SEÇÃO III DO ENSINO MÉDIO Art. 15. O Ensino Médio, etapa final da educação básica, tem como finalidades: I a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade às novas condições de ocupação

5 5 ou aperfeiçoamento posteriores; III o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV a compreensão dos fundamentos científicos - tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, TÉCNICA E PEDAGÓGICA CAPÍTULO I DA DIREÇÃO GERAL Art. 16. O, é representado por um Diretor Geral, com poderes administrativo, executivo e deliberativo. Art. 17. Compete a esse Diretor a administração geral, controle e supervisão dessa Unidade de Ensino, propondo ações que visem à melhoria do ensino em consonância com a legislação vigente. CAPÍTULO II DA DIREÇÃO E ÓRGÃOS COLEGIADOS SEÇÃO I DA DIREÇÃO Art. 18. A administração do é constituída também por um Diretor Pedagógico. Art. 19. Essa Direção é responsável pelos serviços escolares, em consonância com a proposta pedagógica e as normas legais vigentes, no sentido de atingir os objetivos educacionais propostos.

6 6 Art. 20. A função de Diretor Escolar é exercida por profissional graduado em curso de Pedagogia habilitado em Administração Escolar ou em nível de Pós-Graduação em Administração Escolar com experiência docente nos termos da legislação em vigor. 1º. Pode ainda assumir a Direção Escolar os profissionais portadores de cursos de Pedagogia, professor portador de Licenciatura Plena com Pós-Graduação ou professor portador de Licenciatura Plena com experiência docente, devidamente autorizado pelo Órgão Competente. 2º. A experiência docente que trata o caput do artigo corresponde ao mínimo de 03 (três) anos. 3º. Para exercício da função em quaisquer das hipóteses previstas neste artigo, o profissional deve possuir o respectivo diploma que comprove a condição de graduado ou pósgraduado. Art. 21. Compete ao Diretor: I - coordenar a elaboração, execução e avaliação da Proposta Pedagógica; II - vivenciar e pautar suas atividades na filosofia de educação do Centro Educacional Darwin Aracruz; III - coordenar o planejamento, controlar e avaliar o desempenho das atividades administrativas e pedagógicas, assegurando o cumprimento da legislação vigente e a unidade de objetivos e ações; IV - representar o Estabelecimento de Ensino perante órgãos e/ou autoridades do poder público e em atividades de caráter cívico, social e cultural; V - manter-se continuamente informado sobre a legislação educacional vigente; VI - presidir reuniões dos órgãos colegiados; VII - distribuir funções para o pessoal docente e técnico-administrativo, estimulando o seu desempenho, assegurando sua unidade e constituir comissões ou grupos de trabalho destinados à realização de atividades específicas; VIII - assinar, juntamente com o Secretário Escolar, todos os documentos escolares; IX - incentivar o bom relacionamento entre professores, alunos e demais funcionários da Escola, assegurando um ambiente de trabalho salutar; X - criar condições de trabalho, assegurando recursos humanos e materiais necessários, que contribuam para o melhor desempenho das tarefas de todo pessoal e o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem;

7 7 XI - controlar com regularidade os serviços da Secretaria, tais como o de atendimento, a escrituração, o registro, o arquivamento e a conservação dos documentos escolares; XII - supervisionar a assiduidade e a pontualidade dos professores e demais funcionários da área técnico-pedagógica; XIII - coordenar os trabalhos de elaboração do calendário escolar, dos planos curriculares, dos projetos de avaliação de aprendizagem e da instituição escolar e outros pertinentes às atividades pedagógicas da Escola; XIV - pautar-se pelo Regimento Escolar e divulgá-lo convenientemente, apresentando quando necessário, emendas que serão submetidas à apreciação do Conselho, encaminhando-as à Mantenedora; XV - manter atualizado o sistema de dados e informações sobre a realidade escolar e elaborar anualmente o plano de trabalho e o relatório das atividades escolares; XVI - supervisionar e incentivar a participação dos alunos nas atividades cívicas, esportivas e sociais, inclusive naquelas promovidas pelo Centro Estudantil; XVII - convocar, em tempo hábil, e presidir as reuniões técnico-pedagógicas, bem como participar das reuniões de pais e professores; XVIII - promover a integração do Estabelecimento de Ensino com a comunidade, incentivando sua atuação e sensibilizando-a para a co-participação na responsabilidade de educar; XIX - possibilitar, através de reuniões de estudo, assessoria, cursos e palestras, congressos e seminários o aperfeiçoamento do pessoal docente, técnico e administrativo; XX - assegurar a ordem e a disciplina nos termos de sua competência, obedecendo às normas regimentais específicas. SEÇÃO II DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Art. 22. Denominam-se órgãos colegiados aqueles destinados a prestar assessoramento técnico-pedagógico e administrativo às atividades dos Estabelecimentos. Art. 23. São órgãos colegiados: I - conselho docente;

8 8 II - conselho de classe. SUBSEÇÃO I DO CONSELHO DOCENTE Art. 24. O conselho docente é composto por todos os professores e pedagogos das Unidades de Ensino, presidido pelo Diretor, competindo-lhe: I - analisar e sugerir medidas que visem à melhoria do processo ensino aprendizagem; II - propor diretrizes vistas à elaboração da Proposta Pedagógica plano geral da Unidade de Ensino; III - reunir-se, quando necessário e convocado, para assessoramento didático-pedagógico à Direção; IV - estimular os colegas a desenvolverem atividades pedagógicas integradas. SUBSEÇÃO II DO CONSELHO DE CLASSE Art. 25. O conselho de classe é constituído pelos Professores da Turma, pelo Diretor, Supervisor Pedagógico, Orientador Educacional, Coordenador de Turno e Secretário Escolar. Art. 26. O conselho de classe tem por objetivos: I - conscientizar o professor da necessidade de auto-avaliação e do aperfeiçoamento do trabalho diário com o educando; II - oferecer condições ao professor para contínua auto-avaliação e replanejamento do seu trabalho; III - diagnosticar as causas de baixo nível de rendimento dos alunos; IV - estabelecer o tipo de assistência especial para educando de baixo rendimento, de difícil adaptação e/ou com distúrbio de conduta; V - acompanhar o processo de aprendizagem objetivando maior rendimento e adaptação do educando.

9 9 CAPÍTULO III DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS Art. 27. Os Serviços Pedagógicos constituídos pela Supervisão Pedagógica e Orientação Educacional devem desenvolver suas atividades de forma integrada, promovendo a articulação entre os demais serviços visando à qualidade do processo ensino-aprendizagem. Art. 28. Os serviços Pedagógicos têm como objetivo analisar, refletir e avaliar a ação pedagógica das Unidades de Ensino, atendendo ao corpo docente, discente, administrativo e de apoio, à família do educando e à comunidade. Art. 29. A Orientação Educacional, juntamente com a Supervisão Pedagógica e Professores, desenvolverá um trabalho sistemático de acompanhamento de todas as atividades relacionadas à aprendizagem, além do atendimento individual ao aluno e sessões de grupo. Art. 30. A Orientação Educacional e Supervisão Pedagógica têm por objetivo e competência incumbir-se das atividades que lhe são inerentes, decorrentes de normas de ensino e do disposto neste Regimento. SEÇÃO I DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Art. 31. O Serviço de Orientação Educacional tem por objetivo e competência a Orientação Educacional e o aconselhamento vocacional, bem como a avaliação das potencialidades e limitações dos alunos nos planos afetivos, psicológico, social, intelectual e comportamental. Art. 32. O Serviço de Orientação Educacional é exercido por profissional devidamente habilitado, nos termos da legislação vigente. Art. 33. Compete ao Orientador Educacional: I - acompanhar e orientar a vida escolar do educando, visando o crescimento pessoal do mesmo; II - acompanhar o aluno no processo ensino-aprendizagem, visando o seu relacionamento com a realidade social e profissional; III - promover orientação individual e de grupo para tratar de interesses e problemas educacionais, sociais e pessoais dos estudantes;

10 10 IV - elaborar o planejamento das atividades do SOE, em harmonia com a proposta pedagógica da Escola; V - participar na composição, caracterização e acompanhamento das turmas; VI - promover assistência aos alunos, individualmente ou em grupo, no seu processo de ajustamento às Unidades de Ensino, à família e à comunidade; VII - colaborar na integração do corpo docente para dirigir o processo educacional, no sentido de uma experiência real e significativa para os alunos; VIII - participar do processo avaliação e recuperação dos alunos junto a SUPE e corpo docente; IX - planejar e coordenar junto a SUPE, as reuniões do Conselho de Classe; X - organizar arquivos referentes a dados pessoais dos alunos, necessários à Orientação Educacional; XI - participar do processo de identificação das características básicas da comunidade e do processo de integração Escola x Família x Comunidade; XII - ministrar ou promover cursos, conferências ou palestras para aperfeiçoamento do corpo docente e para informações ao educando e comunidade; XIII - realizar entrevistas individuais, visando orientar o aluno nos seus problemas e ajustá-lo à vida escolar e social; XIV - estabelecer entendimento com os pais, ou responsáveis, informando-se da situação familiar; XV - esclarecer e pedir esclarecimento, quando julgar necessário, ao pessoal docente e técnico - administrativo da Escola, visando auxiliar o educando na solução de problemas de vida e de estudo; XVI - pautar suas atividades nas normas regimentais da Escola; XVII - manter a direção ciente das atividades desenvolvidas; XVIII - participar da elaboração, execução e avaliação da Proposta Pedagógica; XIX - planejar, propor e discutir com os professores e SUPE alternativas para atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem e de relação sócio-afetiva no seu convívio escolar e familiar; XX - atender os familiares e/ou responsável do educando sempre que necessário; XXI - apresentar ao Diretor, anualmente, o relatório de suas atividades.

11 11 SEÇÃO II DA SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Art. 34. À Supervisão Pedagógica, responsável pela integração das atividades do processo ensino-aprendizagem, cabe planejar, organizar, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades didático-pedagógicas da Unidade de Ensino. Art. 35. O Serviço de Supervisão Pedagógica é exercido por profissional devidamente habilitado nos termos da Lei vigente. Art. 36. Compete ao Supervisor Pedagógico: I - manter-se atualizado sobre a legislação educacional vigente; II - inteirar-se dos recursos humanos e materiais de que dispõe a Escola e a Mantenedora; III - participar da elaboração da proposta pedagógica da Escola; IV - coordenar a definição dos programas das diferentes séries, por componente curricular, acompanhando-as, avaliando-as e propondo reformulações quando necessário; V - coordenar e participar do planejamento e execução das atividades didáticas desenvolvidas pela Escola, bem como das que visem desenvolver a socialização dos alunos analisando as questões individuais; VI - participar da elaboração do plano de atendimento a estagiários nas diversas áreas, informando-os da filosofia e dinâmica de funcionamento da Escola; VII - participar, acompanhar e avaliar o trabalho docente, compatibilizando-o com o plano global e filosofia da Escola, propondo alternativas ou sugerindo novas estratégias, através de discussões, revisões do planejamento e visitas em sala de aula; VIII - elaborar, junto à direção, com a participação do corpo docente, o calendário escolar, a organização curricular, o horário escolar e outras tarefas necessárias à organização pedagógica da Escola; IX - elaborar, com os professores, a sistemática de avaliação dos alunos e planejar. Coordenar e participar das reuniões dos Conselhos de Classe, analisando com os mesmos os resultados obtidos com a finalidade de buscar alternativas para as situações detectadas; X - planejar, com o professor, as aulas e outras formas de acompanhamento ao aluno que necessita de recuperação de estudos, acompanhando seu desempenho através de relatórios; XI - observar, acompanhar e analisar o desempenho global dos alunos, nos aspectos

12 12 cognitivo, afetivo, psicomotor e social; XII - planejar, propor e discutir com os professores, alternativas para atendimento aos alunos com dificuldade de aprendizagem e de relação sócio - afetiva no seu convívio escolar e familiar; XIII - planejar, coordenar e/ou incentivar a realização de atividades que propiciem ao aprimoramento constante do corpo docente, através de orientações metodológicas, debates, palestras, círculo de estudos e outros; XIV - colaborar, orientar e sugerir a seleção, utilização e/ou confecção do material didático; XV - planejar e participar das reuniões de pais, incentivando a integração entre a família e a Escola, atendendo aos pais sempre que necessário; XVI - participar na elaboração do planejamento da Escola, com base em seus objetivos e do diagnóstico da comunidade escolar; XVII - organizar a documentação bibliográfica para estudos e informações aos Professores e Especialistas, bem como propor a aquisição de livros educacionais para a biblioteca; XVIII - analisar, sistematicamente, com os Professores, a validade dos objetivos fixados, a adequação dos conteúdos programáticos, das estratégias de ensino, das técnicas e instrumentos de avaliação e recuperação; XIX - assessorar a Direção da Escola as questões pedagógicas, emitindo parecer e propondo medidas para melhoria do processo ensino-aprendizagem; XX - orientar, acompanhar e visitar a correta escrituração dos diários de classe; XXI - avaliar e analisar o trabalho de cada professor como também o rendimento das turmas; XXII - participar das reuniões do Conselho de Classe e outros promovidos pela Direção, quando convocado; XXIII - supervisionar os trabalhos, avaliações e estudos de recuperação; XXIV - proceder análise de documentação de alunos junto à Direção da Escola e/ou o Secretário Escolar, a fim de assegurar a complementação curricular; XXV - cumprir quaisquer outras atribuições determinadas pela Direção no âmbito de sua competência. CAPÍTULO IV DO CORPO DOCENTE

13 13 Art. 37. O Corpo Docente é constituído por professores habilitados nos termos da legislação vigente. Parágrafo único. Os professores de Educação Infantil devem ter formação pedagógica específica. Art. 38. Na admissão do Professor, observar-se-à cumprimento da legislação em vigor, conforme as disposições da Consolidação das Leis do Trabalho, de demais Leis aplicáveis e normas deste Regimento. Parágrafo único. Ao ser admitido, o Professor toma conhecimento prévio das disposições deste Regimento que fazem parte integrante das normas do contrato de trabalho. Art. 39. O período de férias do professor está subordinado ao calendário escolar e necessidades das Unidades de Ensino. Art. 40. São atribuições dos professores os previstos no art. 13 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 e, especialmente: I - manter eficiência do ensino na área específica de sua atuação; II - elaborar, anualmente, os planos de curso observando a proposta pedagógica da Escola, de acordo com a legislação vigente; III - ministrar aulas de acordo com o horário estabelecido, cumprindo o número de dias letivos fixados pelo Estabelecimento e registrando, no diário de classe, a matéria lecionada e a freqüência do aluno, bem como a própria freqüência; IV - responder pela ordem na sala de aula, pelo bom uso do material didático e pela conservação dos laboratórios; V - orientar o trabalho escolar e quaisquer atividades extra-classe relacionadas com sua disciplina esforçando-se por obter o máximo de aproveitamento do aluno; VI - cumprir as disposições regimentais referentes à verificação do aproveitamento do aluno; VII - fornecer à Secretaria os resultados da avaliação nos prazos fixados no calendário escolar; VIII - ministrar aulas preparatórias para avaliações e estudos de recuperação, nos períodos previstos no calendário escolar, responsabilizando-se pela avaliação; IX - respeitar a diferença individual do aluno, considerando as possibilidades e limitações de cada um, mantendo-o em classe no período de aula; X - participar, salvo impedimento legal ou regimental, de comissões julgadoras e outras, para

14 14 que for designado; XI - participar de sessões cívicas, solenidades e reuniões programadas; XII - fornecer aos Serviços de Supervisão Pedagógica e Orientação Educacional, com regularidade, informações sobre seus alunos; XIII - participar, obrigatoriamente, dos conselhos de classe e de outros órgãos colegiados de que, por força deste Regimento, for membro; XIV - atender a família do aluno, quando for solicitado; XV - acatar as decisões da Diretoria, de órgãos colegiados e demais autoridades do ensino; XVI - proceder à crítica de avaliação, exercício, e outras tarefas realizados pelo aluno; XVII - zelar pelo bom nome do Estabelecimento, dentro e fora dele, mantendo uma conduta compatível com a missão de educar; XVIII - manter vigilância para evitar o uso pelo aluno de processos fraudulentos na execução de trabalho e avaliações; XIX - entregar ao Estabelecimento todos os documentos necessários para investidura no exercício da profissão, bem como para contratação, sempre que exigidos, satisfazendo plenamente as leis vigentes e as obrigações previstas neste Regimento. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO Art. 41. A Coordenação do é composta por: I - Coordenador de Turno; II - Coordenador de Área. SEÇÃO I DA COORDENAÇÃO DE TURNO Art. 42. O Coordenador de Turno tem por objetivo zelar pela organização do turno pelo qual é responsável.

15 15 Art. 43. O Serviço de Coordenação de Turno é exercido por um profissional, com formação mínima em curso de nível médio. Parágrafo único. O Coordenador de Turno, auxiliar direto e imediato da Direção, compete exercer as seguintes atribuições: I - planejar as atividades diárias, de acordo com as normas estabelecidas pela Direção; II - dar início e término às atividades do turno de trabalho, verificando antes do início das mesmas, as condições de higiene e segurança; III - fazer cumprir os horários e atividades do turno, controlando a freqüência e a pontualidade do pessoal docente e discente; IV - proceder o registro das faltas de professores, controlando a reposição de aulas e a ocupação do horário por outro professor ou atividade alternativa para os alunos com horário vago; V - registrar em livro próprio, as ocorrências verificadas no turno de trabalho; VI - participar na elaboração do planejamento e demais providências relativas às atividades extraclasses; VII - realizar trabalho integrado com a Direção e o serviço de Apoio Pedagógico para decisões quanto a problemas disciplinares discentes; VIII - manter a Direção informada quanto às ocorrências consideradas graves; IX - atender pessoas que procuram a Unidade de Ensino, encaminhando-as ou dando soluções ao caso, no âmbito de sua competência; X - participar dos conselhos de classe e outras reuniões promovidas pelo Estabelecimento de Ensino, quando convocado; XI - tratar o estudante com respeito e humanidade; XII - incentivar o bom relacionamento entre professores, alunos, pais e demais funcionários do Estabelecimento de Ensino; XIII - coordenar as comemorações cívicas da Escola, como também as atividades culturais e sociais; XIV - acompanhar o recreio, zelando pela segurança dos alunos com o auxilio de professores e demais funcionários da Escola; XV - atender os alunos com problemas disciplinares e de saúde, ocorridos durante as atividades escolares; XVI - manter contatos com Instituições, por solicitação dos professores, visando complementa

16 16 complementar o trabalho de sala de aula; XVII - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas neste Regimento. SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO DE ÁREA Art. 44. A Coordenação de Área tem por objetivo manter a unidade das atividades de ensino. Art. 45. A Coordenação de Área é exercida por professor habilitado na disciplina correspondente a sua atuação. Art. 46. Compete ao Coordenador de Área: I - assessorar o Supervisor Pedagógico no planejamento das atividades; II - diagnosticar os problemas e necessidades específicas da área ou disciplinas propondo soluções alternativas; III - participar da elaboração do planejamento didático-pedagógico; IV - elaborar, juntamente com o Supervisor Pedagógico e Docentes, os planos de curso, de unidades e de recuperação, planejando-os quando necessários; V - subsidiar o Supervisor Escolar nas atividades de acompanhamento, controle, avaliação e retroalimentação do processo ensino-aprendizagem; VI - fornecer subsídios teórico-práticos relativos a sua disciplina ou área de estudo, visando a constante atualização dos docentes; VII - propor aquisição de livros e material didático de interesse de sua área; VIII - participar do Conselho de Classe e demais reuniões quando for convocado; IX - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas no presente Regimento. CAPÍTULO VI DA SECRETARIA ESCOLAR SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

17 17 Art. 47. A Secretaria, setor subordinado à Direção, é encarregada dos serviços de protocolo, escrituração e registro escolar, de pessoal, arquivo, fichário e preparação de correspondência da Unidade de Ensino. Art. 48. O serviço de Secretaria é executado por um Secretário Escolar, coadjuvado por tantos auxiliares quantos forem necessários. Art. 49. O Secretário Escolar é indicado pelo Mantenedor, admitido na forma da lei, ser portador de registro no órgão competente e/ou formação mínima em nível médio, e ser autorizado pelo órgão próprio da Secretaria de Estado da Educação. Parágrafo único. Em casos de substituição eventual do Secretário Escolar, é indicado para a função seu substituto, desde que atenda às exigências na forma do Caput deste artigo. Art. 50. Compete ao Secretário Escolar: I - incumbir-se das atribuições que lhe são peculiares, atendidas as normas legais atinentes e os dispositivos aplicáveis deste Regimento; II - planejar, coordenar, controlar e avaliar todos os serviços de Secretaria Escolar; III - organizar e manter atualizados os arquivos, controlando a entrada e saída da documentação relativa aos encargos de sua responsabilidade, zelando pela segurança e autenticidade da documentação; IV - coordenar a preparação de processos, relatórios, atas, termos de abertura e encerramento de livros, folhas e quadros estatísticos a serem remetidos aos órgãos e/ou autoridades competentes; V - participar de reuniões sempre que convocado, registrando-as em atas próprias; VI - coordenar e fiscalizar o serviço de Secretaria Escolar, fazendo distribuição eqüitativa dos trabalhos com seus auxiliares; VII - manter-se atualizado e transmitir aos seus auxiliares da Secretaria Escolar, quanto à legislação vigente, regulamentos, circulares, despachos e outras determinações oficiais relativas ao Ensino e à Instituição; VIII - orientar a escrituração e recolher os diários de classe para os devidos registros, de acordo com o cronograma de trabalho; IX - responsabilizar-se pela incineração de documentos; X - encarregar-se das atividades relativas à matrícula, transferências, conclusão de curso; XI - atender os alunos e comunidade em geral em assuntos referentes à documentação escolar e outras informações;

18 18 XII - promover reuniões com seus auxiliares para avaliar e replanejar o trabalho da Secretaria Escolar; XIII - vetar o manuseio por pessoas estranhas ao serviço, bem como a retirada do âmbito do estabelecimento, de pastas, diários de classes e registro de qualquer natureza, salvo quando requeridos oficialmente por órgão autorizado; XIV - articular-se com os setores técnico-pedagógicos para que, nos prazos previstos sejam fornecidos todos os resultados escolares dos alunos; XV - participar do planejamento geral do Estabelecimento e demais reuniões, com vistas ao registro da escrituração escolar e arquivo; XVI - recolher os diários de classe para o devido registro, nas datas previstas; XVII - analisar, juntamente com a Supervisão Escolar, as transferências recebidas e contabilizá-las com o respectivo currículo, a fim de definir possível complementação curricular, conforme normas em vigor; XVIII - assinar, juntamente com o Diretor, a documentação escolar; XIX - exercer demais funções que lhe forem conferidas por determinação da Direção da Escola. Art. 51. A função de Auxiliar de Secretaria é exercida por elemento qualificado a nível médio, estando subordinado diretamente ao Secretário Escolar. Art. 52. São atribuições do Auxiliar de Secretaria: I - atender o público em assuntos referentes à documentação escolar e outras informações; II - manter atualizada e organizada a documentação escolar; III - executar as tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Escolar; IV - manter-se atualizado quanto à legislação vigente. SEÇÃO II DA ESCRITURAÇÃO ESCOLAR, ARQUIVO E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS Art. 53. Escrituração escolar é o registro dos fatores referentes à vida escolar do aluno e arquivo escolar é o conjunto de papéis que documentam e comprovam todas as atividades desenvolvidas.

19 19 Art. 54. A Secretaria Escolar possui o arquivo onde são guardados os documentos referentes à vida escolar dos alunos e funcional dos servidores da Instituição. Art. 55. Os atos escolares para efeito de registro, comunicação, resultados e arquivamento são escriturados em livros e fichas padronizados, observando-se, no que couberem, os regulamentos e disposições legais aplicáveis, podendo ainda ser usados os recursos da computação ou similares. Art. 56. A escrituração escolar e o arquivo são organizados de modo a permitir a verificação de documentos referentes às atividades técnico-pedagógicas, de ensino e administrativas das Unidades de Ensino. Art. 57. Resguardadas as características e a autenticidade, em qualquer época, pode o Estabelecimento substituir os livros, fichas e modelos de registro e escrituração descritos neste Regimento, por outros, bem como alterar os processos utilizados, simplificando-os racionalizando-os. Art. 58. São válidas as cópias mecânicas de documentos escolares, devidamente autenticadas. Art. 59. Ao Diretor e ao Secretário cabe a responsabilidade por toda a escrituração e expedição de documentos escolares, bem como dar-lhes a autenticidade pela aposição de suas assinaturas. Parágrafo único. Todos os funcionários se responsabilizam pela guarda e inviolabilidade dos arquivos, dos documentos e da escrituração escolar. Art. 60. A Unidade de Ensino, observadas as normas em vigor, expede Histórico Escolar relativo à conclusão de série, disciplina ou grau escolar e certificado correspondente à conclusão de curso. SEÇÃO III DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO Art. 61. O Setor de Escrituração e Arquivo adota os seguintes documentos de registro: I - livro de Registro de Matrícula e/ou fichas próprias; II - prontuário dos alunos, contendo ficha individual, fotocópia da certidão de nascimento, termo de responsabilidade, termo de matrícula, transferência, históricos escolares, contrato de matrícula; III - pasta para arquivos de Atas de Resultados Finais, constando delas também

20 20 cancelamentos de matrícula e transferências ocorridas; IV - livro de Registro e Resultados de Exames de Classificação, Reclassificação e Avanço de Estudos; V - livro de Atas de Incineração de Documentos em que se lavram atas de incineração de documentos escolares, com assinatura do Secretário e do Diretor; VI - livro de ponto ou outro processo substitutivo, para registro de presença de funcionários e professores, bem como os dias letivos; VII - diário de classe destinado ao registro, pelo professor, da freqüência diária do aluno, da matéria lecionada e dos resultados das avaliações; VIII - caderneta escolar, boletim, cartão magnético ou outro destinado à identificação do aluno, à comunicação entre a Unidade de Ensino e a família do educando, de sua frequência, resultados de avaliação, do aproveitamento escolar e de tudo o mais que se fizer necessário; IX - pasta individual de cada professor ou funcionário, contendo a transcrição de dados pessoais e profissionais concernentes ao exercício da função; X - outros que se mostrarem convenientes ou necessários. SEÇÃO IV DA INCINERAÇÃO DE DOCUMENTOS Art. 62. O arquivo inativo é constituído de toda a documentação da vida escolar do aluno, organizado em consonância com o arquivo ativo. Art. 63. Lavradas devidamente as atas, podem ser incinerados os seguintes documentos: I - diário de classe, após 20 (vinte) anos de uso; II - avaliações, exames especiais, de classificação, reclassificação e avanço de estudos, após 1 (um) ano de realização ou uso; III - fichas individuais, atestados médicos, documentos indispensáveis relativos a professores e funcionários, após transcrição nos assentamentos individuais; IV - outros documentos, após vencido o prazo de validade ou de exigência de manutenção contido na legislação aplicável. Art. 64. Não podem ser incinerados os seguintes documentos:

21 21 I - prontuário dos alunos; II - atas de resultados finais; III - livros de ponto; IV - livros de registros dos funcionários; V - atos legais referentes à mantenedora. CAPÍTULO VII DOS ÓRGÃOS COMPLEMENTARES E SERVIÇOS AUXILIARES DO PROCESSO EDUCATIVO Art. 65. A constituição, composição, funcionamento e provimento dos Serviços Auxiliares obedecem ao disposto neste Regimento, às conveniências administrativas e às normas da Direção da Unidade de Ensino e da Entidade Mantenedora. Art. 66. Os serviços Auxiliares são vinculados à Direção e se responsabilizam pela execução de tarefas de natureza burocrática, de manutenção e conservação do patrimônio, da segurança e do funcionamento das atividades de apoio da Unidade de Ensino. Art. 67. Os órgãos complementares do processo educativo auxiliam as atividades acadêmicas e promovem maior intercâmbio da Unidade de Ensino com a comunidade. Art. 68. Os órgãos complementares do processo educativo têm por finalidade: I - subsidiar as atividades educativas favorecendo ao processo ensino-aprendizagem; II - facilitar o desenvolvimento dos conteúdos em sala de aula por meio de recursos didáticos diversos; III - promover a integração do educando no ambiente escolar por meio de tratamento personalizado; IV - estimular e orientar a ação educativa dos pais. Art. 69. São serviços Complementares e Auxiliares do processo educativo: I - contabilidade, tesouraria e pessoal; II - disciplina e funcionamento de aulas e atividades escolares; III - biblioteca; IV - laboratório de Informática; V - laboratório de Ciências.

22 22 SEÇÃO I DA CONTABILIDADE, TESOURARIA E PESSOAL Art. 70. Os Serviços da Tesouraria, Contabilidade e Pessoal, se constituem e são executados na forma que lhes determinar o Diretor Geral. Art. 71. Ao Setor de Tesouraria, Contabilidade e Pessoal compete a execução das atribuições que lhes são inerentes, entre as quais as de recebimento, pagamento, preenchimento de guias, recolhimento de impostos e encargos, escrituração contábil, administração e controle de pessoal. SEÇÃO II DA DISCIPLINA E FUNCIONAMENTO DE AULAS E ATIVIDADES ESCOLARES Art. 72. O setor de disciplina e funcionamento de aulas e atividades escolares é responsável pelo (a): I - cumprimento dos horários de aulas e atividades escolares; II - entrada e saída de alunos, professores e demais envolvidas com o funcionamento de aulas e atividades escolares; III - limpeza e condições de bom funcionamento de instalações, dependências, equipamentos e mobiliário; IV - comunicação com o educando e, através dele, com seus responsáveis; V - entrega, distribuição e recolhimento de material didático; VI - cumprimento de normas disciplinares por professores, funcionários e educandos; VII - aplicação de punições disciplinares, encaminhando à Direção os casos mais graves ou que fogem à normalidade; VIII - encaminhamento do educando e professores, quando for o caso, à Direção e demais serviços ou setores especializados; IX - atendimento a pais e responsáveis por educando, bem como comunicação com eles, relativo a problemas disciplinares, encaminhando à Direção os casos mais graves ou que fogem à normalidade; X - fiscalização do registro de presença de alunos, professores e funcionários ligados ao setor;

23 23 XI - presença dos educandos às aulas e atividades; XII - impedimento de presença de estranhos no recinto de aulas e atividades escolares. SEÇÃO III DA BIBLIOTECA Art. 73. A Biblioteca do tem por finalidade auxiliar no desenvolvimento do currículo, dos programas específicos e das atividades escolares em geral, constituindo uma fonte de informação, leitura e consultas para educandos, professores e comunidade, ainda cuidando da catalogação, guarda e fornecimento para uso de livros e material audiovisual. Art. 74. O Bibliotecário deve ser habilitado conforme legislação em vigor e responder pelas atividades inerentes ao setor. Art. 75. O acervo bibliográfico é formado através de recursos próprios da Instituição. Art. 76. Compete ao responsável pela Biblioteca: I - selecionar, adquirir e organizar materiais bibliográficos, e audiovisuais para uso de professores, alunos e pessoal administrativo, bem como controlar a circulação desses materiais; II - manter intercâmbio de informações com bibliotecas e outras instituições; III - divulgar informações por publicação de boletins noticiosos ou outros meios; IV - permanecer no recinto da Biblioteca durante o horário de seu funcionamento; V - organizar, catalogar e classificar os livros e material sob sua guarda, cumprir e fazer cumprir o regulamento do serviço; VI - incentivar e orientar a consulta e a pesquisa; VII - apresentar anualmente o relatório geral e inventário dos livros e material; VIII - propor à Direção a aquisição de livros, outras publicações e audiovisuais; IX - controlar a entrada e saída de livros e material da Biblioteca, registrando-as em livros ou fichas apropriados. SEÇÃO IV

24 24 DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Art. 77. O Laboratório de Informática tem por objetivo: I - propiciar à comunidade escolar oportunidade de acesso as mais novas tecnologias e informações; II - oferecer aos alunos ambientes de pesquisa visando, através da tecnologia informações sobre diversas áreas; III - oferecer software que possibilitem ao aluno o desenvolvimento de raciocínio lógico e capacidade de interpretação; IV - oferecer ao corpo docente apoio ao desenvolvimento das atividades pedagógicas. SEÇÃO V DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS Art. 78. O Laboratório de Ciências destinado à orientação e pesquisa, a serviço dos trabalhos dos docentes e discentes, visando à complementação do processo ensino-aprendizagem. Art. 79. A organização e atividades práticas no laboratório de Ciências são de responsabilidade da equipe técnica-pedagógica e docentes das áreas curriculares correspondentes, com as seguintes atribuições: I - adequar a utilização dos recursos de ensino ao desenvolvimento das propostas curriculares; II - planejar e acompanhar as atividades discentes, zelando pela manutenção e conservação dos equipamentos e instrumentos; III - propor aquisição ou reposição de materiais de consumo. CAPÍTULO VIII DOS SERVIÇOS GERAIS Art. 80. Constam dos Serviços Gerais a zeladoria, vigilância, portaria, atendimento e comunicação externa, limpeza, conservação, manutenção e cantina.

25 25 Parágrafo único. Os Serviços Gerais, a critério da Instituição, podem ser terceirizados. SEÇÃO I DA ZELADORIA Art. 81. Compete a Zeladoria: I - manter em perfeito estado de limpeza a Escola e suas dependências, assim como zelar pela sua conservação; II - comunicar ao Diretor qualquer estrago ou prejuízo ocasionado no patrimônio da Escola; III - encaminhar ao setor de disciplina todo o material do educando encontrado na Escola; IV - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela Direção, no âmbito de sua competência. SEÇÃO II DA VIGILÂNCIA Art. 82. Compete ao Vigia: I - zelar pela manutenção, conservação, vigilância e integridade do prédio escolar, dos bens nele contidos e da comunidade escolar; II - cuidar da segurança do prédio, equipamento mobiliário e material; III - cumprir determinação da Direção. SEÇÃO III DA PORTARIA Art. 83. Compete ao Porteiro: I - proceder à abertura e fechamento do prédio no horário regulamentar, fixado pela Direção; II - controlar a entrada e saída dos alunos do Estabelecimento, conforme determinação da Direção;

26 26 III - encaminhar à Direção toda correspondência recebida; IV - cumprir outras tarefas afins, determinadas pela Direção. SEÇÃO IV DO ATENDENTE E COMUNICAÇÃO EXTERNA Art. 84. O Atendente, para exercício de sua função, deve ser elemento qualificado a nível médio. Art. 85. São funções do Atendente: I - recepcionar ao público adequadamente, quando for solicitado, encaminhando aos setores competentes; II - receber e transmitir informações; III - executar tarefas determinadas pela Direção. SEÇÃO V DA REPROGRAFIA E COMPUTAÇÃO Art. 86. As funções do Reprográfico e Digitador são exercidas por profissionais qualificados em nível de Ensino Médio e Superior. Art. 87. Compete ao Setor de Reprografia e Computação: I - executar o trabalho de reprografia e computação; II - requisitar o material necessário e controlar seu consumo; III - impedir a entrada de pessoas estranhas ao serviço; IV - previamente revisar o material destinado a reprodução ou multiplicação; V - observar prazos para recebimento e devolução do material sob sua responsabilidade; VI - zelar pela conservação dos equipamentos. SEÇÃO VI

27 27 DA LIMPEZA, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO Art. 88. Compete ao Setor de Limpeza, Conservação e Manutenção: I - responsabilizar-se pelo asseio, organização, conservação e manutenção do prédio, das instalações, móveis e utensílios da Unidade de Ensino; II - requisitar material de limpeza e controlar seu consumo; III - executar outras tarefas auxiliares determinadas pela Direção. SEÇÃO VII DA CANTINA Art. 89. A critério da Instituição, a cantina pode ser terceirizada, resguardados os direitos da Unidade de Ensino através do contrato de Concordata. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 90. O calendário escolar é distribuído em dias letivos previstos em lei, em três trimestres fixando as épocas de recesso e férias escolares, atendendo às exigências do ensino, às necessidades dos alunos, dos professores, da comunidade em geral e às diretrizes da Unidade de Ensino. CAPÍTULO II DO ANO LETIVO E DA CARGA HORÁRIA Art. 91. A Educação Básica, nas etapas Ensino Fundamental e Ensino Médio, o ano letivo

28 28 compreende o mínimo de 800(oitocentas) horas distribuídas por um mínimo de 200(duzentos) dias de efetivo trabalho escolar. Parágrafo único. Considera-se dia de efetivo trabalho escolar, o tempo destinado a desenvolver atividades que objetivem a aprendizagem dos alunos, feita conjuntamente por professores e alunos em consonância com a Proposta Pedagógica da Unidade de Ensino. Art. 92. Não são computados como dias letivos ou horas letivas, aqueles reservados aos estudos especiais de recuperação, reuniões gerais e Conselhos de Classe. Art. 93. A jornada escolar diária no Ensino Fundamental e Médio regular inclui pelo menos, quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula. Art. 94. Caso a Escola, por qualquer imprevisto, não cumpra o número de dias letivos previstos no calendário escolar, prorrogará o período de aulas até que se complete o mínimo exigido. CAPÍTULO III DOS CURRÍCULOS Art. 95. Os currículos são formados por uma Base Nacional Comum, e uma Parte Diversificada para atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. Art. 96. O currículo da Educação Básica tem a estrutura indicada na legislação própria, modificáveis em consonância com as conveniências didático-pedagógicas e as determinações legais. Parágrafo único. Qualquer modificação da estrutura curricular, após a devida comunicação aos órgãos competentes, entra em vigor, a partir do início do ano letivo subsequente. Art. 97. A preparação para o trabalho se destina a aperfeiçoar o educando ao trabalho e têm tratamento integrado em todos os conteúdos programáticos, assumindo, nas últimas séries, caráter de orientação vocacional e de informação e aconselhamento profissional. Art. 98. O planejamento geral, elaborado anualmente, leva em consideração as necessidades da clientela e da comunidade, bem como as determinações legais. Art. 99. Os programas de cada disciplina, área de conhecimento, atividade ou conteúdo

29 29 específico são elaborados por professores especialistas em cada conteúdo, coordenados pela Supervisão Pedagógica e submetidos, previamente à homologação da Direção da Escola, obedecidas às diretrizes legais. Art Atendendo às conveniências didático-pedagógicas, podem os programas, em sua aplicação, sofrer adaptações, para se adequarem ao nível de desenvolvimento de cada turma. Art A organização e a estrutura da Educação Infantil obedecem ao previsto nas normas legais, visando ao desenvolvimento de habilidades conceituais e sociais, bem como, a formação de hábitos e atitudes. 1º. O currículo é estruturado verticalmente em estágios ou períodos e horizontalmente em áreas do desenvolvimento biológico, psicológico e sócio-cultural. 2º. Os conteúdos curriculares, desenvolvidos exclusivamente sob forma de atividades, serão: I - na área biológica: atividades de higiene e saúde; II - na área psicológica: a) domínio cognitivo atividades de linguagem e de conhecimento lógico e matemático; b) domínio afetivo atividades de comunicação e expressão corporal, musical e plástica; c) domínio psicomotor atividades de motricidade geral perceptivo-motoras; III - na área sociológica atividades de conhecimento, auto-conhecimento e de integração social. 3º. Na seleção, dosagem e graduação das atividades são consideradas as características da Educação Infantil, em cada fase do seu processo de desenvolvimento. Art O Ensino Fundamental tem a duração de nove anos, com total mínimo de 800 horas anuais de estudo. Art O Ensino Médio tem a duração de três séries anuais, com o total mínimo de 2400 (duas mil e quatrocentas) horas de atividades, podendo ser destinadas até 600 (seiscentas) horas para a parte diversificada. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES Art O número de alunos por classe obedece às condições físicas de cada sala ou

30 30 ambiente de realização da atividade e à limitação decorrente de norma legal, emanada pelo Órgão Competente. Parágrafo único. Nas atividades e conteúdos em que for recomendável e permitido pelas normas legais, podem ser reunidos alunos de mesmo nível de desenvolvimento ou conhecimento, independente de séries. Art Para organização de turmas da mesma série ou período, podem ser considerados o nível de desenvolvimento, de necessidade e a idade dos alunos. Parágrafo único. A enturmação do aluno é de responsabilidade da escola podendo ser feito o remanejamento por motivos pedagógicos ou disciplinares, não sendo garantida ao aluno a permanência na turma na qual cursou no ano anterior. CAPÍTULO V DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO SEÇÃO I DA AVALIAÇÃO Art A Avaliação Institucional, realizada através de procedimento interno e externo objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da Escola, durante o processo Ensino-aprendizagem. Art A Avaliação da aprendizagem é um procedimento sistemático, contínuo e cumulativo, inerente ao processo ensino-aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Art A avaliação do aproveitamento do aluno considera seu desenvolvimento nos aspectos cognitivo, afetivo e psicomotor em cada um dos componentes curriculares. Art O processo de avaliação tem por objetivos gerais: I - fornecer ao aluno informações sobre seu próprio progresso e/ou dificuldades que devem ser superadas; II - identificar as necessidades dos alunos no sentido de planejar e replanejar as atividades pedagógicas;

31 31 III - ajustar os objetivos e experiências de aprendizagem às condições e necessidades do contexto em que se situa o Estabelecimento; IV - julgar o mérito do aluno para efeito de promoção. Art Na avaliação do aproveitamento, os aspectos qualitativos preponderam sobre os quantitativos da aprendizagem. Art Exigir-se-á a participação de todos os alunos, sem exceção, em todas as atividades previstas para a avaliação da aprendizagem, inclusive nas atividades complementares constantes da Organização Curricular. Parágrafo único. A organização das provas, os procedimentos durante as avaliações e as sanções previstas para os alunos que desrespeitarem as normas estão prescritas no manual do aluno entregue no ato da matrícula. Art Por motivo de saúde, comprovado através de atestado médico, é concedida ao aluno a Segunda Chamada de Avaliação no final de cada trimestre, de acordo com o calendário previsto pela Instituição. 1º. A realização da prova de Segunda Chamada compreende preenchimento de formulário padrão de requerimento na secretaria da escola com assinatura dos pais ou responsáveis, com 48 horas de antecedência da aplicação de uma nova prova e pagamento de taxa por disciplina, mesmo com apresentação de atestado médico. 2º. Perdendo a chance de fazer a Segunda Chamada o aluno só terá direito a outra avaliação na recuperação como prevê a Proposta Pedagógica. Art Além de motivo de saúde são considerados motivos para concessão de Segunda Chamada de avaliação os decorrentes de: I - amparo por legislação específica: aluna gestante, casamento, os portadores de doenças contagiosas, prestadores de serviço militar, convocação para atividades cívicas ou jurídicas e impedimento por motivos religiosos; II - para alunos federados, por motivo de competição, através de ofício dirigido ao Colégio pela respectiva Federação; III - por razões de luto; IV - situações outras consideradas excepcionais pela Direção da Escola após análise criteriosa e parecer da equipe pedagógica; 1º. Não são considerados motivos justos para Segunda Chamada:

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO 1 REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art.1º A Diretoria de Ensino de Graduação (DEG) é órgão da Pró-Reitoria Acadêmica, do Centro Universitário de Maringá.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

SECRETARIO ESCOLAR JORNADA DE TRABALHO 40 HORAS SEMANAIS Escolaridade Nível Médio; Cursos Adicionais definidos em Lei ou Regulamentos.

SECRETARIO ESCOLAR JORNADA DE TRABALHO 40 HORAS SEMANAIS Escolaridade Nível Médio; Cursos Adicionais definidos em Lei ou Regulamentos. VIGIA Escolaridade Alfabetizado. Exercer atividades de ronda e zeladoria de prédios, áreas e escolas públicas em horário diurno e noturno; Exercer a guarda do mobiliário, equipamentos, material do serviço

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura - REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decreto nº 12.633/06, nº 14.770/10, nº 15.416/12 e nº 15.486/12 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade do Norte Pioneiro CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O Núcleo de Prática

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR 2008 Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenação Pedagógica: Prof. Ms José Luiz de Miranda Alves Coord. do Núcleo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

Das atividades, atribuições e carga horária

Das atividades, atribuições e carga horária Edital de abertura de inscrições para o processo de qualificação de candidatos à função de Coordenador de Projetos Responsável pela Orientação e Apoio Educacional das Escolas Técnicas do Centro Estadual

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. De acordo com a Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008 Aprova o Regimento do Campus Universitário do Marajó-Soure. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando: RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS PFEITURA MUNICIPAL DE ACIDA DE GOIÂNIA SECTARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECTARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu Faculdade de São Paulo Regimento Consu 2 REGMENTO DO CONSELHO SUPEROR (CONSU) TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO SUPEROR (CONSU)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS REGIMENTO INTERNO Aprovado na reunião do Conselho de Centro do dia 15.03.2007. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O TCC é uma atividade acadêmica de natureza científica, técnica, filosófica e ou artística com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL REGIMENTO ESCOLAR PASSO FUNDO,

PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL REGIMENTO ESCOLAR PASSO FUNDO, 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL REGIMENTO ESCOLAR PASSO FUNDO, 2012. IDENTIFICAÇÃO Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Passo Fundo Estabelecimento:

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela

Leia mais

Normas Gerais de Estágios

Normas Gerais de Estágios Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP I - ATRIBUIÇÕES GERAIS (para todos os encargos de curso ou concurso no âmbito da COESUP) a) Atuar sempre de acordo com os objetivos,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Estágio Supervisionado em Administração (ESA), é a disciplina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº. 124, DE 27 DE ABRIL DE 2009 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO REGIMENTO INTERNO 2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA COORDENADORIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fevereiro de 2008 I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares - AC dos Cursos de Jornalismo,

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

www.ueg.br REGIMENTO INTERNO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS REGIONAIS (SIBRE) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

www.ueg.br REGIMENTO INTERNO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS REGIONAIS (SIBRE) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS www.ueg.br UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação Coordenação Geral de Ambientes de Aprendizagem Coordenação Acadêmica do Sistema Integrado de Bibliotecas Regionais REGIMENTO INTERNO

Leia mais

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU FACULDADE SÃO PAULO MANTDA PELA SOCEDADE SÃO PAULO DE ENSNO SUPEROR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU 1 TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA Mantenedora Fasipe Centro Educacional Mantida Faculdade Fasipe - FASIPE REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA SINOP / MATO GROSSO CAPÍTULO I DA FACULDADE E SUAS FINALIDADES Art.1º - A biblioteca

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais