Resumo das Comunicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo das Comunicações"

Transcrição

1 Sociedade Brasileira de Cardiologia ISSN X Volume 113, Nº 1, Suplemento 1, Julho 2019 Resumo das Comunicações IX CONGRESSO PIAUIENSE DE CARDIOLOGIA Teresina - Piauí

2

3 REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA - Publicada desde 1948 Diretor Científico Dalton Bertolim Précoma Editor-Chefe Carlos Eduardo Rochitte Coeditor Internacional João Lima Editores Associados Cardiologia Clínica Gláucia Maria Moraes de Oliveira Cardiologia Cirúrgica Tirone David Cardiologia Intervencionista Pedro A. Lemos Cardiologia Pediátrica/ Congênitas Ieda Biscegli Jatene Arritmias/Marca-passo Mauricio Scanavacca Métodos Diagnósticos Não Invasivos João Luiz Cavalcante Pesquisa Básica ou Experimental Marina Politi Okoshi Epidemiologia/Estatística Marcio Sommer Bittencourt Hipertensão Arterial Paulo Cesar B. V. Jardim Ergometria, Exercício e Reabilitação Cardíaca Ricardo Stein Primeiro Editor ( ) Jairo Ramos Conselho Editorial Brasil Aguinaldo Figueiredo de Freitas Junior Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia GO Brasil Alfredo José Mansur Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP Brasil Aloir Queiroz de Araújo Sobrinho Instituto de Cardiologia do Espírito Santo, Vitória, ES Brasil Amanda Guerra de Moraes Rego Sousa Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP Brasil Ana Clara Tude Rodrigues Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil André Labrunie Hospital do Coração de Londrina (HCL), Londrina, PR Brasil Andrei Carvalho Sposito Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP Brasil Angelo Amato Vincenzo de Paola Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Antonio Augusto Barbosa Lopes Instituto do Coração Incor Hc Fmusp (INCOR), São Paulo, SP Brasil Antonio Carlos de Camargo Carvalho Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Antônio Carlos Palandri Chagas Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Antonio Carlos Pereira Barretto Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ Brasil Antonio de Padua Mansur Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP Brasil Ari Timerman (SP) Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP Brasil Armênio Costa Guimarães Liga Bahiana de Hipertensão e Aterosclerose, Salvador, BA Brasil Ayrton Pires Brandão Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ Brasil Beatriz Matsubara Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), São Paulo, SP Brasil Brivaldo Markman Filho Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE Brasil Bruno Caramelli Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Carisi A. Polanczyk Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS Brasil Carlos Eduardo Rochitte Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (INCOR HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil Carlos Eduardo Suaide Silva Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Carlos Vicente Serrano Júnior Instituto do Coração (InCor HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil Celso Amodeo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP Brasil Charles Mady Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Claudio Gil Soares de Araujo Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ Brasil Cláudio Tinoco Mesquita Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ Brasil Cleonice Carvalho C. Mota Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG Brasil Clerio Francisco de Azevedo Filho Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ Brasil Dalton Bertolim Précoma Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/ PR), Curitiba, PR Brasil Dário C. Sobral Filho Universidade de Pernambuco (UPE), Recife, PE Brasil Décio Mion Junior Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil Denilson Campos de Albuquerque Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ Brasil Djair Brindeiro Filho Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE Brasil Domingo M. Braile Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, SP Brasil Edmar Atik Hospital Sírio Libanês (HSL), São Paulo, SP Brasil Emilio Hideyuki Moriguchi Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre, RS Brasil Enio Buffolo Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Eulógio E. Martinez Filho Instituto do Coração (InCor), São Paulo, SP Brasil Evandro Tinoco Mesquita Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ Brasil Expedito E. Ribeiro da Silva Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Fábio Vilas Boas Pinto Secretaria Estadual da Saúde da Bahia (SESAB), Salvador, BA Brasil Fernando Bacal Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil

4 Flávio D. Fuchs Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS Brasil Francisco Antonio Helfenstein Fonseca Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Gilson Soares Feitosa Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador, BA Brasil Glaucia Maria M. de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ Brasil Hans Fernando R. Dohmann, AMIL ASSIST. MEDICA INTERNACIONAL LTDA., Rio de Janeiro, RJ Brasil Humberto Villacorta Junior Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ Brasil Ines Lessa Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA Brasil Iran Castro Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IC/FUC), Porto Alegre, RS Brasil Jarbas Jakson Dinkhuysen Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP Brasil João Pimenta Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE), São Paulo, SP Brasil Jorge Ilha Guimarães Fundação Universitária de Cardiologia (IC FUC), Porto Alegre, RS Brasil José Antonio Franchini Ramires Instituto do Coração Incor Hc Fmusp (INCOR), São Paulo, SP Brasil José Augusto Soares Barreto Filho Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE Brasil José Carlos Nicolau Instituto do Coração (InCor), São Paulo, SP Brasil José Lázaro de Andrade Hospital Sírio Libanês, São Paulo, SP Brasil José Péricles Esteves Hospital Português, Salvador, BA Brasil Leonardo A. M. Zornoff Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu, SP Brasil Leopoldo Soares Piegas Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ) São Paulo, SP Brasil Lucia Campos Pellanda Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS Brasil Luís Eduardo Paim Rohde Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS Brasil Luís Cláudio Lemos Correia Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador, BA Brasil Luiz A. Machado César Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC Brasil Luiz Alberto Piva e Mattos Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP Brasil Marcia Melo Barbosa Hospital Socor, Belo Horizonte, MG Brasil Marcus Vinícius Bolívar Malachias Faculdade Ciências Médicas MG (FCMMG), Belo Horizonte, MG Brasil Maria da Consolação V. Moreira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG Brasil Mario S. S. de Azeredo Coutinho Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópilis, SC Brasil Maurício Ibrahim Scanavacca Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Max Grinberg Instituto do Coração do Hcfmusp (INCOR), São Paulo, SP Brasil Michel Batlouni Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP Brasil Murilo Foppa Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Porto Alegre, RS Brasil Nadine O. Clausell Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS Brasil Orlando Campos Filho Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Otávio Rizzi Coelho Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP Brasil Otoni Moreira Gomes Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG Brasil Paulo Andrade Lotufo Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Paulo Cesar B. V. Jardim Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasília, DF Brasil Paulo J. F. Tucci Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Paulo R. A. Caramori Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS Brasil Paulo Roberto B. Évora Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP Brasil Paulo Roberto S. Brofman Instituto Carlos Chagas (FIOCRUZ/PR), Curitiba, PR Brasil Pedro A. Lemos Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil Protásio Lemos da Luz Instituto do Coração do Hcfmusp (INCOR), São Paulo, SP Brasil Reinaldo B. Bestetti Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, SP Brasil Renato A. K. Kalil Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IC/FUC), Porto Alegre, RS Brasil Ricardo Stein Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Porto Alegre, RS Brasil Salvador Rassi Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FM/ GO), Goiânia, GO Brasil Sandra da Silva Mattos Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Recife, PE Brasil Sandra Fuchs Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS Brasil Sergio Timerman Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (INCOR HC FMUSP), São Paulo, SP Brasil Silvio Henrique Barberato Cardioeco Centro de Diagnóstico Cardiovascular (CARDIOECO), Curitiba, PR Brasil Tales de Carvalho Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC Brasil Vera D. Aiello Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da (FMUSP, INCOR), São Paulo, SP Brasil Walter José Gomes Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP Brasil Weimar K. S. B. de Souza Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FMUFG), Goiânia, GO Brasil William Azem Chalela Instituto do Coração (INCOR HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil Wilson Mathias Junior Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP Brasil Exterior Adelino F. Leite-Moreira Universidade do Porto, Porto Portugal Alan Maisel Long Island University, Nova York Estados Unidos Aldo P. Maggioni ANMCO Research Center, Florença Itália Ana Isabel Venâncio Oliveira Galrinho Hospital Santa Marta, Lisboa Portugal Ana Maria Ferreira Neves Abreu Hospital Santa Marta, Lisboa Portugal Ana Teresa Timóteo Hospital Santa Marta, Lisboa Portugal Cândida Fonseca Universidade Nova de Lisboa, Lisboa Portugal Fausto Pinto Universidade de Lisboa, Lisboa Portugal Hugo Grancelli Instituto de Cardiología del Hospital Español de Buenos Aires Argentina James de Lemos Parkland Memorial Hospital, Texas Estados Unidos João A. Lima, Johns Johns Hopkins Hospital, Baltimore Estados Unidos John G. F. Cleland Imperial College London, Londres Inglaterra Jorge Ferreira Hospital de Santa Cruz, Carnaxide Portugal Manuel de Jesus Antunes Centro Hospitalar de Coimbra, Coimbra Portugal Marco Alves da Costa Centro Hospitalar de Coimbra, Coimbra Portugal Maria João Soares Vidigal Teixeira Ferreira Universidade de Coimbra, Coimbra Portugal Maria Pilar Tornos Hospital Quirónsalud Barcelona, Barcelona Espanha Nuno Bettencourt Universidade do Porto, Porto Portugal Pedro Brugada Universiteit Brussel, Brussels Bélgica Peter A. McCullough Baylor Heart and Vascular Institute, Texas Estados Unidos Peter Libby Brigham and Women's Hospital, Boston Estados Unidos Piero Anversa University of Parma, Parma Itália Roberto José Palma dos Reis Hospital Polido Valente, Lisboa Portugal

5 Sociedade Brasileira de Cardiologia Presidente Oscar Pereira Dutra Vice-Presidente José Wanderley Neto Presidente-Eleito Marcelo Queiroga Diretor Científico Dalton Bertolim Précoma Diretor Financeiro Denilson Campos de Albuquerque Diretor Administrativo Wolney de Andrade Martins Diretor de Relações Governamentais José Carlos Quinaglia e Silva Diretor de Tecnologia da Informação Miguel Antônio Moretti Diretor de Comunicação Romeu Sergio Meneghelo Diretor de Pesquisa Fernando Bacal Diretor de Qualidade Assistencial Evandro Tinoco Mesquita Diretor de Departamentos Especializados Audes Diógenes de Magalhães Feitosa Diretor de Relação com Estaduais e Regionais Weimar Kunz Sebba Barroso de Souza Diretor de Promoção de Saúde Cardiovascular SBC/Funcor Fernando Augusto Alves da Costa Editor-Chefe dos Arquivos Brasileiros de Cardiologia Carlos Eduardo Rochitte Editor-Chefe do International Journal of Cardiovascular Sciences Claudio Tinoco Mesquita Presidentes das Soc. Estaduais e Regionais SBC/AL Edvaldo Ferreira Xavier Júnior SBC/AM João Marcos Bemfica Barbosa Ferreira SBC/BA Emerson Costa Porto SBC/CE Maria Tereza Sá Leitão Ramos Borges SBC/DF Ederaldo Brandão Leite SBC/ES Fatima Cristina Monteiro Pedroti SBC/GO Gilson Cassem Ramos SBC/MA Aldryn Nunes Castro SBC/MG Carlos Eduardo de Souza Miranda SBC/MS Christiano Henrique Souza Pereira SBC/MT Roberto Candia SBC/NNE Maria Alayde Mendonca da Silva SBC/PA Moacyr Magno Palmeira SBC/PB Fátima Elizabeth Fonseca de Oliveira Negri SBC/PE Audes Diógenes de Magalhães Feitosa SBC/PI Luiza Magna de Sá Cardoso Jung Batista SBC/PR João Vicente Vitola SBC/RN Sebastião Vieira de Freitas Filho SBC/SC Wálmore Pereira de Siqueira Junior SBC/SE Sheyla Cristina Tonheiro Ferro da Silva SBC/TO Wallace André Pedro da Silva SOCERGS Daniel Souto Silveira SOCERJ Andréa Araujo Brandão SOCERON Fernanda Dettmann SOCESP José Francisco Kerr Saraiva Presidentes dos Departamentos Especializados e Grupos de Estudos SBC/DA Maria Cristina de Oliveira Izar SBC/DCC João Luiz Fernandes Petriz SBC/DCC/CP Andressa Mussi Soares SBC/DCM Marildes Luiza de Castro SBC/DECAGE Elizabeth da Rosa Duarte SBC/DEIC Salvador Rassi SBC/DERC Tales de Carvalho SBC/DFCVR Antoinette Oliveira Blackman SBC/DHA Rui Manuel dos Santos Povoa SBC/DIC Marcelo Luiz Campos Vieira SBCCV Rui Manuel de Sousa S. Antunes de Almeida SOBRAC Jose Carlos Moura Jorge SBHCI Viviana de Mello Guzzo Lemke DCC/GAPO Pedro Silvio Farsky DERC/GECESP Antonio Carlos Avanza Jr DERC/GECN Rafael Willain Lopes DERC/GERCPM Mauricio Milani DCC/GECETI Luiz Bezerra Neto DCC/GECO Roberto Kalil Filho DEIC/GEICPED Estela Azeka DCC/GEMCA Roberto Esporcatte DEIC/GEMIC Fabio Fernandes DCC/GERTC Juliano de Lara Fernandes DEIC/GETAC Silvia Moreira Ayub Ferreira

6 Arquivos Brasileiros de Cardiologia Volume 113, Nº 1, Suplemento 1, Julho 2019 Indexação: ISI (Thomson Scientific), Cumulated Index Medicus (NLM), SCOPUS, MEDLINE, EMBASE, LILACS, SciELO, PubMed Av. Marechal Câmara, 160-3º andar - Sala Centro Rio de Janeiro, RJ Brasil Tel.: (21) arquivos@cardiol.br SciELO: Departamento Comercial Telefone: (11) comercialsp@cardiol.br Produção Editorial SBC - Tecnologia da Informação e Comunicação Núcleo Interno de Publicações Produção Gráfica e Diagramação SBC - Tecnologia da Informação e Comunicação Núcleo Interno de Design Os anúncios veiculados nesta edição são de exclusiva responsabilidade dos anunciantes, assim como os conceitos emitidos em artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da SBC. Material de distribuição exclusiva à classe médica. Os Arquivos Brasileiros de Cardiologia não se responsabilizam pelo acesso indevido a seu conteúdo e que contrarie a determinação em atendimento à Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 96/08 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que atualiza o regulamento técnico sobre Propaganda, Publicidade, Promoção e informação de Medicamentos. Segundo o artigo 27 da insígnia, "a propaganda ou publicidade de medicamentos de venda sob prescrição deve ser restrita, única e exclusivamente, aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar tais produtos (...)". Garantindo o acesso universal, o conteúdo científico do periódico continua disponível para acesso gratuito e integral a todos os interessados no endereço:

7 Resumo das Comunicações IX CONGRESSO PIAUIENSE DE CARDIOLOGIA TERESINA - PIAUÍ

8 Caros Colegas, O Congresso Piauiense de Cardiologia, com o objetivo de estimular a pesquisa científica, tem valorizado a cada edição os temas livres por representarem o melhor da produção científica na área cardiovascular. Foi o momento de divulgar para a comunidade científica cardiológica estadual o que tem sido produzido no Piauí e em outros Estados nas mais diferentes áreas e discutir estes achados com outros especialistas, colocando em perspectiva a sua futura aplicação clínica e/ou vislumbrando a oportunidade de mais estudos sobre os temas. Os temas livres foram dirigidos a pesquisadores médicos e não médicos, incluindo as categorias Cardiologia Clínica e Cirurgia Cardíaca. Nessa edição tivemos 124 trabalhos inscritos. Sendo apresentados 18 na área de Cardiologia e 15 nos simpósios não-médicos. A premiação para essas categorias visam estimular a atividade de pesquisa entre as novas gerações de cardiologistas e valorizar a participação dos estudantes na busca pelo conhecimento científico. Os temas livres aprovados foram apresentados sob a forma oral ou pôster. Acreditamos fortemente que a atividade de pesquisa estimula a boa prática clínica, motiva o médico a se manter sempre atualizado e permite uma atitude crítica frente ao exercício diário da medicina. Newton Nunes Lima Filho Presidente do Congresso

9 TEMAS LIVRES TEMPESTADE ELÉTRICA COMO MANIFESTAÇÃO INICIAL DE MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA EM PUÉRPERA LUCAS CAPIA CASTRO DE CARVALHO, FERNANDA BELEM SILVA, CAMILA CAMARCO BATISTA E MARCOS ROBERTO QUEIROZ FRANÇA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A miocardiopatia não compactada é uma doença rara, classificada como cardiomiopatia primária de origem genética. Sua prevalência varia de 0,014 a 1,3% em pacientes encaminhados para estudo ecocardiográfico chegando a 4% nos portadores de insuficiência cardíaca. Caracteriza-se por numerosas trabeculações e proeminentes recessos intertrabeculares que penetram profundamente o miocárdio formando uma parede ventricular espessada. Pode apresentar-se de forma assintomática até manifestações como tromboembolismo, insuficiência cardíaca, arritmia ventricular, supraventricular e morte súbita. Relato de Caso: Paciente de 34 anos, feminino, negra, trabalhadora, sem comorbidades prévias ou uso de medicações, deu entrada no pronto-socorro de uma maternidade de referência em 37º semana de gestação com sinais e sintomas de pré-eclampsia leve motivo pelo qual foi induzido o parto vaginal. No primeiro dia pós-parto, durante amamentação, apresentou quadro de síncope sem sintomas precedentes, seguida de 32 paradas cardiorrespiratórias em ritmo de fibrilação ventricular. Realizou-se manobras de ressuscitação cardiopulmonar, desfibrilações com êxito e infusão de amiodarona endovenosa. Permaneceu 2 dias em ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva evoluindo bem. O eletrocardiograma (ECG) após estabilização clínica evidenciou QT longo, ecocardiograma: FEVE: 49%, hipocontratilidade miocardica difusa e movimento assincrônico do septo interventricular. No exame laboratorial evidenciou hipocalemia (K+:3.0mmol/L) e recebeu reposição venosa. Após extubação e melhora clínica, foi transferida a um hospital terciário de referência para prosseguir investigação. Realizou Holter ECG 24 horas, que evidenciou variabilidade da frequência com valores limítrofes (SDNN= 71ms) e o intervalo QT mostrou-se prolongado (QTc ms), além de investigação complementar com RNM miocárdica cujos achados foram aumento da trabeculação do VE com relação MNC/NC 4,3 e massa não compactada correspondendo a 50% da massa total do VE. Após tais achados, foi decidido por implante de cardiodesfibrilador (CDI), recebeu alta para seguimento ambulatorial em uso de enalapril 10mg, amiodarona 200mg, propanolol 80mg, e foi orientada a investigação ambulatorial de todos os parentes de 1º grau. Conclusão: A MNC tem grande variabilidade na forma clínica, sua principal causa de óbito é a morte súbita devido a arritmia ventricular. Portanto, faz-se necessária, a avaliação minuciosa para o implante de CDI PERFIL DE RISCO CARDIOVASCULAR DOS MÉDICOS DO HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE TERESINA JÚLIO CÉSAR AYRES FERREIRA FILHO E AMANDA PATRICIA NOGUEIRA DE CARVALHO LEA UNINOVAFAPI, TERESINA, PI, BRASIL. O estudo objetivou analisar o perfil de risco cardiovascular dos médicos do Hospital de Urgências de Teresina-PI. Trata-se de um estudo observacional, qualitativo e transversal. Amostra composta por 174 médicos que trabalham no referido hospital. Utilizou-se questionário referente a hábitos de vida relacionados ao perfil de risco cardiovascular. Foram entrevistados 87 homens e 87 mulheres, com maior prevalência de idade de 33 a 49 anos. 66,6% dos homens e 64,37% das mulheres praticam atividades físicas, a maioria três vezes por semana. 51,57% dos homens e 39,08% das mulheres tem carga horária de trabalho semanal entre 64 e 84 horas. A maioria dos participantes dorme de 4 a 6 horas por noite, não é tabagista e utiliza álcool uma vez na semana, além de não utilizar medicações crônicas e não lembrar a última vez que fez exames de check-up. Conclui-se que a saúde cardiovascular do grupo analisado inspira cuidados. Palavras-chave: Doenças cardiovasculares. Cardiologia. Médicos DISTÚRBIO DO SONO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA CARDÍACA CAROLINE DE PAULO TAJRA, VITORIA HELENA LACERDA C DE FERRAZ REGO, RODRIGO DIB DE PAULO TAJRA, RUMAO OLIVIO SILVA NETO, JOÃO PEDRO SILVA DE MORAIS E ANTONIO DIB TAJRA FILHO CLINICA ENDOCARDIO, PI, BRASIL - HOSPITAL SÃO PAULO, PI, BRASIL. Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é definida como sono com episódios recorrentes de obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores. O paciente com AOS têm o dobro da prevalência de doença arterial coronariana, decorrente do processo inflamatório, disfunção endotelial, geração de radicais livres e oxidação de lipoproteínas e ativação do sistema nervoso simpático. Objetivo: Verificar a prevalência de AOS em pacientes sabidamente cardiopatas que serão submetidos à cirurgia cardíaca, dando ênfase aos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio e cirurgia de valva. Método: Estudo observacional transversal e qualitativo. A coleta foi através do questionário de Berlim, questionário validado para reconhecer AOS. Serão incluídos, em nossa pesquisa, pacientes adultos (maiores de 18 anos de idade), que concordarem em assinar o TCLE submetidos à cirurgia cardíaca no Hospital São Paulo na cidade de Teresina-PI. O presente foi aprovado pelo comitê de ética, respeitando a resolução 466/2012 do Ministério da Saúde. Os dados foram agrupados e organizados em softwares como o Excel e foi feita a análise dos mesmos através do EpiInfo versão e do STATA 14. Resultado: Foram entrevistado 20 pacientes dos quais 75% tinha mais de 60 anos, em sua maioria do sexo masculino (80%), com fundamental completo (87,5%), 70% aposentado, 20% lavrador e 10% pescador. Com antecedentes patológicos de 40% apresentam diabetes, 30% dislipidemia, 55% hipertensão arterial, 40% etilista crônico, 40% pratica atividade física e 45% tabagista. Com diagnóstico pré-operatório de 78,9% com doença arterial coronariana e 21,1% com valvulopatia. Sendo realizado o procedimento cirúrgico de angioplastia em 12,5%, cateterismo cardíaco 37,5% e revascularização do miocárdio em 50%. Medicação em uso 50% usa IECA OU BRAII, 15% fazem uso de antiagregante plaquetário, 70% betabloqueadores, 30% diuréticos, 30% hipoglicemiantes, 40% estatinas. De acordo com o questionário aplicado aos pacientes 70% apresenta baixo risco de apneia obstrutiva do sono e 30% apresentam alto risco. Conclusão: Conclui-se então, que há uma marcante associação entre problemas do sono, especialmente a AOS e doenças cardiovasculares CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA NA CORREÇÃO DE COMUNICAÇÃO INTERATRIAL E SEUS BENEFICIOS: UM RELATO DE CASO AURISLANIA BEZERRA MELO CAMELO, LARISSA ALVES DE ARAUJO LIMA E JOCERLANO SANTOS DE SOUSA APCC - HOSPITAL SÃO MARCOS, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: As malformações congênitas congênitas, são definidos como uma anormalidade na função e na estrutura cardiocirculatória presente desde o nascimento. A comunicação interatrial, representa 35% de todos os defeitos cardíacos congênitos. Este trabalho tem por objetivo relatar a experiência de aplicação da técnica de cirurgia cardíaca minimamente invasiva na correção de comunicação interatrial. DESCRIÇÃO DO CASO: A aplicação da técnica foi realizada em Janeiro de 2016 no Hospital São Marcos. De início, foi puncionado acesso venoso periférico calibroso artéria radial esquerda, para medida da pressão arterial invasiva. Foram instaladas pás descartáveis para desfibrilação cardíaca externa, e realizado intubação orotraqueal, deixando paciente em decúbito dorsal 20 à direita. Em seguida, realizou-se a passagem de termômetro nasofaríngeo. Inicialmente, foram feitas com caneta cirúrgica as marcações para o acesso cirúrgico. Realizado assepsia, antissepsia e aposição de campos estéreis pericardiotomia longitudinal Toracoscopia, encontrando assim um átrio direito aumentado. Após heparinização sistêmica, realizado canulação da artéria femoral direita, veia femoral direita e veia jugular interna direita, instalado a Circulação Extra-corpórea (CEC), com indução de hipotermia leve a 32 C, realizado pinçamento da aorta e administrado cardioplegia sanguínea gelada intermitente na raiz da aorta. Atriotomia direita, sendo achado comunicação interatrial tipo ostium secundum de +/- 20 mm, realizada atrioplastia com pericárdio bovino com sutura contínua e reforço com pontos separados. Realizado atriorrafia direita, retenção de volume no coração, aspiração da aorta para retirada do ar das cavidades, e com boa resposta sendo desclampeada a aorta, retorno espontâneo da atividade elétrica e mecânica no ritmo sinusal, saída de CEC sem intercorrências, administrado protamina, retirado as cânulas e realizado a revisão de hemostasia. Foi instalado um dreno pleural direito. O tempo total de CEC foi 57 minutos, de isquêmia 32 minutos, uma incisão de 7 cm. O tempo total de procedimento foram 4 horas. CONCLUSÃO: Paciente apresentou um pós operaório sem complicações, com menos dor e resultou em um menor tempo de internação hospitalar, e por fim um menor custo. E outro ponto também importante é o aspecto estético, principalmente em paciente jovens, visto que há redução significativa da cicatriz cirúrgico. Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9 1

10 Resumos Temas Livres AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIA ATRAVÉS DE UMA ESTRATÉGIA MULTIFACETADA EM PACIENTES DE ALTO RISCO CARDIOVASCULAR: SUBSTUDO DO MULTICÊNTRICO BRIDGE PREVENTION ALYSSON V O CASTRO, LUIS F C GOMES, JOAO G O FREITAS, CAIO V V M FURTADO, IGOR L V CAETANO E CARLOS E B LIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL - HOSPITAL UNIVERSITARIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL - CARDIOLIMA, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) representam a principal causa de mortalidade no Mundo. Entretanto, o uso de estratégias farmacológicas para preveni-las na prática clínica permanece aquém do esperado. OBJETIVOS: Avaliar o impacto de uma estratégia educacional multifacetada na aderência a diretrizes locais para prescrição de intervenções baseadas em evidência para pacientes de alto risco cardiovascular (estatinas, aspirina e IECA) em um período de 12 meses. MÉTODOS: Inclui-se pacientes maiores de 40 anos e de alto risco cardiovascular, ou seja, evidências de doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral/acidente isquêmico transitório e/ou doença arterial periférica, excluindo-se os portadores de fibrilação atrial ou em uso de medicações anticoagulantes além de pacientes que não assinaram o termo livre de consentimento para coleta de dados. Aplicou-se as ferramentas em visitas de admissão e de seguimento em 6 e 12 meses, coletando-se dados a partir de prontuário e de breve entrevista. Foi realizada a análise descritiva dos dados clínicos, terapêuticos e de eventos clínicos. RESULTADOS: Dentre 231 pacientes avaliados no período de março a agosto de 2017, foram incluídos 25 pacientes, sendo 21 (84%) por DAC, 5 (20%) AVC/AIT, 2 (8%) DAP. A média de idade foi de 69,88 ± 12,33, 80% eram do sexo masculino, e, dentre os fatores de risco cardiovasculares, os mais prevalentes foram HAS (84%) e dislipidemia (72%). Em relação ao uso de terapia baseada em evidências, houve incremento nos níveis de prescrições ao longo do seguimento, sendo o de estatinas de 72% na admissão, para 87,50% aos 6 meses e 90% dos pacientes aos 12 meses. Da mesma forma, houve aumento da prescrição de IECA/BRA (76%, 91,67%, 95%), antiplaquetários (80%, 100%, 100%) e betabloqueadores (60%, 100%, 100%), além da terapia tudo ou nada que estava presente em 56% dos pacientes na admissão e subiu para 78,25%, aos 6 meses, e, 84,21%, aos 12 meses. Houve ainda melhora de parâmetros laboratoriais e clínicos (PA, glicemia em jejum, LDL-c, HbA1C). Dentre os desfechos pesquisados, houve um óbito por causa cardiovascular e um IAM não fatal. CONCLUSÃO: Nessa casuística, a utilização da ferramenta de orientação terapêutica baseada em evidências científicas proporcionou melhora no nível de prescrição medicamentosa recomendada, havendo consequente melhoria nos parâmetros clínicos e laboratoriais dos pacientes de alto risco cardiovascular COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DE INTERVENÇÕES CORONÁRIAS PERCUTÂNEAS ENTRE FAIXAS ETÁRIAS EM UM HOSPITAL PRIVADO DE TERESINA-PI MARINA BRAGA RODRIGUES CORREIA, WILLIAM VINICIUS DA SILVA E JÚLIO CÉSAR AYRES FERREIRA FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL - CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A doença cardiovascular é a principal causa de morte no mundo. A cinecoronariografia constitui uma modalidade diagnóstica invasiva que oferece informações detalhadas, permitindo determinar a presença e a gravidade da doença arterial coronariana e traçar a melhor estratégia terapêutica. Objetivo: Comparar os resultados das intervenções coronárias percutâneas entre faixas etárias em um hospital privado de Teresina-PI, de janeiro a junho de Métodos: Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética. Estudo epidemiológico, transversal e descritivo. Amostra constituída de 301 laudos de coronariografias, pertencentes a pacientes distintos, e 158 laudos de intervenções coronárias percutâneas, dos quais 123 também pertencem a pacientes do primeiro grupo. Os dados foram coletados a partir de um banco de dados desenvolvido pela empresa Sismed. A análise estatística se deu pelo cálculo de frequências simples e relativas. O teste exato de Fisher foi utilizado para testar associação entre variáveis categóricas. Para execução dos testes foi o utilizado o software livre R versão e para gerar tabelas e gráficos foi utilizado o Excel. O nível de significância nos testes estatísticos foi de 5% e intervalo de confiança considerado foi de 95%. Resultados: Houve predominância masculina (78,07%), com idade igual superior a 55 anos (73,42%). As calcificações são mais frequentes nos indivíduos com idades mais avançadas. Quanto aos níveis de oclusão/suboclusão, na artéria Descendente anterior (DA), os níveis de obstrução mostraram-se associados à faixa etária com percentuais de oclusão (33,33%) e suboclusão (9,52%) relativamente maiores entre os indivíduos com idade inferior a 55 anos; enquanto nos indivíduos com idade igual ou superior a 55 anos, os percentuais de oclusão e suboclusão foram, respectivamente, 15,23% e 4,76%. Já na artéria Circunflexa, o percentual de oclusão (26,31%) foi maior entre aqueles de menor idade do que entre aqueles de maior idade (19,69%). Na artéria Coronária Direita não houve associação estatística significativa entre os níveis de obstrução e a faixa etária. Conclusões: Verificou-se maior presença calcificações em indivíduos com idades mais avançadas. A frequência relativa de oclusões e suboclusões da DA foi maior em idade inferior a 55 anos, em especial no seu segmento médio. Palavras-chave: Doença arterial coronariana (DAC); Intervenção coronariana percutânea (ICP); Cinecoronariografia PREVALÊNCIA DE PONTE MIOCÁRDICA EM INTERVENÇÕES CORONÁRIAS PERCUTÂNEAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL PRIVADO DE TERESINA-PI MARINA BRAGA RODRIGUES CORREIA, WILLIAM VINICIUS DA SILVA E JÚLIO CÉSAR AYRES FERREIRA FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL - CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A ponte miocárdica pode ser definida como uma má formação congênita das coronárias. Nesta situação, ocorre um tunelamento de uma artéria coronária epicárdica por feixes de miocárdio, em determinado segmento, levando a compressão deste coronária durante a sístole ventricular, sendo reversível na diástole. Geralmente, é assintomática, mas pode estar associada a uma série de eventos cardiovasculares graves, como infarto do miocárdio, arritmia e morte súbita. Objetivo: Verificar a prevalência de pontes miocárdicas em intervenções coronárias percutâneas entre faixas etárias em um hospital privado de Teresina-PI, de janeiro a junho de Métodos: Pesquisa aprovada previamente pelo Comitê de Ética. Estudo epidemiológico, transversal e descritivo. Amostra constituída de 301 laudos de coronariografias, pertencentes a pacientes distintos, e 158 laudos de intervenções coronárias percutâneas, dos quais 123 também pertencem a pacientes do primeiro grupo. Os dados foram coletados a partir de um banco de dados desenvolvido pela empresa Sismed. A análise estatística se deu pelo cálculo de frequências simples e relativas. O teste exato de Fisher foi utilizado para testar associação entre variáveis categóricas. Para execução dos testes foi o utilizado o software livre R versão e para gerar tabelas e gráficos foi utilizado o Excel. O nível de significância nos testes estatísticos foi de 5% e intervalo de confiança considerado foi de 95%. Resultados: Pontes miocárdicas estavam presentes em 3% da população estudada, apresentandose mais frequente em mulheres (6,06%, homens 2,98%; p=0,265), e entre indivíduos com idade maior ou igual a 55 anos (4,07%, menos de 55 anos 2,50% p=0,733). O segmento mais afetado foi o proximal da Descendente Anterior (DA), representando 81,82% dos casos. Conclusões: As pontes miocárdica apresentaram baixa prevalência (3%) na população em estudo, e foram mais frequentes em mulheres e indivíduos com idade superior ou igual a 55 anos. O vaso mais acometido foi a DA, em seu seguimento proximal. Palavras-chave: Intervenção coronariana percutânea (ICP); Cinecoronariografia; Ponte miocárdica INFARTO DO MIOCÁRDIO EM PACIENTE PORTADORA DE TROMBOFILIA POR MUTAÇÃO DO GENE C667T DA METILENOTETRAHIDROFOLATO REDUTASE DANILO DE OLIVEIRA LOPES, TIAGO AUGUSTO MEDEIROS PAZ E DANIEL GONCALVES DE SOUSA LOPES ITACOR, TERESINA, PI, BRASIL. O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) ainda continua sendo, apesar de todos os avanços no seu diagnóstico e tratamento, uma das principais causas de morbimortalidade no mundo contemporâneo. Apesar da discordância há estudos que relacionam hiperhomocisteinemia como fator de risco para eventos vasculares, sendo um deles uma mutação do gene C667T da Metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR). Relatamos um caso de uma paciente com história de dor torácica e artérias coronárias normais em um estudo angiográfico recente, que, após 13 dias, deu entrada na urgência por IAM com supradesnivelamento do segmento ST apresentando cateterismo com grande carga trombótica e, em uma avaliação posterior foi identificado hiperhomocisteinemia devido a uma mutação do gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR). 2 Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9

11 Resumos Temas Livres AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA MARCOS WILLIAM CABRAL SILVA, KARL ENZO JANSEN DA COSTA, MARLON DE MOURA NUNES, AIRTON CÉSAR LEITE CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO, TERESINA, PI, BRASIL - FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL, TERESINA,, BRASIL. INTRODUÇÃO: Ventilação mecânica não invasiva pode ser utilizada de forma bemsucedida no pós-operatório (PO) de cirurgias cardíacas (CC), contudo a ventilação mecânica não invasiva (VNI) nem sempre trata apenas de bons resultados podendo haver complicações. OBJETIVOS: Analisar a utilização da ventilação mecânica não invasiva no pós-operatório de cirurgia cardíaca. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática, onde foram pesquisados artigos entre 2014 e 2019, que tratavam sobre a ventilação não invasiva no pós-operatório de cirurgia cardíaca, onde foram descartadas revisões bibliográficas, sistemáticas, artigos que não tratavam da intervenção no pós operatório de cirurgia cardíaca, teses, dissertações, manuais e protocolos, utilizando as palavras chave: cirurgia cardíaca, ventilação não invasiva e pós operatório. Foram encontrados 20 artigos nacionais e internacionais publicados nos últimos 5 anos, sendo selecionados 05 publicações que contemplaram diretamente o tema proposto encontrados nas bases de dados: LILACS, PUBMED, SCIELO, PEDRO. RESULTADOS: Na análise dos artigos foi possível considerar que às variáveis hemodinâmicas durante os 20 minutos de aplicação dos protocolos de VNI, não foram evidenciadas diferenças significativas entre as duas modalidades de VNI utilizadas BiPAP (A) e CPAP (B) MEINHARDT (2017), na modalidade de VMNI contínua há diminuição de frequência cardíaca e respiratória quando comparado os valores obtidos durante a ventilação com os obtidos em respiração espontânea PACAGNELLI (2016), pacientes com idade variando de 2 meses a 6 anos e 10 meses sendo 58% do sexo feminino, a VNI após extubação foi utilizada em 22,4% dos casos havendo falha de extubação em 12,2% do casos de de cirurgia cardíaca pediátrica SANTOS (2018), com a utilização de VNI no período pós-operatório foi onde houve o menor caso de óbito sendo esse valor igual a 15 de 53 pacientes submetidos a essa técnica médica SHOJI (2016), houve eficácia na melhoria da funcionalidade e desempenho físico em alguns pacientes aumentando a oxigenação na microcirculação periférica dos músculos refletindo numa melhor contração do músculos cardíaco, entretanto não houve influência no tempo de internação dos pacientes de cirurgia cardíacas FILHO (2017). CONCLUSÃO: A ventilação mecânica não invasiva mostrou ser uma técnica segura para aplicação, pois a ventilação não invasiva reduz o trabalho da respiração auxiliando na diminuição da frequência cardíaca e respiratória. Palavras-chave: cirurgia cardíaca, ventilação não invasiva, pós operatório COMPARAÇÃO DO EXERCÍCIO CONTINUO DE MODERADA INTENSIDADE COM HIIT NAS VARIÁVEIS DO TESTE CARDIOPULMONAR EM PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA MARCOS WILLIAM CABRAL SILVA, VINICIUS LUSTOSA CAMPOS, HUGO ALVES DA ROCHA,KARL ENZO JANSEN DA COSTA CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO, TERESINA, PI, BRASIL - FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL, TERESINA,, BRASIL. Introdução: A prescrição de exercício físico para cardiopatas está consolidada no tratamento da Doença Arterial Coronariana, porém a melhor intensidade para realização de exercício não está plenamente caracterizada. Para avaliar os efeitos da reabilitação cardiovascular são usados os resultados obtidos no teste cardiopulmonar. Objetivo: Caracterizar os efeitos do HIIT nos parâmetros do teste cardiopulmonar em pacientes com Doença Arterial Coronariana. Métodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados em portadores de doença arterial coronariana. Foram realizadas buscas nas bases de dados MEDLINE, Scielo, LILACS e PEDro. Foram selecionados 8 artigos na base MEDLINE, nas demais bases não foram selecionados outros ensaios clínicos, posteriormente foi realizada uma busca nas referências bibliográficas e foi encontrado dois artigos, resultando no total de 11 ensaios clínicos incluídos. Resultados: Após a leitura dos artigos na integra foi excluído um estudo, totalizando 10 artigos na amostra final. Na análise quantitativa os grupos que realizaram HIIT mostrou ser mais eficaz para o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório e pressão arterial sistólica. As demais variáveis como: Inclinação da eficiência do consumo de oxigênio (OUES), Inclinação do equivalente ventilatório de gás carbônico (VE/VCO2 slope), razão de troca respiratória (VCO2/VO2), pulso de oxigênio e pico de trabalho se estabilizaram entre outros métodos de treinamento, portanto não foi identificado diferença entre as modalidades de treinamento pare essas variáveis. Conclusão: Foi encontrado diferença entre os tipos de treinamento estudados, a modalidade HIIT se destacou na análise do VO2máx, limiar ventilatório e pressão arterial sistólica INFLUÊNCIA DA VITAMINA D NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA MILLA DANTAS MARTINS RODRIGUES XAVIER, E JÚLIO CÉSAR AYRES FERREIRA FILHO FACID, TERESINA, PI, BRASIL. A insuficiência cardíaca (IC) é uma questão de saúde pública mundial. Estudos implicam vias através das quais a vitamina D pode afetar a função cardiovascular e influenciar o risco de IC, e demonstraram melhora na sobrevida com a sua suplementação em pacientes com IC. Baixas concentrações de vitamina D estão relacionadas a indicadores de IC grave, como alto escore de NYHA, à pior qualidade de vida e menor desempenho funcional, contribuindo na causa e na progressão da IC. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a relação entre o nível sérico de vitamina D e a classe funcional da NYHA. Os objetivos específicos foram relacionar os níveis séricos de vitamina D com a idade e avaliar a prevalência de hipovitaminose D nos pacientes portadores de IC internados em hospital de urgência de Teresina-PI. O estudo foi desenvolvido de acordo com a Resolução 466 de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. A coleta de dados foi realizada com 41 pacientes (a = 0,05) de julho a setembro de 2018 através da dosagem sérica da 25-hidroxivitamina D e da análise dos prontuários em Hospital de Urgência de Teresina-PI. Os dados foram organizados com o Microsoft Office Excel versão 2017, analisados com o REstatistic através dos testes z para proporção e do coeficiente de correlação, e os resultados foram apresentados em forma de gráficos e tabelas confeccionados com Microsoft Office Excel versão Quanto à idade, notou-se uma proporção inversa entre o nível sérico de vitamina D e a idade (r= -0,537). Entre os pacientes com IC avaliados no estudo, 59% estava com hipovitaminose D. Em relação à classe funcional da NYHA, observou-se que, entre os pacientes com classes funcionais NYHA I e II, 57% e 64%, respectivamente, tinham vitamina D normal; nas classes III e IV, 58% e 67%, respectivamente, tinham hipovitaminose D. O nível sérico de vitamina D varia de forma inversa à idade nos pacientes com insuficiência cardíaca (r= -0,537). Os resultados não tiveram nível de significância suficiente com essa amostra para concluir a prevalência de hipovitaminose D nessa classe de pacientes (p= 0,1851). Esse estudo não obteve valores estatisticamente significativos para demonstrar a relação entre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D e a classe funcional da NYHA. As limitações desse estudo foram o custo elevado dos exames laboratoriais e o período restrito de realização da pesquisa, culminando em uma amostra reduzida e interferindo, assim, na significância nos testes estatísticos ACURÁCIA DE PARÂMETROS COMBINADOS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO MIOCÁRDICA EM PACIENTES COM DOENÇA MULTIARTERIAL CORONARIANA AVALIADOS COM RESERVA DE FLUXO FRACIONADO LUCAS CRONEMBERGER MAIA MENDES HOSPITAL DO CORAÇÃO DO BRASIL, BRASÍLIA, DF, BRASIL. Introdução: A Cintilografia de Perfusão Miocárdica (CPM) é um método não invasivo estabelecido na avaliação da repercussão de doença arterial coronariana (DAC), a despeito de uma possível subestimação em pacientes multiarteriais. A dilatação isquêmica transitória (TID) e a queda da fração de ejeção no pós estresse (QFEPE) são ferramentas úteis, porém de performance diagnóstica variada, e são tradicionalmente comparadas com exames anatômicos. Objetivo: verificar se a TID ou a QFEPE aumentam a acurácia da CPM na detecção de isquemia em pacientes multiarteriais, quando comparados com a reserva de fluxo fracionado coronariano (FFR), considerado hoje em dia como padrão ouro. Métodos: análise retrospectiva a partir de banco de dados prospectivo. Critérios de inclusão: doença multiarterial (>50% em segmento proximal ou médio, em pelo menos 2 coronárias maiores) submetidos a CPM e FFR em um intervalo de 3 meses. Critérios de exclusão: intervenção coronariana no intervalo entre a realização dos exames. TID foi considerado alterado quando >1,16 e 1,22, para estresse físico e farmacológico com dipiridamol, respectivamente; e QFEPE, quando houve queda >5% entre as fases de repouso e pós-estresse. A acurácia da CPM, TID e QFEPE foi comparada com os dados do FFR. A performance diagnóstica foi avaliada através da área abaixo da Receiving Operative Characteristic Curve (croc). Resultados: foram analisados 39 pacientes, média de idade de 63,3 anos; 74% masculino; DAC triarterial em 41%; e doença de tronco de coronária esquerda em 25,6%. Considerando separadamente CPM, QFEPE e TID, a sensibilidade foi de 60%, 52% e 4%; especificidade 85,7%, 78,6% e 85,7%; valor preditivo negativo: 54%, 47% e 33%; e valor preditivo positivo de 88%, 81% e 33%. Quando comparada com a análise isolada da perfusão miocárdica pela CPM, a QFEPE aumentou a sua acurácia (área abaixo da croc = 0,757 versus 0,729, p = 0,008), mas a adição da TID não acrescentou aos dois anteriormente citados (área abaixo da croc = 0,741, p = 0,013). Conclusão: baseado nos dados de FFR em nossa população, a QFEPE parece ser útil em acréscimo à avaliação perfusional pela CPM, diferentemente da TID. Estudos prospectivos e com uma amostra maior de pacientes são necessários para a confirmação de nossos achados. Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9 3

12 Resumos Temas Livres O CUIDADO AO PACIENTE AMPUTADO EM UMA CLÍNICA CARDIOVASCULAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA SABRINA DO ESPIRITO SANTO CARVALHO, E ELYROSE SOUSA BRITO ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: No Brasil, aproximadamente 85% das amputações ocorrem em membros inferiores. Essas causam um grande impacto físico e social além de grandes limitações funcionais. O amputado de membro inferior sofre alterações na circulação sanguínea e no metabolismo e assim afeta a cicatrização, necessitando de um cuidado especializado. O cuidado às pessoas amputadas exige competências específicas, desenvolvidas com base na disponibilidade de estrutura física, de serviços de referência e de profissionais capacitados. Nesse sentido, a equipe de enfermagem desempenha papel importante nos cuidados a esses pacientes. OBJETIVO: Relatar a experiência do cuidado ao paciente amputado na troca do curativo em uma clínica cardiovascular. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, realizado por uma discente do Curso de Enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior do Piauí, na disciplina Fundamentos de Enfermagem, desenvolvido durante estágio curricular em um hospital de ensino no município de Teresina, Piauí, em RESULTADOS: Os pacientes amputados internados na clínica cardiovascular receberam assistência de enfermagem, sobretudo, para a troca de curativo e o tratamento da ferida. A troca do curativo era realizada de forma a gerar um atendimento humanizado e holístico devido ao impacto físico e mental de uma amputação, pois alguns pacientes já tinham cirurgias de amputação marcadas para o mesmo local/membro, mas notava-se a necessidade do cuidado e trato, respeitoso e humano, afim de fornecer uma qualidade de vida, autonomia, adaptação e conforto diante de procedimentos tão invasivos. Desse modo, cita-se Callista Roy, teórica que considera o conceito de adaptação como um eixo orientador para a prática de enfermagem; esta teórica entende-o como um processo e resultado através do qual pessoas sensíveis e pensantes, utilizam a consciência e a escolha para criar a integração humana e ambiental. CONCLUSÃO: Diante desta experiência, fica evidente a importância do cuidado particular ao paciente amputado, visto que os impactos de uma amputação é para a vida toda, alterando relações e âmbitos. Dessa forma, o paciente amputado necessita de uma assistência de enfermagem mais holística e humana, com profissionais capacitados. A capacitação dos discentes/alunos deve basear-se em teorias científicas, afim de garantir um cuidado humano e seguro RELAÇÃO DA MÍDIA DOS FAST FOOD E SEUS PREJUÍZOS NA SAÚDE CARDIOVASCULAR MARIELLE DA SILVA COSTA, LETICIA MAZZA MALTA, HANNA LOUYS LACERDA DE SANTANA, LAYANA RODRIGUES CHAGAS, SARITA M G A FREITAS E HEVYLLA REGMA RIBEIRO DUTRA CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: O mundo contemporâneo tem passado por uma cascata de alterações de hábitos alimentares, onde o processo de urbanização e industrialização vem provocando transformações culturais nos padrões e hábitos alimentares da população. Os meios de comunicações visuais têm fortalecido o mercado dos fastfood, com desdobramentos como: compartilhamentos nas redes sociais, propagandas em frações de 30 segundos sendo a mesma o suficiente para seduzir quem está do outro lado da telinha. Objetivo: O respectivo estudo objetivou avaliar as mídias de quatro grandes multinacionais de fastfood e sua intima relação com doenças cardiovasculares. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo qualitativo embasado em pesquisas bibliográficas, que continham dados sobre as mídias de fastfood ligadas ao infantojuvenil associadas a doenças cardiovasculares, que decorreu em um embasamento teórico sobre o problema exposto. Resultados: Com base nos estudos feitos e analisados de acordo com a legislação, as quatro grandes multinacionais de fastfood oferecem lanches com brindes de personagens de desenhos animados ou do universo infantil. Conclusão: Foi possível observar que a estratégia mais usada para adquirir os produtos é a vinculação de brindes aos lanches voltados para o público infanto-juvenil, colaborando assim para o crescimento de maus hábitos alimentares, aspecto este que ajuda a desencadear doenças cardiovasculares. Palavras Chaves: Mídias, fast food, Legislações, doenças cardiovasculares ANÁLISE DAS HEMOTRANSFUSÕES EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA CARDÍACA RENATA M MACHADO, LIDYANE R O SANTOS, SARAI B CARDOSO E GRAZIELLE R F SILVA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA - CET, TERESINA, PI, BRASIL - ESTÁCIO - TERESINA, TERESINA, BRASIL. Introdução: A excelência nos tratamentos aliados a eficácia estão cada vez mais almejados por todos os profissionais de saúde e pacientes. Embora os avanços tecnológicos e científicos sejam notórios, a utilização do sangue em procedimentos cirúrgicos ate então não foi substituída por outro componente e a sua utilização apesar de comprovada como inicialmente benéfica, traz inúmeros eventos adversos inerentes da sua utilização. Objetivo: Analisar a ocorrência de hemotransfusões em pacientes cirúrgicos cardíacos. Metodologia: tratou-se de uma pesquisa descritiva, de natureza quantitativa de delineamento transversal e prospectivo do tipo documental realizado em hospital privado de excelência em atendimento e humanismo, referencia em cirurgias cárdicas no Estado, realizada de junho a julho de 2017 após aprovação do comitê de etica. Resultados: 30 prontuários de pacientes cirúrgicos cardíacos participaram da pesquisa. 63,33% dos pacientes que receberam transfusão foram provenientes do procedimento de revascularização do miocárdio. Durante a internação os pacientes realizaram apenas uma transfusão, sem reação transfusional com 51% de plasma e concentrado de hemácias, 26,6% com tempo de CEC de 60 a 70 minutos, tempo de cirurgia entre 3 e 4 horas, 26,6% sem informação de hematócrito prévio, 36,66% sem informação de hemoglobina. Observou-se um déficit no preenchimento de informações. Conclusão: Observa-se ainda uma prática rotineira do uso de sangue e derivados na prática clínica e cirúrgica. Entretanto, nota-se uma mudança mundial, ainda discreta, na diminuição de sua utilização tendo em vista os riscos decorrentes de sua utilização e terapias alternativas. Descritores: Sangue; Transfusão de sague; Cirurgia Cardiaca. REFERÊNCIAS CHEN, J.R.; HSU, R.B. Impact of surgeon experience on the rate of blood transfusion in off-pump coronary artery bypass. Journal of the Formosan Medical Association. v.115, p , Mar Disponível em: < < a href= gov/pubmed/ > Acesso em 10 de outubro de RARO CASO DE TAMPONAMENTO CARDÍACO COMO MANIFESTAÇÃO INICIAL DE LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO GUILHERME MARCONI GUIMARAES M HOLANDA, ERICA HELENA TORRES REIS, ILANNE SARAIVA DE ARÊA LEÃO COSTA E JOSE ITAMAR ABREU COSTA HOSPITAL ITACOR, TERESINA, PI, BRASIL - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: Dentre as manifestações cardíacas do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), destaca-se a pericardite, presente em aproximadamente 30% dos pacientes, comumente levando a derrame pericárdico de volume discreto a moderado. Por outro lado, é raro o desenvolvimento de derrame pericárdico volumoso o suficiente para causar tamponamento cardíaco. Em uma série de casos com mais de 1300 pacientes com LES, tamponamento cardíaco foi encontrado em apenas 0,8% dos casos, sendo ainda mais raro como manifestação inicial. Descrição do Caso: Paciente feminina, 41 anos, dá entrada ao pronto socorro com queixa de dispneia progressiva há 1 mês, diminuição da resistência física, episódios de epigastralgia associada a plenitude precoce, palpitações e edema de membros inferiores. Ao exame físico apresentava-se com ritmo cardíaco irregular taquicárdico com presença de terceira bulha à ausculta, além de murmúrios vesiculares reduzidos em base bilateralmente e edema de membros inferiores 2+/4+. Avaliação ecocardiográfica revelou derrame pericárdico de grau importante com sinais iniciais de restrição ao enchimento diastólico, insuficiência tricúspide discreta e derrame pleural à esquerda. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo era de 70%. Foi prontamente realizada drenagem pericárdica por meio de pericardiotomia e colocação de dreno, com saída imediata de 700 ml de líquido seroso, e posterior débito de dreno de 200 ml em 10 horas. Biópsia de pericárdio foi realizada no mesmo procedimento. A paciente recebeu cuidados em Unidade de Terapia Intensiva por dois dias, evoluindo bem. Durante a investigação, duas entidades clínicas eram diagnósticos diferenciais possíveis: disfunção tireoideana e LES, aquela sendo descartada por dosagem normal de TSH e T4 livre. A positividade de diversos marcadores imunológicos confirmou o diagnóstico de LES (Fator antinuclear padrão misto nuclear homogêneo e pontilhado fino título 1:320, Anti SSA/Ro reagente 123 U/ml, Anti DNA nativo reagente 1:80, Anti SSB/LA reagente 320U/ml, Anticoagulante lúpico presente, dentre outros). O fragmento de pericárdio biopsiado apresentou leve infiltrado inflamatório linfomononuclear. Atualmente a paciente segue em acompanhamento ambulatorial. Conclusões: Derrame pericárdico relacionado ao LES deve ser lembrado como uma rara, mas possível, causa de tamponamento cardíaco mesmo em pacientes sem diagnóstico prévio ou história sugestiva de LES. 4 Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9

13 Resumos Temas Livres RESPOSTA HIPOTENSORA DO TREINAMENTO INTERVALADO EM CORREDORES DE RUA AMADORES DE TERESINA MARCIA CRISTIANE ARAUJO, AIRTON LUIS SILVA ARAUJO, JONATHAN SPINDOLA RODRIGUES, MATHEUS JOSE ACACIO DE OLIVEIRA, FERNANDO DONATAN VIEGAS BRAGA E HERBERT GUSTAVO SIMÕES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA, BRASÍLIA, DF, BRASIL - CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO, TERESINA, PI, BRASIL - CENTRO OLÍMPICO DE ATLETISMO, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A hipotensão pós-exercício (HPE) é conceituada como valores pressóricos mais baixos verificados após uma sessão de treino em comparação com aqueles observados antes da sua execução, e mantem-se por um período prolongado, que varia dependendo do tipo, intensidade e duração do exercício. O Hight Intensity Interval Training (HITT) é um método de treinamento intervalado caracterizado pela alternância de estímulos de alta intensidade, 85% a 100% da frequência cardíaca máxima (FCmax), e tempos de recuperação de baixa intensidade, de 40% a 50% da FCmax, o qual vem sendo evidenciado como eficiente para causar adaptações benéficas no sistema cardiovascular. No entanto, este método de treino é pouco utilizado entre os corredores de rua amadores, que utilizam preferencialmente o método contínuo. Objetivo: Avaliou-se a resposta hipotensora após utilização do método de HIIT em corredores de rua amadores de Teresina. Métodos: Foi um estudo experimental, com corte transversal e abordagem quantitativa, aprovado pelo CEP da UNIFSA. A amostra foi constituída por n=21 indivíduos, com média de idade para o sexo masculino (n=19) de 28,79 ± 5,88 anos e para o feminino (n=2) de 31,50 ± 13,44 anos, e selecionada por conveniência em uma Assessoria Esportiva da cidade de Teresina. Os sujeitos foram submetidos ao protocolo de Tabata caracterizado por 4 minutos totais de atividade, dividido por 8 séries de 20 segundos para percorrer 100 metros e intervaladas pelo tempo de recuperação de 10 segundos. Mensurou-se a pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) pré e pós-treino com o esfingmomanômetro. As mensurações pós-treino ocorreram em 3 momentos: pós-exercício, 3º e 6º minutos de recuperação. Utilizou-se medidas descritivas de média e desvio padrão para análise estatística. Resultados: verificou-se a média do efeito hipotensor na PAS dos homens de 3mmHg e das mulheres de 1mmHg, todas no 3º minuto de recuperação. Em relação à PAD, a média dos resultados da HPE foi de 6mmHg nos homens e 8mmHg nas mulheres após o 6º minuto de recuperação. Conclusão: Para essa amostra houve um efeito hipotensor agudo significativo na PAD, para ambos os sexos, principalmente no 6º minuto pós-exercício, sugerindo que o HIIT pode ser utilizado como método alternativo para melhorias cardiovasculares de corredores de rua amadores, que visam a prática de exercícios físicos para a promoção da saúde REABILITAÇÃO FUNCIONAL APÓS CIRURGIA DE BENTALL: UM RELATO DE CASO KALINY CAETANO SILVA, MARCEL FURTADO MOREIRA, ANTONIO ANCHIETA SOUSA FILHO E IARA CUNHA SILVA CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO, TERESINA, PI, BRASIL - HOSPITAL SÃO MARCOS, TERESINA, PI, BRASIL - HOSPITAL SÃO MARCOS, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: A designação de aneurisma vem da palavra grega aneurysma, que significa dilatação. Equivale a um vaso sanguíneo com diâmetro 50% maior do que o normal. Em muitos casos quando se há estenose de valva aórtica se faz necessário à substituição valvular. Dentre os objetivos das cirurgias cardíacas estão os de aliviar os sintomas, prevenir infartos do miocárdio, melhorar o funcionamento cardíaco e proporcionar uma melhora na qualidade e desempenho das funções e de vida dos pacientes. Entre as principais metas da fisioterapia estão o de reduzir os riscos de complicações pulmonares, diminuição do quadro álgico no pós-operatório e melhora da ventilação pulmonar. DESCRIÇÃO DO CASO: Relatamos o caso do paciente J. A. P de 47 anos, sexo masculino, peso 80 quilograma, altura 1,69 metros com diagnóstico de dilatação aneurismática de aorta ascendente com insuficiência aórtica de grau importante. A cirurgia de Bentall ocorreu no dia 14 de Janeiro de 2019, onde o paciente foi submetido a uma troca de valva aórtica com protése metálica com correção de aneurisma de aorta ascendente com tubo valvulado n 25 e revascularização do miocárdio (safena Ao > coronária direita). A alta da UTI aconteceu no dia 18/01/2019 e a alta da enfermaria no dia 22/01/2019. Testes para avaliação da função e aptidão física realizados no dia da alta da UTI: Pressão inspiratória máxima (Pimáx) -120 cmh20; Peak flow : 290 l/min; Teste de velocidade da marcha: 1,2 m/s; Sit-to-Stand Test (teste do sentar/levantar) : 14 repetições em 1. Testes realizados na alta da enfermaria: Pimáx cmh20; Peak flow: 400 l/min; Teste de velocidade da marcha: 1, 875 m/s; Teste do senta/levanta : 20 repetições em 1. CONCLUSÃO: O presente estudo realizou por meio de escalas e testes funcionais uma avaliação do nível de funcionalidade de um paciente que esteve internalizado em uma unidade de terapia intensiva de um hospital filantrópico. De acordo com os resultados apresentados podese concluir que ao longo do tempo de permanência na UTI e avaliação fisioterapêutica houve melhora dos níveis de funcionalidade, uma vez que o mesmo estava sendo submetido aos protocolos e condutas fisioterapêuticas. Palavras-chave: Cirurgia cardíaca, Escalas de funcionalidade, Testes de funcionalidade, Unidade de Terapia Intensiva, Pós-operatório PERFIL CLÍNICO DE PACIENTES COM DISPOSITIVO CARDÍACO IMPLANTÁVEL EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARCONNY BATISTA LIMA, BETHANIA LUCIANA DOS SANTOS HOLANDA, MARIA DARISA DE SOUSA POLICARPO E CARLOS EDUARDO BATISTA DE LIMA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: Surgida no final dos anos 50 a estimulação cardíaca artificial reduziu morbidade e mortalidade associada às bradiarritimias. O Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI) é um centro terciário de referência no suporte cardiológico de paciente que necessitam de estimulação cardíaca artificial em todo o estado do Piauí, além de receber pacientes de outros estados. OBJETIVO: Levantar o perfil clínico dos pacientes em uso de dispositivo cardíaco implantável no HU-UFPI. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, do tipo observacional e descritivo no qual através da análise dos prontuários eletrônicos foram levantados os dados dos pacientes submetidos a procedimento envolvendo dispositivo cardíaco implantável de junho de 2015 a junho de 2018, sendo submetido e aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa do HU-UFPI. RESULTADOS: Os procedimentos foram realizados em 189 pacientes, sendo 143 primeiros implantes. O perfil epidemiológico apresenta leve predomínio do sexo masculino (52,38%), com faixa etária média de 70,37 anos (20-96 anos). A maioria é procedente do interior do estado do Piauí (68,97%). O dispositivo mais implantado foi o marca-passo bicameral, com a principal indicação sendo o Bloqueio atrioventricular total (47,62%), com destaque também para doença do nó sinusal (10,58%). Foram implantados 09 cardiodesfibriladores (CDI), sendo um devido miocardiopatia hipertrófica, e 08 devido taquicardias ventriculares associadas à síncope ou com histórico de parada cardíaca recuperada. Em duas miocardiopatias dilatadas associada à doença de chagas foi implantado CDI com ressincronizador cardíaco. Os pacientes têm como principais comorbidades a hipertensão (76,19%), insuficiência cardíaca congestiva (20,63%) e diabetes (14,81%). CONCLUSÃO: Observa-se leve predomínio do sexo masculino, com média de 70 anos de idade e procedente do interior do Piauí. O procedimento mais realizado foi o implante de marca-passo bicameral com principais indicações sendo o BAVT e a doença do nó sinusal BRADICARDIA E EFEITO HIPOTENSOR INDUZIDO PELO DO TREINAMENTO FÍSICO EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DE TERESINA MARCIA CRISTIANE ARAUJO, FRANCILENE BATISTA MADEIRA, FERNANDO DONATAN VIEGAS BRAGA, MATHEUS JOSE ACACIO DE OLIVEIRA E HERBERT GUSTAVO SIMÕES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA, BRASÍLIA, DF, BRASIL - CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO, TERESINA, PI, BRASIL - CENTRO OLÍMPICO DE ATLETISMO, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A prática regular de exercícios físicos promove inúmeros benefícios para o sistema cardiovascular, entre eles pode-se destacar a bradicardia e o efeito hipotensor. A bradicardia é uma adaptação cardíaca induzida pelo treinamento físico (TF), na qual o indivíduo apresenta frequência cardíaca (FC) mais baixa em repouso, refletindo melhor balanço autonômico, tendo em vista a uma maior atividade parassimpática e menor atividade simpática. O efeito hipotensor induzido pelo TF é o resultado do acúmulo crônico da hipotensão pós-exercício em cada sessão de treino. No entanto, evidências epidemiológicas mostram que durante o ensino médio os adolescentes tendem a se tornarem menos ativos e mais estressados, devido ao aumento dos compromissos acadêmicos. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de exercícios físicos sobre a bradicardia e efeito hipotensor de estudantes do terceiro ano do ensino médio. Métodos: A pesquisa foi um estudo experimental, aprovada no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Piauí/UFPI. A amostra foi composta por n=71 estudantes do 3º ano do ensino médio de uma escola particular de Teresina, de ambos sexos, com faixa etária de 17 a 18 anos. Os alunos foram randomizados em 2 grupos: grupo experimental (GE, n=39) e grupo controle (GC, n=32). O GE foi submetido a 10 semanas de TF, com 2 sessões semanais de um programa de exercícios físicos: 5 aquecimento, 40 parte principal (circuito com 6 estações flexão de braço, tríceps afundo, flexão abdominal, agachamento, afundo, dorso flexão) e 5 volta à calma. Foi mensurado a FC, a Pressão Arterial Sistólica (PAS) e a Pressão Arterial Diastólica (PAD) pré e pós programa de exercícios físicos do GE e GC. Foi realizado o Teste t para análise estatística. Resultados: os dados mostraram que o GE teve redução na média da FC de 15bpm, da PAS de 5mmHg e da PAD de 3mmHg. Em contrapartida, o GC não teve alteração significativa nas variáveis. Conclusão: A pesquisa apresentou diferenças estatísticas entre os grupos com p 0,01 para a FC e PAS, evidenciando a bradicardia e um efeito hipotensor induzindo pelo TF em estudantes do ensino médio, sugerindo melhor resposta parassimpática e valores pressóricos dos alunos que se exercitaram, contributos importantes para minimizar o estresse dessa população na véspera do Exame Nacional do Ensino Médio. Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9 5

14 Resumos Temas Livres EFEITO DA ESTIMULAÇÃO COLINÉRGICA CENTRAL E PERIFÉRICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA EM RATOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL INDUZIDA POR L-NAME MICKAEL LAUDRUP DE SOUSA CAVALCANTE, GISELE LOPES CAVALCANTE, JOSÉ VIRGULINO DE OLIVEIRA LIMA, EMANUELLE ALVES DE SOUSA COSTA, MOISÉS TOLENTINO BENTO DA SILVA E JOÃO PAULO JACOB SABINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI, TERESINA, BRASIL. A hipertensão arterial acomete milhões de pessoas no mundo e acarreta altas gastos públicos, nesta doença ocorre um aumento da atividade simpática e redução da atividade parassimpática. A hiperatividade simpática na hipertensão arterial vem sendo exaustivamente investigada, levando ao desenvolvimento de abordagens farmacológicas com o intuito de atenuar o aumento do sistema nervoso simpático. Por outro lado, a administração utilização de métodos farmacológicos, como por exemplo, administração de anticolinesterásicos (piridostigmina e donepezila) que possam prevenir a redução do tono parassimpático na hipertensão arterial não vem recebendo a mesma atenção. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da estimulação da função parassimpática, por meio da administração de brometo de piridostigmina (com ação periférica) e donepezila (com ação central) em ratos com hipertensão induzida por L-NAME. Os animais foram divididos em 4 grupos experimentais: I) Água; II) L-NAME; III) L-NAME + Piridostigmina; IV) L-NAME + Donepezila. Foi realizada a medida indireta da pressão arterial sistólica (PAS) e frequência cardíaca (FC), por meio de plestismógrafo de cauda. Em todos os grupos a PAS e FC foram verificadas nos dias 0 (medida basal), 2, 7 e 14 após o início do tratamento de L-NAME. Os animais iniciaram o tratamento com piridostigmina ou donepezila após o segundo dia de tratamento com L-NAME. Apenas os animais que apresentaram, no segundo dia, uma elevação da PAS maior que 25 mmhg foram incluídos nos grupos hipertensos. Os resultados mostraram que o L-NAME promoveu um aumento progressivo na PAS ( 178 mmhg) ao longo dos quatorze dias de tratamento, quando comparado a medida basal (115 dia mmhg). O tratamento com piridostigmina (D 44 mmhg) ou donepezila (D 42 mmhg) preveniu parcialmente o aumento da PAS. A FC não foi afetada pela administração de L-NAME, piridostigmina ou donepezila. Assim, conclui-se que a estimulação do sistema nervoso parassimpático por meio da administração de anticolinesterásicos com ação central ou periférica foi eficiente em prevenir o aumento da PAS em ratos com hipertensão arterial induzida por L-NAME PERFIL CLÍNICO E EVOLUTIVO INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES SUBMETIDOS A CATETERISMO CARDÍACO EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. CAUBI DE ARAÚJO. MEDEIROS, PAULO MARCIO DE SOUSA NUNES, JONATAS MELO NETO, NUNES PEREIRA LEITE, CARLOS EDUARDO BATISTA DE LIMA HU-UFPI, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: O cateterismo cardíaco ( CATE ) é o método padrão-ouro para diagnóstico de doença coronariana. Visto a importância do método no contexto da DCA, a compreensão de suas principais limitações deve ser de conhecimento do serviço de hemodinâmica. Objetivo: Analisar o perfil clínico e evolutivo intra-hospitalar em até 48 horas de pacientes submetidos ao cateterismo cardíaco no Hospital Universitário do Piauí. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo de abordagem quantitativa. A população estudada foi constituída de todos os pacientes submetidos ao cateterismo cardíaco no HU-UFPI no período de Março de 2016 a agosto de A coleta de dados foi feita por meio do preenchimento de formulário pré-elaborado que contemplou aspectos clínicos e epidemiológicos além do perfil evolutivo em 48 horas. Os dados foram tabulados em planilha eletrônica Microsoft Office Excel e analisados no programa IBM Statistical Package for the Social Sciences versão Resultados: Dos 552 pacientes avaliados, 141 (25,5%) foram submetidos à intervenção coronariana percutânea (ICP) e 411 (74,5%) ao cateterismo cardíaco diagnóstico (CATE).Prevalência do sexo masculino (58,9%) e (51,8%),nos grupos ICP e CATE, respectivamente. A média de idade foi de 67,1 ± 11,6 anos no grupo ICP e 61,3 ± 12,5 no grupo CATE. Hipertensão arterial sistêmica foi o fator de risco mais prevalente, seguida de dislipidemia, tabagismo e diabetes. As indicações mais comuns de ICP foram síndrome coronariana aguda (56%) e do CATE foram teste isquêmico positivo (36,6%) e pré-operatório de cirurgia cardíaca (29,4%). Verificou-se, nos submetidos ao CATE, que 5,60% do total apresentaram algum tipo de complicação, 2,43% de alguma gravidade maior e 0,24% óbito.a taxa de óbito total foi de 0,37%. Conclusão: Houve predominância do sexo masculino.os três fatores de risco para doença cardiovascular mais frequentes foram hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e tabagismo. A principal indicação para a realização do procedimento foi DAC estável com teste isquêmico não invasivo positivo. A taxa de óbito total foi compatível com a literatura nacional EXERCÍCIO AERÓBIO PREVINE ALTERAÇÕES HEMODINÂMICOS E A DIMINUIÇÃO DO ESVAZIAMENTO GÁSTRICO EM RATOS COM DISAUTONOMIA INDUZIDA POR QUIMIOTERÁPICO. MARIANA SOUSA SILVA, PEDRO VICTOR NOGUEIRA TELLES, YASMIM DE ANDRADE GOMES, CLAUDIO HENRIQUE LIMA, JOÃO PAULO JACOB SABINO E MOISÉS TOLENTINO BENTO DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A cisplatina é um quimioterápico que possui como efeito adverso a neuropatia autonômica, em contrapartida encontra-se na literatura o potencial do exercício físico sobre as dersordens autonômicas. Objetivos: Investigar as repercussões do exercício sobre os parâmetros hemodinâmicos e a taxa de retenção gástrica (RG) em ratos tratados com cisplatina. Métodos: Grupos: Sedentário (S), Cisplatina+Sedentário (C+S), Treinado(T) e Cisplatina+Treinado (C+T). Concomitantemente os ratos passaram pelo tratamento de cisplatina e o treinamento físico, por fim avaliou-se a RG, FC, a PAM e o ECG. No treinamento, os ratos nadaram por 5 semanas (5x/semana) com uma carga 5% do peso corporal acoplada. A cisplatina foi administrada via i.p (concentração de 1mg/ml e na dose de 3mg/Kg), 1x por semana por 5 semanas. Os parâmetros hemodinâmicos foram realizados por meio da canulação da artéria femoral e ECG. A RG através do método calorimétrico da concentração de vermelho fenol. Os dados foram expressos em média ± erro padrão da média, com valores de p<0,05 significativos. O trabalho foi aprovado CEUA-UFPI nº213/16. Resultados: Observamos a presença de hipertensão após o tratamento com cisplatina (S: 104,9±1,6 vs C+S: 142,3±6,4 mmhg), entretanto o exercício obteve um efeito hipotensor (C+S: 142,3±6,4 vs C+T: 118,9±1,9 mmhg). A cisplatina induziu bradicardia (S:394,5±10,6 vs C+S:305,4±18,1 bpm), no entanto o efeito bradicardíaco induzida pela cisplatina foi reduzido no grupo treinando (C+S: 305,4±18,1 vs 344,1±12,6 bpm). Na RG a cisplatina induziu um retardo no esvaziamento gástrico (S:31,3±1,7 vs C+S 58,0±1,8 %), todavia o exercício reduziu o retardo do esvaziamento gástrico na RG (C+S 58,01,8 vs C+T 32,6±3,1 %). Resultados esses da RG que se relacionam com os achados do ECG, foi aferido a Alta frequência (estimulo parassimpático) e a baixa frequência (estimulo simpático). Verificou-se que a cisplatina acentuo o estimulo simpático (S: 7,94±1,64 vs C+S: 21,20±4,52 nu), em contrapartida o exercício reduziu este estimulo para próximo do normal (C+T: 11,53±1,70 vs S 7,94±1,64 nu). Bem como o estimulo parassimpático foi acentuado pelo exercício no grupo cisplatina treinado (C+T: 23,38±3,74 vs C+S: 3,48±1,18 nu). Conclusões: Verificou-se que o exercício é capaz de tratar as desordens autonômicas induzida pela cisplatina, pois ele trouxe para níveis mais próximo dos normais com relação a PAM, FC, os estímulos do sistema nervoso autônomo (alta e baixa frequência do ECG) e RG ANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE E DESCENDENTE EM PACIENTE PORTADOR DE SÍNDROME ACROMEGÁLICA. ANDRÉ GONÇALVES HONÓRIO CARVALHO, PAULO HENRIQUE DA PAZ MOREIRA, GABRYELA LOUZEIRO ALMEIDA PEDROSA E VANESSA GONCALVES COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI, TERESINA, PI, BRASIL. Introdução: A acromegalia é uma síndrome rara, caracterizada pela hipersecreção do hormônio de crescimento (GH). Este aumento leva à hipersecreção pelo fígado de fator de crescimento semelhante a Insulina tipo 1 (IGF-1), resultando em malformações típicas e comprometimento de diversos sistemas, dentre eles o cardiovascular. Dentre as manifestações cardiovasculares mais comuns, podemos citar a hipertensão arterial, hipertrofia de ventrículo esquerdo e cardiomiopatia, as quais geralmente desencadeiam o surgimento de arritmias cardíacas, doenças valvares e insuficiência cardíaca. Por se tratar de uma doença rara, pouco estudos foram publicados até hoje apresentando associação entre esta síndrome e aneurismas de aorta. Relato de Caso: Paciente do sexo masculino, 51 anos, procedente de São Raimundo Nonato, queixando-se inicialmente de dor torácica de forte intensidade, de início agudo, em região precordial sem irradiação. Ao exame físico, apresentava-se com feições grosseiras, alargamento de mãos, pés e macrognatia, associado a artrose de joelhos e hipertensão arterial. Foi admitido no Hospital Universitário de Teresina para investigação diagnóstica. Devido à história clínica, realizou exames laboratoriais e RNM de sela túrgica, que evidenciaram IGF-1 aumentado (686 ng/ml) e macroadenoma hipofisário, confirmando o diagnóstico de acromegalia. Na investigação cardiológica, o Ecocardiograma evidenciou aneurisma de aorta torácica descendente medindo no seu diâmetro maior 81mm ao ECO transtorácico, raiz da aorta ao nível do seio de valsalva medindo 50mm e aorta ascendente medindo 48mm, valva aórtica calcificada com estenose e insuficiência discretas, aumento importante de Ventrículo Esquerdo. A TC de tórax mostrou também aneurisma de aorta ascendente e descedente, ectasia de artéria pulmonar, variação anatômica: Troncus Bovinus, discreta trombose excêntrica, aneurisma de aorta abdominal próximo à bifurcação ilíaca (5-6cm abaixo da infrarrenal), sem sinais de dissecção. Conclusão: O prognóstico de pacientes com acromegalia é pior em relação a população geral. A associação desta síndrome com aneurisma de aorta pode interferir diretamente na expectativa de vida destes indivíduos, trazendo consigo riscos de ruptura do aneurisma e riscos inerentes ao procedimento cirúrgico de grande porte necessário para seu tratamento. Até o momento não foram observados relatos ou estudos correlacionando estas duas entidades clínicas. 6 Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9

15 Resumos Temas Livres AVALIAÇÃO DE DESSINCRONIA VENTRICULAR E RESPOSTA À TERAPIA DE RESSINCRONIZAÇÃO CARDÍACA ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO MIOCÁRDICA LUCAS CRONEMBERGER MAIA MENDES, WING HARRISON CARVALHO LIMA E JOUBERT ARIEL PEREIRA MOSQUERA HOSPITAL DO CORAÇÃO DO BRASIL, BRASÍLIA, BRASIL. Introdução: A terapia de ressicronização cardíaca (TRC) surgiu como opção para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) sintomática avançada, disfunção sistólica grave e QRS alargado (>120ms). Entretanto, 20-30% dos pacientes com QRS alargado não respondem ao tratamento. Vários métodos de imagem tem sido usados na tentativa de melhor selecionar pacientes que se beneficiam deste dispositivo, através do estudo de sincronismo ventricular, como o ecocardiograma (doppler tecidual e speckle tracking) e a ressonância magnética, com capacidade de predição de resposta à TRC bastante variável. A cintilografia de perfusão miocárdica, com a técnica de análise de fase é operador independente, além de possibilitar a avaliação da viabilidade miocárdica (e portanto auxiliando na melhor localização de eletrodos, ao localizar o último segmento ventricular a se contrair, baseado no mapa polar). O valor de corte de 135 graus para o alargamento de banda (HBW) pode predizer a resposta clínica à TRC com sensibilidade e especificidade de 70%. Já no caso do desvio-padrão (SD) esse valor chega a 74%, com o uso de ponto de corte em 43 graus. Relato de Caso: FTO, masculino, diabético tipo 2, dislipidêmico e hipertenso. Histórico de infarto agudo do miocárdio anterior oligossintomatico não tratado adequadamente em Evoluiu com disfunção do ventrículo esquerdo (Fração de Ejeção de 30%), bloqueio átrio-ventricular 2:1 e taquicardia ventricular não sustentada ao holter, mais de 90 dias apos IAM. Foi submetido a cardiodesfibrilador implantável (CDI) em Vinha em tratamento clínico otimizado para IC, porém evoluiu com aumento do pace do marcapasso, de 30 para 80-90%, e alargamento do QRS, além de piora da classe funcional (CF), culminando em 3 internações entre 2017 e Houve melhora temporária da CF (de III para II) após troca de enalapril por sacubitril, valsartana, porém voltou ao quadro prévio alguns meses depois. Foi submetido a avaliação de dissincronia pela CPM, evidenciando alterações preditoras de boa resposta ao ressincronizador: SD = 92,6 graus; HBW = 317 graus. Após incremento do dipositivo, passou a apresentar CF I, com melhora eletrocardiográfica. CPM de controle demonstrou efetiva melhora na sincronia intraventricular (SD = 66,4 graus; HBW = 221 graus). Conclusão: trata-se de caso de comprovação de dissincronia ventricular pela CPM, com adequada predição de melhora clínica com uso de TRC LESÃO RENAL AGUDA EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA CARDÍACA MARIA DARISA DE SOUSA POLICARPO, MARCONNY BATISTA LIMA, BETHANIA LUCIANA DOS SANTOS HOLANDA, RAIMUNDO ANTÔNIO CARDOSO JÚNIOR E IGOR DENIZARDE BACELAR MARQUES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: A Lesão Renal Aguda (LRA) ocorre em até 30% dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, sendo necessária diálise em aproximadamente 1% de todos os pacientes. Mesmo pequenas alterações na creatinina sérica estão relacionadas a um aumento da morbidade e mortalidade. OBJETIVO: Avaliar a frequência de LRA nos pacientes submetidos a Revascularização do Miocárdio e/ou Troca Valvar realizadas no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí no ano de MÉTODOS: Estudo observacional e transversal, realizado por meio da coleta de dados de prontuários. As variáveis categóricas foram expressas como frequências e porcentagens e as variáveis contínuas como médias ± desvios padrão. Os dados foram organizados em planilhas Excel e analisados com a utilização do aplicativo SPSS versão RESULTADOS: Foram incluídos 98 pacientes. A média de idade foi de 58,6 anos, 52% dos pacientes eram do sexo masculino e 87% pardos. Vinte e cinco pacientes (25,5%) apresentaram LRA, sendo 84% classificados como Estágio 1, 4% Estágio 2 e 12% Estágio 3. Dos pacientes do sexo masculino, 37,3% apresentaram LRA, contrastando com 12,8% dos pacientes do sexo feminino. A média de idade dos pacientes que apresentaram LRA foi significativamente maior quando comparado aos que não tiveram disfunção. Dos 10 pacientes que evoluíram para o óbito, 7 apresentaram LRA no pós-operatório. CONCLUSÃO: Um percentual elevado de pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca progrediu com Lesão renal aguda. Esses pacientes tiveram maior tempo de internação hospitalar e na UTI, além de evoluírem para óbito mais frequentemente. O Estágio 1 da classificação AKIN para LRA foi o mais prevalente. Os níveis de creatinina sérica no pré-operatório estiveram relacionados a uma maior frequência de LRA no pós-operatório de cirurgia cardíaca, assim como as variáveis idade e sexo masculino COMPARAÇÃO DOS EFEITOS HEMODINÂMICOS AGUDOS ENTRE SESSÕES DE TREINAMENTO FUNCIONAL DE CARACTERÍSTICAS AERÓBICA E NEUROMUSCULAR. ISABEL FONSECA SOARES, YANDALA COSTA SANTOS, CELSO OLIVEIRA CASTRO JUNIOR, CARLOS HENRIQUE ALVES LIMA E JANE MARIA SILVA CARVALHO Introdução: A população idosa está aumentando e alterando o contorno demográfico, com isso, deve-se uma atenção maior à saúde, pois o envelhecimento traz consigo declínios cognitivos, propensões a doenças e decréscimo das tarefas funcionais diárias. Um dos exercícios físicos eficientes para a manutenção da saúde é o treinamento funcional, o qual busca melhorar a capacidade funcional dos indivíduos, com exercícios que possuem características das Atividades da Vida Diária (AVD s) e Atividades da Vida Diária Instrumental (AVDI s) além da melhoria das respostas hemodinâmicas. Objetivo: Comparar os efeitos hemodinâmicos em sessões de treinamento funcional de características aeróbica e neuromuscular em idosos ativos. Metodologia: A amostra foi composta por 14 indivíduos do gênero feminino, com idade média de 65 anos (+ 3,04). Foram realizadas avaliação antropométrica e duas sessões de treinamento funcional: uma aeróbica (TFA) e outra neuromuscular (TFN). Durante cada sessão foi monitorado a pressão arterial (PA) antes e após cada sessão de treinamento, bem como, a frequência cardíaca (FC), pré e pós cada sessão. Para análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio padrão) do programa Excel da Microsoft Office (2016). Resultado: Os participantes da pesquisa apresentaram, um RCQ de alto risco (0,94 + 0,02) para doenças cardiovasculares e IMC acima do peso (26,02 + 1,97). A sessão de característica aeróbica apresentou uma variação maior nas respostas hemodinâmicas que o neuromuscular, onde a diferença da variação do Duplo Produto foi enquanto na TFN foi de A PAS apresentou maior elevação na sessão TFA (Δ = +6,85) que na TFN (Δ = +2,35), enquanto a PAD apresentou maiores variações na sessão de TFN (Δ = + 4,29) que na TFA (Δ = +3.93). Os valores de FC mostram que ocorreu adaptações fisiológicas aos treinamentos, sendo o TFA o mais intenso (ΔTFA = +55,5bpm e ΔTFN = bpm). Conclusão: O estudo demonstrou que a sessão de treinamento funcional de característica aeróbica apresenta maiores variação de duplo produto, PAS e FC, que a neuromuscular (que apresentou apenas em PAD), ou seja, maiores adaptações cardíacas durante esse tipo de exercício, o que requer maior cuidado ao ser prescrito e aplicado em pessoas hipertensas ou com outras cardiopatias. Com isso, sugerem-se futuros estudos com um tempo maior de treinamento, bem como, controle da intensidade de esforço CONHECIMENTO CONFIANTE SOBRE HÁBITOS SAUDÁVEIS E COMPORTAMENTOS DE RISCO À SAÚDE CARDIOVASCULAR ENTRE CRIANÇAS ESCOLARES MARIA ANDRÉIA BRITO FERREIRA LEAL; CARLOS EDUARDO BATISTA DE LIMA Introdução: Hábitos e comportamentos prejudiciais à saúde cardiovascular presentes na infância, representam um relevante problema de saúde pública à medida que aumentam o risco para surgimento precoce de comorbidades e desenvolvimento de doenças cardiovasculares fatais na vida adulta. Acredita-se que o conhecimento de crianças sobre hábitos saudáveis e comportamentos de risco cardiovascular, pode contribuir para a incorporação de boas práticas de saúde que se prolongam por toda vida, contudo investigações dessa natureza ainda são limitadas. Objetivo: Avaliar o conhecimento confiante sobre hábitos saudáveis e comportamentos de risco à saúde cardiovascular entre crianças. Métodos: Estudo transversal, com 397 crianças de 7 a 11 anos, do Programa Saúde na Escola, realizado no município de Teresina/PI, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer nº O conhecimento sobre hábitos saudáveis e comportamentos de risco cardiovascular foi avaliado utilizando-se o questionário CardioKids e o nível de confiança utilizando-se uma escala pictórica do tipo Likert. O conhecimento confiante foi obtido a partir da multiplicação dos escores do conhecimento pelo nível de confiança informado em cada item. Utilizouse Regressão de Poisson na análise multivariada com nível de significância de 5% (p 0,05), sendo incluídas nesse modelo as variáveis com associação ao nível de 20% (p 0,20) na análise bivariada. Resultados: verificou-se elevado conhecimento com percentual médio total de acerto de 84,3%, porém um conhecimento confiante inferior com média percentual total de 74,1% de confiança nas respostas corretas. Na análise multivariada, o menor conhecimento confiante prevaleceu entre escolares da 1ª à 3ª séries (RP=2,069; IC95% 1,063-4,027). Conclusões: as crianças apresentaram elevado conhecimento sobre hábitos saudáveis e comportamentos de risco à saúde cardiovascular, contudo um conhecimento confiante deficiente a respeito de hábitos e comportamentos prejudiciais à saúde cardiovascular, sugerindo-se repensar iniciativas de educação em saúde cardiovascular no contexto escolar, especialmente entre crianças de séries iniciais, a fim de contribuir para que essa população se aproprie de saberes que conduzam a mudanças de comportamentos, bem como a promoção da saúde cardiovascular. Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9 7

16 Resumos Temas Livres ESTADO NUTRICIONAL COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES FLÁVIA DE NEGREIROS MARTINS ANTUNES¹, GABRIELLE ANDRADE SILVA¹, KAROLAYNE OLIVEIRA LIMA DE ARAÚJO¹, MARIA DE FÁTIMA BARRETO¹, PAULO HENRIQUE MARTINS CARVALHO¹, VANESSA OLIVEIRA DE SOUSA VIEIRA¹, ANDREIA FERNANDA LOPES DOS SANTOS² CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ - UNINOVAFAPI Introdução: O aumento das doenças cardiovasculares no último século originou uma busca pelos fatores de risco relacionados ao seu desenvolvimento. Atualmente, estão entre os maiores e mais importantes temas em discussão nos fóruns nacionais e internacionais. Objetivo: Pelo fato de a obesidade e suas doenças associadas serem um problema em constante ascensão no Brasil e no mundo, decidiu-se realizar uma investigação para avaliar o estado nutricional e identificar os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Método: O presente estudo foi elaborado inicialmente através de uma abordagem descritiva. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, cujo tema norteador para a construção foi Estado nutricional como fator de risco para doenças cardiovasculares. Resultados: Os resultados demonstraram que a obesidade afeta pessoas de ambos os sexos, porem em grande maioria pessoas do sexo feminino em idade adulta. Mostraram também os riscos aumentados de doenças cardiovasculares e diabetes para pessoas portadoras da obesidade. Discussão: A avaliação do estado nutricional além de permitir identificar indivíduos com distúrbios nutricionais ou com risco aumentado para complicações cardiovasculares pode propor e monitorar intervenções dietoterápicas que auxiliem na recuperação do estado de saúde destes indivíduos. Conclusão: Através desse estudo foi possível constatar a existência da relação do estado nutricional e as doenças cardiovasculares. Concluiu-se que um bom estado nutricional, constitui um fator preventivo das doenças cardiovasculares REPERCUSSÕES DA LASERTERAPIA DE BAIXA INTENSIDADE NA FUNÇÃO PULMONAR, CICATRIZAÇÃO TECIDUAL E ANALGESIA APÓS ESTERNOTOMIA MEDIANA IGOR ALMEIDA SILVA, CARLA MIKAELLA DE MOURA BRASIL, THYARA MARIA STANLEY VIEIRA LIMA, CLAUDENEIDE ARAUJO RODRIGUES E LUANA GABRIELLE DE FRANÇA FERREIRA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: Atualmente as doenças cardiovasculares são as principais causas de mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. A cirurgia cardíaca é o tratamento mais frequente. A biomodulação com laser de baixa intensidade tem sido utilizada no controle de dor e para o estímulo ao processo de reparo tecidual em esternotomia. OBJETIVO: Analisar os efeitos da terapia a laser de baixa intensidade (TLBI) em pacientes submetidos à esternotomia. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico controlado randomizado com um total de 17 participantes alocados nos grupos controle (G1) e grupo laser (G2). Os voluntários foram divididos aleatoriamente em dois grupos: G1= controle; e G2 = laser (λ de 660 nm e densidade de energia de 6J/ cm2) na ferida operatória (FO) da esternotomia no 1, 3 e 5 dia do pós-operatório. Os pacientes foram avaliados no pré e pós-operatório quanto a percepção de dor, a cicatrização da FO e função respiratória. RESULTADOS: Os resultados observados foram manutenção do quadro de hiperemia e dor no G2, enquanto que G1 apresentou aumento significativo da intensidade destas variáveis sem repercussão significativa na função pulmonar em G2. CONCLUSÕES: Novos ensaios clínicos usando diferentes parâmetros de TLBI precisam ser realizados para melhor entendimento de seus efeitos analgésicos e de reparação tecidual e estabelecer os parâmetros mais eficientes para a cicatrização das feridas operatórias RISCO CARDIOVASCULAR: SEGUIMENTO DE IDOSOS SEGUNDO O ESCORE DE FRAMINGHAM JEFFERSON ABRAÃO CAETANO LIRA, ELYROSE SOUSA BRITO ROCHA E LIDYA TOLSTENKO NOGUEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ, TERESINA, PI, BRASIL. INTRODUÇÃO: as doenças cardiovasculares apresentam elevado percentual de morbimortalidade. Dentre os fatores de risco, destacam-se a Hipertensão Arterial Sistêmica, dislipidemias, obesidade, Diabetes Mellitus e alguns hábitos relacionados ao estilo de vida. OBJETIVO: avaliar o seguimento de idosos com risco cardiovascular. METODOLOGIA: estudo longitudinal analítico realizado em uma micro área da Estratégia Saúde da Família em Teresina. A população foi constituída de 150 idosos cadastrados no programa Hiperdia. Incluíram-se aqueles com idade igual ou superior a 60 anos e com realização de consultas periódicas na unidade. O cálculo amostral foi obtido mediante fórmula para populações finitas, utilizando nível de confiança de 95%, prevalência presumida de 10% e erro máximo de 5%, totalizando 71 participantes. A amostragem foi não probabilística por conveniência. A coleta de dados foi realizada em dois momentos, em fevereiro e abril de 2017, utilizando formulário semiestruturado e o Escore Framingham. Após a primeira coleta, os participantes receberam orientações e condutas, de acordo com a classificação do risco cardiovascular evidenciada. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva (frequência absoluta e percentuais) e inferencial (teste t de Student), considerando significativo p<0,05. Este estudo foi aprovado pelo CEP da Uespi sob parecer n RESULTADOS: a idade média foi 67,8 anos. 69% relataram histórico familiar de Doença Arterial Coronariana, sendo que 61,9% eram sedentários, 8,4% diabéticos e 16,9% não seguiam orientações dietéticas. Após a intervenção, constatou-se redução do colesterol total, pois antes o percentual de pacientes com índice acima de 200 mg/dl era 33,8%, diminuindo para 26,7%. A pressão arterial sistólica maior que 140 mmhg prevalecia em 23,9% e reduziu para 2,8% dos pacientes e o IMC médio decresceu de 27,1 para 26,9. Identificou-se a redução do risco no escore médio de Framingham de 8,7 para 7,8 (p<0001). 21,1% apresentaram baixo, 47,9% médio e 31% alto risco de desenvolverem doenças cardiovasculares em 10 anos. CONCLUSÃO: as orientações e condutas baseadas na classificação do risco possibilitaram a redução do escore total de risco cardiovascular e a diminuição dos valores de diversas variáveis do Escore de Framingham, destacando que essa estratégia de seguimento é efetiva para prevenção de complicações cardiovasculares em idosos na atenção primária COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ATENDIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA JESSYCA FERNANDA PEREIRA BRITO, LUANA SILVA DE SOUSA, ALINE COSTA DE OLIVEIRA, ERLANE BRITO DA SILVA E SANDRA MARINA GONÇALVES BEZERRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ Introdução: Pessoas com Diabetes Mellitus apresentam o dobro de risco de morrer por Doença Arterial Coronariana em comparação aquelas que não possuem a doença. Isso porque a hiperglicemia e/ou a resistência à insulina provocam modificações na lipase lipoproteica, o que causa disfunção do endotélio, acelerando o processo aterosclerótico conhecido como Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Objetivos: Avaliar as complicações vasculares encontradas em pacientes atendidos na Atenção Básica e sua relação com o diabetes mellitus. Metodologia: estudo transversal e descritivo realizado em uma Unidade Básica de Saúde, com amostra de 102 participantes entre os meses de abril a julho de 2018, por meio de entrevista utilizando formulário semiestruturado. E avaliaçao da sensibilidade sensório motora. Para as análises estatísticas realizaram-se os testes Qui-quadrado de Pearson e o exato de Fisher. Resultados: houve predominância do sexo feminino 77(75,5%), alfabetizados 50(49%), com média de idade de 60,1 anos e 35(34,3%) com valor de glicemia acima do recomendado entre 101 e 200. Mg/dl. Quanto ao IAM, 5(4,9%) possuíam histórico de ambas patologias no decorrer da vida e que apesar de não ter significância estatística na presente pesquisa (0,971) ainda assim é de extrema importância demonstrando que o DM associado com outras causas pode levar a doenças coronárias severas. Conclusão: É elevado o número de pacientes hipertensos com comorbidades associadas diabetes o que demostra maior risco de IAM. Embora não houve significância estatística entre paciente com diabetes e IAM apesar da literatura apontar suas implicações na vida de pacientes que possuem ambas as doenças concomitantemente. FERNANDES, G. A. et al. Avaliação do risco do infarto do miocárdio e morte súbita em idosos em Barras-Piauí. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. Saúde do Idoso, v. 5, n. 5, Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9

17 Resumos Temas Livres AVALIAÇÃO DO PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE USUÁRIOS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO ESTADO DO PIAUÍ BEATRIZ FERNANDA VIEIRA E VIEIRA, MARIA LUIZA PEREIRA DA SILVA, RUTH LETÍCIA NOGUEIRA LUSTOSA, VINÍCIUS FERREIRA VIANA, LAYANA RODRIGUES CHAGAS. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI, TERESINA, PI, BRASIL Introdução: Nas ultimas décadas, o Brasil passou por diversas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que evidenciam transformações no modo de vida da população. Também se observou rápida transição demográfica, epidemiológica e nutricional, apresentando como conseqüência maior expectativa de vida e redução no numero de filhos por mulher, além de mudanças importantes no padrão de saúde e consumo alimentar da população brasileira. Objetivo: O objetivo do estudo é identificar o perfil nutricional de pacientes usuários da rede pública de saúde do estado do Piauí e, relacionar à alguns marcadores do consumo alimentar praticado pelos mesmos. Metodologia: Este é um estudo epidemiológico, descritivo e quantitativo, onde foram coletados dados do perfil nutricional e consumo alimentar de adultos usuários da rede pública de saúde do estado do Piauí através do SISVAN Web, os dados coletados são da região nordeste, especificamente do estado do Piauí no ano de Resultados: Podemos notar que 70% do quantitativo de adultos obtidos, apresentava sobrepeso e/ou obesidade e que o consumo de frutas era maior que o consumo de alimentos industrializados. Conclusão: Nota-se a importância de se adotar bons hábitos alimentares a fim de mudar este cenário nutricional do estado do Piauí. Palavras chaves: Perfil nutricional, consumo alimentar REPERCUSSÕES METABÓLICAS E NUTRICIONAIS NO JEJUM PRÉ E PÓS OPERATÓRIO LARISSA DOS SANTOS RODOVALHO, ANDREA FERNANDA LOPES DOS SANTOS, RAPHAELE TEIXEIRA MOREIRA Introdução: A Associação Médica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina recomendam que a reintrodução da dieta no pós-operatório deve ser realizada precocemente (12-24h), na maioria dos procedimentos cirúrgicos. Inclusive para os pacientes eletivos submetidos a operações com ressecção parcial do estômago, intestino delgado ou grosso, recomenda-se a reintrodução da dieta por via oral ou enteral de h após a operação. O protocolo Europeu ERAS (Enhanced Recovery AfterSurgery),da European Society of Clinical Nutrition and Metabolism (ESPEN), recomenda a redução na privação alimentar pré-operatória, indicando um jejum de 2h para líquidos e de 6h para sólidos, com o fornecimento de fluidos e bebidas contendo carboidrato (FEARON K.C.H, 2005). No Brasil, o programa intitulado ACERTO (Acelerando a Recuperação Total Pós-Operatória) considera diversos aspectos do cuidado do paciente cirúrgico, desde a hidratação venosa e antibioticoterapia, até a nutrição perioperatória, sendo que nesta última, um protocolo de abreviação do jejum recomenda a administração de uma solução de carboidrato (maltodextrina) à 12,5%, fornecidos entre 6 e 2 horas antes do procedimento cirúrgico (AGUILAR JE; CAPOROSSI C; SALOMÃO AB, 2011). Metodologia: Trata-se de um artigo de revisão, que se utilizou de fontes secundarias baseadas em artigos de estudos experimentais nos sites de busca Scielo e PubMed, de forma descritiva e retrospectivos, com critérios de período compreendido entre 1992 e 2013, que tratassem da temática abordada e que fossem publicados nos idiomas inglês e português. Resultados e discussão: Vários estudos demonstraram que pacientes desnutridos se beneficiam de TN pré-operatória por 7-14 dias. Esses benefícios se caracterizam por menor taxa de infecção pós-operatória e redução do tempo de internação (BOZZETTI F, 2000). Em meta-análise envolvendo pacientes cirúrgicos, com predomínio de câncer gastrointestinal e desnutrição, verificou-se que a nutrição parenteral empregada no período pré-operatório (por sete a 10 dias) é capaz de diminuir o risco de complicações em 10%. No entanto, se a terapia nutricional parenteral (TNP) for usada apenas no período pós-operatório, está associada a aumento do risco de complicações em 10% (KLEIN S, KORETZ RL, 1994). Conclusão: Ao se fazer o levantamento bibliográfico observou-se que reduzir o tempo de jejum pré-operatório com solução rica em carboidratos até duas horas antes da operação, tal como alimentação precoce no pósoperatório, trazem inúmeros benefícios ao paciente. Palavras-chaves: Jejum, Resistência à insulina, Repercussões Metabólicas. Arq Bras Cardiol (1 supl.1): 1-9 9

18

19

20

zes da SBC Diretri Programa Oficial.indb /09/ :48:06

zes da SBC Diretri Programa Oficial.indb /09/ :48:06 Diretrizes da SBC Sábado, 27 de Setembro Auditório 07 (200) (18288) SALA DE DIRETRIZES 08:30-10:00h Diretrizes Brasileiras de Antiagregantes Plaquetários e Anticoagulantes em Cardiologia Moderador: Mauricio

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos : A Ano Letivo 2014 / 201 Processo Nome Idade EMR Rep. LE1 LE2 NEE 388 1 Ana Sofia Araújo Torres S 6031 2 Beatriz Ribeiro Bessa S 6602 3 Bruna Filipa Nogueira Pacheco 12 S 7 4 Énio Pereira Lima S 394 Filipa

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA

Ministério da Educação e Ciência EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA Data realização: quarta, 25 de junho às 09:30 h Sala: A11 15189943 AFONSO BERNARDINO DA SILVA PINTO 1 15005815 ALEXANDRE LOPES SEABRA 2 15006793 ALINE FERNANDES LOPES 3 15382162 ANA CATARINA NUNES PIMENTA

Leia mais

Dossiê da Unidade Curricular

Dossiê da Unidade Curricular Turnos - Prática-Laboratorial - PL1 André Vieira Viana (a61034) António Manuel Pereira do Anjo (a67660) Beatriz Ribeiro Pires Loureiro (a68876) Bruno Miguel da Silva Barbosa (a67646) Carlos Rafael Cruz

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Data realização: segunda, 18 de junho às 14:00 h Sala: 4 14348127 ADRIANA ISABEL PEREIRA RIBEIRO 1 14581488 ADRIANA RAQUEL BARBOSA SOUSA 2 14172404 ADRIANA SILVA DE CARVALHO 3 14557115 ALDA DANIELA SILVA

Leia mais

6.º Ano de Escolaridade Turma A

6.º Ano de Escolaridade Turma A Ano Escolar 0 / 0 Turma A 00 Escola Básica Bernardino Machado 066 ANA MARGARIDA BARROS MARQUES 07808 ANA OLIVEIRA GONÇALVES 70 ANDRÉ AZEVEDO ABREU 0860 ANDRÉ FILIPE DA SILVA COSTA 698 BERNARDO FERREIRA

Leia mais

Anexo à Acta n.º 4, Referência SAS.IPP-02/11 Lista, ordenada alfabeticamente, com os resultados obtidos no método de selecção PROVA DE CONHECIMENTOS

Anexo à Acta n.º 4, Referência SAS.IPP-02/11 Lista, ordenada alfabeticamente, com os resultados obtidos no método de selecção PROVA DE CONHECIMENTOS ADELAIDE MARGARIDA LOPES GOMES DE SOUSA 1,750 Excluído ADELINA MARIA DA MOTA CORREIA ALBANO MANUEL RIBEIRO PEREIRA 7,475 Excluído ALCINA DA CONCEIÇÃO CASTRO PÓVOAS GUEDES ANA CAROLINA COSTA DE CARVALHO

Leia mais

Sala de Diretrizes Diretrizes em Debate

Sala de Diretrizes Diretrizes em Debate O Carnaval em Porto Alegre Segundo o livro Fragmentos Históricos do Carnaval de Porto Alegre, o Carnaval (do povão) de Porto Alegre é o carnaval que surgiu nos bairros pobres como o Areal da Baronesa e

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Eleição SBC/PI. CANDIDATO Estado VOTOS Wildson de Castro Gonçalves Filho PI 22 Brancos 0 Nulos 0 TOTAL DE VOTOS 22

Eleição SBC/PI. CANDIDATO Estado VOTOS Wildson de Castro Gonçalves Filho PI 22 Brancos 0 Nulos 0 TOTAL DE VOTOS 22 Apuração do resultado final da Eleição Resultado das Eleições para Diretoria de Estaduais, Departamentos e Grupos de Estudos da SBC ------------------- --------------- Eleição SBC/PI Wildson de Castro

Leia mais

III ORNISHOW Internacional do Douro - Gondomar

III ORNISHOW Internacional do Douro - Gondomar III ORNISHOW Internacional do Douro - Gondomar Nº Exp.: 1 Nome: LUIS MIGUEL CASTRO SOUSA Classificação Secção Classe 1º F1 462 1º F1 468 Nome: VITOR DANIEL BARBOSA COSTA 1º F1 174 2º F1 176 3º F1 182 Nome:

Leia mais

aelousada.net página 1 de 1 RESULTADOS Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC Classificação Código PET do Aluno

aelousada.net página 1 de 1 RESULTADOS Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC Classificação Código PET do Aluno Escola: Escola Básica de Lousada Centro, Lousada Código: AMC do Aluno ANA ISABEL DA SILVA MAGALHÃES 24 Inferior a A2 ANABELA QUEIRÓS MENDES 26 Inferior a A2 ANDRÉ EMANUEL SANTOS BARBOSA 41 Inferior a A2

Leia mais

NOME DISCIPLINAS OPÇÃO

NOME DISCIPLINAS OPÇÃO 10CT1 1 Ana Claúdia Macedo Rodrigues BGG/FQA 2 Ana Margarida Ribeiro Silva BGG/FQA 3 Ana Raquel Oliveira Ribeiro BGG/FQA 4 André Filipe Ferreira Lobo Pinheiro de Melo BGG/FQA 5 António José da Silva Oliveira

Leia mais

MICROECONOMIA II - LGE108 - NOTAS DA AVALIAÇÃO CONTINUADA

MICROECONOMIA II - LGE108 - NOTAS DA AVALIAÇÃO CONTINUADA 060402127 ALBERTO DE OLIVEIRA FERREIRA NETO 20 13,5 15 13 12,05 13,51 14 060402011 ANA FILIPA COSTA DA PURIFICACAO 18 14,75 14,75 15 13,70 14,52 15 060402061 ANA MARGARIDA BARBOSA DOS SANTOS CASTRO 11,6

Leia mais

Pauta de Avaliação 1º Período ( a ) Matemática Nº

Pauta de Avaliação 1º Período ( a ) Matemática Nº 5º ano, Turma A 1 Alexandre Peixoto da Rocha 2 2 Ana Luísa Costa Oliveira 57 3 3 Ana Rita Veloso Oliveira André Pimenta Fernandes 2 5 Beatriz Gonçalves Pimenta 7 6 Beatriz Martins Soares 52 3 7 Bruna Margarida

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO. Ano letivo 2018/ º ANO 1/8 CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS. Nº de bolsas a atribuir: 15

BOLSAS DE ESTUDO. Ano letivo 2018/ º ANO 1/8 CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS. Nº de bolsas a atribuir: 15 BOLSAS DE ESTUDO 10º ANO CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS MARTA SOFIA LOPES GONCALVES PEDRO MIGUEL FERREIRA RODRIGUES PEDRO FERREIRA COELHO RITA CLAUDIA MAGALHÃES CARDOSO DA SILVA RAFAEL

Leia mais

PORTO. Via: Sala de Prova: Académica. 2 Abel Ricardo Sequeiros de Araújo de Almeida Carneiro. 7 Álana Alves Pereira Russo

PORTO. Via: Sala de Prova: Académica. 2 Abel Ricardo Sequeiros de Araújo de Almeida Carneiro. 7 Álana Alves Pereira Russo M1 2 Abel Ricardo Sequeiros de Araújo de Almeida Carneiro 7 Álana Alves Pereira Russo 13 Alfredo Hugo Pinheiro de Sousa Leite Ribeiro 16 Ana Aquilina Cunha Ribeiro 27 Ana Catarina Maia Pontes 34 Ana Cláudia

Leia mais

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria

Leia mais

Espaço Tendências 472

Espaço Tendências 472 Espaço Tendências Espaço Tendências Uma atividade inovadora criada pela SBC e seus parceiros, num formato mais dinâmico, evidenciando as novas tendências no tratamento das doenças cardiovasculares em curtas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO DATA DE REALIZAÇÃO: 23 de Janeiro às 15h20 min. Sala: A 3.5 C ADRIANA FERNANDES PEREIRA E ADRIANA GOMES ROCHA A ADRIANA JOSÉ F RODRIGUES F AFONSO RODRIGUES F O CARNEIRO A ALEXANDRA PATRÍCIA F F OLIVEIRA

Leia mais

Alunos para o Quadro de Honra. Menção Honrosa

Alunos para o Quadro de Honra. Menção Honrosa Alunos para o Quadro de Honra 2016-2017 4º ano Afonso Maia Barbosa Vieira Veloso André Wang Zhang Dinis Vicente Martins 4A-BA Fabiana Vieira Henriques Luís Pedro Magalhães Ribeiro Rodrigo Alexandre Teles

Leia mais

Concurso em oferta de escola - Grupo 420 (Geografia)

Concurso em oferta de escola - Grupo 420 (Geografia) Concurso em oferta de escola - Grupo 420 (Geografia) Lista ordenada pela graduação profissional Ordenação Graduação Profissional Nome 1 22,868 Joana de Sousa Cunha Fonseca 2 22,844 Helena Patrícia Lopes

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO CADERNOS ELEITORAIS DEFINITIVOS DOS ALUNOS DO INSTITUTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS - CONGREGADOS

UNIVERSIDADE DO MINHO CADERNOS ELEITORAIS DEFINITIVOS DOS ALUNOS DO INSTITUTO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS - CONGREGADOS Alexandre Vasiliev Rêgo A73492 1º Ciclo Alexandre Xavier Silva Gonçalves A80073 1º Ciclo Alfredo Manuel Rodrigues Fernandes A83479 1º Ciclo Ana Catarina da Costa Coelho A86708 1º Ciclo Ana Catarina da

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO DATA DE REALIZAÇÃO: 23 de Janeiro às 15h20 min. Sala: A 1.1 D ADRIANO EDUARDO M OLIVEIRA G AFONSO AZEVEDO CARVALHO G ALEXANDRA FILIPA G COSTA F ÁLVARO MANUEL M DUARTE E ANA BEATRIZ C MENESES H ANA CAROLINA

Leia mais

CONSELHO DISTRITAL DO PORTO. Recursos da Prova de Aferição

CONSELHO DISTRITAL DO PORTO. Recursos da Prova de Aferição 35816 Alberto Neves 10 12 12 Admitido 36037 Alexandra Cruz Pereira 10 10 11 Admitido 36019 Alexandre Cunha Ribeiro 10 13 10 Admitido 35737 Ana Almeida Campos 11 12 15 Admitido 32166 Ana Belém Cardoso 10

Leia mais

LISTAS ANO LECTIVO 09/10 CRECHE - BERÇÁRIO

LISTAS ANO LECTIVO 09/10 CRECHE - BERÇÁRIO CRECHE - BERÇÁRIO AFONSO MIGUEL MOTA BESSA ANA BEATRIZ DA COSTA RIBEIRO BRUNO FILIPE ERNANDES JACINTO CAROLINA BEATRIZ VAZ OLIVEIRA FRANCISCO DIAS ALVES FRANCISCO S. ABREU FERNANDES GONÇALO DINIS AZEVEDO

Leia mais

Ministério da Educação EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA

Ministério da Educação EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA Data realização: quarta, 22 de junho às 09:30 h Sala: A11 15495675 ALEXANDRA FILIPA SOUSA ALVES 1 15006793 ALINE FERNANDES LOPES 2 15807278 ANA ALEXANDRA COSTA SANTOS 3 15494534 ANA CATARINA BARBOSA BORGES

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência 14348127 ADRIANA ISABEL PEREIRA RIBEIRO Não -------- 053 05 05 (cinco) 14832779 ANA CARINA FERREIRA LOPES Sim 16 078 08 14 (catorze) Aprovado 14296519 ANA CATARINA CARVALHO CUNHA Sim 13 085 09 12 (doze)

Leia mais

AMARES 17 DE FEVEREIRO DE 2018 LISTA A

AMARES 17 DE FEVEREIRO DE 2018 LISTA A BRAGA ELEI ÇÃO DEDELEGADOSDI STRI TO >> AMARES MARTINHO DE JESUS VIEIRA DE FARIA JOÃO CARLOS MARQUES GOMES DOS SANTOS JOSÉ DE SOUSA BRANDÃO ANTÓNIO MARTINS PEIXOTO MANUEL JOAQUIM DE SOUSA PEREIRA JOAQUIM

Leia mais

Quadros de Honra e de Mérito

Quadros de Honra e de Mérito Quadros de Honra e de Mérito Escola Básica de São Pedro da Cova (ATUALIZADO NO DIA 17/10/2017) 5.º ANO BERNARDO FILIPE R. AMARO BRUNO DANIEL O. OLIVEIRA CAROLINA FERREIRA MARINHO INÊS FILIPA N. LASCASAS

Leia mais

1 25, Nelson da Silva Auxiliar. 2 24, Paula Cristina Faria Mota. 3 23, Branca Alexandra Pereira Moreira

1 25, Nelson da Silva Auxiliar. 2 24, Paula Cristina Faria Mota. 3 23, Branca Alexandra Pereira Moreira 1 25,126 4183473004 Nelson da Silva Auxiliar 2 24,505 6341243405 Paula Cristina Faria Mota 3 23,947 6473060774 Branca Alexandra Pereira Moreira 4 22,952 9500355248 José Ricardo da Silva Alves 5 22,412

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos : A 4200 1 Adriano Emanuel Barbosa Bessa 15 S 450 2 Ana Catarina Martins da Silva 15 S 4861 3 Carlos Daniel Sousa Ribeiro 15 S 4154 4 Daniel André Vieira Pinto 15 S 4727 5 Emanuel Moreira Baptista 15 S

Leia mais

1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas António Feijó EB Feitosa. N.º Nomes Data de nascimento

1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas António Feijó EB Feitosa. N.º Nomes Data de nascimento Ano - 1º Turma 1 1 Afonso Fernandes Ferreira 08.12.2006 2 Luna Pereira Loyo Pequito 13.12.2006 3 Duarte Pereira da Graça 12.02.2007 4 Lucas da Cunha Caldas 10.03.2007 5 Infante José Alferes Guimarães de

Leia mais

AEC ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA. Lista de ordenação

AEC ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA. Lista de ordenação AEC ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA Lista de ordenação 11.09.2014 Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome do Docente 1384 1 100 António Ricardo Martins Pacheco 1384 2 100 Virgílio Manuel Barbosa Guimarães 1384

Leia mais

Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia

Agrupamento Gonçalo Mendes da Maia -1A Básica de Cidade Jardim, Vermoim, Maia 1 Ana Domingues Silva 6 05-05-2009 1 1 X 19754 2 Ana Rita O. S. Pitrez 6 02-06-2009 1 1 X 19784 3 David Gomes F. B. Proença 6 01-04-2009 1 1 X 19731 4 Filipa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO LEVANTE DA MAIA Sede: Escola Básica e Secundária do Levante da Maia LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO LEVANTE DA MAIA Sede: Escola Básica e Secundária do Levante da Maia LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS HORÁRIO 14 6 HORAS Educação Física Grupo 260 LISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS Ordenação Graduação Profissional Nº Candidato Nome 1 29,510 6968097265 Nuno Miguel Bessa Ferreira 2 29,211 5277013717 Sérgio Duarte

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos Turma : A 1230 1 Amanda Fernandes Igreja S 11 2 Ana Margarida Magalhães Guedes 13 S 1232 3 Ariana Filipa Igreja S 1233 4 Bruna Carolina Rodrigues Peixoto S 1302 5 Bruno Rafael Freitas Faria 15 S 2044 6

Leia mais

ESCALÃO ETÁRIO: Nome Ano Turma Escola

ESCALÃO ETÁRIO: Nome Ano Turma Escola Nome nº Ano Turma Escola 1 Erica Novo 5 5º B EB 2 Inês Pinto 9 5º E EB 3 Matilde Rodrigues 17 5º B EB 4 Matilde Costa 18 5º E EB 5 Diana Almeida 2 5º F EB 6 Susana Lopes 17 5º F EB 7 Rianny Gonatt 18 5º

Leia mais

Alunos para o quadro de honra Menção Honrosa

Alunos para o quadro de honra Menção Honrosa Alunos para o quadro de honra 2015-2016 4º ano 4A-BA 4B-BA 4B-CA 4A-CO 4B-CO 4A-LO Andreia Gabriela Pereira Oliveira Francisca Lima Pereira Francisco Martins Pereira Lara Raquel Mateus Félix Poinhos Luana

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Prado (Código: ) Escola sede: Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Prado (código: )

Agrupamento de Escolas de Prado (Código: ) Escola sede: Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Prado (código: ) Contratação de Técnicos(as) para prestar funções nas Atividades de Enriquecimento Curricular Ano Letivo 2014/2015 Lista Ordenada da Oferta n.º 2582 (Ensino de Expressões) Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome

Leia mais

RESULTADOS. Classificação Código KFS Nome do Aluno

RESULTADOS. Classificação Código KFS Nome do Aluno PT1883236 ANA BEATRIZ DA COSTA PINTO 95 B1 PT1883238 ANA CATARINA MACHADO VIEIRA 45 A1 PT1883240 ANA FILIPA ALMEIDA RIBEIRO 47 A1 PT1883242 ANA INÊS CARVALHEIRAS PEIXOTO 65 A1 PT1883243 ANA MARGARIDA DA

Leia mais

Ornishow International C.O.M. Do Douro 2016

Ornishow International C.O.M. Do Douro 2016 Ornishow International C.O.M. Do Douro 2016 Nº Expositor STAM Nome 1 747F LUIS MIGUEL CASTRO SOUSA 2 392D PAULO AMARAL ALEGRIA 3 380D AURELIO COSTA PEREIRA 4 083L ORLANDO MARINHO MARTINS FERREIRA 5 354J

Leia mais

20/]:00 às 21:00h - CONFERÊNCIA MAGNA: SAÚDE CARDIOVASCULAR: UM OLHAR PARA O FUTURO Conferencista: Prof. Dr. Antônio Carlos Palandri Chagas (SP)

20/]:00 às 21:00h - CONFERÊNCIA MAGNA: SAÚDE CARDIOVASCULAR: UM OLHAR PARA O FUTURO Conferencista: Prof. Dr. Antônio Carlos Palandri Chagas (SP) IV Congresso Piauiense de Cardiologia III Simpósio de Fisioterapia em Cardiologia III Simpósio de Enfermagem em Cardiologia I Simpósio de Educação Física em Cardiologia Data: 16, 17 e 18 de abril de 2009

Leia mais

Cursos Profissionais Listas Seriadas. Curso Profissional de técnico de Artes do Espectáculo Interpretação Turma 1I Ano Lectivo 2011/2012

Cursos Profissionais Listas Seriadas. Curso Profissional de técnico de Artes do Espectáculo Interpretação Turma 1I Ano Lectivo 2011/2012 Curso Profissional de técnico de Artes do Espectáculo Interpretação Turma 1I Ano Lectivo 2011/2012 1 Katarina Penso Maia a) Admitido 2 Ana Filipa Lopes Mendes a) Admitido 3 Afonso Lima Vieira a) Admitido

Leia mais

Universidade de Aveiro

Universidade de Aveiro Programação Sistemas Informação - - ANA RITA BORGES PINHO Res e Sistemas 2 1 18.70 1 CARLOS DIOGO JESUS GOMES COLOCADO 1 1 18.05 - EDIVALDO LEANDRO BIANQUINI FERREIRA Gestão Vendas 2 1 18.05 1 EDUARDO

Leia mais

Miguel António Magalhães Correia e Mota Nuno Miguel Valente de Almeida e Silva Ana Rita Leite Ferreira de Almeida

Miguel António Magalhães Correia e Mota Nuno Miguel Valente de Almeida e Silva Ana Rita Leite Ferreira de Almeida Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome do Docente 1254 1 100 Pedro Miguel Moreira da Silva 1254 2 100 Miguel António Magalhães Correia e Mota 1254 3 90 António Fernando Gomes Paiva 1254 4 90 Rui Jorge Costa

Leia mais

Miguel António Magalhães Correia e Mota Jorge Miguel Albergaria Rodrigues Nuno Miguel Valente de Almeida e Silva

Miguel António Magalhães Correia e Mota Jorge Miguel Albergaria Rodrigues Nuno Miguel Valente de Almeida e Silva Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome do Docente 1255 1 100 José Pedro Macedo Calçada 1255 2 100 Pedro Miguel Moreira da Silva 1255 3 100 Miguel António Magalhães Correia e Mota 1255 4 90 Jorge Miguel Albergaria

Leia mais

Universidade de Aveiro

Universidade de Aveiro - RUI FILIPE RODRIGUES DE MATOS Manutenção - VÂNIA PATRÍCIA PAULO CUSTÓDIO Design Produto 6 1 19.35 2 1 18.70 1 DAVID MIGUEL DINIS DOS SANTOS COLOCADO 1 1 18.05 2 FÁBIO ANDRÉ DA COSTA CUNHA COLOCADO 1

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2015/2016

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2015/2016 Lista de ordenação da oferta nº: 637 Atividade Física Ficheiro gerado em: 23/09/2015 17:36:52 Nome do 1 90 1144079179 Armando José Nogueira Lima 2 87 8707194838 Bruno José Ferreira Cervaens Maia 3 85 7392697277

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso Contratação de Escola - Grupo de Recrutamento 300 Lista Ordenada Definitiva - Horário 16

Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso Contratação de Escola - Grupo de Recrutamento 300 Lista Ordenada Definitiva - Horário 16 1 1445292327 Cristina Lourenço Gonçalves Mamede 31,642 30 35 15 80 18,000 2 7382307360 Paula Costa Póvoa 28,553 35 5 20 60 15,024 3 1643111221 Adriana Siqueira Monteiro 27,618 35 5 15 55 14,228 4 7653958559

Leia mais

PROVAS DE ADMISSÃO PARA O ANO LETIVO 15/16 PROVA DE APTIDÃO MUSICAL - ESCRITA NOME DO CANDIDATO

PROVAS DE ADMISSÃO PARA O ANO LETIVO 15/16 PROVA DE APTIDÃO MUSICAL - ESCRITA NOME DO CANDIDATO Dia: 8 de junho de 2015 Hora: 18,00 horas Professor: Carla Sabino Sala: 1 1 035 Ana Júlia Tavares de Oliveira 014 Ana Sofia Pereira Leal 001 Beatriz Pacheco Festas 011 Bruno Tomás Silva Ribeiro 099 Daniel

Leia mais

Conselho Distrital do Porto

Conselho Distrital do Porto 35816P Alberto Neves 3 1,6 3,9 1 0,15 9,65 10 Admitido 33622P Alexandra S Amaro 3,8 1,8 2,3 1,25 0,3 9,45 10 Admitido 35054P Alexandre Almeida 2,84 3,5 3,1 0,65 0,55 10,64 10 Admitido 30422P Ana de Castro

Leia mais

50m LIVRES FEMININO INFANTIL B

50m LIVRES FEMININO INFANTIL B 50m LIVRES FEMININO 1 Ângela Moura EB2,3 Sec Celorico de Basto 37,36 2 Ana Sofia Vieira EB2,3 Sec Celorico de Basto 41,53 3 Bárbara Silva EB2,3 João de Meira 44,19 4 Joana Brioso EB2,3 João de Meira 44,45

Leia mais

138 MARISA ALEXANDRA DA SILVA MARTINS 15,20 2.º

138 MARISA ALEXANDRA DA SILVA MARTINS 15,20 2.º dos candidatos Candidatos aprovados na 1.ª Fase Ao abrigo do n.º 4 do art.º 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILEIRAS SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL

PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILEIRAS SANTANDER UNIVERSIDADES EDITAL 1º Ciclo: ARQUITECTURA 24693 FABIO SILVA SANTOS 91.24 9 Colocado 25866 FABIO DAVID TEIXEIRA FERREIRA 90.81 30 Colocado 26137 CAROLINA SANTOS MONTEIRO 90.69 46 Colocado 23974 JOÃO LUIS PEDROSA OLIVEIRA

Leia mais

Escola Localidade Estudantes-Estagiários Agrupamento de Escolas João da Silva Correia São João da Madeira Hélder Xavier da Silva Pinto Marta

Escola Localidade Estudantes-Estagiários Agrupamento de Escolas João da Silva Correia São João da Madeira Hélder Xavier da Silva Pinto Marta Escola Localidade Estudantes-Estagiários Agrupamento de Escolas João da Silva Correia São João da Madeira Hélder Xavier da Silva Pinto Marta Alexandra Oliveira Costa Susana Tavares da Silva Agrupamento

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação 14147292 ADRIANA NAIR FERREIRA RIBEIRO Sim 12 Faltou ---------------- ------- 14466539 ADRIANO ANDRÉ DA CUNHA DA COSTA Sim 11 040 04 09 (nove) 14363783 AGOSTINHO JORGE PIMENTA TEIXEIRA Sim 13 109 11 12

Leia mais

AE Arganil_Contratação de Escola_H28_EF_Gr 620_16 horas (horário temporário)

AE Arganil_Contratação de Escola_H28_EF_Gr 620_16 horas (horário temporário) AE Arganil_Contratação de Escola_H28_EF_Gr 620_16 horas (horário temporário) Ordenação Graduação Profissional Nome 1 28,473 Bruno Alexandre Ribeiro da Costa 2 27,285 Catarina Maria de Almeida Santos Santiago

Leia mais

10/10:30h Intervalo e visita a exposição paralela - Temas livres (Poster) Avaliadores: Ruy Silveira de Moraes (RS), Ricardo Vivacqua (RJ)

10/10:30h Intervalo e visita a exposição paralela - Temas livres (Poster) Avaliadores: Ruy Silveira de Moraes (RS), Ricardo Vivacqua (RJ) Grade Científica do XXI Congresso do DERC 2014 Vitória (ES), 20 a 22 de novembro Sexta-feira 21/11 Auditório I 9/10h - Mesa redonda - Papel da atividade física na prevenção primária e secundária da DCV

Leia mais

Jardim de Infância de Panóias SALA A1

Jardim de Infância de Panóias SALA A1 Jardim de Infância de Panóias SALA A1 Nome 1 Luís Mendonça Borges de Araújo 30/04/07 NEE 2 Beatriz Roriz Lima 10/05/07 3ªVez 3 Rodrigo Jorge Barbosa Oliveira 14/05/07 4 André Nuno Rego Mendes 18/06/07

Leia mais

MEI 2011/12 EEng - UMinho nome ACS

MEI 2011/12 EEng - UMinho nome ACS ACS Bio CG Adão Carlos Fernandes Rodrigues Ana Isabel Sampaio André António dos Santos da Silva André Couto da Silva André Pimenta Ribeiro Andreia Patrícia Matias da Silva Bruno Miguel Almeida Santos Carlos

Leia mais

Escola Secundária da Senhora da Hora

Escola Secundária da Senhora da Hora Escola Secundária da Senhora da Hora 7º ano Turma 7A-ES (17/18) DT: Prof. Paula Cristina Silva Ana Rita Teixeira Folha Andreia Filipa Pimenta Pereira Ricardo Milhazes de Sousa Turma 7B-ES (17/18) DT: Prof.

Leia mais

Lista de Graduação Profissional dos Candidatos

Lista de Graduação Profissional dos Candidatos Nome da Escola : Agrupamento de Escolas de Rio Tinto, Gondomar Data final da candidatura : 2014-11-07 Grupo de Recrutamento: 260 - Educação Física Ficheiro gerado em : 08/11/2014 11:11:07 Ordenação Graduação

Leia mais

CONTRATAÇÃO GRUPO HORÁRIO Nº 70 LISTA DE CANDIDATOS EXCLUÍDOS Motivo da Exclusão

CONTRATAÇÃO GRUPO HORÁRIO Nº 70 LISTA DE CANDIDATOS EXCLUÍDOS Motivo da Exclusão CONTRATAÇÃO GRUPO 910 - HORÁRIO Nº 70 LISTA DE CANDIDATOS EXCLUÍDOS Nome Motivo da Exclusão Maria Luisa Stingl de Andrade Campos Magalhães Isa Daniela Araújo de Sá Ferreira Ana Rita Cordeiro Rocha Jesus

Leia mais

Ministério da Educação EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA

Ministério da Educação EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO PAUTA DE CHAMADA Sala: A10 147(...)77 ALICE ROCHA DA COSTA 1 303(...)62 ANA BEATRIZ VALE DE OLIVEIRA 2 143(...)78 ANA CATARINA MOREIRA PÓVOAS 3 157(...)41 ANA CATARINA OLIVEIRA CARVALHO 4 303(...)02 ANA FERREIRA OLIVEIRA

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Cabeceiras de Basto

Escola Básica e Secundária de Cabeceiras de Basto Escola Básica e Secundária de Cabeceiras de Basto CORTA-MATO Classificação Geral POSIÇÃO INFANTIS A FEMININOS ANO TURMA NÚMERO 1º Fátima Sousa 5 D 8 Apurado p/ Fase EAE 2º Marta Fernandes 5 D 23 Apurado

Leia mais

RELAÇÃO DOS APROVADOS Futuros Brilhantes 2017

RELAÇÃO DOS APROVADOS Futuros Brilhantes 2017 RELAÇÃO DOS APROVADOS Futuros Brilhantes 2017 Ana Vitória de Jesus Felix Medicina UFPI - Parnaíba Bruna Marques Brito Direito - UFPI Camilla Athaídes Carvalho Cerqueira Engenharia Civil - UFPI Cândida

Leia mais

'HVHQKR,, 7XUPD Ana Paula Borges de Almeida Ana Rita Brito de Faria Ana Rita Silva Oliveira Goulao

'HVHQKR,, 7XUPD Ana Paula Borges de Almeida Ana Rita Brito de Faria Ana Rita Silva Oliveira Goulao 1 051201005 Ana Paula Borges de Almeida 2 051203007 Ana Rita Brito de Faria 3 051203060 Ana Rita Silva Oliveira Goulao 4 031201003 Bruno Jose Coelho de Sousa 5 051202007 Bruno Miguel da Silva Areias 6

Leia mais

ARBITRAGEM. C O M U N I C A D O O F I C I A L C O N S E L H O D E A R B I T R A G E M N º : d e 2 6. j u l h o

ARBITRAGEM. C O M U N I C A D O O F I C I A L C O N S E L H O D E A R B I T R A G E M N º : d e 2 6. j u l h o C O M U N I C A D O O F I C I A L C O N S E L H O D E A R B I T R A G E M N º : 0 0 1 d e 2 6. j u l h o. 2 0 1 8 P a r a c o n h e c i m e n t o d o s S ó c i o s O r d i n á r i o s e d e m a i s i n

Leia mais

8:30/10:30h - Curso: Fundamentos Práticos em Ergometria. Coordenadores: Eliudem Galvão Lima (ES) e Luiz Mauro do Nascimento (ES)

8:30/10:30h - Curso: Fundamentos Práticos em Ergometria. Coordenadores: Eliudem Galvão Lima (ES) e Luiz Mauro do Nascimento (ES) Grade Científica do XXI Congresso do DERC 2014 Vitória (ES), 20 a 22 de novembro Quinta-feira 20/11 7:30 h /8:30h - Credenciamento Auditório I 8:30/10:30h - Curso: Fundamentos Práticos em Ergometria Coordenadores:

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos

Agrupamento de Escolas de Cristelo Escola Básica de Cristelo Relação de Alunos : A 4320 1 Ana Rita Teixeira Barbosa 14 S 4502 2 Bárbara Inês Melo Nunes 14 S 447 3 Beatriz Ferreira Leão 13 S 4996 4 Beatriz Isabel Bento Barbosa 14 S 4702 5 Bruna Mariana Pinheiro Melo 14 S 4470 6 Catarina

Leia mais

Agrupamento Escolas Castro Daire Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico d. Relação de Alunos

Agrupamento Escolas Castro Daire Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico d. Relação de Alunos 403118 - Escola Secundária com 3.º do Ensino Básico d Turma : A Ano Letivo 20 / 20 900 1 Ana Beatriz Almeida Andrade 168 2 Ana Carina Sousa Ferreira 10 3 Ana Sofia Almeida Pinto 92 4 Catarina Almeida Moita

Leia mais

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Quadro de Honra

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Quadro de Honra COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Ano letivo de 2011/2012 5º ANO - Diana Silva Martins 5º G - Leonor Oliveira da Silva Sousa - 5º E - Júlia Petra Sousa Conceição 5º E - Inês Oliveira Leão 5º A - João

Leia mais

XV Torneio de Atletismo de Pavilhão Resultados -

XV Torneio de Atletismo de Pavilhão Resultados - Lanç. Bola Pt Cl. Pentassalto Pt Cl. Vaivém Obst. Pt Cl. 30 Metros Pt Cl. Minis Fem Leonor Oliveira CCD Ribeirão 4,22 20 1ª 8,31 20 1ª 10,26 20 1ª 4,79 20 1ª 80 1ª Minis Fem Samanta Araújo AE D. Maria

Leia mais

14 21, Carla Alexandra Rodrigues Basto Cardoso de Ferreira Bastidas

14 21, Carla Alexandra Rodrigues Basto Cardoso de Ferreira Bastidas Nome da Escola : Agrupamento de Escolas Dr. António da Costa Contreiras, Armação de Pêra, Silves Nº Escola : 145269 Nº Horário : 79 Ficheiro gerado em : 01/04/2013 08:04:27 Data final da candidatura :

Leia mais

Concurso Escolas Prioritárias 2009

Concurso Escolas Prioritárias 2009 300 Português 8841898844 ABEL LUÍS COELHO DA MOTA QA/QE 5810724051 AMÉLIA MARIA RUIVO MENESES QUEIRÓS BARROSO DOS SANTOS QZP 2957152584 ANA CRISTINA PEREIRA PIRES QA/QE 8792630553 ANA CRISTINA PINHÃO DA

Leia mais

Tempo de Serviço após da profissionalização

Tempo de Serviço após da profissionalização Nome da Escola : Agrupamento de Escolas de Paredes Nº Escola : 151543 Data final da candidatura : 2016-09-16 Nº Horário : 17 Grupo de Recrutamento: 200 - Português e Estudos Sociais/História Nº Horas:

Leia mais

RESULTADO DE CANDIDATURAS AO CONCURSO Nº ED-3/2017

RESULTADO DE CANDIDATURAS AO CONCURSO Nº ED-3/2017 Prova de Direito 123611 Afonso Esteves da Silva Reis 163 16 - Matemática 125 147.8 Admitido -- Direito 122692 Afonso Oliveira Figueiredo Ferreira 157 18 - Português 116 140.6 Remetido para a 3ª Fase --

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação 15304201 ADRIANA ISABEL DA SILVA OLIVEIRA DE SOUSA Não -------- 121 12 12 (doze) ------------------- 33/217 15361984 ALEXANDRA ISABEL DA SILVA BORGES Não -------- Faltou ---------------- ------- ------------------

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VOUZELA MATEMÁTICA /2014 (3.º período) 3.º Ciclo - TABUADA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VOUZELA MATEMÁTICA /2014 (3.º período) 3.º Ciclo - TABUADA Posição Ano/Turma N.º Nome do aluno Percentagem 9.º C 26 Vanessa Gonçalves Almeida 100,0 9.º B 1 Adelino Manuel Reis Pereira 100,0 8.º C 3 Ana Margarida Figueiredo 100,0 9.º C 4 André Filipe Correia Luís

Leia mais

Lista Ordenada - Horário 79

Lista Ordenada - Horário 79 Lista Ordenada - Horário 79 Nome da Escola : Grupo de Recrutamento: Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão 230 - Matemática e Ciências da Natureza Nº Escola : 151762 Nº Horário

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERMESINDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERMESINDE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERMESINDE Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome do Docente 2184 1 89 Nuno António Pinto da Silva 2184 2 88 Francisco Manuel Silva Soares 2184 3 88 Ana Isabel Castro Almeida e Sousa

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Ermesinde, Valongo. Nome

Agrupamento de Escolas de Ermesinde, Valongo. Nome Nome da Escola : Agrupamento de Escolas de Ermesinde, Valongo Data final da candidatura : 2018-09-24 Grupo de Recrutamento: 110-1º Ciclo do Ensino Básico Ficheiro gerado em : 25/09/2018 14:09:14 Nº Escola

Leia mais

1 38,942 Ana Paula Lemos Machado Correia. 2 36,014 Maria da Graça dos Santos Azevedo. 4 34,340 Maria Jacinta Estrela Pina Gomes

1 38,942 Ana Paula Lemos Machado Correia. 2 36,014 Maria da Graça dos Santos Azevedo. 4 34,340 Maria Jacinta Estrela Pina Gomes CONTRATAÇÃO DE ESCOLA 2015/2016 Grupo de recrutamento Horário n.º: 47 100-Pré Escolar N.º de horas: 25 Ordenação Graduação Profissional Nome 1 38,942 Ana Paula Lemos Machado Correia 2 36,014 Maria da Graça

Leia mais

TP Jorge Manuel Sousa Silva Hugo Benta José Pedro Azevedo Carvalho Ricardo Filipe Gomes Amaral Eduardo Miguel Freitas B

TP Jorge Manuel Sousa Silva Hugo Benta José Pedro Azevedo Carvalho Ricardo Filipe Gomes Amaral Eduardo Miguel Freitas B TP1 33858 Fernando Jorge Pinto Lima 43110 David Lourenço da Costa 47029 Fábio Filipe Pires Afonso 47080 Dárcio Moreira Alves Gonçalves 48402 Daniel Filipe Pimenta Peixoto 50185 Célia Costa Oliveira 51816

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação 14762193 ALEXANDRA MARIA PINTO SILVA Sim 18 085 09 15 (quinze) Aprovado 15194664 ÁLVARO FILIPE PINTO SOARES Sim 10 076 08 09 (nove) 32/49 15597854 ÁLVARO JOSÉ GOMES DA SILVA Sim 11 070 07 10 (dez) Aprovado

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos

Leia mais

Nº Candidato Nome. 3 25, Maria José do Couto Fernandes Vieira. 6 25, Sandra Daniela Salgado Pereira Gonçalves

Nº Candidato Nome. 3 25, Maria José do Couto Fernandes Vieira. 6 25, Sandra Daniela Salgado Pereira Gonçalves Nome da Escola : Agrupamento de Escolas Gil Vicente, Guimarães Data final da candidatura : 2016-04-29 Grupo de Recrutamento: 110-1º Ciclo do Ensino Básico Ficheiro gerado em : 02/05/2016 10:05:00 Ordenação

Leia mais

Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/ /11/ Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/ /03/2020 FLU 0453

Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/ /11/ Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/ /03/2020 FLU 0453 N.º Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/2016 28/11/2019 - Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/2017 13/03/2020 FLU 0453 Lisboa Mário José Fonseca Fernandes de Carvalho A 98R/17-A

Leia mais

Candidatura ao Conselho Diretivo

Candidatura ao Conselho Diretivo EQUIPA Conselho Diretivo JOAQUIM POÇAS MARTINS (Civil) PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO Pilar Baylina Machado (Química e Biológica) VICE-PRESIDENTE Maria Manuela Mesquita (Civil) SECRETÁRIO Carlos Afonso

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO CADERNOS ELEITORAIS DEFINITIVOS DOS TRABALHADORES DOCENTES E INVESTIGADORES DA ESCOLA DE ENGENHARIA - GUALTAR

UNIVERSIDADE DO MINHO CADERNOS ELEITORAIS DEFINITIVOS DOS TRABALHADORES DOCENTES E INVESTIGADORES DA ESCOLA DE ENGENHARIA - GUALTAR Nº Nome Categoria Provimento 5721 Abdur Rais Investigador Auxiliar CTFP - Com o contéudo e caraterísticas do ECIC 1747 Adriano José Conceição Tavares Professor Associado CTFP - Tempo indeterminado em Regime

Leia mais

CONSELHO GERAL. Caderno Eleitoral. Ato Eleitoral de 27 de setembro de Abílio António Soares de Oliveira. Alexandra Sofia Gonçalves Costa Santos

CONSELHO GERAL. Caderno Eleitoral. Ato Eleitoral de 27 de setembro de Abílio António Soares de Oliveira. Alexandra Sofia Gonçalves Costa Santos CONSELHO GERAL Caderno Eleitoral Ato Eleitoral de 27 de setembro de 2018 Nome Voto Abílio António Soares de Oliveira Alexandra Sofia Gonçalves Costa Santos Alice Manuela Dias Oliveira Bastos Alice Manuela

Leia mais