Caravana dos biocombustíveis: Metodologias e práticas de orientação a estudantes

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1 V.5 - N.5 - Out/Dez de Caravana dos biocombustíveis: Metodologias e práticas de orientação a estudantes Acervo Lucas Gabriel Victor Arthur Arruda Marcelino de Oliveira Marjorie Andrade Teixeira de Souza Mayra Lima do Nascimento Lucas Gabriel Alves Ferreira Luanna Fernandes Silva Universidade Potiguar, Natal, RN. Av. Senador Salgado Filho, 1610 Lagoa Nova Natal RN, Brasil CEP: Resumo Nos últimos anos, o mundo tem acompanhado uma incessante pressão sob a capacidade dos países na extração de petróleo, visto que este, segundo especialistas, pode acabar em alguns anos. Surge então, como uma fonte de energia renovável e possível solução para esse e outros problemas, a figura dos biocombustíveis, detentores de um importante papel na transformação da matriz energética brasileira e mundial, tendo como destaque na sua elaboração, o Brasil, por ser possuidor de importante conhecimento na área, em particular na produção de etanol proveniente da cana-deaçúcar. Considerando tais informações, a presente pesquisa teve como objetivo desenvolver uma consciência ecológica para que os jovens conheçam alternativas sustentáveis de combustíveis. A partir da realização da pesquisa, pode-se verificar que a aplicação de metodologias diferenciadas com abordagem sobre temas relacionados à preservação do meio ambiente pode auxiliar em uma melhor orientação para diversos jovens quanto à necessidade de mudanças na sociedade de modo a adotar medidas sustentáveis em diversos âmbitos. Palavras-chave:Biocombustíveis, sustentabilidade, Brasil, conscientização. 1 - Introdução Biocombustível é o combustível de origem biológica não fóssil, sendo que normalmente é produzido a partir de uma ou mais plantas (Andrade et al, 2010). Sabe-se que todo material orgânico gera energia, mas o bicombustível é fabricado em escala comercial a partir de produtos agrícolas como a cana-de-açúcar, mamona, soja, canola, babaçu, mandioca, milho, beterraba, algas. A importância da utilização desse tipo de combustível está atrelada ao fato de que a partir

2 26 V.5 - N.5 - Out/Dez de 2015 do final do século passado, os impactos ambientais têm recebido grande destaque, e, hoje, a preocupação com questões ambientais, como o aquecimento global, é bastante difundido internacionalmente (DIAS, 2007). Com o protocolo de Kyoto, exigências mais rígidas acerca das emissões atmosféricas foram feitas aos países mais desenvolvidos. As indústrias, então, tinham que se tornar mais sustentáveis, mas não havia interesse em perder a sua competitividade. Uma das alternativas foi o desenvolvimento de combustíveis mais limpos que pudessem substituir, sem prejuízo econômico, os combustíveis tradicionais (fósseis), responsáveis por grande quantidade de emissão de CO (LAINE, 2008). 2 Os biocombustíveis são derivados de biomassa renovável que podem substituir, parcial ou totalmente, combustíveis derivados de petróleo e gás natural em motores a combustão ou em outro tipo de geração de energia. Para atingir a sustentabilidade, o uso de biocombustíveis era essencial, pois se trata de um combustível baseado em recursos renováveis enquanto que os combustíveis fósseis são baseados em recursos não renováveis, isto é, que um dia acabará, e, segundo o princípio de sustentabilidade, o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras. Além disso, o uso dos biocombustíveis reduziria a dependência energética em relação aos combustíveis tradicionais, que são bastante vulneráveis às instabilidades da política internacional (Santos et al, 2009). Uma importante vantagem é que, em relação às emissões atmosféricas e à contribuição ao aquecimento global, o ciclo do carbono dos combustíveis fósseis é comprometido enquanto que o dos biocombustíveis é um ciclo fechado. O ciclo do carbono são as diversas transformações que o carbono sofre ao longo do tempo. É o motor químico que fornece energia e massa à maior parte dos seres vivos, além de estar intimamente relacionado com a regulação da atmosfera global e consequentemente com o clima. Com a industrialização e a intensificação da queima de combustíveis fósseis pelas atividades humanas, a emissão de gás carbônico para a atmosfera tornou-se maior que a capacidade natural de absorção. Ou seja, o carbono que estava armazenado no solo e nos oceanos durante milênios passa a ser jogado pelas atividades humanas de volta para atmosfera em um espaço de tempo muito curto, impossibilitando que o ciclo natural o traga de volta para os reservatórios. Ao contrário disso, os biocombustíveis teriam seu ciclo fechado, pois o que seria emitido no processo de combustão seria compensado pelo que é absorvido na produção da planta energética através da fotossíntese. O que acontece é que, conforme o mercado desse produto foi crescendo e se tornando mais lucrativo, os grandes produtores demonstraram que, acima de qualquer preocupação com a questão ambiental, eles desejavam produzir e lucrar mais (COSTA NETO et al. 2000). Os biocombustíveis nesse contexto passam a se chamar de agrocombustíveis, pois passam a ser uma nova alternativa de lucro para os grandes produtores agrícolas, que tendem a preferir produzir o combustível a produzir alimentos. Deste modo, a produção dos biocombustíveis passou a ameaçar o meio-ambiente, pois contribuía para a desflorestação (no Brasil: expansão da fronteira agrícola), emitindo CO 2 e reduzindo o seu estoque no solo, e, sem muita preocupação com as questões ambientais, o consumo de água era elevado e o uso de fertilizantes indiscriminado, poluindo os cursos d'água e lençóis freáticos. Além disso, com mais estudos sobre a nova tecnologia, foi descoberto que, dependendo da eficiência da planta energética em absorver o nitrogênio fixado nos fertilizantes, o processo de transformação da planta em biocombustível pode contribuir tanto ou mais para o aquecimento global do que para a sua minimização. Pois, fazendo-se o balanço de N2O liberado com CO 2 evitado, e sabendo-se que o óxido nitroso tem potencial de aquecimento global (GWP) 310 vezes o do dióxido de carbono, não é difícil de prever que o biocombustível pode ser também bastante impactante à atmosfera, no que se refere ao aquecimento global. Os biocombustíveis são fontes de energia renováveis oriundas de produtos vegetais e animais. As principais matérias-primas para a produção são a cana-de-açúcar, beterraba, sorgo, dendê, semente de girassol, mamona, milho, mandioca, soja, aguapé, copaíba, lenha, resíduos florestais, excrementos de

3 V.5 - N.5 - Out/Dez de animais, resíduos agrícolas, entre outras. Produzidos a partir de fontes renováveis, o etanol e o biodiesel, dois dos principais biocombustíveis utilizados no Brasil, contribuem para mitigar as mudanças climáticas e reduzir a poluição atmosférica. Hoje, o etanol brasileiro gerado a partir da cana-de-açúcar tem o menor custo de produção e o maior rendimento em litros por hectare do produto. Todos os seus subprodutos são aproveitados: da fabricação do etanol temos a vinhaça e a torta de filtro, utilizadas como fertilizantes, e com a queima do bagaço da cana há a cogeração de energia. Com o aproveitamento da celulose existente no bagaço, estão sendo desenvolvidas pesquisas para o uso comercial do etanol de segunda geração, o etanol do futuro, que pode ampliar a capacidade de produção em até 40% sem aumentar as áreas plantadas de canavial, trazendo mais produtividade, eficiência e sustentabilidade no ciclo de produção. Considerando tais informações, a caravana do biocombustível tem como objetivo desenvolver uma consciência ecológica para que os jovens conheçam e entendam alternativas sustentáveis de combustíveis. 2 - Material e Métodos Para alcançar os objetivos propostos, escolas do município de Natal foram pré-selecionadas de acordo com a concordância em participar da pesquisa. Após a seleção das escolas, foram realizadas visitas individuais de modo a confirmar o consentimento prévio por parte do diretor de cada instituição de ensino e professores envolvidos. Tal consentimento foi dado a partir da assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido no qual o responsável concorda em participar da pesquisa e autoriza o envolvimento dos alunos e publicação dos dados obtidos. As visitas foram realizadas no período de setembro de 2015 a novembro do mesmo ano, sendo que cada escola foi visitada duas vezes e dentro de cada uma delas, as turmas do nono ao primeiro ano foram envolvidas no estudo. Inicialmente, a cada visita, foi realizada a apresentação dos integrantes da pesquisa, sendo também explicado o objetivo do trabalho.em seguida, foi passado um questionário com o intuito de avaliar o conhecimento dos alunos no que diz respeito aos biocombustíveis e sua importância prática.após a apresentação pessoal e aplicação de um primeiro questionário, foi ministrado o conteúdo com auxilio de slides e vídeo, sendo posteriormente, passado o questionário novamente de modo a verificar os índices de erros e acertos antes e após o conteúdo ser ministrado. 3 - Resultados Foram visitadas duas escolas, envolvendo um total de quatro turmas e 147 alunos. No colégio 1, foi possível verificar que no primeiro questionário, na primeira questão houve 92% de acerto, na segunda questão houve 72% de acerto, na terceira questão houve 74% de acerto, na quarta 74% de acerto, na questão 5.1 houve 87% de acerto, na questão 5.2 houve 95% de acerto, na questão 5.3 houve 87% de acerto, na questão 5.4 houve 94% de acerto, na questão sexta houve 90% de acerto e na questão sétima houve 61% de acerto. Após o conteúdo ministrado passamos o mesmo questionário para obtermos o desenvolvimento dos alunos no assunto. Na primeira questão houve 99% de acerto, na segunda houve 97% de acerto, na terceira houve 70% de acerto, na quarta questão houve 70% de acerto, na 5.1 houve 95% de acerto, na questão 5.2 houve 94% de acerto, na 5.3 houve 90% de acerto, na 5.4 houve 92% de certo, e na sexta houve 87% de acerto e na questão sétima houve 89% de acerto. No colégio 2, apresentamos o mesmo projeto com os resultados antes da apresentação, na primeira questão 92% de acerto, na segunda 70% certo, na terceira 79% de acerto, na quarta 50% de acerto, na 5.1 houve 70% de acerto, na 5.2 houve 80% de acerto, na 5.3 houve 74% de acerto, 5.4 houve 75% de acerto,

4 28 V.5 - N.5 - Out/Dez de 2015 sexta houve 74% de acerto e na sétima 68% de acerto. Após, ministrado a aula os resultados foram os seguintes: na primeira 95% de acerto, na segunda 87% de acerto, na terceira 86% de acerto, na quarta 70% de acerto, na 5.1 houve 92% de acerto, 5.2 houve 93% de acerto, 5.3 houve 95% de acerto, na 5.4 houve 94% de acerto, na sexta houve 73% certo e na sétima houve 92% de acerto. 4 - Discussão Gráfico I Comparação entre o nível de acertos de alunos do colégio 1, antes e após a exposição do conteúdo em sala, Natal, 2015 Gráfico II Comparação entre o nível de acertos de alunos do colégio 2, antes e após a exposição do conteúdo em sala, Natal, 2015 (a) ANTES (b) DEPOIS (a) ANTES (b) DEPOIS Como podemos ver nos gráficos I (a e b) caiu o número de erros, totalizando 74% dos acertos. Sendo que no colégio 1, são 60 alunos. Como podemos ver nos gráficos II (a e b), caiu o número de erros, totalizando 86% dos acertos. Sendo que são 87 alunos no Colégio 2. Tais índices de aproveitamento podem ser justificados pela dinâmica da aula ministrada, através de questionários, vídeos, e boa distribuição de tempo, observando interesse dos alunos, e respeito com os ministrantes. Na primeira aula tivemos um pouco de insegurança devido ser a nossa primeira vez em sala de aula, aos poucos fomos fluindo e melhorando, começamos a nos sentir seguros e passar essa confiança para os alunos, podendo assim, ter uma aula mais dinâmica e interação com os alunos, erros que cometemos na primeira escola, não foram cometidos na segunda escola, no caso o Marista, sentamos antes da irmos para a segunda escola para podermos colocar em pauta, o que seria bom acrescentar ou retirar, e assim concluímos que o nosso aproveitamento como ministrantes foi melhor no colégio 2. No entanto, tem-se que no colégio 1 temos menos alunos do que no Colégio 2, então os resultados de aproveitamento do 1 foram melhores que o Colégio Conclusão A partir da realização da pesquisa, pode-se verificar que a aplicação de metodologias diferenciadas com abordagem sobre temas relacionados à preservação do meio ambiente pode auxiliar em uma melhor orientação para diversos jovens quanto à necessidade de mudanças na sociedade de modo a adotar medidas sustentáveis em diversos âmbitos. Agradecimentos Gostaríamos de agradecer à professora Luanna Silva, à coordenação e equipe do colégio Piaget juntamente com os alunos, assim como do Marista e a nossa equipe. Referências ANDRADE, Juliano de Almeida; AUGUSTO, Fabio; JARDIM, Isabel Cristina Sales Fontes. Biorremediação de solos contaminados por petróleo e seus derivados. Eclética Química, v.35, n.3, pp , COSTA NETO, Pedro R.; ROSSI, Luciano F. S.; ZAGONEL, Giuliano F. and RAMOS, Luiz P. Produção de biocombustível alternativo ao óleo diesel através da transesterificação de óleo de soja usado em frituras. Revista Química Nova, 2000, vol.23, n.4, pp DIAS, Guilherme Leite da Silva. Um desafio novo: o biodiesel. Revista Estudos Avançados, Abr 2007, vol.21, n.59, p LAINE, Jorge. Os biocombustíveis na crise energética e alimentar. Revista Interciência, Ago 2008, vol.33, n.8, p SANTOS, Edmilson Moutinho dos; FAGA, Murilo Tadeu Werneck; BARUFI, Clara Bonomi; POULALLION, Paul Louis. Gás natural: a construção de uma nova civilização. Estudos Avançados, 2007, vol.21, n.59, pp

5 Fernando Medeiros Gafanhoto Ordem Orthoptera 29

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