RELATÓRIO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC /2014-0

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1 GRUPO I CLASSE VII Plenário TC / Natureza: Representação. Órgão: Ministério da Cultura (MinC). Interessado: Tribunal de Contas da União (TCU). Advogado constituído nos autos: não há. SUMÁRIO: REPRESENTAÇÃO. PREGÃO ELETRÔNICO. INDÍCIOS DE CERCEAMENTO À COMPETITIVIDADE DO CERTAME E DE VIOLAÇÃO AOA PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DO JULGAMENTO OBJETIVO. CONVERSÃO DETERMINADA PELO ACÓRDÃO 117/2015-TCU- PLENÁRIO. OITIVA PRÉVIA. REJEIÇÃO DOS ARGUMENTOS APRESENTADOS PELO MINC. PROCEDÊNCIA. ANULAÇÃO DA LICITAÇÃO. CIÊNCIA. RELATÓRIO Trata-se de representação convertida a partir de denúncia encaminhada ao TCU, por força do Acórdão 117/2015-TCU-Plenário (Relação 3/2015), sobre supostas irregularidades no Pregão Eletrônico nº 16/2014, a cargo do Ministério da Cultura (MinC), cujo objeto consiste no registro de preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos relacionados com o tratamento de acervo documental arquivístico, no valor estimado de R$ 8,5 milhões. 2. A partir dos elementos constitutivos destes autos, o auditor federal da Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (Sefti) lançou a instrução à Peça nº 22, com a anuência dos dirigentes da unidade técnica (Peças n os 23 e 24), nos seguintes termos: (...) 4. A presente representação fundamentou-se em indícios de irregularidades apresentados em forma de denúncia a esta Corte de Contas. 5. Em síntese, o autor da denúncia afirmou que os termos do edital do Pregão Eletrônico 16/2014 visavam favorecer uma empresa específica por, supostamente, duas formas, em troca de pagamento de comissões entre 10% a 20% do valor do contrato a servidores do Ministério (peça 1, p. 1-3). 6. A primeira delas seria pela exigência de que o sistema de pesquisa e de acompanhamento dos documentos arquivísticos (Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos Sigad) utilizado pela contratada atendesse a todos os requisitos do tipo obrigatório (O) e, preferencialmente, aos do tipo altamente desejável (AD), bem como pela exigência da disponibilização desse sistema, ao final dos trabalhos e da entrega do objeto, sob licenciamento livre (código aberto). Segundo o denunciante, o software similar utilizado no Brasil não é usado em sua totalidade e tem como base um software americano, razão pela qual não poderia ser fornecido na sua integridade. Em acréscimo, alegou que a exigência do licenciamento livre seria um meio de criar dificuldade para vender facilidade (peça 1, p. 1). 7. A segunda forma do suposto favorecimento seria por intermédio da prova de conceito (POC), cujo teor subjetivo de avaliação e possível ausência de transparência beneficiaria a empresa escolhida para ganhar o certame, mediante acordo prévio entre a licitante e técnicos do MinC (peça 1, p. 2-3). 8. O exame de admissibilidade da instrução inicial concluiu pela impossibilidade do conhecimento da denúncia, haja vista a ausência de todos os requisitos exigidos no 2º do art. 234 do 1

2 Regimento Interno do TCU (RITCU), principalmente no que tange à identificação de seu autor. Contudo, tendo em vista os indícios apontados, e em atenção ao princípio do formalismo moderado, propôs-se converter a denúncia em representação, motivo pelo qual procedeu-se ao exame técnico (peça 4, p. 2). 9. Por sua vez, do exame técnico inicial, conclui-se pela pertinência de alguns dos indícios de irregularidades apontados na denúncia, quais sejam a exigência de a contratada entregar um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre e a ausência de critérios objetivos para a atribuição da pontuação na prova de conceito. Por tal motivo, foi proposta a oitiva prévia do MinC para que se manifestasse acerca dessas potenciais irregularidades (peça 4, p. 10). 10. Em 28/1/2015, por meio do Acórdão 117/2015-TCU-Plenário (peça 7), esta Corte de Contas deliberou conforme as propostas da instrução inicial. Ato contínuo, em 30/1/2015, a Secretaria-Executiva do MinC foi instada a prestar os esclarecimentos necessários quanto aos indícios suscitados por intermédio do Ofício 14/2015-TCU/Sefti (peça 8). 11. Em 9/2/2015, aquela Secretaria-Executiva enviou a este Tribunal o Ofício 35/SE/MinC, o qual encaminhou a manifestação da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do MinC (SPOA/MinC) acerca dos fatos apontados na denúncia e na instrução desta unidade técnica (peça 10, p. 1). Em acréscimo, a SPOA/MinC, além de enviar cópia integra l do processo administrativo referente ao certame (peças 11-21), informou que o Pregão Eletrônico 16/2014 encontrava-se suspenso (peça 10, p. 34). 12. A síntese dos esclarecimentos trazidos e a respectiva análise são apresentadas a seguir. Exame técnico 13. Em resposta à oitiva promovida por esta Secretaria, por meio do Ofício 14/2015- TCU/Sefti (peça 8), datado de 30/1/2015, o SPOA/MinC apresentou as informações constantes das peças 10 a 21, das quais são extraídos os resumos das manifestações trazidas. Item a : exigência de que a contratada entregue, ao final dos trabalhos, um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre, conforme o item do termo de referência do mencionado certame, haja vista que a independência tecnológica do Ministério da Cultura quanto aos dados armazenados poderia se dar pela exportação das bases de dados gerados pela contratada, caracterizando indício de cerceamento à competitividade da licitação, trazendo exemplificação dos softwares públicos, gratuitos e/ou de baixo custo financeiro existentes no mercado capazes de atender à demanda dos itens a do termo de referência do pregão em comento, apresentando as respectivas fontes como evidências. Manifestação do MinC 14. Em síntese, os esclarecimentos apresentados trataram dos normativos que orientam os órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar), em especial a Resolução 25/2007 do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), a adotar o Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística (Sigad). Segundo os esclarecimentos, esses normativos levaram o MinC a exigir, no termo de referência do Pregão Eletrônico 16/2014, a utilização pela contratada de Sigad aderente às especificações criadas no âmbito de competência do Conarq e tal fato possibilitou a ampliação da competitividade no certame (peça 10, p ). Análise 15. Inicialmente, cabe observar que não foi objeto de questionamento os requisitos mínimos obrigatórios para o Sigad a ser utilizado pela contratada, os quais se originaram de especificações estabelecidas por órgão competente para a definição da política nacional de arquivos. 16. O cerne do questionamento recai sobre a exigência de que a contratada entregasse, ao final da prestação dos serviços, um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre, requisito que, em tese, pode ter restringido o caráter competitivo do certame, principalmente quando se verifica do edital do Pregão Eletrônico 16/2014 que seu objeto 2

3 consistiu na prestação de serviços técnicos especializados no tratamento de acervo documental arquivístico (peça 1, p. 5). 17. Sobre esse assunto, o MinC foi omisso em seus esclarecimentos. De igual forma, cumpre destacar que os esclarecimentos trazidos esquivaram-se de exemplificar softwares públicos, gratuitos e/ou de baixo custo financeiro existentes no mercado, capazes de atender à exigência do edital do Pregão Eletrônico 16/2014, de forma a evidenciar que tal exigência não comprometeu o caráter competitivo do certame. Cite-se que o pedido de esclarecimento sobre esse tema derivou-se dos próprios argumentos da Coordenação-Geral de Licitações e Contratos encaminhados ainda no âmbito da instrução inicial desta representação, nos quais aventou a possibilidade de existência de tais softwares sem, contudo, exemplificá-los (peça 4, p. 3-4). 18. Dessa forma, constata-se que o MinC inseriu no instrumento convocatório do referido pregão condição restritiva ao caráter competitivo da licitação, em afronta ao inciso I do 1º do art. 3º da Lei 8.666/1993. Por esse motivo, propor-se-á que o MinC adote medidas visando à anulação do Pregão Eletrônico 16/2014. Conclusão 19. Diante do exposto, conclui-se que: 19.1 os esclarecimentos apresentados pelo MinC não elucidaram as razões para que se exigisse da contratada, ao final dos trabalhos, um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre, tampouco exemplificaram sistemas desse tipo, de forma a evidenciar que tal exigência não comprometeu o caráter competitivo do Pregão Eletrônico 16/2014 (itens 15 e 17); 19.2 a exigência de disponibilização pela contratada de um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre após ao término da execução dos serviços no âmbito do objeto pretendido no Pregão Eletrônico 16/2014 do MinC constitui condição restritiva ao caráter competitivo da licitação, em afronta ao inciso I do 1º do art. 3º da Lei 8.666/1993 (item 18). Item b : ausência de critérios objetivos para a atribuição da pontuação na prova de conceito prevista no item 13 do termo de referência da licitação em evidência, uma vez que não consta, de maneira detalhada, a forma de obtenção ou perda de cada um dos pontos a serem atribuídos a cada atividade das etapas de testes previstas, havendo apenas menção às atividades e pontuação máxima, o que confere grau de subjetividade ao julgamento do atendimento dos requisitos estipulados, devendo constar anexa à sua manifestação, cópia dos atos administrativos que ensejaram a previsão da referida prova, contendo a motivação e a justificativa da imprescindibilidade dessa exigência para o atendimento do interesse público e da fixação da necessidade de obtenção mínima de noventa pontos em cada etapa (dos cem pontos previstos) para classificação no certame, comprovando-se a adequação da exigência aos parâmetros de razoabilidade e proporcionalidade. Manifestação do MinC 20. Inicialmente, o Minc lembrou que a solicitação de amostras ou de prova de conceito, além de permitida, é amplamente recomendada pelo TCU e apresentou um breve panorama do segmento de gestão documental, afirmando que muitas contratações do gênero na Administração Pública fracassam devido à exigência apenas da comprovação da capacidade técnica das licitantes (peça 24, p ). 21. Nesse sentido, para evitar que uma empresa sem a necessária qualificação se tornasse vencedora do certame e que a contratação fracassasse, o Ministério justificou a necessidade da realização da prova de conceito, a qual foi estruturada em duas etapas. A primeira, visando verificar o conhecimento técnico-profissional da licitante, objetiva comprovar o conhecimento dos profissionais a serem disponibilizados. A segunda parte, visando verificar a aptidão da licitante para a execução dos trabalhos contratados, objetiva permitir que a licitante demonstre o conhecimento para a execução operacional dos trabalhos, devendo demonstrar a capacidade para classificar, higienizar, 3

4 identificar, acondicionar e tratar a massa documental, atentando para a utilização dos equipamentos de proteção individual e do sistema informatizado (peça 10, p ). 22. Quanto à atribuição da pontuação para cada item de cada uma das etapas da prova de conceito, o MinC informou que o critério para avaliação e obtenção dos pontos é bastante claro, se utilizando de conceitos arquivísticos básicos, sendo que, caso a licitante cumpra a atividade, adquire os pontos do item, caso não cumpra, não os obtém, não se permitindo o meio certo, com atribuição parcial de pontos. Essa medida visaria retirar da equipe técnica a possibilidade e a responsabilidade de arbitrar pontos para o cumprimento parcial das atividades (peça 10, p ). 23. O MinC ainda relatou que, embora omisso no instrumento convocatório, outros licitantes podem acompanhar a execução da prova de conceito (peça 10, p ). Análise 24. Os esclarecimentos do MinC conseguiram demonstrar a necessidade da realização da prova de conceito para o objeto pretendido pelo Pregão Eletrônico 16/2014. Entretanto, os esclarecimentos do MinC falharam ao abordar a objetividade da atribuição da pontuação à licitante. 25. Incialmente, deve ser observado que do item 13 do termo de referência do Pregão Eletrônico 16/2014 (peça 1, p ) não fica clara a forma não gradual de atribuição de pontos, que não permite meio termo. 26. Quanto às etapas da prova de conceito propriamente dita, verifica-se que o item 1 da primeira etapa realiza a avaliação quanto aos questionamentos nas entrevistas a serem realizadas com os técnicos responsáveis pela elaboração da minuta do Código de Classificação e Tabela de Temporalidade, observando regimento interno, funções e atividades da área (peça 1, p. 60). Entretanto, não é informado qual o critério ou o resultado esperado para se conceder nota ou não à licitante para esse item. 27. Ainda sobre essa etapa da prova de conceito, considerando a forma sem meio termo de atribuição de pontos descrita pelo MinC, cabe observar que, lembrando que para a aprovação a avaliação deve ser igual ou superior a 90 pontos (peça 1, p. 60), verifica-se a impossibilidade de a licitante alcançar a pontuação mínima caso seja reprovada em algum dos três itens avaliados, haja vista que os 100 pontos possíveis estão distribuídos entre três itens (20, 40 e 40 pontos) (peça 1, p. 60). Dessa forma, constata-se que a atribuição da pontuação na primeira etapa da prova de conceito não tem eficácia, pois, considerando que não se permite meio certo, segundo o MinC, não há como diferenciar as licitantes por pontuação. Tal fato, caracteriza a inadequação da exigência da pontuação mínima aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. 28. Em relação à segunda etapa da prova de conceito, observa-se a existência de itens de avaliação objetivos (2, 4 e 8), que utilizam normas como parâmetros, a exemplo das Resoluções Conarq 7/1997 e 14/2001 e do e-arq Brasil (peça 1, p ). Contudo, também se verifica a existência de itens cuja avaliação pode ser subjetiva, a exemplo dos itens 3 e O quesito descrito no item 3 realiza avaliação quanto à higienização básica e ao acondicionamento dos documentos, sem que seja definido o quê o Ministério entende por higienização básica ou sem que se referencie alguma norma específica. Por sua vez, o item 5 realiza avaliação quanto ao acondicionamento de documentos de valor permanente de acordo com orientação do Arquivo Nacional, sem, contudo, referenciá-la. 30. Dessa forma, verifica-se a materialização da infringência ao princípio do julgamento objetivo, estabelecido no art. 3º da Lei 8.666/1993, bem como ao princípio constitucional da isonomia, haja vista que alguns dos itens de avaliação da prova de conceito não se pautam em critérios ou parâmetros objetivos. 31. Por tais motivos, propor-se-á que o MinC adote medidas visando à anulação do Pregão Eletrônico 16/2014. Conclusão 32. Frente ao exposto, conclui-se que: 4

5 32.1. os esclarecimentos do MinC conseguiram demonstrar a necessidade da realização da prova de conceito, a qual se fundamentou no temor de que empresa sem a necessária qualificação se tornasse vencedora do certame e a contratação fracassasse, situação que afirmou ter observado antes (item 24); a pontuação atribuída na primeira etapa da prova de conceito mostra-se desnecessária, uma vez que, caso a licitante seja reprovada em algum de seus três itens, ela não conseguirá obter a pontuação mínima necessária (noventa pontos), haja vista a distribuição dos pontos entre esses itens (20, 40 e 40 pontos) e a forma de avaliação definida pelo MinC (zero ou pontuação total do item) (item 27); os esclarecimentos do MinC não conseguiram elidir a subjetividade da avalição da prova de conceito, especialmente considerando-se o item 1 da primeira etapa e os itens 3 e 5 da segunda etapa, os quais não utilizam parâmetros objetivos para a atribuição dos pontos à licitante, caracterizando infringência ao princípio do julgamento objetivo estampado no art. 3º da Lei 8.666/1993, bem como ao princípio constitucional da isonomia (itens 24 a 31). Análise de cautelar 33. Tendo em vista que foi realizada oitiva prévia do Ministério da Cultura, conforme o art. 276, 2º, do RITCU, nesta etapa processual deve-se analisar, segundo o 6º do mesmo artigo, os fundamentos da cautelar, salvo quando o estado do processo permitir a formulação imediata da proposta de mérito. 34. Consoante o art. 276 do Regimento Interno do TCU, o Relator poderá, em caso de urgência, de fundado receio de grave lesão ao erário, ao interesse público, ou de risco de ineficácia da decisão de mérito, de ofício ou mediante provocação, adotar medida cautelar, determinando a suspensão do procedimento impugnado, até que o Tribunal julgue o mérito da questão. Tal providência deverá ser adotada quando presentes os pressupostos do fumus boni iuris e do periculum in mora. 35. Contudo, analisando as informações prestadas pelo MinC, verifica-se que os presentes autos já possuem elementos suficientes para formulação imediata da proposta de mérito, com base na exceção prevista no 6º do art. 276 do RITCU. Conclusão 36. Considerando os indícios de irregularidades relatados, que ferem dispositivos da Lei 8.666/1993, além do princípio constitucional da isonomia, e considerando também a exceção prevista no 6º do art. 276 do RITCU, será proposto que o MinC adote medidas com vistas à anulação do Pregão Eletrônico 16/2014, com fulcro no art. 71, inciso IX, da Constituição Federal, c/c art. 45 da Lei 8.443/1992 (itens 18 e 31). 37. Saliente-se que, como o certame encontra-se suspenso (peça 10, p. 34), não tendo havido a assinatura de contrato, a deliberação por tal decisão não acarretará eventuais prejuízos financeiros às licitantes. Também por esse motivo, verifica-se que não houve o dano ao erário, e, como não foi configurada má-fé dos responsáveis, não se proporá a realização de audiência. Benefícios das ações de controle externo 38. Em observância à Portaria TCU 82, de 29/3/2012, como benefício efetivo direto desta ação de controle, cite-se o exercício da competência do TCU em resposta à demanda da sociedade. Além disso, como benefício direto, cite-se a correção de irregularidades no Pregão Eletrônico 16/2014, conduzido pelo Ministério da Cultura, em consonância com a Portaria-Segecex 10/2012. Proposta de encaminhamento 39. Diante do exposto, submetam-se os autos ao Gabinete do Ministro-Relator André de Carvalho com as seguintes propostas de encaminhamento: 39.1.assinar prazo de quinze dias, com fundamento no art. 71, inciso IX, da Constituição Federal, c/c art. 45 da Lei 8.443/1992, para que o Ministério da Cultura adote medidas visando à anulação do Pregão Eletrônico 16/2014, em virtude de irregularidades encontradas no seu instrumento convocatório concernentes ao princípio do julgamento objetivo e ao caráter competitivo, 5

6 estampados no art. 3º da Lei 8.666/1993, bem como ao princípio constitucional da isonomia, remetendo a esta Corte de Contas as providências tomadas; enviar cópia da decisão que vier a ser proferida, acompanhada dos respectivos relatório e voto, ao Ministério da Cultura; e arquivar os presentes autos. É o Relatório. 6

7 PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Trata-se de representação convertida a partir de denúncia encaminhada ao TCU, por força do Acórdão 117/2015-TCU-Plenário (Relação 3/2015), sobre supostas irregularidades no Pregão Eletrônico nº 16/2014, a cargo do Ministério da Cultura (MinC), cujo objeto consiste no registro de preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos relacionados com o tratamento de acervo documental arquivístico, no valor estimado de R$ 8,5 milhões. 2. No mérito, acolho o parecer da Sefti, cujos fundamentos incorporo, desde já, a essas razões de decidir, no sentido de que seja determinada a anulação do referido pregão, em virtude do cerceamento à competitividade do certame, bem como da violação aos princípios da isonomia e do julgamento objetivo na licitação, em desacordo com o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de Como consta do Relatório precedente, realizou-se a oitiva prévia do MinC em função das seguintes falhas: a) exigência de que a contratada entregue, ao final dos trabalhos, um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre, conforme o item do termo de referência do mencionado certame, haja vista que a independência tecnológica do Ministério da Cultura quanto aos dados armazenados poderia se dar pela exportação das bases de dados gerados pela contratada, caracterizando indício de cerceamento à competitividade da licitação, trazendo exemplificação dos softwares públicos, gratuitos e/ou de baixo custo financeiro existentes no mercado capazes de atender à demanda dos itens a do termo de referência do pregão em comento, apresentando as respectivas fontes como evidências; e b) ausência de critérios objetivos para a atribuição da pontuação na prova de conceito prevista no item 13 do termo de referência da aludida licitação, uma vez que não consta, de maneira detalhada, a forma de obtenção ou perda de cada um dos pontos a serem atribuídos a cada atividade das etapas de testes previstas, havendo apenas menção às atividades e pontuação máxima, o que confere grau de subjetividade ao julgamento do atendimento dos requisitos estipulados, devendo constar, anexa à sua manifestação, cópia dos atos administrativos que ensejaram a previsão da referida prova, contendo a motivação e a justificativa da imprescindibilidade dessa exigência para o atendimento do interesse público e da fixação da necessidade de obtenção mínima de noventa pontos em cada etapa (dos cem pontos previstos) para classificação no certame, comprovando-se a adequação da exigência aos parâmetros de razoabilidade e proporcionalidade. 4. A Sefti, com base nos argumentos apresentados pelo MinC em resposta à oitiva prévia, confirmou a maioria dos desacertos no edital do certame, o que deve resultar na determinação para que o referido órgão anule-o, a fim de proporcionar a isonomia entre os licitantes e o caráter competitivo da licitação, que deve sempre se pautar pela busca da proposta mais vantajosa para a administração pública. 5. Cabe destacar que, como bem relatou a unidade técnica, o MinC foi omisso sobre a exigência de que a contratada entregasse, ao final da prestação dos serviços, um sistema de pesquisa e acompanhamento dos documentos arquivísticos sob licenciamento livre (cerne do item 3.a acima), levando a crer que o referido item tenha comprometido o caráter competitivo do certame, fato corroborado com a ausência de exemplificação dos softwares públicos, gratuitos e/ou de baixo custo financeiro existentes no mercado. 6. Por sua vez, deve ser rejeitada a argumentação no tocante à ausência de critérios objetivos da licitação, visto que, além da falta de clareza no edital, a atribuição da pontuação na prova de conceito não se baseou em critérios objetivos, como se observa na ausência de referências diretas à forma como devem ser avaliados os licitantes em relação aos questionamentos nas entrevistas a serem realizadas com os técnicos responsáveis pela elaboração da minuta do código de classificação e tabela de temporalidade. 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

8 7. Importa ressaltar que estes autos tratam de irregularidades verificadas em pregão eletrônico destinado a efetuar registro de preços e que, assim, caso autorizada a sua continuidade, esse certame poderia ser utilizado por outros órgãos e entidades da administração pública, na conhecida adesão pelo carona, o que ampliaria ainda mais o potencial prejuízo ao erário 8. Portanto, diante das mencionadas irregularidades verificadas no Pregão Eletrônico MinC nº 16/2014 e considerando o aumento no risco do dano ao erário decorrente de possíveis adesões à ata de registro de preços, concordo com a proposta de se determinar ao órgão que adote providências com vistas à anulação do certame e de todos os atos dele decorrentes. 9. Por fim, registro que, atualmente, o referido pregão encontra-se suspenso, segundo informação do MinC à Peça nº 10, fl. 34, não havendo ainda, portanto, contrato assinado com a administração pública. Colegiado. Ante o exposto, propugno por que seja prolatado o Acórdão que ora submeto a este TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 22 de abril de ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO Relator 2 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

9 ACÓRDÃO Nº 922/2015 TCU Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I Classe de Assunto: VII Representação. 3. Interessado: Tribunal de Contas da União. 4. Órgão: Ministério da Cultura (MinC). 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (Sefti). 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação convertida a partir de denúncia encaminhada ao TCU, por força do Acórdão 117/2015-TCU-Plenário (Relação 3/2015), acerca de supostas irregularidades no Pregão Eletrônico nº 16/2014, a cargo do Ministério da Cultura (MinC), cujo objeto consiste no registro de preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos relacionados ao tratamento de acervo documental arquivístico, no valor estimado de R$ 8,5 milhões; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar procedente a presente representação, que já foi conhecida pelo TCU, nos termos do Acórdão 117/2015-TCU-Plenário (Relação 3/2015); 9.2. determinar, com fundamento no art. 45 da Lei nº 8.443, de 1992, c/c o art. 251, caput, do Regimento Interno do TCU (RITCU), ao Ministério da Cultura que adote, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação, as medidas necessárias à anulação do Pregão Eletrônico nº 16/2014, em virtude de irregularidades encontradas no seu instrumento convocatório concernentes ao cerceamento ao caráter competitivo do certame, bem como à violação aos princípios da isonomia e do julgamento objetivo, em desacordo com o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; e 9.3. arquivar o presente processo, nos termos do art. 169, inciso II, do RITCU, sem prejuízo de que a Sefti monitore o cumprimento da determinação constante deste Acórdão. 10. Ata n 14/2015 Plenário. 11. Data da Sessão: 22/4/2015 Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /15-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Aroldo Cedraz (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Raimundo Carreiro, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos convocados: Augusto Sherman Cavalcanti, Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveira. (Assinado Eletronicamente) AROLDO CEDRAZ Presidente Fui presente: (Assinado Eletronicamente) ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO Relator (Assinado Eletronicamente) PAULO SOARES BUGARIN Procurador-Geral 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

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