FORENSIC SERVICES. A corrupção e a fraude

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORENSIC SERVICES. A corrupção e a fraude"

Transcrição

1 FORENSIC SERVICES

2 Agenda O custo da corrupção e da fraude Fatores que contribuem para a sua ocorrência A corrupção, a fraude e as condutas irregulares Estratégia efetiva na Administração dos riscos de corrupção e fraude 2

3 3

4 O custo da corrupção e da fraude 4

5 O custo da corrupção e da fraude Empresa Ano Casos Multa A Siemens, empresa de manufatura alemã, esteve envolvida em atos de corrupção com funcionários do governo e atos de falsificação de seus livros e registros contábeis para ocultar o pagamento de subornos. A KBR, empresa norte-americana de construção, a Technip S.A., empresa francesa de engenharia, a ENI/Snamproghetti e a JGC foram acusadas de subornar funcionários do governo da Nigéria. Empreiteira contratista inglesa foi acusada de subornar funcionários públicos na Arábia Saudita, na República Checa e na Hungria para a obtenção de A ENI/Snamproghetti, empresa francesa de engenharia, a Technip, a KBR e a JGC foram acusadas de subornar o governo da Nigéria. A Technip S.A., empresa francesa de engenharia, a KBR, a ENI/Snamproghetti e a JGC foram acusadas de subornar o governo da Nigéria. A JGC, empresa japonesa de construção, a Technip, a KBR e a ENI/Snamproghetti foram acusadas de subornar o governo da Nigéria. Empresa alemã fabricante de automóveis foi acusada de subornar funcionários do governo da Rússia, da Croácia e da China para obter contratos de compra de caminhões de bombeiros e outros veículo comerciais. Empresa francesa de fabricação de equipamentos de telecomunicação foi acusada de pagar subornos a funcionários do governo na Costa Rica, em Honduras, na Malásia e em Taiwan para vencer contratos na América Latina e na Ásia. Empresa de telecomunicações foi acusada de pagar subornos a funcionários do governo da Macedônia e de Montenegro e pela falsificação de seus livros e registros contábeis para ocultar o pagamento de subornos. Empresa suíça de serviços de transporte e logística foi acusada de subornar funcionários do governo na Nigéria, na Angola, no Brasil, na Rússia e no Cazaquistão. US$ 800 milhões US$ 579 milhões US$ 400 milhões US$ 365 milhões US$ 338 milhões US$ 218 milhões US$ 185 milhões US$ 137 milhões US$ 95 milhões US$ 82 milhões 5

6 O custo da corrupção e da fraude Estimativas da Association of Certified Fraud Examiners* (ACFE) indicam que: As empresas têm 5% do seu faturamento perdido a cada ano em função de práticas fraudulentas ou irregulares. O tempo médio desde o início do esquema de fraude até sua detecção atinge os 18 meses. As pequenas organizações são vítimas de fraudes desproporcionais. Essas organizações geralmente carecem de controle antifraude em comparação com outras organizações de maior porte, tornando-as particularmente vulneráveis. Os controles antifraude ajudam a reduzir o custo e a duração dos esquemas de fraude. * Association of Certified Fraud Examiners (ACFE), 2012 Report to the nation on occupational fraud and abuse Este estudo baseia-se em casos de fraude que foram reportados por Certified Fraud Examiners (CFEs) que os investigaram. Esses ilícitos ocorreram em quase 100 países em seis continentes, e mais de 42% ocorreram fora dos EUA. 6

7 Triângulo da fraude Motivação Incentivos ou pressões de funcionários ou da Administração Oportunidade Fraquezas nos controles internos Racionalização Justificativa interna de quem a comete Fonte: SAS 99 7

8 Fatores que contribuem para a sua ocorrência Menos de 10% das pessoas são completamente éticas; Menos de 10% são completamente imorais; Mais de 80% depende do incentivo que possuem para agir; éticos corrompíveis imorais A honestidade ou desonestidade de uma organização depende dos incentivos dados aos empregados para agir. 8

9 Fatores que contribuem para a sua ocorrência Controles internos deficientes 36% Contorno (bypass) dos controles internos pela Administração 19% Controle deficiente sobre a Administração por parte dos diretores 19% Política de ética empresarial deficiente ou inexistente 9% Falta de treinamento em posições-chave 7% Falta de auditorias/verificações independentes 3% 9

10 Classificação de fraude Malversação de ativos Roubo ou uso indevido de recursos da empresa. Demonstrações financeiras fraudulentas Alteração das demonstrações financeiras da empresa. Corrupção O fraudador utiliza sua influência indevidamente em uma transação comercial, visando a obter um benefício para si próprio ou para um terceiro, contrário às suas obrigações com seu empregador ou aos direitos de terceiros. 10

11 Em que consiste a Administração dos riscos de corrupção e fraude? No projeto, implementação e avaliação de programas e planos de prevenção de corrupção e fraude que visam a prevenir, detectar e responder aos riscos de corrupção, fraude e condutas irregulares. 11

12 Qual foi o papel das empresas em relação à fraude? O passado Reativas - Investigação Foco nas evidências de cumprimento sobre os controles Trabalhos baseados em amostras selecionadas de transações Pouco enfoque nas evidências Uso reduzido da tecnologia O presente e o futuro Proativas - Prevenção e detecção Detecção de padrões de comportamento fraudulento Trabalhos baseados em toda a população Foco na evidência: entrevistas, documentos e prova digital Utilização da tecnologia 12

13 Modelo dos componentes de um programa para a prevenção da fraude Prevenção Detecção Resposta Supervisão do Conselho/Comitê de Auditoria Funções dos executivos e da Administração Funções de auditoria interna, cumprimento normativo e monitoramento Procedimentos de due diligence para funcionários e terceiros Código de conduta e normas Avaliação dos riscos de fraude e condutas irregulares Controles antifraude específicos nos processos Comunicação e treinamento Informações por meio de denúncias e linhas éticas Auditoria e monitoramento Análise proativa de dados Protocolos internos de investigação Protocolos de cumprimento e prestação de contas Protocolos de fornecimento de a terceiros Protocolos de ações corretivas (remediação) 13

14 Por que investigar? Para determinar: O QUÊ, QUEM, COMO, QUANTO, QUANDO/DESDE QUANDO, POR QUÊ Para estabelecer responsabilidades e exemplificar Para mostrar due diligence Para benefícios fiscais Para desvincular a empresa do delito Para efeitos de inspeção Investigar por meio da justiça e definir os escopos da fraude Recuperação dos ativos da fraude (asset recovery) Para estabelecer um Plano de Remediação Outros motivos 14

15 O que é uma Investigação Indagação sistemática projetada para auxiliar no tratamento de alegações, assuntos ou problemas relacionados com a malversação de ativos, fraudes financeiras fraudulentas, corrupção ou conduta irregular. 15

16 Etapas de uma Investigação I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação 16

17 Etapas de uma investigação Etapa I: Considerações preliminares I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação Importância: Essa etapa ajuda a mitigar o risco Abrange: Entendimento preliminar das suspeitas/incidentes reportados Identificação de possíveis partes implicadas Identificação de evidência preliminar Considerações regulatórias e legais Capacidades e recursos necessários (internos/externos) Considerações financeiras 17

18 Etapas de uma investigação Etapa II: Planejamento I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação Importância: Identificação correta do escopo e requisitos da investigação Mantém o curso da investigação e assegura que os prazos e tarefas sejam cumpridos Administra e planeja custos: honorários, gastos, plano para obter uma relação custobenefício adequada Compreende: Compreensão dos temas da investigação Desenvolvimento do plano de trabalho Administração do projeto Seleção, contratação e envolvimento de profissionais externos, caso necessário 18

19 Etapas de uma investigação Etapa III: Obtenção de I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação A informação (evidência) pode ser obtida aplicando um ou mais dos seguintes procedimentos: 1.Inteligência Empresarial e Informações Históricas: Busca de antecedentes e localização de pessoas ou ativos 2.Vigilância física e eletrônica: Observação planejada de pessoas, lugares, objetos ou sistemas eletrônicos em tempo real para reunir evidência 3.Busca e levantamento de evidência: Obtenção sistemática de documentos ou outros bens a partir da revisão de edifícios (ex. depósito), locais (ex. escritório) ou objetos (ex. área de trabalho) 4.Documentos fonte: É importante assegurar que a origem, integridade e continuidade dos documentos sejam comprováveis. Deve-se guardar o original e trabalhar com uma cópia, identificando a fonte do documento, codificando-a. Além disso, proteger as contidas em sistemas e bancos de dados 5.Recuperação de evidência digital: Obtenção e conservação de evidência digital (discos rígidos, backups na forma legal) 6.Entrevistas: Permitem obter ou evidência de testemunhas, suspeitos ou terceiros 19

20 Etapas de uma Investigação Etapa IV: Análises das levantadas I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação A análise de pode ser realizada aplicando-se os seguintes procedimentos: 1. Análise financeira 2. Análise não financeira 3. Tabelas 4. Comparação de 20

21 Etapas de uma investigação Etapa V: Relatório I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação 1. Seleção do formato do relatório: Começar o projeto pelo final. Oral ou escrito 2. Administração de relatórios longos 3. Relatório escritos 4. Relatório orais 5. Ajuda visuais 6. Inclusão de recomendações 7. Procedimentos de revisão e garantia de qualidade 21

22 Etapas de uma investigação Etapa VI: Encerramento da investigação I. Considerações preliminares II. Planejamento III. Obtenção de IV. Análise de V. Relatório VI. Encerramento da investigação 1. Coordenação do encerramento 2. Administração da documentação: Formato impresso e magnético (arquivos, s, CDs, DVDs, etc.) Armazenamento da documentação Distribuição a terceiros Retenção de documentos Eliminação de documentos (rascunhos, documentação desnecessária que não respalda os resultado detalhados no relatório) 3. Considerações de Forensic Technology: Retenção de evidência 4. Necessidade de informar terceiros 22

23 O desafio de administrar o risco de fraude Exemplos de iniciativas de administração da fraude Reduzir o risco global Avaliação do risco de fraude Conscientização sobre fraude Treinamento em prevenção de fraude Código de Ética Plano de prevenção de fraude Due diligence de terceiros Auditoria surpresa Sistema de denúncias Análise forensic de dados Certificação independente Controles de detecção Investigações independentes Levantamento de provas Análises de tendências de fraude Revisão de controles posteriores à fraude Plano de resposta à fraude Riscos de fraude não identificados 23

24 Obrigado!

25 firma-membro da rede KPMG de firmasmembro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. (KPDS 77803) O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International.

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 e atualizações Responsabilidades da Administração e do Contador

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 e atualizações Responsabilidades da Administração e do Contador FORENSIC SERVICES Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 e atualizações Responsabilidades da Administração e do Contador Introdução 1974: Caso Watergate 1977: Aprovação FCPA 1997: OCDE - Convenção

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. accent. consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. accent. consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL accent consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre Sobre a Accent Somos uma empresa brasileira que possui conhecimento especializado em auditoria, impostos, consultoria de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Miguel Ângelo Salles Manente

Miguel Ângelo Salles Manente A Responsabilização Objetiva Administrativa de Pessoas Jurídicas pela Prática de Atos contra a Administração Pública, Nacional ou Estrangeira (Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013) Miguel Ângelo Salles

Leia mais

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 FORENSIC SERVICES Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 A corrupção e a fraude 2014 KPMG Transaction and Forensic Services Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada,

Leia mais

Pesquisa de Auditoria Interna

Pesquisa de Auditoria Interna Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua

Leia mais

GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil

GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº /13

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº /13 FORENSIC SERVICES Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 2 Introdução Combate à Corrupção Um dos objetivos do Brasil ao criar a Lei nº 12.846/13 foi o de atender a um acordo firmado pelo Brasil,

Leia mais

EMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro

EMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro EMPREENDEDORISM O CCE Características do Comportamento Empreendedor Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro Eng Mecânico e de Segurança do Trabalho Especialista em Gestão Empresarial 1. Estabelecimento de

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

AUDITORIA GOVERNAMENTAL. Maio de 2013 Sandra Maria de Carvalho Campos

AUDITORIA GOVERNAMENTAL. Maio de 2013 Sandra Maria de Carvalho Campos AUDITORIA GOVERNAMENTAL Maio de 2013 Sandra Maria de Carvalho Campos KPMG no Mundo A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory presente

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Como as instituições financeiras estão mitigando o risco de conduta? Giovanni Falcetta giovannifalcetta@aidarsbz.com

Como as instituições financeiras estão mitigando o risco de conduta? Giovanni Falcetta giovannifalcetta@aidarsbz.com Como as instituições financeiras estão mitigando o risco de conduta? Giovanni Falcetta giovannifalcetta@aidarsbz.com 03.10.2014 Lei Anticorrupção Responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO

POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO POLÍTICA GERAL PARA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO Sumário Introdução... 2 Quem comete crime de lavagem de dinheiro?... 2 Situações que podem configurar crime de Lavagem de Dinheiro... 2 Relacionadas

Leia mais

Norma de Política. Sistema Integrado de Normas. Título da Norma. Código de Ética - Área Suprimentos. Código COM011. Responsável

Norma de Política. Sistema Integrado de Normas. Título da Norma. Código de Ética - Área Suprimentos. Código COM011. Responsável Sistema Integrado de Normas Norma de Política Título da Norma Código Responsável Área: Processo: Subprocesso: Sistema: Cia de Alcance Código de Ética - Área Suprimentos COM011 Flavio Licio/CEN/BFE/Bunge

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Governança Corporativa Lei anticorrupção e compliance MARTA VIEGAS 31 DE AGOSTO DE 2015

Governança Corporativa Lei anticorrupção e compliance MARTA VIEGAS 31 DE AGOSTO DE 2015 Governança Corporativa Lei anticorrupção e compliance MARTA VIEGAS 31 DE AGOSTO DE 2015 GC: Definição do IBGC Sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A Weatherford construiu sua reputação como uma organização que exige práticas comerciais éticas e altos níveis de integridade em todas as nossas transações comerciais. A

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

Pesquisa Ambiente Regulatório 2015. kpmg.com/br

Pesquisa Ambiente Regulatório 2015. kpmg.com/br Pesquisa Ambiente Regulatório 2015 kpmg.com/br Sobre a Pesquisa Sumário Executivo O Ambiente Regulatório no Brasil - 2015 O ambiente regulatório no Brasil é marcado por contínuas transformações de exigências

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Porque devemos combater a corrupção?

Porque devemos combater a corrupção? Porque devemos combater a corrupção? Para garantir que os recursos públicos cheguem ao cidadãos? Para criar um ambiente organizacional e negocial favorável? Para deixarmos de ser bobós? Esforços anticorrupção

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL A Política de Prevenção à Corrupção tem como objetivo dar visibilidade e registrar os princípios e valores éticos que devem nortear a atuação dos empregados,

Leia mais

Política de Segurança Corporativa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará

Política de Segurança Corporativa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará Política de Segurança Corporativa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará Agenda Projeto Realizado Política de Segurança da ALCE Próximos passos Projeto realizado Definição/Revisão da Política de

Leia mais

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema

Leia mais

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando as abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administração, julgue os itens a seguir. 51 No contexto organizacional, eficácia é a razão dos resultados obtidos pela transformação dos

Leia mais

Política de Gestão de Risco de Fraude

Política de Gestão de Risco de Fraude Política de Gestão de Risco de Fraude Versão: 1.0-2015 Alterada: 2 de junho de 2015 Aprovado por: Conselho de Administração Data: 3 de junho de 2015 Preparado por: Conselho de Administração Data: 2 de

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Câmara Japonesa do Brasil

Câmara Japonesa do Brasil R&D TAX INCENTIVES Câmara Japonesa do Brasil Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Outubro de 2013 Conceito de Inovação Tecnológica Conceito Brasileiro Segundo a Lei 11.196/05, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

AUDITORIA CONTÁBIL. Os problemas de Controle Interno encontram-se em todas as áreas das empresas modernas.

AUDITORIA CONTÁBIL. Os problemas de Controle Interno encontram-se em todas as áreas das empresas modernas. Controle Interno Os problemas de Controle Interno encontram-se em todas as áreas das empresas modernas. Exemplo: vendas, fabricação, compras. Quando exercido adequadamente sobre uma das funções acima,

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas 2015

Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas 2015 Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas 2015 A Receita Federal do Brasil iniciou no mês de março o Esforço Estratégico de Fiscalização em Pessoas Físicas, com o objetivo de priorizar ações

Leia mais

MANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00

MANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00 MANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00 Data: 03//2016 Palavras chave: Anticorrupção 1. INTRODUÇÃO O presente Manual Anticorrupção tem por objetivo disseminar entre os seus colaboradores, fornecedores, parceiros,

Leia mais

Apresentação. Ricardo Brito do Nascimento. Orientadora: Profa. Dra. Maristela Terto de Holanda

Apresentação. Ricardo Brito do Nascimento. Orientadora: Profa. Dra. Maristela Terto de Holanda Apresentação Ricardo Brito do Nascimento Orientadora: Profa. Dra. Maristela Terto de Holanda Título Fortificando a Segurança da Informação em Rede Corporativa considerando a Segurança em Recursos Humanos

Leia mais

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 e atualizações

FORENSIC SERVICES. Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 e atualizações FORENSIC SERVICES Lei Brasileira Anticorrupção Lei nº 12.846/13 e atualizações Introdução 1974: Caso Watergate 1977: Aprovação FCPA 1997: OCDE - Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13

I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13 I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13 Código Penal - arts. 317, 333, 337 B, 337 - C: Corrupção Ativa e Passiva, Corrupção Ativa e Passiva em Transação Comercial Internacional e Tráfico

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br

São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br Associação Brasileira de Engenharia Industrial ABEMI Lei Anticorrupção Lei nº 12.846, de 01/08/2013 PORTO ADVOGADOS www.porto.adv.br

Leia mais

Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução. Geovani Ferreira de Oliveira TCU

Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução. Geovani Ferreira de Oliveira TCU Prestação de Contas de Projetos Sociais Principais Problemas e Cuidados na Execução Geovani Ferreira de Oliveira TCU Definições de Projeto O que é projeto? De acordo com o PMI (2008, p.5), um projeto é

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Sistema de gestão para prevenção e combate à fraude e corrupção. José Salvador da Silva Filho 16 de agosto de 2012

Sistema de gestão para prevenção e combate à fraude e corrupção. José Salvador da Silva Filho 16 de agosto de 2012 Sistema de gestão para prevenção e combate à fraude e corrupção José Salvador da Silva Filho 16 de agosto de 2012 2 Impactos, interesses e expectativas Fig. 2 da ISO 26000 - Relação entre a organização,

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO

DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO I. Declaração da Diretriz. É a diretriz da Global Crossing Limited ( Global Crossing ou a Empresa ) conduzir todos os seus negócios de uma maneira honesta e ética. Ao fazer

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 013/2015 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Plano de Sustentação (PSus)

Plano de Sustentação (PSus) Plano de Sustentação (PSus) Aquisição de microcomputadores tipo estação de trabalho (desktop) Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA Planejamento da Contratação

Leia mais

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança

Leia mais

Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade

Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs Código da vaga: VA/2015/B5414/8606 Cargo: Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em Parcerias Público- Privadas (mais de uma vaga) Departamento/escritório:

Leia mais