Material de Apoio. Destes benefícios, os que terminam com "ão" são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados.
|
|
- Marco Antônio Cipriano Filipe
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Material de Apoio Benefícios Previdenciários Benefício X Prestação: Prestação é um gênero que derivam duas espécies: - benefícios: obrigação de pagar. Todos os benefícios têm caráter remuneratório. - serviços: obrigação de fazer. Ex.: Serviço social e reabilitação profissional. Benefícios São 10 os benefícios previdenciários (4 aposentadorias, 3 auxílios, 2 salários e 1 pensão): a) Aposentadoria por invalidez b) Aposentadoria por idade c) Aposentadoria por especial d) Aposentadoria por tempo de contribuição e) Auxílio doença f) Auxílio acidente g) Auxílio reclusão h) Salário maternidade i) Salário família j) Pensão por morte Destes benefícios, os que terminam com "ão" são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados. Beneficiários Os segurados mantêm vínculo direto com a previdência. Os dependentes mantêm vínculo com os segurados. A pensão por morte e o auxílio reclusão só são devidos se houver vínculo entre segurado e previdência. O salário família, embora seja pago em razão da família, é devido ao segurado (titular). Os serviços são devidos aos segurados e aos dependentes. Benefícios em espécie A. Aposentadoria por invalidez: É previsto no art. 42 da Lei 8.213/91. É devido ao segurado. O risco protegido é a invalidez. Requisitos legais: - qualidade de segurado; - carência de 12 meses. Somente o segurado da previdência social pode receber a aposentadoria por invalidez. São segurados: a) segurados obrigatórios: aquelas pessoas que exercem atividade remunerada (lícita). A partir do exercício da atividade cria-se um vínculo (filiação) entre segurado e previdência. Espécies de segurados obrigatórios: - segurado empregado - segurado empregado doméstico - trabalhador avulso - contribuinte individual - segurado especial b) segurados facultativos: não exercem atividade remunerada. Sua filiação é voluntária. O segurado obrigatório não pode se filiar à previdência na condição de facultativo. Ao falarmos em segurado, temos a idéia de contribuição. Contudo, como exceção, temos o período de graça, em que a pessoa é considerada segurada só que não pagam contribuição (art. 15, Lei /91). Os casos mais importantes de período de graça são: 1
2 - pessoa que exerceu atividade remunerada: 12 meses - segurado facultativo: 6 meses - pessoa que pagou mais de 120 contribuições: 12 meses + 12 meses - pessoa que está desempregada: 12 meses Há exceções quanto a carência de 12 meses exigida para a aposentadoria por invalidez, como os acidentes e as doenças previstas em portaria. O fato gerador específico da prestação é a invalidez, que significa incapacidade total e permanente para qualquer atividade. Na invalidez, a incapacidade é insusceptível de recuperação. Não pode exercer nenhuma atividade, sendo a principal diferença do auxílio doença (só está incapaz para a atividade ou trabalho habitual por mais de 15 dias consecutivos). INVALIDEZ = INCAPACIDADE TOTAL + PERMANENTE + QUALQUER ATIVIDADE No caso de um segurado se filiar à previdência social com uma doença pré-existente, a priore obsta a aposentadoria por invalidez, contudo se a pessoa ficar incapaz apenas posteriormente pode se aposentar por invalidez. Em tese não há problema de se filiar doente, o que não pode acontecer é que a pessoa se filie já incapaz, ou seja, a incapacidade pré-existente obsta a filiação. O cálculo do benefício é feito assim: - Renda Mensal Inicial (RMI) = 100 % do salário de benefício * para calcularmos a aposentadoria por invalidez não se multiplica pelo fator previdenciário. Os dois únicos benefícios que sofrem sua incidência é a aposentadoria por idade (facultativa) e por tempo de contribuição. Benefício de grande invalidez é aquela que ocorre nos casos em que se acresce 25% da aposentadoria por invalidez normal (total de 125%), exigindo uma assistência permanente de terceira pessoa. Este acréscimo pode extrapolar o teto da previdência social (única exceção). Este adicional não passando para a pensão por morte. Ex.: X recebe aposentadoria por invalidez, só que há uma progressão da doença e ela passa a necessitar do auxílio de uma terceira pessoa. Quando X vier a falecer, sua dependente terá direito a pensão por morte, contudo sem o adicional de 25%, sendo então de 100% (e não 125%). B. Auxílio doença No auxilio doença a incapacidade é para a atividade ou trabalho habitual por mais de 15 dias consecutivos, no restante tem os mesmo requisitos da aposentadoria por invalidez: - qualidade de segurado - carência A incapacidade é temporária e para a atividade ou trabalho. A pessoa pode ter mais de uma atividade habitual. INCAPACIDADE + TEMPORÁRIA + PARA A ATIVIDADE/TRABALHO + 15 DIAS RMI = 91% do salário de benefício* * outra diferença da aposentadoria por invalidez. A data de início do benefício terá uma data que irá variar de acordo com a espécie de segurado: - segurado empregado: a partir do 16 dia do afastamento da atividade. Nos primeiros 15 dias é pago pelo empregador. - demais segurados*: data do início da incapacidade. * inclusive o empregado doméstico. Se o segurado demora mais de 30 dias para efetuar o requerimento administrativo do auxílio doença (contados dos termos iniciais acima), a data de início do benefício passa a ser a data do requerimento administrativo. 2
3 Normalmente a aposentadoria por invalidez ocorrerá após o auxílio doença. A data de início da aposentadoria por invalidez será o dia imediatamente após o dia do fim do auxílio doença. Contudo pode acontecer de se provar, desde o início, que a incapacidade é total e permanente para qualquer atividade, nestes casos, o termo inicial da aposentadoria por invalidez será igual ao do auxílio doença. O exame médico é feito a cargo da previdência social (não é pago pelo segurado), por perito oficial. Durante o gozo do auxílio doença o empregado é licenciado. O contrato de trabalho não se extingue. C. Auxílio acidente: É um dos mais pedidos em prova. Seus titulares são (quem tem direito): - segurado empregado; - trabalhador avulso; - segurado especial. O Dec. 3098/99 trás uma disposição muito criticada pela jurisprudência, que é a exigência do titular estar trabalhando, ou seja, o desempregado não tem direito a auxílio acidente, mesmo que esteja no período de graça. A jurisprudência defende a ilegalidade do dispositivo do Dec. 3098/99 dizendo que a lei não faz tal exigência. O auxílio acidente não reclama carência (outra peculiaridade). Nada que estiver relacionado a acidente não pede carência, mesmo quando se trata de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez. O fato gerador remoto do auxílio acidente é um acidente, podendo ser acidente de trabalho ou o extralaboral. O fato gerador próximo do auxílio acidente é a incapacidade parcial e permanente para a atividade habitual. A lei chama esta incapacidade parcial e permanente de redução da capacidade do trabalhador. A pessoa pode exercer a atividade, mas sofre um déficit, não a exercendo da mesma forma. INCAPACIDADE PARCIAL + PERMANENTE + ATIVIDADE HABITUAL Por acidente devemos entender seqüelas definitivas que impliquem a redução da capacidade. Ex.: digitador que perde 1 dedo. RMI = 50% do salário de benefício* * podendo este valor ser inferior ao salário mínimo, pois sua natureza é de benefício indenizatório, visando indenizar a redução da capacidade do segurado, não tendo caráter substitutivo (benefício que tem a finalidade de substituir a remuneração do trabalhador). É inconstitucional o valor inferior ao salário mínimo? R: Não, pois a vedação constitucional diz respeito apenas aos benefícios que substituem a renda (benefícios substitutivos). O auxílio acidente e o salário família não são benefícios de natureza substitutiva, podendo ser inferior ao salário mínimo. A pessoa continua recebendo sua remuneração pelo trabalho, sendo o auxílio doença acumulado a tal valor. O auxílio acidente também exige exame pericial a cargo da previdência (INSS). A data de início do auxílio acidente será após o cessamento do auxílio doença (pois ficou incapaz), após a consolidação das seqüelas, que leva à redução da capacidade. * Hoje todos os benefícios da previdência são continuados, ou seja, pagos mês a mês (diferem de benefícios instantâneos). * A jurisprudência diverge se o auxílio acidente pode ser acumulado com a aposentadoria, pois antes da modificação legislativa era possível tal acumulação, pois antes o auxílio acidente era vitalício. Atualmente, com a modificação legislativa, o auxílio acidente e a aposentadoria não podem ser cumulados. D. Pensão por morte: É um benefício devido ao dependente. Possui os seguintes requisitos: 3
4 - qualidade de segurado - qualidade de dependente - óbito (fato gerador do benefício) A morte do segurado não precisa ser real (provada com certidão de óbito), podendo ser morte presumida (ausência ou catástrofe). A morte por ausência possui 2 requisitos para o recebimento de pensão por morte: - 6 meses de ausência - decisão judicial declarando a ausência (justiça federal) A morte presumida por catástrofe possui para o recebimento de pensão por morte apenas o requisito de se provar que houve a catástrofe (não tem prazo e não precisa de declaração judicial). A RMI vai variar segundo duas hipóteses: 1 caso: aposentado: RMI = 100% da aposentadoria 2 caso: trabalhador: RMI = 100% do valor do benefício de aposentadoria por invalidez Quando a Lei 8.213/91 surgiu, estabeleceu percentuais diferentes, ou seja, RMI = 80%, podendo ser elevada a 100% a depender do número de dependentes. Depois veio a Lei 9.032/95, que elevou o RMI = 100%. Quem recebeu o benefício entre a Lei 9.213/91 e Lei 9.032/95, terá seu percentual revisado para 100%? R: Não é possível a revisão do benefício para quem recebia o percentual de 80%, sob o fundamento do princípio do tempus regit actum, devendo prevalecer a regra da época da ocorrência do fato gerador e pelo princípio da preexistência de custeio, pois não se pode aumentar o benefício de segurados que tinham renda X, sem falar de onde sairá o dinheiro para custeio (STF). A pensão por morte e o auxílio reclusão não tem carência. Quando há o óbito do segurado, quem faz a inscrição é o dependente. Cabe ao dependente e não ao segurado fazer a filiação da pensão por morte. Antigamente o segurado designava o dependente que iria receber. E. Auxílio reclusão: Requisitos: - qualidade segurado - qualidade de dependente - baixa renda - não recebimento de remuneração da empresa; auxílio doença ou aposentadoria. - prisão (fato gerador do benefício) A prisão pode ser reclusão ou detenção. O regime prisional tem que ser fechado ou semi-aberto, o regime aberto não gera direito ao benefício. A doutrina majoritária e a jurisprudência entendem que a prisão preventiva gera direito ao benefício. Fábio Zambite entende que a prisão civil não gera direito ao benefício (não há precedente na jurisprudência). O auxílio reclusão é um benefício continuado (como os demais benefícios) precisa da comprovação da prisão pelo dependente de 3 em 3 meses, sob pena de suspensão do benefício (exigência legal). É exigido que o segurado seja baixa renda (foi imposto pela EC 20/98), significando que o último salário de contribuição do segurado deve ser igual ou inferior a R$ 676,27 (valor que muda periodicamente através de portaria). Segundo a CR, o auxílio reclusão é devido aos "dependentes do segurado de baixa renda", ou seja, exige que a baixa renda seja do segurado. Contudo a jurisprudência entende que quem deve ser baixa renda é o dependente, pois que vai receber o benefício é o dependente, não tendo lógica que o se exija que o segurado tenha baixa renda. RMI = 100% da aposentadoria por invalidez que teria direito à data da prisão. O segurado não pode receber remuneração da empresa; auxílio doença ou aposentadoria (a lei fala ainda do abono de permanência em serviço, que não existe mais). 4
5 A Lei /03 trouxe uma novidade normativa, dizendo que o segurado, enquanto estiver preso, pode trabalhar como contribuinte individual e/ou contribuir como segurado facultativo, sendo este prazo contado para tempo para aposentadoria. Isso gera o cancelamento do auxílio reclusão? R: Não cancela, o benefício é mantido, segundo disposição da lei /03. Contudo se ele recebe remuneração da empresa o auxílio reclusão não é devido. Se o preso está trabalhando como contribuinte individual e se acidenta fincado incapaz, o que ocorre? R: Em tese o preso teria direito a um auxílio doença, mas o segurado não pode receber auxílio doença para receber auxílio reclusão, ou seja, não pode receber ambos os benefícios. Se o valor do auxílio doença for superior e os dependentes manifestarem sua aceitação, o benefício pode começar a ser pago, cessando-se o auxílio reclusão. Os dependentes precisam aceitar, pois o auxílio doença é benefício do segurado - quem recebe é o preso (o auxílio reclusão é do dependente). E se o segurado preso foge? R: O benefício cessa, pois cessa o fato gerador. O benefício é suspenso (não é extinto). E se o segurado foragido é recapturado? R: O benefício PODE ser reativado, dependendo do período de graça* da pessoa que estava presa: - Se a pessoa é recapturada dentro do período de graça de 12 meses ele é reativado. - Se é recapturado após os 12 meses, o benefício não é reativado. E se o segurado foragido trabalha enquanto foragido e é recapturado? R: Neste caso o benefício será reativado, pouco importando se dentro dos 12 meses da fuga, pois como ele volta a trabalhar, volta a ser segurado obrigatório. * período de graça é o perídio em que a pessoa não paga contribuição e é segurada. Difere de carência, que é o prazo mínimo para fazer jus ao benefício. O Dec. 3098, art.167 diz que: "salvo no caso de direto adquirido, não é admitido o recebimento conjunto dos seguintes requisitos": - aposentadoria com qualquer outro benefício (salvo salário família) - salário maternidade com auxílio doença - mais de uma pensão do cônjuge* - mais de um auxílio acidente * É possível acumular duas pensões, desde que não sejam derivadas de cônjuge/companheiro diferentes. Ex.1: esposa recebe pensão por morte do marido. Depois que inicia o recebimento, casa-se novamente (o novo casamento não extingue a pensão por morte do ex-marido). O segundo marido morre. Ela não recebe as duas pensões, devendo optar pela mais vantajosa. Ex.2: O filho da pensionista falece e esta consegue provar sua dependência, seu marido morre. Ela pode acumular ambas as pensões. * Um dos requisitos da pensão é a qualidade de segurado, salvo: Ex.: Pessoa trabalhou durante 35 anos, com 70 anos de idade, pagando sua última contribuição em 31 de janeiro de 2000, falece em Os dependentes deste segurado têm direito a pensão por causa do direito adquirido. Pouco importa que tenha perdido a qualidade de segurado. Bibliografia: Curso de Direito Previdenciário - Fábio Zambitte Ibrahim - Ed. Impetos Direito Previdenciário - Marcelo Leonardo Tavares - Ed. Lumen Iuris Direito Previdenciário Brasileiro - Feijó Coimbra - Ed. LTR 5
CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Profª. Msc. Iza Amélia de C. Albuquerque Outubro/2015 AUXÍLIO-DOENÇA Carência 12 contribuições. Evento - incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade
Leia mais19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1
1 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido
Leia maisA PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil
A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS
Leia maisMédia aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.
1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário
Leia maisA autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior.
17 INFRAÇÕES À LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Aplicáveis quando há o descumprimento de obrigações previdenciárias acessórias. Descumprida uma obrigação acessória, surge uma principal que é o pagamento de multa.
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia maisPREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever.
PREVIDÊNCIA CONCEITO - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. - Nasce com o Direito do Trabalho, tendo por objetivo minorar
Leia maisPREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ
PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos
Leia maisDigite o título aqui. Informativo 17/2015
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisMANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO
A manutenção da qualidade do segurado é essencial porque sem ela inexiste a prestação previdenciária. Tal proteção só é dada a quem é segurado, ou a dependente de quem é segurado, nunca a ex-segurado!!!
Leia maisFrancisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho.
À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. Att. Consulta Formulada. Quesitos: 1) Quais são os direitos que os cooperados e seus dependentes, como segurados da Previdência Social, possuem?
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito previdenciário da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da União Com base no direito previdenciário,
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO PERÍODO DE GRAÇA...
Leia maisRua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com.
MATERIAL EXPLICATIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FIEMG Outubro / 2013 A CASFAM A CASFAM é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sociedade civil patrocinada pelo Sistema FIEMG, com
Leia maisREGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof.
DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). REGRA DO 4 3 2 1 Por tempo de contribuição 4 APOSENTADORIAS Por idade Invalidez Especial Doença 3 S Acidente Reclusão 2 SALÁRIOS Família Maternidade
Leia mais19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
Leia maishttp://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei%20complementar/2007/lei%20compl...
Page 1 of 6 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.012, DE 05 DE JULHO DE 2007 Altera a Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978; a Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968; a Lei Complementar nº 207, de 5 de janeiro
Leia maisCARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO
CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,
Leia maisALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015
ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime
Leia maisCaro Participante, Boa leitura!
CARTILHA PLANO BD Caro Participante, Levar informações sobre o universo da educação previdenciária e mantê-lo informado sobre as diversas ações desenvolvidas pela Fundação Celpe de Seguridade Social Celpos
Leia maisDireito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça
Direito Previdenciário Maratona INSS Prof. Carlos Mendonça Salário Família Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,
Leia maisAUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI
AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários em Espécie Benefícios a serem estudados no dia: 1) Benefícios decorrentes de sinistros: a) Auxílio-doença b) Auxílio-acidente c) Aposentadoria
Leia maisProf. Adilson Sanchez Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS
Prof. Adilson Sanchez Prof. Adilson Sanchez www.adilsonsanchez.adv.br Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS TÍTULO III Do Regime Geral de Previdência Social RGPS
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da
Leia maisRESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes
RESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes Orientações : Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método: 1. Os textos que serão EXCLUÍDOS estão tachados e realçados
Leia maisOS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli
OS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS Prof. Ms. Danilo César Siviero Ripoli No Brasil, existem 2 regimes previdenciários: A) REGIME PÚBLICO: RGPS Regime Geral de Previdência Social, o regime previdenciário próprio
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisRafael Gabarra Direito Previdenciário
Rafael Gabarra Direito Previdenciário 1. Medidas Provisórias 2. MP n.º 664 de 31/12/2014 3. Emendas Câmara de 13 e 14/05/2015 4. Fórmula 85/95 5. História e Conclusão Apesar de figurar no art. 59 da CF,
Leia maisMÓDULO RPPS ItabiraPrev. Instituto de Previdência de Itabira Lei Municipal nº 4.456, de 30/08/2011
MÓDULO RPPS Instituto de Previdência de Itabira Lei Municipal nº 4.456, de 30/08/2011 Regimes Previdenciários Art. 194, CF/1988 RGPS Regime Geral de Previdência Social RPPS Regime Próprio de Previdência
Leia maisCARTILHA DO PLANO C FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT
CARTILHA DO PLANO C Cartilha do Plano C APRESENTAÇÃO O plano de benefícios previdenciários conhecido como Plano C foi implantado em 1997. O regulamento do Plano C foi adaptado à Lei Complementar nº 109,
Leia maisAPLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.
APLICAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Fernando Cruz de Assumpção Em primeiro lugar vamos entender o que é Previdência Social. É o seguro social para quem contribui
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto
Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Contabilidade financeira Na Unidade II veremos as peculiaridades da folha de pagamento de uma empresa com funcionários mensalistas No Modulo I
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)
Leia maisRegras de Aposentadorias e Pensões
Seguridade Social: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e
Leia maisCartilha do Participante
FACEAL Fundação Ceal de Assistência Social e Previdência Cartilha do Participante Manual de Perguntas e Respostas Plano Faceal CD Prezado leitor, A FACEAL apresenta esta cartilha de perguntas e respostas
Leia maiseduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB
INATIVAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS Eduardo Matta Milton da Silveira Diretor de Administração dos Benefícios Previdenciários eduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB O que vou levar? Como
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisMATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP
MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP OABPrev-SP O OABPrev-SP surgiu do anseio da categoria em oferecer um plano de previdência desenvolvido exclusivamente para
Leia maisBENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Requisitos: Segurado definitivamente incapaz sem possibilidade de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. Carência: 12 contribuições mensais, (art.26, II) exceto para
Leia maisINSS CURSO DE EXERCÍCIOS Previdenciário Bateria de Exercícios 03 Sérgio Armanelli
159 (CESPE/2012/TCE-ES/Auditor de Controle Externo) No âmbito do RGPS, o auxílio-acidente, concedido no dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, visa indenizar o segurado empregado cuja capacidade
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
Leia maisSeguridade Social conceituação e princípios constitucionais
Seguridade Social conceituação e princípios constitucionais Seguridade Social Existe no Brasil um sistema de proteção social destinado a proteger todos os cidadãos em todas as situações de necessidade,
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 1/SEA - de 5/7/2010
PORTARIA NORMATIVA nº 1/SEA - de 5/7/2010 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições e de acordo com o disposto na Lei nº 306, de 21 de novembro de 2005 e Decreto nº 3.769, de
Leia maisAposentadoria por Invalidez
1 Aposentadoria por Invalidez *Rúbia Zanotelli de Alvarenga Sumário: 1. Aspectos Legais da Aposentadoria por Invalidez; 2. Doença Pré-Existente; 3. Carência do Benefício; 4. Data de Início do Benefício;
Leia maisFAAP MÓDULO MÉDIA CÁLCULO DA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DAS 80% MAIORES BASES DE CONTRIBUIÇÃO. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO (uso somente em Excel 2010)
FAAP MÓDULO MÉDIA CÁLCULO DA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DAS 80% MAIORES BASES DE CONTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO (uso somente em Excel 2010) 1) O que é? É uma ferramenta de cálculo simplificado e automatizado
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014
ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto
Leia mais5. JORNADA DE TRABALHO
5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante
Leia maisCRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisEstabilidade e Garantia de Emprego:
AULA 9 Estabilidade e Garantia de Emprego: A CLT inicialmente previa o pagamento de uma indenização ao empregado sempre que este fosse despedido sem justa causa, sendo que após dez anos de serviço a empresa,
Leia maisContrato no Setor de Prestação de Serviços de Limpeza. Guia do trabalhador. 13 14 41 www.longservice.nsw.gov.au
Contrato no Setor de Prestação de Serviços de Limpeza Guia do trabalhador 13 14 41 www.longservice.nsw.gov.au LICENÇA-PRÊMIO POR LONGO TEMPO DE SERVIÇO NO SETOR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA Em New
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisCelgprev CELPREV. Cartilha do Participante. Introdução
Celgprev CELPREV Cartilha do Participante Introdução A partir de dezembro de 2000, a CELG distribuição, a Celg geração e transmissão, Celgpar e a ELETRA passam a oferecer aos seus empregados o Celgprev:
Leia maisA PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664 DE 30.12.2014 (DOU 30.12.2014 ED. EXTRA; REP. DOU DE 02.01.2015) Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 junho de 2004,nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
Leia maisA SAÚDE DO EMPREGADO, SOB A ÓTICA DO TST, E A SUA REPERCUSSÃO NO DIA A DIA DAS EMPRESAS.
A SAÚDE DO EMPREGADO, SOB A ÓTICA DO TST, E A SUA REPERCUSSÃO NO DIA A DIA DAS EMPRESAS. Hélio Gomes Coelho Junior helio@gcb.adv.br TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Alameda Doutor Carlos de Carvalho, nº 555-8º
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir
Leia maisAtualização da 8ª edição do Manual de Direito Previdenciário Hugo Goes
Atualização da 8ª edição do Manual de Direito Previdenciário Hugo Goes Orientações: Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método: 1. Os textos que serão EXCLUÍDOS estão realçados em vermelho.
Leia maisIntrodução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela
Introdução E sta cartilha apresenta a Estratégia Previdencial que está sendo adotada para solucionar os problemas enfrentados pelo Plano Prodemge RP5-II (modalidade BD). A estratégia foi elaborada pela
Leia maisGuia do Programa Previdenciário Empresarial
Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência
Leia maisMedidas Provisórias nº 664 e nº 665
Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Perguntas e respostas Ministério da Previdência Social Auxílio-Doença Benefício pago ao segurado em caso de incapacitação temporária para o trabalho por doença ou acidente
Leia maisPRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 20 PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS Benefícios e Serviços As prestações compreendidas pelo Regime Geral de Previdência Social são expressas em benefícios
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS. Caxias do Sul, 23 de julho de 2015
CONSIDERAÇÕES SOBRE ATESTADOS MÉDICOS Caxias do Sul, 23 de julho de 2015 Conceito de Atestado Declaração escrita e assinada que uma pessoa devidamente qualificada faz sobre a verdade de um fato, e que
Leia maisO BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-ACIDENTE À LUZ DO DIREITO INTERTEMPORAL
O BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-ACIDENTE À LUZ DO DIREITO INTERTEMPORAL Ricardo Caldas Procurador Federal na PFE/INSS em Joaçaba/SC, Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia RESUMO: Esta nota decorre
Leia maisCURSOS ON-LINE - DIREITO PREVIDENCIÁRIO CURSO REGULAR PROFESSOR FÁBIO ZAMBITTE
Aula XIV: Plano de Benefícios da Previdência Social: Espécies de Prestações (Parte 1). Após estudarmos as regras gerais de concessão dos benefícios, podemos finalmente adentrar às características específicas
Leia maisMÓDULO DELIBERAÇÃO nº 260/2013 ARQUIVOS DE IMPORTAÇÃO. (para servidores militares)
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO nº 260/2013 ARQUIVOS DE IMPORTAÇÃO (para servidores militares) VERSÃO 2014 Layout para a importação
Leia maisA D V O G A D O S A S S O C I A D O S
A D V O G A D O S A S S O C I A D O S O QUE DEVO SABER SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes de Trabalho são aqueles que ocorrem durante o período no qual o trabalhador está exercendo a atividade que lhe
Leia maisCURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.
CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação
Leia maisTERMO DE OPÇÃO AOS INSTITUTOS LEGAIS OBRIGATÓRIOS Dados do Participante: Nome: Matrícula: CPF: Patrocinadora: Admissão: Desligamento:
TERMO DE OPÇÃO AOS INSTITUTOS LEGAIS OBRIGATÓRIOS Dados do Participante: Nome: Matrícula: CPF: Patrocinadora: Admissão: Desligamento: Endereço residencial (logradouro e bairro): Plano de Benefícios: Bunge
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 Acrescenta o art. 63-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, para instituir
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisNo âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE PARA O MENOR SOB GUARDA À LUZ DO PRINCÍPIO DA ISONOMIA
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE PARA O MENOR SOB GUARDA À LUZ DO PRINCÍPIO DA ISONOMIA CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PENSÃO POR MORTE... 4 3 DEPENDENTES
Leia maisANEXO I Documentos necessários para o recadastramento, conforme vínculo.
ANEXO I Documentos necessários para o recadastramento, conforme vínculo. Observação 1: É obrigatória apresentação dos documentos originais do servidor ou do pensionista, bem como cópia simples dos mesmos
Leia maisPROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI
PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Leia maisConfira as respostas às principais dúvidas sobre o PIDV PORTAL PETROS
Confira as respostas às principais dúvidas sobre o PIDV PORTAL PETROS 19 ABR 19 de abril de 2016 Os técnicos da Petros estão preparando uma ferramenta de simulação completa com tudo que os empregados da
Leia maisCarência para o recebimento do benefício pensão por morte?
1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso
Leia maisSalário-Família: Características e Peculiaridades do Benefício da Previdência Social
Assunto Especial - Doutrina Previdenciário e Direito de Família Salário-Família: Características e Peculiaridades do Benefício da Previdência Social OSCAR VALENTE CARDOSO Juiz Federal Substituto do JEF
Leia maisMaternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores
Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,
Leia maisPara cadastrar uma nova conta, clique sobre o botão preencha os campos habilitados.
Contas a Pagar de Condomínio - Sami ERP++ Neste roteiro será explicado os processos de cadastro, controle e quitação das contas a pagar de condomínios. 1. Entrada Contas a Pagar Acesse o Módulo FINANCEIRO
Leia maisDESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO?
DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? Escrito em 25 de setembro de 2013 Por Christian Fernandes em. Receba atualizações clicando aqui. Última Atualização em23 de junho de 2015 Introdução Uma das
Leia mais