XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA
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- Marina Castelhano Vilarinho
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1 XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA BENEDET, Marina Corbetta 1 ; CASSATI, Lésley Guedes 2 ; LOPES, Márcia Cristofolini 3 ; MELLO, Márcia Miranda Barbosa 4. RESUMO Atualmente muito se discute sobre a importância da relação entre família e escola. Entende-se que família e escola são pontos de apoio e sustentação para o desenvolvimento e aprendizagem do ser humano, constituindo-se em marcos de referência existencial. Desta forma, a vida familiar e a vida escolar devem ser compreendidas como simultâneas e dialética e dialogicamente complementares, de modo que quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos e significativos serão os resultados na formação do sujeito. Assim, entende-se que a educação depende dessas duas instituições e que o estabelecimento de um forte laço entre ambas trará significativos ganhos para o educando, alvo este do nosso trabalho. Com esta visão a Escola Especial Tempo Feliz APAE/B.C., através dos profissionais de Arte Educação, Fonoaudiologia e Psicologia, buscaram construir projetos que proporcionem momentos da família no espaço escolar. Estes momentos estão divididos em três projetos, a saber: 1) Encontro de Pais, 2) Grupo de Apoio aos Pais e 3) Grupo de Orientação e Aconselhamento aos Pais. O Encontro de Pais tem por objetivo proporcionar momentos de diversão e descontração para os pais/responsáveis, ocorrendo mensalmente, com atividades de lazer. O Grupo de Apoio aos pais/responsáveis visa proporcionar a estes sujeitos um momento de escuta para suas angústias e de ressignificação de seus vividos através da arte, ocorrendo quinzenalmente. Já o Grupo de Orientação e Aconselhamento busca proporcionar momentos de informações, orientações e troca de vivências entre os pais/responsáveis, ocorrendo, também, quinzenalmente. Ao longo destes trabalhos percebe-se que a diversidade de propostas permite aos pais/responsáveis terem diferentes modos de relação com o ambiente escolar. Esta possibilidade abre portas para um espaço de trocas entre família e escola fortalecendo as relações entre estas instituições. Esse fortalecimento é visível no processo de desenvolvimento e aprendizagem dos educandos, que demonstram melhoras significativas em seu desenvolvimento global. Desta forma, podemos reafirmar a importância da efetiva presença e participação da família no espaço-tempo escola, inclusive com a criação e gestão de novos projetos pelos próprios pais/responsáveis. Assim, consideramos que é importante que pais, educadores (professores e equipe técnica), filhos/educandos compartilhem experiências, entendam e trabalhem as questões envolvidas no seu cotidiano sem procurar culpados, mas buscando compreender 1 Psicóloga da APAE/B.C., especialista em Psicopedagogia Escolar e Clínica, Mestre em Psicologia, doutoranda em Psicologia. marinabenedet@hotmail.com 2 Psicóloga da APAE/B.C., graduação em Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais, Especialista em Psicopedagogia Institucional. lesleyguedes@yahoo.com.br 3 Fonoaudióloga da APAE/B.C., especialista em Educação Especial/Inclusão, especializanda em Fonoaudiologia Hospitalar/Disfagias Orofaríngeas. marcia-lopes@hotmail.com 4 Arte-educadora da APAE/B.C.. marciamirandamello@yahoo.com.br.
2 as nuances de cada situação, uma vez que tudo o que se relaciona aos filhos tem a ver, de algum modo, com os pais e vice-versa, da mesma maneira como tudo que se relaciona aos educandos tem a ver, sob algum ângulo, com a escola e vice-versa. Palavras-chave: educação; escola; família. INTRODUÇÃO Na contemporaneidade muito se vem discutindo sobre as compreensões dos processos de desenvolvimento e aprendizagem, bem como os modos de intervenção nos espaços educacionais. Essas discussões levantaram e ainda levantam muitas indagações e perspectivas diferentes com poucos pontos de convergência. Cabe aqui citar o Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990) que menciona que toda criança e adolescente tem direito de freqüentar uma instituição educacional, evidenciando a necessidade de parceria entre família e escola, pois estas duas instituições exerceram e exercem forte influência sobre a formação de todos os sujeitos. Consta também nesta lei (BRASIL, 1990) que uma família sadia sempre tem momentos de grata e prazerosa emoção alternados com momentos de tristeza, discussões e desentendimentos, que serão reparados através do entendimento, do perdão, tão necessário e da aprendizagem de como devemos nos preparar adequadamente para sermos cidadãos sociáveis. Sendo assim, dentre as discussões realizadas em torno desta temática (relação família/escola), vemos como ponto de suma importância o interesse em pesquisas que apontam a relevância da interação entre família e escola. Nestas pesquisas pode-se constatar que esta relação ainda é frágil, tendo em vista que buscam-se culpados para as dificuldades encontradas nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, bem como nos processos institucionais de ensino, muitas vezes em função de compreensões diferentes destes processos pela família e pela escola (CAMPOS,1983; NÉRICI, 1972; FREIRE, 2000). Todo este panorama assume relevância ainda maior quando pensamos na Educação Especial, tendo em vista os estigmas e preconceitos que todos temos (família e escola) quando se trabalha com uma população socialmente compreendida como incapaz, limitada, infantilizada, tendo muitas vezes seus processos de desenvolvimento e aprendizagem restritos ao afetivo. E se a relação família e escola é considerada no geral como um forte fator para o sucesso do processo de ensino aprendizagem, no caso de pessoas com deficiência esta relação torna-se essencial, como especifica o artigo 58 da Declaração de Salamanca (SALAMANCA, 1994, p.37) quando refere que atingir o ponto de educação de sucesso [...] é compartilhada por vários agentes (nomeadamente a família). Mencionamos ainda as contribuições de Vieira (1995) quando relata que depois da obrigatoriedade de incluir educandos com necessidades especiais
3 em sala de aula, os professores e demais membros da família educacional buscaram ainda mais a parceria de outros agentes educacionais que implementassem esse contexto de ensinoaprendizagem denotando ainda mais a necessidade de busca aos pais/responsáveis para auxiliarem neste processo. Tendo por base este contexto foi que na Escola Especial Tempo Feliz APAE-BC, uma equipe multidisciplinar constituiu grupos com diferentes abordagens que possibilitassem a efetivação do vínculo família- escola. Deste modo este trabalho objetiva relatar as experiências vivenciadas nestes diferentes grupos de pais/responsáveis a fim de proporcionar e sustentar modos de intervenção com este público alvo. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho acontece na Escola Especial Tempo Feliz- APAE-BC, onde são realizados três tipos diferentes de intervenção com os pais/responsáveis, a saber: Encontro de Pais, Grupo de Apoio e Grupo de Orientação e Aconselhamento. O Encontro de Pais é coordenado pela Fonoaudióloga e pelas Psicólogas da referida instituição e tem por objetivo proporcionar momentos de descontração e lazer aos pais/responsáveis partindo do princípio que este momento estaria incentivando-os a participar mais efetivamente das demais atividades realizadas pela escola. Este encontro ocorre uma vez por mês e é realizado em diferentes espaços da escola, do município e da região, com duração de quatro horas. Os pais /responsáveis participam espontaneamente, tendo como regra a não presença de crianças e educandos. O Grupo de Apoio é coordenado por uma Psicóloga e uma Arte-Educadora desta instituição e tem por objetivo proporcionar aos pais/responsáveis um momento de escuta para suas angústias e de ressignificação de seus vividos através da arte. Estes encontros ocorrem quinzenalmente na escola com duração aproximada de duas horas. Os pais/responsáveis participam espontaneamente. Visando o objetivo maior que seria o de criar vínculo entre eles, após constituído o grupo não é permitido faltas (somente justificadas) criando como regra o sigilo dos assuntos abordados durante as intervenções. O Grupo de Orientação e Aconselhamento é coordenado pelas Psicólogas da instituição e tem por objetivo momentos de informações, orientações e troca de vivências entre os pais/responsáveis. Os encontros acontecem quinzenalmente no espaço escolar com duração aproximada de uma hora, com abordagens através de palestras e dinâmicas sobre temas demandados pelos pais/responsáveis. A participação destes sujeitos é espontânea.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A efetiva participação dos pais/responsáveis nestes projetos acima descritos puderam proporcionar mudança nas formas de colaboração dos mesmos com a escola, demonstrando maior interesse pelas atividades desenvolvidas com os educandos, maior busca por orientação da equipe multidisciplinar, reconhecimento e valorização das trocas de experiência entre eles, resultando na criação de projetos próprios como o do Café Junino, realizado no mês de julho. Essas mudanças de formas de colaboração são descritas por Rasteiro (s/d), quando menciona que as mudanças nas políticas educacionais, bem como a evolução ao apoio de educandos com necessidades especiais traz novos problemas as instituições educacionais no que se refere a participação e formas de colaboração desta família com a escola. Isso cabe tanto as escolas especiais como as de ensino regular. Epstein (1986) vê a participação da família na escola como uma mudança na forma como a família tende a se posicionar face a escola. O autor ainda pontua que existe uma responsabilização e uma gestão de poderes, que são inferidas pela construção de novas formas de desenvolvimento pessoal, necessárias para todo processo de ensino-aprendizagem. Cabe salientar ainda que o trabalho com os diferentes grupos permitiu a reconstrução e ressignificação da relação família/escola não só por parte da família, mas também por parte da escola, de maneira a não buscar mais culpados para as dificuldades encontradas nas relações com os educandos, mas de compreender a complexa gama de fatores que constroem as relações. Neste sentido Commer (apud DAVIS, 1992) cita que a participação e envolvimento da família na escola traz ganho a todos, favorecendo o processo de ensino aprendizagem e valorização do educando, sendo assim gera maior motivação aos pais para participarem. Commer (apud DAVIS, 1992) ainda considera que o bom relacionamento com a escola faz com os pais trabalhem e orientem ainda mais seus filhos a realizarem as orientações sugeridas pela equipe multiprofissional. CONSIDERAÇÕES FINAIS É fundamental diminuir a distancia entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática (PAULO FREIRE) Trazemos esta epígrafe de Paulo Freire para pontuar que muitas vezes realizamos uma caça às bruxas quando nos deparamos com dificuldades nos processos de ensino e aprendizagem, tendo a tendência de culpabilizar pais e responsáveis pelas pedras encontradas no caminho. Assim, estes pais e responsáveis também acabam por buscar culpados, muitas vezes esta culpa recai na escola, não levando a lugar nenhum.
5 Neste sentido, queremos ponderar que não nos cabe na relação família e escola encontrar culpados por dificuldades, mas sim estabelecer parcerias para buscar soluções que proporcionem melhoras na qualidade da educação, que é tanto construída no interior das famílias, bem como no interior da escola. Assim, com a realização dos diferentes grupos aqui apresentados, tirando um retrato de como estamos, podemos considerar que é de suma importância que os profissionais envolvidos na relação família/escola busquem plantar esta semente: estabelecer vínculos de parceria com a família respeitando esta instituição em suas diferenças. Consideramos que é importante que pais/responsáveis, educadores (professores e equipe técnica), filhos/educandos compartilhem experiências, entendam e trabalhem as questões envolvidas no seu cotidiano sem procurar culpados, mas objetivando compreender as nuances de cada situação, uma vez que tudo que se relaciona aos filhos tem a ver, de algum modo, com os pais/responsáveis, da mesma maneira que tudo que se relaciona aos educandos tem a ver, sob algum ângulo com a escola. REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente Lei Brasília: Diário Oficial, CAMPOS, J.C.;CARVALHO, H.A.. Psicologia do Desenvolvimento: influência da Família. São Paulo: Edicon,1983. DAVIS, D..; MARQUES, R.; SILVA, P.. Os professores e as família a colaboração possível. Lisboa: Edições Livros Horizonte, DAVIS, D.. Parcerias pais-comunidade-escola três mensagens para professores e decisores políticos. In: Inovação, vol.7. nº 3, Ed. Instituto de Inovação Educacional, 1994, p FREIRE, P.. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessário à pratica educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, NÉRICI, I.G.. Lar, escola e educação. São Paulo: Atlas RASTEIRA, D.. A problemática família escola e as necessidades especiais. Trabalho de Mestrado em Educação Especial. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa- Programa de Mestrado, s/d. SALAMANCA. Declaração de Salamanca. Salamanca: UNESCO, VIEIRA, M.T.L. A integração escolar uma prática educativa. In: Educação, nº10, Porto Editora, 1995, p
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