PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

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1 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Francisco das Chagas Fernandes (FNE/MEC) Introdução Desde a promulgação da Constituição Federal de Educação de 1988, o Brasil vivencia, do ponto de vista jurídico, normativo e institucional, avanços consideráveis no que tange à compreensão da educação como um direito social, cuja materialização requer ações coordenadas dos entes federados e a garantia de financiamento adequado. Dentre as normativas que incidiram no campo educacional destacam-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n /1996), a Emenda Constitucional n. 14, que instituiu o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), a Lei n /2001, que estabeleceu o Plano Nacional de Educação ( ), a Lei n , de 20/06/2007, que regulamentou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e a Emenda Constitucional n. 59/2009 que estabeleceu o plano nacional de educação, de periodicidade decenal, com função de articular o sistema nacional de educação e de definir a proporção do produto interno bruto destinado à execução de suas metas. O Plano Nacional de Educação ( ) resultou de intensa disputa no Congresso Nacional em torno de duas propostas de plano, envolvendo a sociedade civil e a sociedade política. Os dois projetos de PNE ( a proposta da sociedade brasileira e a do Executivo) explicitavam perspectivas políticas e educacionais distintas, bem como diferentes prioridades. Após intensos debates entre os parlamentares, inclusive com audiências públicas, obteve hegemonia a proposta governamental (DOURADO, 2011). Nessa disputa de projetos ficou evidenciado o importante papel da sociedade civil que muito se fortaleceu nesse processo com a realização das conferências de educação em todo o país. Nos anos recentes, sobressaiu a Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada no mês de abril de 2010, que se constituiu um marco histórico ao propiciar um espaço de interlocução entre as representações da sociedade civil e do governo e ao contribuir com as proposições dela resultantes para a formulação do Plano Nacional de Educação ( ). Neste artigo, com base numa sucinta avaliação do PNE , analiso o atual PNE focalizando seus limites, em especial, as questões polêmicas, bem como traço algumas perspectivas em relação à sua efetividade. Bases da Proposta do Novo PNE

2 No período de governo do Presidente Lula, houve uma intensa mobilização da sociedade civil em busca de afirmação dos seus direitos de cidadania. No campo educacional ganharam visibilidade as conferências nacionais e os encontros realizados pelo Ministério da Educação com a participação ativa de vários segmentos da sociedade, como a Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, a Conferência Nacional de Educação Básica, a Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena. Na esteira dessas articulações, a mobilização mais expressiva, sem dúvida, se materializou na Conferência Nacional de Educação, realizada no mês de abril de 2010 a CONAE 2010, cujo tema central foi O Sistema Nacional Articulado de Educação O Plano Nacional de Educação Diretrizes e Estratégias de Ação. Antecederam a CONAE as conferências municipais, intermunicipais e estaduais que mobilizaram um expressivo número de pessoas em todo o território nacional e debateram questões da educação nacional. Na CONAE foram apontadas as limitações do PNE e proposto um conjunto de diretrizes de políticas para o próximo decênio e para o Plano Nacional de Educação. As limitações do PNE , destacadas ao longo da CONAE, também são reconhecidas pelo MEC, em especial as que se referem à falta de organicidade e de articulação entre sua concepção, diretrizes e metas, bem como no que diz respeito à gestão e ao financiamento da educação. Como mencionado em texto anterior: Os vetos ao PNE e a ausência da regulamentação do regime de colaboração entre os entes federados, como preconiza a Constituição Federal de 1988, traduzem os limites estruturais à sua implementação. Outras limitações se devem à diretriz políticopedagógica vigente às época, que, por exemplo, naturalizou no PNE a adoção de políticas focalizadas, ao enfatizar o Ensino Fundamental em detrimento de uma ação articulada para toda a educação nacional (CHAGAS, 2011, p. 83). O PNE, aprovado pelo Congresso Nacional e instituído pela Lei n , de 9 de janeiro de 2001, estabeleceu diretrizes e metas para a educação brasileira por um período de 10 anos. Após dois anos de sua aprovação, o Brasil passou por um processo de alternância no poder e nesse novo período administrativo as políticas educacionais ganharam vitalidade e visibilidade na agenda pública, sobretudo na expansão e defesa de uma educação pública de qualidade a partir do binômio inclusão/democratização (idem, p.83). Destacam-se, nesse período, várias iniciativas que merecem destaque, em especial a elaboração de uma proposta de reforma universitária, a avaliação da educação superior, a consolidação do sistema de avaliação da Educação Básica (SAEB), a ampliação do Ensino Fundamental de oito para nove anos, a implementação de políticas de ações afirmativas, a instituição do Fundeb, a instituição da política nacional de formação do magistério da educação básica e a estruturação do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Tais

3 iniciativas passaram a integrar o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), cujo lançamento ocorreu em 2007, e que articula-se ao Plano Nacional de Educação. Essas análises e avaliações efetivadas pela CONAE e pelo Ministério da Educação confluíram para a formulação do Projeto de Lei do PNE ( ), o qual tem sido objeto de acirradas disputas no âmbito do Congresso Nacional e de mobilização nos setores organizados da sociedade civil. Conteúdo: metas, estratégias e polêmicas A despeito das críticas feitas à proposta de PNE encaminhada pelo Ministério de Educação ao Congresso Nacional por não conter todas as diretrizes e propostas oriundas da CONAE 2010, o PNE se apresenta como articulador do Sistema Nacional de Educação, tendo o Fórum Nacional de Educação e a Conferência Nacional de Educação como instâncias de Estado, com a responsabilidade de acompanhar a implementação do Plano Nacional de Educação. O PNE apresenta 20 metas e respectivas estratégias atinentes ao acesso, à valorização dos profissionais, à gestão democrática, à avaliação, à diversidades e ao financiamento da educação. Cobre, portanto, todos os níveis e as modalidades de ensino, como também aborda questões cruciais para o desenvolvimento da educação básica e superior orientadas pelo social. No tocante ao acesso, o PNE dispõe sobre etapas e modalidades, educação integral, educação profissional, alfabetização de crianças, jovens e adultos (Metas 1, 2, 3, 5, 6, 9, 10, 11 e 12). Quanto à valorização dos profissionais da educação, o PNE dispõe sobre questões de salário, de carreira e de formação inicial e continuada (Metas 13, 14, 15, 16, 17 e 18). O projeto dispõe, ainda, sobre a gestão democrática (Meta 19), avaliação (Meta 7), diversidades (metas 4 e 8) e financiamento (Meta 20). À amplitude das disposições ostentada pelo PNE corresponde, sem dúvida, várias polêmicas que traduzem pensamentos e ideários muitas vezes conflitantes e que evidenciam a disputa que ocorre no Congresso Nacional ao longo de sua tramitação. Este cenário fica mais visível quando se constata que foram apresentadas ao PL 8035 (PNE) 2906 emendas. O Fórum Nacional de Educação tem acompanhado a movimentação no Congresso Nacional e apreciou 666, recomendando a incorporação de 417 emendas. Do total de emendas (449) apresentadas ao Substitutivo do Relator Deputado Angelo Vanhoni, foram apreciadas pelo FNE 280 emendas e recomendadas ao Relator a incorporação de 114 emendas. As principais polêmicas aparecem em quatro temáticas: financiamento, avaliação, gestão democrática e diversidades. A polêmica concernente ao financiamento refere-se não apenas ao percentual do PIB para a educação, mas, também, em relação às fontes de recursos que assegurem esse percentual, como os 50% do pré-sal e 100% dos royalties do petróleo e todos os minerais. Quanto à avaliação, a CONAE 2010 aprovou criar o sistema de avaliação da educação básica e não apenas o IDEB como parâmetro de avaliação da educação básica. O IDEB poderia ser um dos itens que comporia esse sistema. No tocante à gestão democrática, faz-se necessário avançar para garantir que a gestão das unidades escolares e os sistemas de ensino

4 tenham como base a participação da sociedade e da comunidade escolar, com a criação e o fortalecimento dos conselhos, fóruns, conferências. Em relação à questão das diversidades, para garantir a educação com qualidade social é necessário que todos estejam incluídos. Portanto, as metas atinentes ao acesso e universalização, assim como as respectivas estratégias, devem garantir que todas as diferenças sejam contempladas. Finalizando Vários desafios estão postos para o PNE ( ), em especial no que tange aos seguintes aspectos: qualidade social, Plano de Estado e Sistema Articulado, valorização profissional, financiamento e diversidades. O novo Plano Nacional de Educação deve assegurar que todos e todas estejam incluídos na garantia do direito à educação. Para que isto venha a ocorrer, será imprescindível sair do patamar dos 5,3% do investimento do PIB para alcançar 10%. A elevação do investimento financeiro constitui uma condição sine qua non para garantir a valorização dos profissionais da educação, levando em conta o tripé: salário, carreira e formação inicial e continuada (AGUIAR, 2010). No atual contexto de tramitação do PNE no Congresso Nacional é necessário que os setores organizados da sociedade civil acompanhem o debate e busquem interferir no sentido de sua aprovação considerando os indicativos e as diretrizes oriundos da CONAE Este é mais um passo no longo e difícil processo para garantir educação pública, gratuita, laica e de qualidade social para todos os brasileiros em uma sociedade ainda marcada pelas desigualdades sociais. Referências AGUIAR, Márcia A. S.. O Plano Nacional de Educação e a Formação de Professores. Educação & Sociedade (Impresso), v. 31, p , AZEVEDO, Janete M. L. Reflexões sobre políticas públicas e o PNE. Retratos da Escola, v. 04,2010 BRASIL. Lei de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasil, Brasília, n. 248, p.1-9, de 23 de dezembro. Seção 1. BRASIL. Leri de o9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação. Disponível em: < Acesso em 14 out BRASIL. Lei de 20 de junho de Regulamenta o Fundo de manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação

5 FUNDEB. Disponível em: < Acesso em: 14 out BRASIL.Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação razões, princípios e programas. Disponível em Acesso em 14 out BRASIL. Ministério da Educação. Documento Final da Conferência Nacional de Educação - CONAE. Brasília, Disponível em: Acesso em 14 out BRASIL. Projeto de Lei n. 8035/2010. Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio e dá outras providências, Brasília, CONAE Conferência Nacional de Educação. Documento Final. Brasília: MEC, 2010 DOURADO, Luiz F (Org.). Plano Nacional de Educação ( ): avaliação e perspectivas. Goiânia: Editora da UFG/Autêntica, FERNANDES, Francisco das C. Perspectiva para o novo Plano Nacional de Educação PNE ( ). In: Sousa Junior et al (orgs). Políticas de gestão e práticas educativas: a qualidade do ensino. Brasília: Liber, 2011, p

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