ANEXO I REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS
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- João Victor Padilha Taveira
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1 ANEXO I REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Este regulamento é próprio do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - UDC, para os estagiários e será regido por essas cláusulas e condições. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º: O Estágio de que trata este regulamento funda-se na resolução CNE/CES 09/2004 e na Lei /2008, que determinam que o estágio deve estar estruturado e operacionalizado de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho competente, podendo, em parte, contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na instituição, nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou ainda em departamentos jurídicos oficiais, importando, em qualquer caso, na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à Coordenação do Curso e ao Centro de Ensino Pesquisa e Extensão da IES, para a avaliação pertinente. Capítulo II COMPETÊNCIA Art. 2º: O Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, Instituição de Ensino Superior, é o órgão responsável pela supervisão das atividades do Estágio, conforme matriz curricular do curso de Direito. Art. 3º: O Núcleo de Prática Jurídica é composto por: I. 01 (um) Professor Coordenador; II. 01 (um) Professor Orientador do Estágio na área de Direito Penal; III. 01 (um) professor Orientador do Estágio na área de Direito Civil; IV. Professores das disciplinas Prática Jurídica Civil e Prática Jurídica Penal e Tribunal do Júri. Art. 4º: Compete ao Núcleo de Prática Jurídica, com o apoio da Coordenação do Curso: I. Deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades que estiverem sob sua supervisão;
2 II. Tomar todas as medidas necessárias ao bom funcionamento das tarefas que estiver supervisionando; III. Orientar e avaliar o desempenho dos estagiários em suas tarefas; IV. Planejar as atividades reais e/ou simuladas que serão desenvolvidas no estágio supervisionado; V. Encaminhar à Coordenação do Curso e ao Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, relatórios periódicos de suas atividades, conforme estabelecido neste regulamento; VI. Providenciar as medidas necessárias para a melhoria dos trabalhos desenvolvidos, junto com a Coordenação do Curso e ao Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas; VII. Decidir sobre os casos omissos neste regulamento. CAPÍTULO III DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 5 : Este regulamento destina-se aos alunos matriculados no 7, 8, 9 e 10 Períodos do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, na disciplina de Estágio Supervisionado, realizado no Núcleo de Prática Jurídica. PARAGRAFO ÚNICO: O estágio de prática jurídica, integrante do currículo e instituído pela Resolução CES/CNE 09/2004, do Ministério da Educação, será obrigatório e a carga horária mínima exigida será de 300 (trezentas) horas. Art. 6 : Os alunos matriculados no 7, 8, 9 e 10, devem cumprir com 50h, 50h, 100h, e 100h, respectivamente, sendo que 50% (cinquenta por cento) das horas, obrigatoriamente, devem ser realizadas no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas e o restante, das horas, podem ser realizadas em outras instituições, desde que se assegure a efetiva prática jurídica. PARAGRAFO ÚNICO: A prática jurídica é composta das seguintes atividades: atendimento a comunidade que necessite de advogado, elaboração de petições (iniciais e de acompanhamento processual), participação em audiências (conciliação e instrução), elaboração de recursos, sendo que as referidas atividades podem ser realizadas nos processos físicos e eletrônicos. Além disso, a critério do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, outras atividades podem ser consideradas jurídicas desde que tenham relação com a formação profissional a que se refere o presente regulamento. Art. 7 : O horário de funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas será regulado pelo horário do Fórum, localizado na Avenida Pedro Basso, 1.001, 2 andar, na Cidade de Foz do Iguaçu-
3 PR, sendo atualmente das 12h às 18h. Caso, a demanda de alunos e a capacidade de atendimento seja superior a estrutura existente no Fórum, há possibilidade de que as peças processuais sejam elaboradas nas dependências do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 8 : A carga horária pode ser integralmente cumprida no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, caso o aluno não trabalhe ou faça estágio em local que possa desenvolver as atividades jurídicas necessárias a sua formação. Parágrafo Único: Os alunos do 7, 8, devem cumprir com 25h/bimestrais, ou seja, 50h/semestrais, enquanto que os alunos do 9 e 10 Períodos devem cumprir com 50h/bimestrais, ou 100h/semestrais. Art. 9 : No Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas os alunos matriculados no 7, 8, 9 e 10, na disciplina de Estágio Supervisionado devem cumprir com uma carga horária mínima igual a 50% da carga horária total. 1º: A carga horária restante, 25h para os alunos do 7 e 8 períodos e 50h para os alunos do 9 e 10 períodos, poderão ser cumpridas semestralmente em escritório de Advocacia (público ou privado), no Ministério Público, nas Delegacias de Polícia, nas Varas Cíveis e Criminais da Justiça Estadual e da Justiça Federal, Procuradorias Federais e Estaduais, na Secretaria da Receita Federal, Estadual e Municipal e em outros órgãos desde que a atividade executada seja considerada jurídica e possa ser comprovada, observado no que for o caso, o Art. 7º, da Lei / : Os alunos do 7 e 8 períodos têm que cumprir no mínimo com 25h/semestre, durante os dois bimestres. E, os alunos 9 e 10 períodos têm que cumprir com 50h/período, todos no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário das Cataratas. 3 : A carga horária é semanal. Os alunos matriculados no 7 e 8 períodos, devem cumprir com 13h no primeiro bimestre e com 12h no segundo bimestre. Enquanto que, os alunos matriculados no 9 e 10 períodos, devem cumprir com 25h no primeiro bimestre e 25h no segundo bimestre. Art. 10 : Para os alunos de todos os períodos que fazem a disciplina de Estágio no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas e farão somente uma parte das horas no Núcleo de Prática Jurídica, devem procotolizar o convênio do estágio com o Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, indicando quem será o responsável pelo aluno no local do estágio. Quando o estágio for realizado em escritório jurídico, deverá o mesmo estar credenciado na OAB e fazer um convênio com a instituição de ensino superior, conforme Lei /2008.
4 Art. 11: As notas serão lançadas no bimestre conforme o desempenho do aluno em suas atividades, e serão grafadas de 0 (zero) a 10 (dez). A média para passar no semestre é igual a 7 (sete). 1º: As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma definida na regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela formação jurídica, nos termos da RESOLUÇÃO CNE/CES N 9, DE 29 DE SETEMBRO DE : Não haverá prova de segunda chamada e prova de exame nas atividades do Núcleo de Prática Jurídica. Caso o aluno não alcance a nota mínima de aprovação, e nem cumpra com as horas mínimas por bimestre deverá cursar novamente a disciplina, conforme RESOLUÇÃO CNE/CES N 9, DE 29 DE SETEMBRO DE 2004, sendo de responsabilidade do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica o lançamento da nota. 3º: A eficiência do aluno-estagiário se verifica pelo seu grau de aplicação nos trabalhos específicos realizados durante o estágio, cujo número e natureza ficam a critério dos professores orientadores, ouvido o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. 4º: A eficiência do aluno, ainda, poderá ser verificada para a certificação da conclusão do estágio profissional de advocacia previsto na Lei nº 8.906, de 04/07/1994, por um exame prático, escrito, ao final de cada período, que consistirá na redação de uma peça jurídica e perguntas de ordem prática, sendo que a aplicação desta avaliação fica a critério do Coordenador de Estágio. Art. 12: Os alunos matriculados nos períodos já indicados e que não fazem estágio em outro lugar ou que fazem estágio, mas sem a devida comprovação da prática jurídica necessária para aprovação no estágio, devem cumprir as horas integrais no Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. PARÁGRAFO ÚNICO: É responsabilidade do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica a validação dos estágios realizados fora da instituição, sendo critério para referida validação o reconhecimento da atividade jurídica. Art. 13: O aluno que fizer estágio fora do Núcleo de Prática Jurídica deverá protocolizar e entregar uma cópia do Contrato de Estágio na Secretaria do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.
5 CAPÍTULO IV DOS PROFESSORES DE ESTÁGIO Art. 14: São atribuições dos professores das disciplinas de prática jurídica: I. Ministrar o conteúdo programático do plano de curso; II. Desenvolver tarefas relativas ao estágio; III. Avaliar bimestralmente os alunos; IV. Cumprir com as obrigações comuns ao corpo docente, conforme previsto no regimento da instituição. Art. 15: São atribuições dos professores orientadores de estágio: I. Orientar, organizar e supervisionar as atividades dos estagiários no Escritório Modelo; II. Controlar a assiduidade e verificar a eficiência do aluno-estagiário; III. Avaliar os relatórios preparados pelo aluno-estagiário; IV. Organizar em fichas individuais o conteúdo histórico das ações do estagiário, para efeito de totalização das horas efetivamente gastas com atividades práticas; V. Relatar ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, bimestralmente, sobre as atividades desenvolvidas no Escritório Modelo. CAPITULO V DO COORDENADOR DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 16: São atribuições do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica: I. Zelar pelo cumprimento do programa de estágio e plano de curso; II. Coordenar os trabalhos do Escritório Modelo mantido pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas; III. Assinar documentos, convênios, contratos e correspondências referentes às atividades desenvolvidas no estágio; IV. Encaminhar à Coordenação do Curso e Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas as propostas de convênios de estágio em órgãos, empresas, entidades, associações, sindicatos ou outras instituições com atividades práticas típicas de advogado; V. Autorizar, elaborar, organizar e fiscalizar atividade externa de estágio, de caráter complementar, em órgãos, empresas, entidades, associações e sindicatos conveniados, para os alunos residentes em outras cidades que, comprovadamente, não podem cumprir integralmente o estágio supervisionado e profissional no Escritório Modelo; VI. Elaborar, juntamente com os demais membros do Núcleo de Prática Jurídica, proposta de programas a serem desenvolvidos no estágio, oferecendo orientação
6 sobre os aspectos essenciais ao aperfeiçoamento da transmissão dos ensinamentos práticos; VII. Acompanhar o trabalho dos professores orientadores e participar na elaboração, quando necessário, das questões destinadas à verificação de aproveitamento dos alunos; VIII. Avaliar e encaminhar à Coordenação do Curso e Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas relatórios bimestrais elaborados pelos professores orientadores, sobre os trabalhos executados pelos alunos, das atividades relacionadas ao estágio supervisionado e profissional. CAPÍTULO VI DOS ESTAGIÁRIOS Art. 17: São considerados alunos-estagiários, para fins do Estágio Supervisionado pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, todos os alunos matriculados nas disciplinas de prática jurídica do 7º, 8º, 9º e 10º períodos do curso de Direito, competindo-lhes, principalmente: I. Realizar as visitas, trabalhos e todas as demais atividades reais ou simuladas, desenvolvidas pelo Núcleo de Prática Jurídica, no Escritório Modelo, mantido pela instituição; II. Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da instituição; III. Cumprir todas as normas deste regulamento e quaisquer outras que venham a ser implantadas, referentes ao estágio supervisionado e profissional; IV. Manter arquivo pessoal com cópia de todos os documentos que possam comprovar o desempenho das atividades, para aferição de sua assiduidade e eficiência; V. Apresentar relatório escrito, firmado por advogado ou representante legal de órgão ou instituição, que sejam credenciados pelo Núcleo de Prática Jurídica e pela Ordem dos Advogados do Brasil, visando a complementação da carga horária efetivamente cumprida no estágio supervisionado e profissional. Art. 18: São deveres do estagiário: I. Executar as tarefas que lhe são repassadas; II. Não efetuar a cobrança de quaisquer valores para prestação de serviço de assistência jurídica gratuita; III. Devolver os processos que estejam em carga, para fins de estudo e redação técnica, dois dias antes da expiração do prazo final; IV. Ao fazer atendimento no escritório modelo, com retenção de documentos e elaboração de procuração, ajuizar a ação no prazo máximo de 15 (quinze) dias; V. Não reter documentos originais de clientes;
7 VI. Não reter documentos, mesmo cópias, quando não for caso de medidas judiciais; VII. Preencher as fichas de atendimento com todos os dados de qualificação da pessoa atendida, especialmente telefone e endereço e orientar a atendido de que qualquer alteração desses dados deve ser comunicada ao NPJ. VIII. Não retirar processos do Núcleo de Prática Jurídica sem autorização do responsável; IX. Não retirar do Núcleo de Prática Jurídica materiais de desenvolvimento das atividades, como livros, folhas, cartuchos, etc; CAPÍTULO VII DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 19: O descumprimento dos deveres pelos alunos-estagiários, poderá acarretar a responsabilidade administrativa, civil e penal. PARÁGRAFO ÚNICO: O Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica deve instaurar procedimento administrativo para apurar eventuais faltas praticadas pelos estagiários, sendo neste caso comunicada à Coordenação do Curso e o Centro de Ensino Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 20: O procedimento para averiguar eventual falta praticada por estagiário seguirá o seguinte trâmite: I. O autor da infração será cientificado para fazer defesa no prazo de 3 (três) dias, podendo arrolar testemunhas, no máximo três, e juntar documentos; II. Após a apresentação da defesa, será designada audiência para oitiva das testemunhas e após será ouvido o autor da infração; III. Feita a instrução o acusado terá o prazo de 3 (três) para apresentar alegações finais. IV. Após a apresentação das alegações finais o procedimento será encaminhado para o Coordenador ao Núcleo de Prática Jurídica que proferirá decisão, respeitado o prazo de 03 (três) dias; V. O Coordenado do Núcleo de Prática Jurídica poderá: a) decidir pela improcedência da falta; b) decidir pela advertência, caso o estagiário não seja reincidente e falta não tenha prejudicado o nome do Núcleo de Prática Jurídica; c) decidir pela suspensão, caso reincidente ou a falta tenha prejudicado o nome do Núcleo de Prática Jurídica ou os interesses das pessoas atendidas; d) decidir pela reprovação na disciplina, se após analisar a conduta concluir que esta foi incompatível com o regimento interno do Centro Universitário
8 Dinâmica das Cataratas ou versar sobre conduta que prejudique o bem funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica. VI. Da decisão do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica cabe recurso, no prazo de três dias, para a Coordenação do Curso de Direito; CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21: O Núcleo de Prática Jurídica reunir-se-á bimestralmente para analisar, avaliar, reorganizar ou remodelar as atividades sob sua responsabilidade. Art. 22: No início do período letivo, o Núcleo de Prática Jurídica apresentará aos acadêmicos que estiverem iniciando a 7º Período do curso, todas as regras do estágio supervisionado e profissional, as normas do Escritório Modelo, bem como a legislação pertinente. Art. 23: O Coordenador do Estágio, escolhido dentre os membros do Núcleo de Prática Jurídica, é professor com, no mínimo, cinco anos de militância na advocacia. Art. 24: Os professores orientadores, membros do Núcleo de Prática Jurídica, são contratados na forma do Regimento da IES. Art. 25: O presente regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e passa a fazer parte integrante, como anexo, do Regimento do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, podendo ser alterado ou reformado, sempre que houver necessidade de sua adaptação à nova legislação, por proposta do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 26: Os casos omissos serão resolvidos pelos Advogados do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário das Cataratas.
9 ANEXO IV REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA PROCESSUAL Este regulamento é próprio das disciplinas de prática jurídica, ministradas em sala de aula, do Curso de Direito do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - UDC e será regido por essas cláusulas e condições. I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. As disciplinas de Prática Jurídica contemplam o direito material e o direito processual e serão ministradas por professores do Curso de Direito contratados pelo Coordenador mediante indicação do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. II DOS PROFESSORES RESPONSÁVEIS Art. 2º. Aos Professores das disciplinas de prática processual compete: I. Elaborar os Planos de Ensino e definir os conteúdos programáticos das respectivas disciplinas de Prática Jurídica. II. Elaborar os problemas e casos jurídicos a serem individualmente desenvolvidos pelo acadêmico nas disciplinas de Prática Jurídica. III. Elaborar os problemas e casos jurídicos a serem desenvolvidos em grupo pelos acadêmicos, assim como atribuir aos acadêmicos às funções correspondentes às atividades profissionais dos diversos operadores jurídicos, no âmbito dos processos simulados. IV. Elaborar a avaliação através de provas escritas e aplicá-las. V. Orientar e avaliar as peças processuais e nas questões discursivas, pesquisas e trabalhos simulados. VI. Efetuar o controle de frequência. VII. Primar pelo desenvolvimento e atualização do Plano de Ensino, bem como atribuir a cada atividade desenvolvida os respectivos créditos e ainda avaliar os trabalhos desenvolvidos junto as disciplinas de Prática Jurídica.
10 VIII. Reunir-se, sempre que necessário, com o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica para receber orientações dos trabalhos e atividades programadas em cada uma das disciplinas de Prática Jurídica. III DAS DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA Art. 3º Os acadêmicos deverão cumprir 400 (quatrocentas) horas de disciplinas de Prática Jurídica Processual, assim divididas: 1º. 40 (quarenta) horas, no 7º período, de Prática Processual Civil; 2º. 60 (sessenta) horas, no 8º período, de Prática Processual Penal; 3º. 60 (sessenta) horas, no 9º período, de Prática de Direito Processual Administrativo e Tributário; 4º. 80 (oitenta) horas, no 9º período, de Prática de Recursos Processo Penal; 5º. 80 (oitenta) horas, no 10º período, de Prática de Direito do Trabalho; 6º. 80 (oitenta) horas, no 10º período, de Prática de Recursos Processo Civil. Art. 4º. A totalidade de carga horária destinada disciplinas de Prática Jurídica Processual e Prática de Recursos, será utilizada para a efetivação de peças processuais, respostas as questões discursivas, pesquisas e trabalhos simulados. Art. 5º. O Júri Simulado e as Audiências Simuladas poderão pontuar até 50% (cinquenta por cento) dos créditos individuais para a habilitação de cada prova, ficando a cargo do professor de cada disciplina limitar no Plano de Ensino os créditos devidos por atividade. IV DA AVALIAÇÃO Art. 6º. Considerar-se-á habilitado para a realização da prova em cada uma das disciplinas de Prática Jurídica, o acadêmico que obtiver, cumulativamente: I. frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas, incluindo a participação no Júri Simulado e Audiências Simuladas. II. protocolo mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas, as quais deverão ser protocoladas tempestivamente e devidamente instruídas com: a) cópia do caso estudado; b) rascunho elaborado em sala de aula (devidamente visado pelo Professor Responsável); e c) da petição desenvolvida e respostas dos problemas prático-profissionais.
11 III. participação obrigatória no Júri Simulado e Audiências Simuladas, quando houverem, cujos créditos serão pontuados conforme determinação do Art. 3º, 2º, deste Regulamento. IV. Considerar-se-á aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete), obtida da média aritmética das seguintes avaliações: a) Nota da 1ª Prova Escrita a realizar-se no mesmo período da 1ª Prova Oficial Normal do Curso de Direito (primeiro bimestre); b) Nota da 2ª Prova Escrita a realizar-se no mesmo período da 2ª Prova Oficial normal do Curso de Direito (segundo bimestre). V. As datas das provas bimestrais serão fixadas em edital, bem como a relação dos acadêmicos considerados habilitados a realizá-las, quais sejam, aqueles que preencherem os requisitos legais do Art. 4º, I, II e III deste Regulamento; VI. Caso o nome do acadêmico não conste na relação dos acadêmicos habilitados, não poderá realizar a prova bimestral, podendo, caso queira, apresentar recurso ao Colegiado do Curso de Direito, em requerimento fundamentado, sob pena de indeferimento, a ser protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas da data da publicação do edital. Art. 7º. As petições e relatórios de atividades individuais deverão ser entregues rigorosamente nas datas estipuladas pelo Professor Responsável acompanhada: a) da cópia do caso estudado; b) do rascunho elaborado em sala (devidamente visado pelo Professor Responsável); e c) da petição desenvolvida e as respostas das questões. A falta de qualquer um dos elementos retro mencionados importará na perda da totalidade do crédito da atividade. 1º. O comprovante da tempestividade será a assinatura na lista de avaliação que estará na posse do professor da disciplina. 2º. As petições e demais atos das atividades coletivas deverão ser realizados rigorosamente nas datas estipuladas pelo respectivo Professor Responsável, ou segundo as regras processuais de cada processo simulado, não sendo permitida a dilação dos prazos. A entrega ou prática dos atos, após o prazo estipulado, além das penalidades processuais, importará na perda do crédito da atividade; 3º. A efetiva participação do acadêmico nas atividades coletivas será aferida mediante colheita da assinatura do acadêmico na Lista de Presença, bem como, a critério do Professor Responsável, mediante da entrega de um relatório da atividade coletiva desenvolvida, instruída com capa padrão, entregue o professor da disciplina no prazo estipulado pelo Professor Responsável. 4º Caso seja verificado pelo Professor Responsável ou Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, a existência de peças individuais semelhantes, apontando a
12 tentativa de fraude ou cópia de trabalhos, ou, ainda, cópia de peças de sítio eletrônico ou assemelhados, os acadêmicos perderão os créditos respeitantes às referidas atividades. 5º. A avaliação das atividades desenvolvidas é de competência do Professor Responsável designado para a disciplina, a quem incumbe analisar e valorar cada uma das atividades desenvolvidas (individuais e coletivas) nos limites previstos neste Regulamento e no Plano de Ensino respectivo. Art. 8º. O acadêmico que não atingir o mínimo dos requisitos previstos nos incisos I, II e III do Art. 4º deste Regulamento, não será considerado habilitado para a Prova Bimestral, previstas no Art. 4º, 1º, alíneas a ou b, sendo que cada bimestre será analisado individualmente. 1º. As provas escritas, em cada área, deverão ser compostas pela proposição de questões discursivas, a serem desenvolvidas pelo acadêmico em duas partes: a) elaboração de uma peça profissional de direito; e b) a justificativa compostas por quatro ou cinco questões discursivas. 2º. As provas escritas terão a duração de 04 (quatro) horas aula, sendo permitida ao acadêmico a utilização de legislação seca, desde que trazida pelo próprio acadêmico, vedada à utilização de doutrinas e jurisprudências, cópias reprográficas ou impressas e a utilização de livros que contenham modelos ou formulários, além de computadores ou qualquer outro equipamento eletrônico. 3º. A correção das provas escritas será efetuada levando em consideração os seguintes resultados mínimos: fundamentação e raciocínio jurídico, conteúdo jurídico adequado à questão proposta, correção gramatical, técnica e estilo forenses e técnica de argumentação, a limpeza e clareza da peça elaborada, bem como outros critérios que o professor julgar necessários. 4º A correção das provas escritas é de responsabilidade exclusiva e indelegável do Professor Responsável pelas respectivas disciplinas. 5º Às provas escritas serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez). Art. 9º. O acadêmico que for flagrado durante a realização das provas escritas usando qualquer meio fraudulento, como cola, adulteração de códigos ou qualquer outro livro cujo uso não for autorizado durante a prova, ou qualquer meio eletrônico, comunicação com outro colega ou qualquer outra atitude considerada indevida pelo avaliador, terá sua prova recolhida, sendo-lhe atribuído 0 (zero), ficando impedido de prestar prova substitutiva oral. PARÁGRAFO ÚNICO. O Avaliador fará consignar em ata qualquer incidente ocorrido durante a realização da prova escrita. Art. 10. Não obtendo a média mínima de aproveitamento, conforme o Art. 4º, 1º deste Regulamento, o acadêmico poderá realizar a prova de exame da disciplina,
13 desde que possua média mínima de 3,0 (três), conforme regulamento do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 11. O acadêmico que discordar da avaliação das provas escritas poderá pedir revisão das referidas avaliações, em requerimento fundamentado, sob pena de indeferimento, a ser protocolizado junto à Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas da publicação das notas. 1º. A revisão da prova será executada nos termos da Resolução que trata do procedimento para revisão de prova do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas. Art. 12. Em caso de reprovação em qualquer das disciplinas deve o acadêmico realizar novamente a disciplina em que houve a reprovação, respeitados os prérequisitos estabelecidos na Matriz Curricular do curso, em período letivo regular, em regime de dependência, não se admitindo dispensa de frequência. V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Compete ao Coordenador do Curso de Direito junto com o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários ao seu cumprimento. Art. 14. Das decisões do a que se refere o Art. 15, deste regulamento, cabe recurso ao Colegiado do Curso de Direito, em requerimento fundamentado, sob pena de indeferimento, a ser protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas da ciência da decisão. Art. 15. Por motivo de força maior, devidamente comprovado, ou em se tratando de aluna gestante ou de portador de doença infecto-contagiosa, poderá ser solicitada data especial para a realização das provas, mediante requerimento fundamentado dirigido ao Coordenador do Curso de Direito e protocolado na Secretaria Acadêmica, já no início do motivo que impediu a execução da avaliação. Art. 16. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando todas as demais disposições em contrário.
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