ANEXO I REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS"

Transcrição

1 ANEXO I REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Este regulamento é próprio do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - UDC, para os estagiários e será regido por essas cláusulas e condições. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º: O Estágio de que trata este regulamento funda-se na resolução CNE/CES 09/2004 e na Lei /2008, que determinam que o estágio deve estar estruturado e operacionalizado de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho competente, podendo, em parte, contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na instituição, nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou ainda em departamentos jurídicos oficiais, importando, em qualquer caso, na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à Coordenação do Curso e ao Centro de Ensino Pesquisa e Extensão da IES, para a avaliação pertinente. Capítulo II COMPETÊNCIA Art. 2º: O Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, Instituição de Ensino Superior, é o órgão responsável pela supervisão das atividades do Estágio, conforme matriz curricular do curso de Direito. Art. 3º: O Núcleo de Prática Jurídica é composto por: I. 01 (um) Professor Coordenador; II. 01 (um) Professor Orientador do Estágio na área de Direito Penal; III. 01 (um) professor Orientador do Estágio na área de Direito Civil; IV. Professores das disciplinas Prática Jurídica Civil e Prática Jurídica Penal e Tribunal do Júri. Art. 4º: Compete ao Núcleo de Prática Jurídica, com o apoio da Coordenação do Curso: I. Deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades que estiverem sob sua supervisão;

2 II. Tomar todas as medidas necessárias ao bom funcionamento das tarefas que estiver supervisionando; III. Orientar e avaliar o desempenho dos estagiários em suas tarefas; IV. Planejar as atividades reais e/ou simuladas que serão desenvolvidas no estágio supervisionado; V. Encaminhar à Coordenação do Curso e ao Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, relatórios periódicos de suas atividades, conforme estabelecido neste regulamento; VI. Providenciar as medidas necessárias para a melhoria dos trabalhos desenvolvidos, junto com a Coordenação do Curso e ao Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas; VII. Decidir sobre os casos omissos neste regulamento. CAPÍTULO III DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 5 : Este regulamento destina-se aos alunos matriculados no 7, 8, 9 e 10 Períodos do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, na disciplina de Estágio Supervisionado, realizado no Núcleo de Prática Jurídica. PARAGRAFO ÚNICO: O estágio de prática jurídica, integrante do currículo e instituído pela Resolução CES/CNE 09/2004, do Ministério da Educação, será obrigatório e a carga horária mínima exigida será de 300 (trezentas) horas. Art. 6 : Os alunos matriculados no 7, 8, 9 e 10, devem cumprir com 50h, 50h, 100h, e 100h, respectivamente, sendo que 50% (cinquenta por cento) das horas, obrigatoriamente, devem ser realizadas no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas e o restante, das horas, podem ser realizadas em outras instituições, desde que se assegure a efetiva prática jurídica. PARAGRAFO ÚNICO: A prática jurídica é composta das seguintes atividades: atendimento a comunidade que necessite de advogado, elaboração de petições (iniciais e de acompanhamento processual), participação em audiências (conciliação e instrução), elaboração de recursos, sendo que as referidas atividades podem ser realizadas nos processos físicos e eletrônicos. Além disso, a critério do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, outras atividades podem ser consideradas jurídicas desde que tenham relação com a formação profissional a que se refere o presente regulamento. Art. 7 : O horário de funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas será regulado pelo horário do Fórum, localizado na Avenida Pedro Basso, 1.001, 2 andar, na Cidade de Foz do Iguaçu-

3 PR, sendo atualmente das 12h às 18h. Caso, a demanda de alunos e a capacidade de atendimento seja superior a estrutura existente no Fórum, há possibilidade de que as peças processuais sejam elaboradas nas dependências do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 8 : A carga horária pode ser integralmente cumprida no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, caso o aluno não trabalhe ou faça estágio em local que possa desenvolver as atividades jurídicas necessárias a sua formação. Parágrafo Único: Os alunos do 7, 8, devem cumprir com 25h/bimestrais, ou seja, 50h/semestrais, enquanto que os alunos do 9 e 10 Períodos devem cumprir com 50h/bimestrais, ou 100h/semestrais. Art. 9 : No Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas os alunos matriculados no 7, 8, 9 e 10, na disciplina de Estágio Supervisionado devem cumprir com uma carga horária mínima igual a 50% da carga horária total. 1º: A carga horária restante, 25h para os alunos do 7 e 8 períodos e 50h para os alunos do 9 e 10 períodos, poderão ser cumpridas semestralmente em escritório de Advocacia (público ou privado), no Ministério Público, nas Delegacias de Polícia, nas Varas Cíveis e Criminais da Justiça Estadual e da Justiça Federal, Procuradorias Federais e Estaduais, na Secretaria da Receita Federal, Estadual e Municipal e em outros órgãos desde que a atividade executada seja considerada jurídica e possa ser comprovada, observado no que for o caso, o Art. 7º, da Lei / : Os alunos do 7 e 8 períodos têm que cumprir no mínimo com 25h/semestre, durante os dois bimestres. E, os alunos 9 e 10 períodos têm que cumprir com 50h/período, todos no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário das Cataratas. 3 : A carga horária é semanal. Os alunos matriculados no 7 e 8 períodos, devem cumprir com 13h no primeiro bimestre e com 12h no segundo bimestre. Enquanto que, os alunos matriculados no 9 e 10 períodos, devem cumprir com 25h no primeiro bimestre e 25h no segundo bimestre. Art. 10 : Para os alunos de todos os períodos que fazem a disciplina de Estágio no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas e farão somente uma parte das horas no Núcleo de Prática Jurídica, devem procotolizar o convênio do estágio com o Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, indicando quem será o responsável pelo aluno no local do estágio. Quando o estágio for realizado em escritório jurídico, deverá o mesmo estar credenciado na OAB e fazer um convênio com a instituição de ensino superior, conforme Lei /2008.

4 Art. 11: As notas serão lançadas no bimestre conforme o desempenho do aluno em suas atividades, e serão grafadas de 0 (zero) a 10 (dez). A média para passar no semestre é igual a 7 (sete). 1º: As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma definida na regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela formação jurídica, nos termos da RESOLUÇÃO CNE/CES N 9, DE 29 DE SETEMBRO DE : Não haverá prova de segunda chamada e prova de exame nas atividades do Núcleo de Prática Jurídica. Caso o aluno não alcance a nota mínima de aprovação, e nem cumpra com as horas mínimas por bimestre deverá cursar novamente a disciplina, conforme RESOLUÇÃO CNE/CES N 9, DE 29 DE SETEMBRO DE 2004, sendo de responsabilidade do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica o lançamento da nota. 3º: A eficiência do aluno-estagiário se verifica pelo seu grau de aplicação nos trabalhos específicos realizados durante o estágio, cujo número e natureza ficam a critério dos professores orientadores, ouvido o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. 4º: A eficiência do aluno, ainda, poderá ser verificada para a certificação da conclusão do estágio profissional de advocacia previsto na Lei nº 8.906, de 04/07/1994, por um exame prático, escrito, ao final de cada período, que consistirá na redação de uma peça jurídica e perguntas de ordem prática, sendo que a aplicação desta avaliação fica a critério do Coordenador de Estágio. Art. 12: Os alunos matriculados nos períodos já indicados e que não fazem estágio em outro lugar ou que fazem estágio, mas sem a devida comprovação da prática jurídica necessária para aprovação no estágio, devem cumprir as horas integrais no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. PARÁGRAFO ÚNICO: É responsabilidade do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica a validação dos estágios realizados fora da instituição, sendo critério para referida validação o reconhecimento da atividade jurídica. Art. 13: O aluno que fizer estágio fora do Núcleo de Prática Jurídica deverá protocolizar e entregar uma cópia do Contrato de Estágio na Secretaria do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

5 CAPÍTULO IV DOS PROFESSORES DE ESTÁGIO Art. 14: São atribuições dos professores das disciplinas de prática jurídica: I. Ministrar o conteúdo programático do plano de curso; II. Desenvolver tarefas relativas ao estágio; III. Avaliar bimestralmente os alunos; IV. Cumprir com as obrigações comuns ao corpo docente, conforme previsto no regimento da instituição. Art. 15: São atribuições dos professores orientadores de estágio: I. Orientar, organizar e supervisionar as atividades dos estagiários no Escritório Modelo; II. Controlar a assiduidade e verificar a eficiência do aluno-estagiário; III. Avaliar os relatórios preparados pelo aluno-estagiário; IV. Organizar em fichas individuais o conteúdo histórico das ações do estagiário, para efeito de totalização das horas efetivamente gastas com atividades práticas; V. Relatar ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, bimestralmente, sobre as atividades desenvolvidas no Escritório Modelo. CAPITULO V DO COORDENADOR DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 16: São atribuições do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica: I. Zelar pelo cumprimento do programa de estágio e plano de curso; II. Coordenar os trabalhos do Escritório Modelo mantido pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas; III. Assinar documentos, convênios, contratos e correspondências referentes às atividades desenvolvidas no estágio; IV. Encaminhar à Coordenação do Curso e Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas as propostas de convênios de estágio em órgãos, empresas, entidades, associações, sindicatos ou outras instituições com atividades práticas típicas de advogado; V. Autorizar, elaborar, organizar e fiscalizar atividade externa de estágio, de caráter complementar, em órgãos, empresas, entidades, associações e sindicatos conveniados, para os alunos residentes em outras cidades que, comprovadamente, não podem cumprir integralmente o estágio supervisionado e profissional no Escritório Modelo; VI. Elaborar, juntamente com os demais membros do Núcleo de Prática Jurídica, proposta de programas a serem desenvolvidos no estágio, oferecendo orientação

6 sobre os aspectos essenciais ao aperfeiçoamento da transmissão dos ensinamentos práticos; VII. Acompanhar o trabalho dos professores orientadores e participar na elaboração, quando necessário, das questões destinadas à verificação de aproveitamento dos alunos; VIII. Avaliar e encaminhar à Coordenação do Curso e Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas relatórios bimestrais elaborados pelos professores orientadores, sobre os trabalhos executados pelos alunos, das atividades relacionadas ao estágio supervisionado e profissional. CAPÍTULO VI DOS ESTAGIÁRIOS Art. 17: São considerados alunos-estagiários, para fins do Estágio Supervisionado pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, todos os alunos matriculados nas disciplinas de prática jurídica do 7º, 8º, 9º e 10º períodos do curso de Direito, competindo-lhes, principalmente: I. Realizar as visitas, trabalhos e todas as demais atividades reais ou simuladas, desenvolvidas pelo Núcleo de Prática Jurídica, no Escritório Modelo, mantido pela instituição; II. Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da instituição; III. Cumprir todas as normas deste regulamento e quaisquer outras que venham a ser implantadas, referentes ao estágio supervisionado e profissional; IV. Manter arquivo pessoal com cópia de todos os documentos que possam comprovar o desempenho das atividades, para aferição de sua assiduidade e eficiência; V. Apresentar relatório escrito, firmado por advogado ou representante legal de órgão ou instituição, que sejam credenciados pelo Núcleo de Prática Jurídica e pela Ordem dos Advogados do Brasil, visando a complementação da carga horária efetivamente cumprida no estágio supervisionado e profissional. Art. 18: São deveres do estagiário: I. Executar as tarefas que lhe são repassadas; II. Não efetuar a cobrança de quaisquer valores para prestação de serviço de assistência jurídica gratuita; III. Devolver os processos que estejam em carga, para fins de estudo e redação técnica, dois dias antes da expiração do prazo final; IV. Ao fazer atendimento no escritório modelo, com retenção de documentos e elaboração de procuração, ajuizar a ação no prazo máximo de 15 (quinze) dias; V. Não reter documentos originais de clientes;

7 VI. Não reter documentos, mesmo cópias, quando não for caso de medidas judiciais; VII. Preencher as fichas de atendimento com todos os dados de qualificação da pessoa atendida, especialmente telefone e endereço e orientar a atendido de que qualquer alteração desses dados deve ser comunicada ao NPJ. VIII. Não retirar processos do Núcleo de Prática Jurídica sem autorização do responsável; IX. Não retirar do Núcleo de Prática Jurídica materiais de desenvolvimento das atividades, como livros, folhas, cartuchos, etc; CAPÍTULO VII DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 19: O descumprimento dos deveres pelos alunos-estagiários, poderá acarretar a responsabilidade administrativa, civil e penal. PARÁGRAFO ÚNICO: O Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica deve instaurar procedimento administrativo para apurar eventuais faltas praticadas pelos estagiários, sendo neste caso comunicada à Coordenação do Curso e o Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 20: O procedimento para averiguar eventual falta praticada por estagiário seguirá o seguinte trâmite: I. O autor da infração será cientificado para fazer defesa no prazo de 3 (três) dias, podendo arrolar testemunhas, no máximo três, e juntar documentos; II. Após a apresentação da defesa, será designada audiência para oitiva das testemunhas e após será ouvido o autor da infração; III. Feita a instrução o acusado terá o prazo de 3 (três) para apresentar alegações finais. IV. Após a apresentação das alegações finais o procedimento será encaminhado para o Coordenador ao Núcleo de Prática Jurídica que proferirá decisão, respeitado o prazo de 03 (três) dias; V. O Coordenado do Núcleo de Prática Jurídica poderá: a) decidir pela improcedência da falta; b) decidir pela advertência, caso o estagiário não seja reincidente e falta não tenha prejudicado o nome do Núcleo de Prática Jurídica; c) decidir pela suspensão, caso reincidente ou a falta tenha prejudicado o nome do Núcleo de Prática Jurídica ou os interesses das pessoas atendidas; d) decidir pela reprovação na disciplina, se após analisar a conduta concluir que esta foi incompatível com o regimento interno do Centro Universitário

8 Dinâmica das Cataratas ou versar sobre conduta que prejudique o bem funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica. VI. Da decisão do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica cabe recurso, no prazo de três dias, para a Coordenação do Curso de Direito; CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21: O Núcleo de Prática Jurídica reunir-se-á bimestralmente para analisar, avaliar, reorganizar ou remodelar as atividades sob sua responsabilidade. Art. 22: No início do período letivo, o Núcleo de Prática Jurídica apresentará aos acadêmicos que estiverem iniciando a 7º Período do curso, todas as regras do estágio supervisionado e profissional, as normas do Escritório Modelo, bem como a legislação pertinente. Art. 23: O Coordenador do Estágio, escolhido dentre os membros do Núcleo de Prática Jurídica, é professor com, no mínimo, cinco anos de militância na advocacia. Art. 24: Os professores orientadores, membros do Núcleo de Prática Jurídica, são contratados na forma do Regimento da IES. Art. 25: O presente regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e passa a fazer parte integrante, como anexo, do Regimento do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, podendo ser alterado ou reformado, sempre que houver necessidade de sua adaptação à nova legislação, por proposta do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 26: Os casos omissos serão resolvidos pelos Advogados do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário das Cataratas.

9 ANEXO IV REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA PROCESSUAL Este regulamento é próprio das disciplinas de prática jurídica, ministradas em sala de aula, do Curso de Direito do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - UDC e será regido por essas cláusulas e condições. I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. As disciplinas de Prática Jurídica contemplam o direito material e o direito processual e serão ministradas por professores do Curso de Direito contratados pelo Coordenador mediante indicação do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. II DOS PROFESSORES RESPONSÁVEIS Art. 2º. Aos Professores das disciplinas de prática processual compete: I. Elaborar os Planos de Ensino e definir os conteúdos programáticos das respectivas disciplinas de Prática Jurídica. II. Elaborar os problemas e casos jurídicos a serem individualmente desenvolvidos pelo acadêmico nas disciplinas de Prática Jurídica. III. Elaborar os problemas e casos jurídicos a serem desenvolvidos em grupo pelos acadêmicos, assim como atribuir aos acadêmicos às funções correspondentes às atividades profissionais dos diversos operadores jurídicos, no âmbito dos processos simulados. IV. Elaborar a avaliação através de provas escritas e aplicá-las. V. Orientar e avaliar as peças processuais e nas questões discursivas, pesquisas e trabalhos simulados. VI. Efetuar o controle de frequência. VII. Primar pelo desenvolvimento e atualização do Plano de Ensino, bem como atribuir a cada atividade desenvolvida os respectivos créditos e ainda avaliar os trabalhos desenvolvidos junto as disciplinas de Prática Jurídica.

10 VIII. Reunir-se, sempre que necessário, com o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica para receber orientações dos trabalhos e atividades programadas em cada uma das disciplinas de Prática Jurídica. III DAS DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA Art. 3º Os acadêmicos deverão cumprir 400 (quatrocentas) horas de disciplinas de Prática Jurídica Processual, assim divididas: 1º. 40 (quarenta) horas, no 7º período, de Prática Processual Civil; 2º. 60 (sessenta) horas, no 8º período, de Prática Processual Penal; 3º. 60 (sessenta) horas, no 9º período, de Prática de Direito Processual Administrativo e Tributário; 4º. 80 (oitenta) horas, no 9º período, de Prática de Recursos Processo Penal; 5º. 80 (oitenta) horas, no 10º período, de Prática de Direito do Trabalho; 6º. 80 (oitenta) horas, no 10º período, de Prática de Recursos Processo Civil. Art. 4º. A totalidade de carga horária destinada disciplinas de Prática Jurídica Processual e Prática de Recursos, será utilizada para a efetivação de peças processuais, respostas as questões discursivas, pesquisas e trabalhos simulados. Art. 5º. O Júri Simulado e as Audiências Simuladas poderão pontuar até 50% (cinquenta por cento) dos créditos individuais para a habilitação de cada prova, ficando a cargo do professor de cada disciplina limitar no Plano de Ensino os créditos devidos por atividade. IV DA AVALIAÇÃO Art. 6º. Considerar-se-á habilitado para a realização da prova em cada uma das disciplinas de Prática Jurídica, o acadêmico que obtiver, cumulativamente: I. frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas, incluindo a participação no Júri Simulado e Audiências Simuladas. II. protocolo mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas, as quais deverão ser protocoladas tempestivamente e devidamente instruídas com: a) cópia do caso estudado; b) rascunho elaborado em sala de aula (devidamente visado pelo Professor Responsável); e c) da petição desenvolvida e respostas dos problemas prático-profissionais.

11 III. participação obrigatória no Júri Simulado e Audiências Simuladas, quando houverem, cujos créditos serão pontuados conforme determinação do Art. 3º, 2º, deste Regulamento. IV. Considerar-se-á aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete), obtida da média aritmética das seguintes avaliações: a) Nota da 1ª Prova Escrita a realizar-se no mesmo período da 1ª Prova Oficial Normal do Curso de Direito (primeiro bimestre); b) Nota da 2ª Prova Escrita a realizar-se no mesmo período da 2ª Prova Oficial normal do Curso de Direito (segundo bimestre). V. As datas das provas bimestrais serão fixadas em edital, bem como a relação dos acadêmicos considerados habilitados a realizá-las, quais sejam, aqueles que preencherem os requisitos legais do Art. 4º, I, II e III deste Regulamento; VI. Caso o nome do acadêmico não conste na relação dos acadêmicos habilitados, não poderá realizar a prova bimestral, podendo, caso queira, apresentar recurso ao Colegiado do Curso de Direito, em requerimento fundamentado, sob pena de indeferimento, a ser protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas da data da publicação do edital. Art. 7º. As petições e relatórios de atividades individuais deverão ser entregues rigorosamente nas datas estipuladas pelo Professor Responsável acompanhada: a) da cópia do caso estudado; b) do rascunho elaborado em sala (devidamente visado pelo Professor Responsável); e c) da petição desenvolvida e as respostas das questões. A falta de qualquer um dos elementos retro mencionados importará na perda da totalidade do crédito da atividade. 1º. O comprovante da tempestividade será a assinatura na lista de avaliação que estará na posse do professor da disciplina. 2º. As petições e demais atos das atividades coletivas deverão ser realizados rigorosamente nas datas estipuladas pelo respectivo Professor Responsável, ou segundo as regras processuais de cada processo simulado, não sendo permitida a dilação dos prazos. A entrega ou prática dos atos, após o prazo estipulado, além das penalidades processuais, importará na perda do crédito da atividade; 3º. A efetiva participação do acadêmico nas atividades coletivas será aferida mediante colheita da assinatura do acadêmico na Lista de Presença, bem como, a critério do Professor Responsável, mediante da entrega de um relatório da atividade coletiva desenvolvida, instruída com capa padrão, entregue o professor da disciplina no prazo estipulado pelo Professor Responsável. 4º Caso seja verificado pelo Professor Responsável ou Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, a existência de peças individuais semelhantes, apontando a

12 tentativa de fraude ou cópia de trabalhos, ou, ainda, cópia de peças de sítio eletrônico ou assemelhados, os acadêmicos perderão os créditos respeitantes às referidas atividades. 5º. A avaliação das atividades desenvolvidas é de competência do Professor Responsável designado para a disciplina, a quem incumbe analisar e valorar cada uma das atividades desenvolvidas (individuais e coletivas) nos limites previstos neste Regulamento e no Plano de Ensino respectivo. Art. 8º. O acadêmico que não atingir o mínimo dos requisitos previstos nos incisos I, II e III do Art. 4º deste Regulamento, não será considerado habilitado para a Prova Bimestral, previstas no Art. 4º, 1º, alíneas a ou b, sendo que cada bimestre será analisado individualmente. 1º. As provas escritas, em cada área, deverão ser compostas pela proposição de questões discursivas, a serem desenvolvidas pelo acadêmico em duas partes: a) elaboração de uma peça profissional de direito; e b) a justificativa compostas por quatro ou cinco questões discursivas. 2º. As provas escritas terão a duração de 04 (quatro) horas aula, sendo permitida ao acadêmico a utilização de legislação seca, desde que trazida pelo próprio acadêmico, vedada à utilização de doutrinas e jurisprudências, cópias reprográficas ou impressas e a utilização de livros que contenham modelos ou formulários, além de computadores ou qualquer outro equipamento eletrônico. 3º. A correção das provas escritas será efetuada levando em consideração os seguintes resultados mínimos: fundamentação e raciocínio jurídico, conteúdo jurídico adequado à questão proposta, correção gramatical, técnica e estilo forenses e técnica de argumentação, a limpeza e clareza da peça elaborada, bem como outros critérios que o professor julgar necessários. 4º A correção das provas escritas é de responsabilidade exclusiva e indelegável do Professor Responsável pelas respectivas disciplinas. 5º Às provas escritas serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez). Art. 9º. O acadêmico que for flagrado durante a realização das provas escritas usando qualquer meio fraudulento, como cola, adulteração de códigos ou qualquer outro livro cujo uso não for autorizado durante a prova, ou qualquer meio eletrônico, comunicação com outro colega ou qualquer outra atitude considerada indevida pelo avaliador, terá sua prova recolhida, sendo-lhe atribuído 0 (zero), ficando impedido de prestar prova substitutiva oral. PARÁGRAFO ÚNICO. O Avaliador fará consignar em ata qualquer incidente ocorrido durante a realização da prova escrita. Art. 10. Não obtendo a média mínima de aproveitamento, conforme o Art. 4º, 1º deste Regulamento, o acadêmico poderá realizar a prova de exame da disciplina,

13 desde que possua média mínima de 3,0 (três), conforme regulamento do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 11. O acadêmico que discordar da avaliação das provas escritas poderá pedir revisão das referidas avaliações, em requerimento fundamentado, sob pena de indeferimento, a ser protocolizado junto à Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas da publicação das notas. 1º. A revisão da prova será executada nos termos da Resolução que trata do procedimento para revisão de prova do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 12. Em caso de reprovação em qualquer das disciplinas deve o acadêmico realizar novamente a disciplina em que houve a reprovação, respeitados os prérequisitos estabelecidos na Matriz Curricular do curso, em período letivo regular, em regime de dependência, não se admitindo dispensa de frequência. V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Compete ao Coordenador do Curso de Direito junto com o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários ao seu cumprimento. Art. 14. Das decisões do a que se refere o Art. 15, deste regulamento, cabe recurso ao Colegiado do Curso de Direito, em requerimento fundamentado, sob pena de indeferimento, a ser protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas da ciência da decisão. Art. 15. Por motivo de força maior, devidamente comprovado, ou em se tratando de aluna gestante ou de portador de doença infecto-contagiosa, poderá ser solicitada data especial para a realização das provas, mediante requerimento fundamentado dirigido ao Coordenador do Curso de Direito e protocolado na Secretaria Acadêmica, já no início do motivo que impediu a execução da avaliação. Art. 16. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando todas as demais disposições em contrário.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá

Leia mais

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas 1 Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Faculdade São Lucas será regido pelos princípios da: I Ética profissional;

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade do Norte Pioneiro CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O Núcleo de Prática

Leia mais

RESOLVE: Profª. MARIA CERES RODRIGUES MURAD Diretora Acadêmica

RESOLVE: Profª. MARIA CERES RODRIGUES MURAD Diretora Acadêmica RESOLUÇÃO Nº 5, DE 16 DE JULHO DE 2014 REGIMENTO DE PRÁTICA JURÍDICA Dispõe sobre a Prática Jurídica no âmbito da UNDB. O CONSELHO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO, no uso das competências que lhe confere o art.

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito

Leia mais

Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM

Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM Manual de Instruções do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade das Américas NPJ/FAM 1. O Estágio Profissional O Estágio Profissional de Advocacia é semelhante ao estágio em um escritório de Advocacia

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Aprovado pela Resolução Consuni nº 28/06 de 12/07/06. Art. 1º O presente regulamento disciplina as atividades do Núcleo de Prática

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) CAPÍTULO I DO OBJETO, ENGENHARIA E FINALIDADE Art. 1º. O presente regulamento tem como objeto o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Curso de Direito da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) UNIVERSIDADE IGUAÇU CURSO DE DIREITO CAMPUS NOVA IGUAÇU REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) Art. 1º. O NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA do

Leia mais

Título I. Dos Princípios Gerais

Título I. Dos Princípios Gerais CORDENADORIA DO NPJ Criado pela Resolução 01/99 Colegiado Superior REGULAMENTO Dispõe sobre o funcionamento da Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica e seus órgãos no Curso de Graduação em Direito.

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre, tem por finalidade promover e coordenar

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO - ACE FACULDADE DE DIREITO DE JOINVILLE. Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO - ACE FACULDADE DE DIREITO DE JOINVILLE. Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO - ACE FACULDADE DE DIREITO DE JOINVILLE Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica - NPJ Resolução n. º02/2007. Dispõe sobre as atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA Art. 1º - O Núcleo de Prática Jurídica e Judiciária do Curso de Direito

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA UNICRUZ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE DIREITO

UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA UNICRUZ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE DIREITO UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA UNICRUZ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE DIREITO Capítulo I Dos objetivos Art. 1º. Este Regulamento tem

Leia mais

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS PORTARIA 2/2015 O Prof. Ms. Márcio Franklin Nogueira, Coordenador do Curso de Direito, tendo em conta mudança na sistemática de agendamento e cômputo de horas das atividades de prática jurídica, agora

Leia mais

UNESC Faculdades Integradas de Cacoal E-Mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.br

UNESC Faculdades Integradas de Cacoal E-Mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.br UNESC Faculdades Integradas de Cacoal E-Mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.br REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) Cacoal RO. CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo de Prática

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA INTEGRADO AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA INTEGRADO AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA INTEGRADO AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 Artigo 1º. O Estágio Profissional de Advocacia, previsto no artigo 9º da Lei nº 8.906/94,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 346/2005 Publicada no D.O.E. de 20-09-2005 Pág.17 Estabelece normas para a alteração de Regime de Trabalho, Controle

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA JURÍDICA. Estabelece normas gerais atinentes à Prática Jurídica.

REGULAMENTO DA PRÁTICA JURÍDICA. Estabelece normas gerais atinentes à Prática Jurídica. REGULAMENTO DA PRÁTICA JURÍDICA Estabelece normas gerais atinentes à Prática Jurídica. A Coordenação de Prática Jurídica, no exercício de suas atribuições, regulamenta as Disciplinas de Prática Jurídica.

Leia mais

01. APRESENTAÇÃO 02. FUNCIONAMENTO. MANHÃ de 9 às 12h. NOITE de 18 às 20h

01. APRESENTAÇÃO 02. FUNCIONAMENTO. MANHÃ de 9 às 12h. NOITE de 18 às 20h NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Manual do Estagiário ESCRITÓRIO MODELO DE ADVOCACIA GRATUITA 01. APRESENTAÇÃO O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é constituído pelo Escritório Modelo de Advocacia Gratuita EMAG

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO 1 MANUAL DO ESTAGIÁRIO, BACHARELADO 2 APRESENTAÇÃO O aprendizado do Direito não se restringe à compreensão dos textos legais e doutrinários: a prática efetiva da advocacia é uma dimensão fundamental do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA

MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA O Curso de Graduação em Direito da Faculdade do Sudeste Goiano (FASUG) é oferecido em conformidade com as Diretrizes do Ministério da Educação (MEC), com observância

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 (Processo nº 10342/2010) (O Presidente do Tribunal, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta diversas considerações e submete ao Pleno desta Corte proposta

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 200 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 200 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 200 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012. RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2012, DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE N. 0146/2007 Regulamenta procedimentos acadêmicos e administrativos para os Cursos de Graduação da Universidade Estadual de Londrina. RESOLUÇÃO CEPE Nº XXX/2011 Regulamenta procedimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO BR 174, S/Nº - Bairro Aeroporto Campus do Paricarana 69.310-270 - Boa Vista RR Fone (095)621-3100 Fax (095)621-3101

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Estágio Curricular Supervisionado

Estágio Curricular Supervisionado Estágio Curricular Supervisionado Regulamento do Estágio em Biomedicina I Caracterização Art.1. Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos acadêmicos regularmente matriculados a partir do quinto

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES FAR

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES FAR ` REGIMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES FAR Rio Verde, Goiás 2010/2 Regimento do Núcleo de Prática Jurídica da FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES - FAR A Administração Geral da

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) SANTA MARIA RS 2014 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 007/2008

RESOLUÇÃO N. 007/2008 RESOLUÇÃO N. 007/2008 O Colegiado de Cursos da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade FUMEC, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de normatizar as atividades relacionadas ao Estágio

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Estágio Supervisionado em Administração (ESA), é a disciplina

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS /IBMEC REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA EVANDRO LINS E SILVA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Gama DF fev./2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II... 4 DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 E SEU APROVEITAMENTO...

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Dispõe sobre a Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM. Aprova as regras de transição do Sistema de Matrícula

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento, que tem como finalidade, normatizar a estrutura e funcionamento do Núcleo de Prática

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA

Leia mais

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ 1 MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ INTRODUÇÃO Destina-se o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) a organizar, coordenar e supervisionar o estágio obrigatório para os quatro últimos semestres do curso,

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

CONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;

CONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004; Resolução nº 004/2015. Altera o Regulamento das Disciplinas Interativas nos cursos de graduação reconhecidos, do Sistema de Ensino Presencial, ofertadas no Centro Universitário Cândido Rondon UNIRONDON.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010 Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010 A Diretoria Acadêmica no exercício regular de suas atribuições legais e regimentais, nos termos do artigo 19, I, Reg. Interno, resolve: Regulamenta a elaboração

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado INTRODUÇÃO O Manual de Estágio Supervisionado tem como objetivo orientar o aluno do Curso de Direito da Universidade de Santo Amaro sobre a Prática do Estágio

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA FACULDADE DAS AMÉRICAS

REGIMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA FACULDADE DAS AMÉRICAS REGIMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA FACULDADE DAS AMÉRICAS 1. DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Estágio Profissional de Advocacia, previsto nos

Leia mais

LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950

LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950 LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950 Estabelece Normas para a Concessão da Assistência Judiciária aos Necessitados. Art. 5º O juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgálo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA UNIDADE ACADÊMICA DE ENSINO DE DIREITO UEDI

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA UNIDADE ACADÊMICA DE ENSINO DE DIREITO UEDI REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA UNIDADE ACADÊMICA DE ENSINO DE DIREITO UEDI Sete Lagoas - 2010 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NPJ - DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SETE LAGOAS

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA 1 REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA Resolução nº 018/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.1 o - O Estágio

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do

Leia mais

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado de Prática Jurídica e do Núcleo de Prática Jurídica

Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado de Prática Jurídica e do Núcleo de Prática Jurídica Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado de Prática Jurídica e do Núcleo de Prática Jurídica TÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º.

Leia mais

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas

Leia mais

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA 1. APRESENTAÇÃO O manual contém informações a respeito da estrutura e do funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica, do Curso de Direito da FAPE - Faculdade de Presidente

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

7- Atividades Complementares (CH60)

7- Atividades Complementares (CH60) 7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma

Leia mais

PROVIMENTO Nº 29/2005

PROVIMENTO Nº 29/2005 PROVIMENTO Nº 29/2005 Atualiza a disciplina da Seção IV, do Capítulo IX, do Tomo I, das Normas de Serviço da Corregedoria: subdividindo-a em Subseção I (itens 29 a 45-A) e Subseção II (itens 45-B a 45-O);

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Art. 1º - O Estágio Supervisionado obrigatório tem por finalidade ministrar a prática

Leia mais