AQI EI ANÁLISE DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS. Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP
|
|
- Vasco Anderson do Amaral Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP Unitas Consultores Agosto 2007
2 ROTRO O QUE É UMA AQI - Objetivos e Forma O QUE É UMA AQI - Estrutura INDICADORES ADEQUADOS HIERARQUIZAR E DECIDIR DESTRUIR PARA CONSTRUIR UMA AQI EXEMPLO MODELOS ADEQUADOS falsa precisão informação exigida, compatível com a disponível INDICADORES DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO RISCOS DO INVESTIMENTO efeitos discretos de perturbação de CUSTOS e PREÇOS efeitos CRUZADOS
3 AQI OBJETIVOS E FORMA AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) procedimento de simulação do desenvolvimento do empreendimento Oportunidade de Investimento (OI) são adequados quando: suportam a negociação e a decisão de fazer sustentam a construção de parcerias validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding construir parcerias indicadores da qualidade do investimento
4 AQI ESTRUTURA AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) procedimento de simulação do desenvolvimento do empreendimento Oportunidade de Investimento (OI) CENÁRIO de comportamento MODELO simulador validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding construir parcerias indicadores da qualidade do investimento
5 INDICADORES ADEQUADOS AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) procedimento de simulação do desenvolvimento do empreendimento Oportunidade de Investimento (OI) CENÁRIO de comportamento MODELO simulador transações financeiras pagar e receber validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding construir parcerias indicadores da qualidade do investimento
6 INDICADORES ADEQUADOS AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) procedimento de simulação do desenvolvimento do empreendimento Oportunidade de Investimento (OI) CENÁRIO de comportamento custos e preços, prazos, variáveis do ambiente, MODELO simulador transações financeiras pagar e receber validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding MEDE INDICADROES ADEQUADOS indicadores da qualidade do investimento construir parcerias
7 INDICADORES ADEQUADOS AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) para apoiar a decisão de fazer, devem responder: investimento necessário: montante e fluxo renda do investimento Oportunidade de Investimento (OI) validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding MEDE INDICADORES ADEQUADOS indicadores da qualidade do investimento construir parcerias
8 INDICADORES ADEQUADOS AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) capacidade de fazer alavancagem parcerias para apoiar a decisão de fazer, devem responder: investimento necessário: montante e fluxo renda do investimento Oportunidade de Investimento (OI) validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding MEDE INDICADORES ADEQUADOS indicadores da qualidade do investimento construir parcerias
9 INDICADORES ADEQUADOS AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) capacidade de fazer alavancagem parcerias para apoiar a decisão de fazer, devem responder: investimento necessário: montante e fluxo renda do investimento Oportunidade de Investimento (OI) quanto e quando ciclo de imobilização riscos de perder renda esperada validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding MEDE INDICADORES ADEQUADOS indicadores da qualidade do investimento construir parcerias
10 APOIO À DECISÃO AnálisedaQualidade do Empreendimento ( Investimento ) COMO ESTRUTURAR capacidade de fazer alavancagem parcerias para apoiar a decisão de fazer, devem responder: investimento necessário: montante e fluxo renda do investimento Oportunidade de Investimento (OI) quanto e quando ciclo de imobilização riscos de perder renda esperada validar o investimento negociar formatar a estrutura de funding QUALIDADE E RISCOS DA OI MEDE INDICADORES ADEQUADOS indicadores da qualidade do investimento construir parcerias
11 HIERARQUIZAÇÃO E DECISÃO INDICADOR DA QUALIDADE quanto ganho FAIXA DE ATRATIVIDADE INDICADOR DO RISCO ganho submetido ao impacto de distorções de comportamento ganhos esperados OIs em análise ganhos esperados pelos competidores OIs equivalentes, que espelham a competição para buscar resultados ganho "sustentado" OIs de real estate de reconhecido risco baixo aceitar riscos piso de referência OI de risco desprezível
12 DESTRUIR PARA CONSTRUIR INDICADOR DA QUALIDADE quanto ganho RESULTADO, sob comportamento dentro do cenário referencial INDICADOR DO RISCO ganho submetido ao impacto de distorções de comportamento RESULTADO, sob comportamento seguindo cenários estressados para hierarquizar, RESULTADO se mede em relação ao Investimento, no tempo só é INDICADOR DA QUALIDADE medida que permite hierarquizar RESULTADO BRUTO é medida não é indicador RESULTADO / RECTA é medida não é indicador INVESTIMENTO só é indicador de capacidade de fazer, ou de concentração de risco
13 DESTRUIR PARA CONSTRUIR INDICADOR DA QUALIDADE quanto ganho RESULTADO, sob comportamento dentro do cenário referencial para hierarquizar, RESULTADO se mede em relação ao Investimento, no tempo Taxa de Retorno mede a geração de resultado, no conceito de agregado sobre o investimento, por ciclo paramétrico ex. 25% efetiva, equivalente ano significa que o empreendimento produz resultado, capaz de aumentar o poder de compra ( riqueza ) do investidor à razão de 25%, equivalente ano, fazendo uma leitura que abrange todo o ciclo do empreendimento
14 DESTRUIR PARA CONSTRUIR INDICADOR DA QUALIDADE quanto ganho RESULTADO, sob comportamento dentro do cenário referencial não é indicador perfeito: só serve para hierarquizar quando a premissa de decisão for simples "quanto maior o ganho, melhor" para hierarquizar, RESULTADO se mede em relação ao Investimento, no tempo Taxa de Retorno mede a geração de resultado, no conceito de agregado sobre o investimento, por ciclo paramétrico ex. 25% efetiva, equivalente ano significa que o empreendimento produz resultado, capaz de aumentar o poder de compra ( riqueza ) do investidor à razão de 25%, equivalente ano, fazendo uma leitura que abrange todo o ciclo do empreendimento
15 DESTRUIR PARA CONSTRUIR INDICADOR DA QUALIDADE quanto ganho RESULTADO, sob comportamento dentro do cenário referencial para hierarquizar, RESULTADO se mede em relação ao Investimento, no tempo Taxa de Retorno mede a geração de resultado, no conceito de agregado sobre o investimento, por ciclo paramétrico não é indicador perfeito: só serve para hierarquizar quando a premissa de decisão for simples "quanto maior o ganho, melhor" decidir sobre um investimento, ainda compreende perceber: qual é a velocidade de desmobilização do poder de compra imobilizado e do resultado? payback: prazo de recuperação da capacidade de investimento qual é a velocidade de geração de ganho de poder de compra dentro do ciclo do empreendimento? duration: prazo equivalente de investimento à taxa de retorno curva de formação da taxa de retorno no ciclo do empreendimento
16 OBJETIVO DA AQI Oferecer Indicadores para sustentar a decisão de investimento num empreendimento imobiliário residencial MOMENTO DA DECISÃO Compra do Terreno
17 custos e preços em parâmetros valores em R$ de agosto-07 ÁREA ÁREAS ÁREA ÁREA PRIVATIVA COMUNS TOTAL EQUI- ( REAL ) -VALENTE 288 APARTAMENTOS parâmetro de custo direto / m2 de Á rea E quivalente 740 montagem do empreendimento DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO PROJETOS PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO gerenciamento da implantação GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO resultante para Custos Globais da Implantação taxa aplicada sobre 2,00% CDE - custos diretos de edificação + 5,00% valor do terreno 4,50% CDE 3,50% CDE custo direto paramétrico é extraído de amostra validada só em situações muito particulares é possível validar uma amostra taxa aplicada sobre representativa de custo / AP 8,00% CDE 6,00% CDI - custos diretos da implantação / m2 de Á rea P rivativa PREÇO DO TERRENO 750 R$ / m2 pagamento a vista resultante para Custo do Terreno parâmetro de preço de venda das unidades / m2 de Á rea P rivativa / m2 de Á rea P rivativa contas vinculadas à comercialização CONTAS DE CORRETAGEM CONTAS DE PP&M taxa aplicada sobre 4,00% preço de venda 5,00% RGV - receita de vendas ENCARGOS P is, C ofins, cpmf 4,03% RGV IMPOSTOS IR enda e CSocial 3,08% RGV ( lucro presumido )
18 custos e preços em parâmetros valores em R$ de agosto-07 ÁREA ÁREAS ÁREA ÁREA PRIVATIVA COMUNS TOTAL EQUI- ( REAL ) -VALENTE 288 APARTAMENTOS parâmetro de custo direto / m2 de Á rea E quivalente 740 montagem do empreendimento DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO PROJETOS PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO gerenciamento da implantação GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO resultante para Custos Globais da Implantação taxa taxa aplicada sobre 2,00% CDE - custos diretos de edificação + 5,00% valor do terreno 4,50% CDE 3,50% CDE aplicada sobre 8,00% CDE 6,00% CDI - custos diretos da implantação / m2 de Á rea P rivativa PREÇO DO TERRENO 750 R$ / m2 convém separar estas contas: controle crítica e benchmarking resultante para Custo do Terreno parâmetro de preço de venda das unidades contas vinculadas à comercialização CONTAS DE CORRETAGEM CONTAS DE PP&M taxa aplicada sobre / m2 de Á rea P rivativa / m2 de Á rea P rivativa 4,00% preço de venda 5,00% RGV - receita de vendas ENCARGOS P is, C ofins, cpmf 4,03% RGV IMPOSTOS IR enda e CSocial 3,08% RGV ( lucro presumido ) pagamento a vista convém totalizar por AP: comparar com preço
19 custos e preços em parâmetros valores em R$ de agosto-07 ÁREA ÁREAS ÁREA ÁREA PRIVATIVA COMUNS TOTAL EQUI- ( REAL ) -VALENTE 288 APARTAMENTOS parâmetro de custo direto / m2 de Á rea E quivalente 740 montagem do empreendimento DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO PROJETOS PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO gerenciamento da implantação GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO resultante para Custos Globais da Implantação taxa taxa aplicada sobre 2,00% CDE - custos diretos de edificação + 5,00% valor do terreno 4,50% CDE 3,50% CDE aplicada sobre 8,00% CDE 6,00% CDI - custos diretos da implantação / m2 de Á rea P rivativa PREÇO DO TERRENO 750 R$ / m2 pagamento a vista resultante para Custo do Terreno 338 / m2 de Á rea P rivativa parâmetro de preço de venda das unidades contas vinculadas à comercialização CONTAS DE CORRETAGEM CONTAS DE PP&M taxa aplicada sobre / m2 de Á rea P rivativa convém totalizar por AP: incidência no preço 4,00% preço de venda 5,00% RGV - receita de vendas ENCARGOS P is, C ofins, cpmf 4,03% RGV IMPOSTOS IR enda e CSocial 3,08% RGV ( lucro presumido )
20 custos e preços em parâmetros valores em R$ de agosto-07 ÁREA ÁREAS ÁREA ÁREA PRIVATIVA COMUNS TOTAL EQUI- ( REAL ) -VALENTE 288 APARTAMENTOS parâmetro de custo direto / m2 de Á rea E quivalente 740 montagem do empreendimento DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO PROJETOS PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO gerenciamento da implantação GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO resultante para Custos Globais da Implantação taxa taxa aplicada sobre 2,00% CDE - custos diretos de edificação + 5,00% valor do terreno 4,50% CDE 3,50% CDE aplicada sobre 8,00% CDE 6,00% CDI - custos diretos da implantação / m2 de Á rea P rivativa PREÇO DO TERRENO 750 R$ / m2 pagamento a vista resultante para Custo do Terreno 338 / m2 de Á rea P rivativa EBITDA vai só até aqui parâmetro de preço de venda das unidades contas vinculadas à comercialização CONTAS DE CORRETAGEM CONTAS DE PP&M taxa aplicada sobre / m2 de Á rea P rivativa 4,00% preço de venda 5,00% RGV - receita de vendas ENCARGOS P is, C ofins, cpmf 4,03% RGV IMPOSTOS IR enda e CSocial 3,08% RGV ( lucro presumido ) principalmente em empreendimentos de grande porte, taxa pode distorcer
21 balanço valores em R$ mil de agosto-07 VALORES (arredondamento pelo fluxo de caixa) DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO 791 PROJETOS 936 PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO 728 GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO CUSTOS DIRETOS DE EDIFICAÇÃO - CDE ,32% 38,31% CUSTOS DIRETOS DA IMPLANTAÇÃO - CDI ,47% 45,90% GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO ESTATÍSTICAS CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,89% 48,67% PAGAMENTO DO TERRENO ,11% 13,81% CUSTOS GLOBAIS DO EMPREENDIMENTO ,00% 62,48% VALORES (arredondamento pelo fluxo de caixa) R$ mil é compatível com: i. qualidade da informação de cenário ( parâmetros médios ) ii. necessidade de informação para decisão RECTA LÍQUIDA DE VENDAS - RLV ,00% RECTA GLOBAL DE VENDAS - RGV ,25% CUSTO DO DESCONTO DOS RECEBÍVS (ou REPASSE) (2.307) -4,25% CONTAS iii. riscos DE CORRETAGEM da decisão (2.263) -4,17% CONTAS DE PP&M (2.829) -5,21% ENCARGOS (2.180) -4,02% IMPOSTOS (1.667) -3,07% trabalhar em R$ e com centavos (!!) é ERRO GRAVE RESULTADO DAS VENDAS ,53% pode ser necessário RESULTADO ajuste para DO EMPREENDIMENTO descolamento - RES livre entre de Imposto a evolução de Renda de e CSocial custos e preços ( moeda da análise ) MARGEM SOBRE A RECTA = RES / RLV 21,05% + IMPOSTOS = EBITDA DO EMPREENDIMENTO EBITDA SOBRE A RECTA = EBITDA / RLV 24,13% ESTATÍSTICAS algumas estatísticas dos sub-totais servem para controle e comparação com índices de outros empreendimentos em operação, ou outras OIs: ex. peso do terreno em CGE ( risco ) ,05%
22 balanço valores em R$ mil de agosto-07 VALORES (arredondamento pelo fluxo de caixa) DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO 791 PROJETOS 936 PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO 728 GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO CUSTOS DIRETOS DE EDIFICAÇÃO - CDE ,32% 38,31% CUSTOS DIRETOS DA IMPLANTAÇÃO - CDI ,47% 45,90% GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO ESTATÍSTICAS CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,89% 48,67% PAGAMENTO DO TERRENO ,11% 13,81% CUSTOS GLOBAIS DO EMPREENDIMENTO ,00% 62,48% VALORES (arredondamento pelo fluxo de caixa) ESTATÍSTICAS RECTA LÍQUIDA DE VENDAS - RLV ,00% RECTA GLOBAL DE VENDAS - RGV ,25% CUSTO DO DESCONTO DOS RECEBÍVS (ou REPASSE) (2.307) -4,25% CONTAS DE CORRETAGEM (2.263) -4,17% CONTAS DE PP&M (2.829) -5,21% ENCARGOS (2.180) -4,02% IMPOSTOS (1.667) -3,07% RESULTADO DAS VENDAS ,53% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO - RES livre de Imposto de Renda e CSocial ,05% MARGEM SOBRE A RECTA = RES / RLV 21,05% VGV é cacoete(!) Global já é uma concessão(!) Receita Operacional ou Bruta de Vendas + IMPOSTOS = EBITDA DO EMPREENDIMENTO EBITDA SOBRE A RECTA = EBITDA / RLV 24,13% controlar exagero, quando o parâmetro de entrada é taxa x RGV
23 balanço valores em R$ mil de agosto-07 VALORES (arredondamento pelo fluxo de caixa) ESTATÍSTICAS DESPESAS LEGAIS E DE AQUISIÇÃO DO TERRENO 791 PROJETOS 936 PLANEJAMENTO DO EMPREENDIMENTO 728 GERENCIAMENTO DA EDIFICAÇÃO CUSTOS DIRETOS DE EDIFICAÇÃO - CDE ,32% 38,31% CUSTOS DIRETOS DA IMPLANTAÇÃO - CDI ,47% 45,90% GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,89% 48,67% PAGAMENTO DO TERRENO ,11% 13,81% CUSTOS GLOBAIS DO EMPREENDIMENTO ,00% 62,48% VALORES (arredondamento pelo fluxo de caixa) RECTA LÍQUIDA DE VENDAS - RLV ,00% RECTA GLOBAL DE VENDAS - RGV ,25% CUSTO DO DESCONTO DOS RECEBÍVS (ou REPASSE) (2.307) -4,25% CONTAS DE CORRETAGEM (2.263) -4,17% CONTAS DE PP&M (2.829) -5,21% ENCARGOS (2.180) -4,02% IMPOSTOS (1.667) -3,07% RESULTADO DAS VENDAS ,53% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO - RES livre de Imposto de Renda e CSocial ,05% MARGEM SOBRE A RECTA = RES / RLV 21,05% + IMPOSTOS = EBITDA DO EMPREENDIMENTO EBITDA SOBRE A RECTA = EBITDA / RLV 24,13% ESTATÍSTICAS não são indicadores, são medidas servem para benchmarking contra o mercado competitivo servem para acompanhar o histórico de grau de risco dos negócios da empresa
24 equação de fundos valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM RESULTADO DAS VENDAS ,42% ,04% FUNDING MEDE A RECURSOS LÍQUIDOS DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO CONTRIBUIÇÃO 21,20% DAS FONTES DE INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% RECURSOS 17,76% E A SUA DISTRIBUIÇÃO TOTAL DAS ENTRADAS DE CAIXA LIVRES ,00% PELOS 100,00% USOS USOS DOS RECURSOS ,00% ,00% medido em fluxo: exige informações adicionais de cenário - ex. programa de produção, tabela de vendas velocidade de vendas esperada TERRENO ,16% ,09% CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,78% ,56% PAGAMENTO DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,47% DEVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO ,48% ,12%
25 equação de fundos valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM RESULTADO DAS VENDAS ,42% ,04% RECURSOS LÍQUIDOS DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,20% INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% TOTAL DAS ENTRADAS DE CAIXA LIVRES ,00% ,00% USOS DOS RECURSOS ,00% ,00% TERRENO ,16% ,09% CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,78% ,56% PAGAMENTO DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,47% DEVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO ,48% ,12% estatísticas servem para medir o grau de dependência das fontes ( risco ) reconhecimento da estrutura de funding serve para sustentar decisões estratégicas ex. financiar a produção agressividade no lançamento medidas considerando funding com financiamento à produção, não são do empreendimento, mas da estratégia de investimento no empreendimento
26 equação de fundos valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM RESULTADO DAS VENDAS ,42% ,04% RECURSOS LÍQUIDOS DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,20% INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% TOTAL DAS ENTRADAS DE CAIXA LIVRES ,00% ,00% USOS DOS RECURSOS ,00% ,00% TERRENO ,16% ,09% CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,78% ,56% PAGAMENTO DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,47% DEVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO ,48% ,12% comparar estatísticas serve para aferir o risco de tomar financiamento à produção e alavancar a empresa
27 equação de fundos valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM RESULTADO DAS VENDAS ,42% ,04% RECURSOS LÍQUIDOS DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,20% INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% TOTAL DAS ENTRADAS DE CAIXA LIVRES ,00% ,00% USOS DOS RECURSOS ,00% ,00% TERRENO ,16% ,09% CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,78% ,56% PAGAMENTO DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,47% DEVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO ,48% ,12% 53,7% a menos de investimento
28 equação de fundos valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM RESULTADO DAS VENDAS ,42% ,04% RECURSOS LÍQUIDOS DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,20% INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% TOTAL DAS ENTRADAS DE CAIXA LIVRES ,00% ,00% USOS DOS RECURSOS ,00% ,00% TERRENO ,16% ,09% CUSTOS GLOBAIS DA IMPLANTAÇÃO - CGI ,78% ,56% PAGAMENTO DO FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO ,47% DEVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO EMPREENDEDOR ,58% ,76% RESULTADO DO EMPREENDIMENTO ,48% ,12% 53,7% a menos de investimento de juros consomem 3,72% do resultado das vendas 14,76% do resultado do investimento
29 indicadores da qualidade do investimento valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM INVESTIMENTO EXIGIDO ,00% ,00% RETORNO DO INVESTIMENTO RESULTADO DO INVESTIMENTO ,13% ,61% QUALIDADE DO INVESTIMENTO payback primário eficácia da alavancagem no mês 31 da alavancagem no mês 31 taxa de retorno do investimento TRI % ano equivalente, livre de Imposto de Renda. efetiva acima do IGP. nominal para a taxa de inflação média anual de 4,25%. nominal em múltiplo do { CDI depois de IRenda } CDI bruto de 11,50%, na média anual duration a TRI 24,94% 30,25% 3, meses 28,84% 34,32% 3, meses
30 indicadores da qualidade do investimento valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM INVESTIMENTO EXIGIDO ,00% ,00% RETORNO DO INVESTIMENTO RESULTADO DO INVESTIMENTO ,13% ,61% QUALIDADE DO INVESTIMENTO payback primário no mês 31 no mês 31 taxa de retorno do investimento TRI % ano equivalente, livre de Imposto de Renda. efetiva acima do IGP. nominal para a taxa de inflação média anual de 4,25%. nominal em múltiplo do { CDI depois de IRenda } CDI bruto de 11,50%, na média anual muito comum: coincide com a data final 24,94% 28,84% dos repasses 30,25% 34,32% 3,095 3,511 duration a TRI 31 meses 30 meses
31 indicadores da qualidade do investimento valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM INVESTIMENTO EXIGIDO ,00% ,00% RETORNO DO INVESTIMENTO RESULTADO DO INVESTIMENTO ,13% ,61% QUALIDADE DO INVESTIMENTO payback primário no mês 31 no mês 31 taxa de retorno do investimento TRI % ano equivalente, livre de Imposto de Renda. efetiva acima do IGP. nominal para a taxa de inflação média anual de 4,25%. nominal em múltiplo do { CDI depois de IRenda } CDI bruto de 11,50%, na média anual cuidado com as comparações com taxas de atratividade e custo de oportunidade baseados em taxas de renda fixa de curto prazo duration a TRI 24,94% 28,84% 30,25% 31 meses 34,32% alavancagem a juros abaixo de TRI, 3,095 produz aumento 3,511 da riqueza do empreendedor 30 meses não é o empreendimento que faz TRI maior, é a estratégia de funding do empreendedor
32 indicadores da qualidade do investimento valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM INVESTIMENTO EXIGIDO ,00% ,00% RETORNO DO INVESTIMENTO RESULTADO DO INVESTIMENTO ,13% ,61% QUALIDADE DO INVESTIMENTO payback primário taxa de retorno do investimento TRI % ano equivalente, livre de Imposto de Renda. efetiva acima do IGP. nominal para a taxa de inflação média anual de 4,25%. nominal em múltiplo do { CDI depois de IRenda } CDI bruto de 11,50%, na média anual no mês 31 24,94% 30,25% 3,095 no mês 31 28,84% 34,32% 3,511 duration a TRI 31 meses 30 meses benchmarking contra a taxa CDI
33 indicadores da qualidade do investimento valores em R$ mil de agosto-07 FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÃO SEM COM INVESTIMENTO EXIGIDO ,00% ,00% RETORNO DO INVESTIMENTO RESULTADO DO INVESTIMENTO ,13% ,61% QUALIDADE DO INVESTIMENTO payback primário taxa de retorno do investimento TRI % ano equivalente, livre de Imposto de Renda. efetiva acima do IGP. nominal para a taxa de inflação média anual de 4,25%. nominal em múltiplo do { CDI depois de IRenda } CDI bruto de 11,50%, na média anual duration a TRI no mês 31 24,94% 30,25% 3, meses no mês 31 28,84% 34,32% 3, meses duration muito próxima do payback, não exige curva de formação da TRI ou curva da taxa de recuperação da capacidade de investimento
34 outras medidas Fluxos de Caixa Esperados, mostrados em gráficos, é informação suficiente Fluxo de Caixa Esperado, SEM Financiamento à Produção valores em R$ mil de agosto INVESTIMENTO (capitalização da SPE = ) RESULTADO DO INVESTIMENTO (dividendos da SPE = ) DEVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO (redução de capital da SPE = ) fluxo de caixa no ambiente da SPE, SEM financiamento da produção (5.000) (10.000) (15.000) ano1-t1 - T2 - T3 - T4 ano2-t1 - T2 - T3 - T4 ano3-t1 - T2 - T3 - T4
35 outras medidas Fluxos de Caixa Esperados, mostrados em gráficos, é informação suficiente Fluxo de Caixa Esperado, COM Financiamento à Produção valores em R$ mil de agosto INVESTIMENTO (capitalização da SPE = ) RESULTADO DO INVESTIMENTO (dividendos da SPE = 9.744) DEVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO (redução de capital da SPE = ) fluxo de caixa no ambiente da SPE, COM financiamento da produção (5.000) (10.000) (15.000) ano1-t1 - T2 - T3 - T4 ano2-t1 - T2 - T3 - T4 ano3-t1 - T2 - T3 - T4
36 outras medidas medidas usando valores deflacionados para a base da análise CDI bruto de 11,50%, na média anual TAXA DE DEFLAÇÃO variação do IGP-média anual de 4,25% CDI-EFETIVO ATRATIVIDADE taxa de atratividade, efetiva acima do IGP de 12,00%ano ACIMA DO IGP ARBITRADA RESULTADO DEFLACIONADO / INVESTIMENTO DEFLACIONADO 38,67% 33,93% EBITDA DEFLACIONADO / INVESTIMENTO DEFLACIONADO 44,31% 38,88% RESULTADO DEFLACIONADO / RECTA DEFLACIONADA 20,89% 20,31% EBITDA DEFLACIONADO / RECTA DEFLACIONADA 23,94% 23,27% RELAÇÕES NOMINAIS 40,13% 45,98% 21,05% 24,13% traduzem intensidade de risco deflacionadas ou não, servem igualmente como imagem não medem impacto de risco podem, eventualmente servir de imagem para se comparar com a história de riscos que a empresa tem reconhecido nas OI que se transformaram em empreendimentos nenhuma dessas medidas é indicador de qualidade da OI: não servem para hierarquizar
37 outras medidas medidas usando valores deflacionados para a base da análise CDI bruto de 11,50%, na média anual TAXA DE DEFLAÇÃO variação do IGP-média anual de 4,25% CDI-EFETIVO ATRATIVIDADE taxa de atratividade, efetiva acima do IGP de 12,00%ano ACIMA DO IGP ARBITRADA RESULTADO DEFLACIONADO / INVESTIMENTO DEFLACIONADO 38,67% 33,93% EBITDA DEFLACIONADO / INVESTIMENTO DEFLACIONADO 44,31% 38,88% RESULTADO DEFLACIONADO / RECTA DEFLACIONADA 20,89% 20,31% EBITDA DEFLACIONADO / RECTA DEFLACIONADA 23,94% 23,27% RELAÇÕES NOMINAIS 40,13% 45,98% 21,05% 24,13% não são diferenças que mostram "coisas diferentes"
38 risco do investimento RISCOS são medidos por meio da avaliação da intensidade do impacto de perturbações de variáveis de comportamento, da posição do Cenário Referencial, para Cenários Estressados EFTOS DISCRETOS: como a perturbação de uma determinada variável afeta os Indicadores da Qualidade do Investimento variáveis: custos, preços, prazos, velocidade de vendas, inflação... indicadores: investimento, resultado, taxa de retorno, payback e duration EFTOS CRUZADOS: como a perturbação conjunta de variáveis afeta os Indicadores da Qualidade do Investimento conjunto discreto: ex. custos e preços todas as variáveis
39 risco do investimento ROTINA DE ANÁLISE DE RISCOS reconhecer que análise de riscos, não é leitura de crise, mas medida de impactos de perturbações que podem ocorrer entre fronteiras arbitradas. A definição das fronteiras pode ser sustentada (melhor) ou não estabelecer fronteiras de perturbação, nunca posições únicas ex. : Custos +5% ( não ) Fluxo dos Custos no intervalo [ -2% ~ +10% ] ( sim ) desenhar um conjunto de cenários estressados fazer uma amostra de laboratório dos Indicadores sob perturbação de comportamento trabalhar os valores dos Indicadores encontrados na amostra para dar as indicações (medidas) de RISCO
40 risco do investimento ex.: cenários para Custos Globais da Implantação ( CGE - terreno ) no empreendimento exemplo Cenário Referencial +10% Faixa de Flutuação para o desenho de Cenários Estressados -5% Cenário Estressado (1) somente aumento de custos contra o Cenário Referencial +5,7% x + Cenário Estressado (2) flutuação de custos entre as Fronteiras Arbitradas Cenário Estressado (3) flutuação de custos entre as Fronteiras Arbitradas +2,4% +3,2% Fronteira Inferior de Flutuação para o desenho de Cenários Estressados mês
41 risco do investimento Risco de aumento dos Investimentos Exigidos para desenvolver o empreendimento, cruzando perturbações nos Custos e na Receita 14 risco de aumento dos investimentos (%) 12 perda média de receita aumento médio de custos 11,8% ,7% 2 0 custos [-2% ~ +4%] receita [-2% ~ +1%] [-4% ~ +8%] [-4% ~ +2%] [-5% ~ +10%] [-5% ~ +3%] [-8% ~ +16%] [-8% ~ +4%] [-10% ~ +20%] [-10% ~ +5%] [-12% ~ +24%] [-12% ~ +6%] [-15% ~ +30%] [-15% ~ +8%]
42 risco do investimento Risco de perda de Resultado ( RES ou EBITDA ) no empreendimento, cruzando perturbações nos Custos e na Receita risco de perda na conta resultado do empreendimento RES (%) perda média de receita 80 aumento médio de custos 74,3% ,5% custos [-2% ~ +4%] receita [-2% ~ +1%] [-4% ~ +8%] [-4% ~ +2%] [-5% ~ +10%] [-5% ~ +3%] [-8% ~ +16%] [-8% ~ +4%] [-10% ~ +20%] [-10% ~ +5%] [-12% ~ +24%] [-12% ~ +6%] [-15% ~ +30%] [-15% ~ +8%]
43 risco do investimento Risco de perda de Taxa de Retorno do Investimento no empreendimento, cruzando perturbações nos Custos e na Receita risco de perda na taxa de retorno TRI efetiva acima do IGP-M (%) perda média de receita aumento médio de custos 71,9% ,5% custos [-2% ~ +4%] receita [-2% ~ +1%] [-4% ~ +8%] [-4% ~ +2%] [-5% ~ +10%] [-5% ~ +3%] [-8% ~ +16%] [-8% ~ +4%] [-10% ~ +20%] [-10% ~ +5%] [-12% ~ +24%] [-12% ~ +6%] [-15% ~ +30%] [-15% ~ +8%]
44 ANÁLISE DA QUALIDADE DO INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP Unitas Consultores Agosto 2007
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO O estudo de viabilidade econômica para o setor de empreendimento imobiliário representa uma consultoria completa. Com ele será possível obter
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Repasse na planta e os impactos econômico-financeiros nos empreendimentos habitacionais destinados à venda Profa. Dra. Carolina
Leia mais, especialmente a securitização de empreendimentos. Os meios modernos de investimento, representados pelos TÍTULOS DE SECURITIZAÇÃO DE
Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. maio 1.999 O PROJECT FINANCE 1 é construído nas análises dos empreendimentos, para avaliar a sua qualidade, as condições de suporte financeiro e a segurança, com o objetivo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisTeleconferência de Resultados 3T15. 29 de outubro de 2015
Teleconferência de Resultados 3T15 Exoneração de Responsabilidade As eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência relativas à perspectiva dos negócios, às projeções e metas
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011 Minha Casa Minha Vida 2 Discussão sobre a Atratividade dos Empreendimentos Voltados à Faixa de 0 a 3 SM Profa. Dra. Carolina
Leia maisBOLHA? OU BOLHA! Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
1 BOLHA? OU BOLHA! Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. 1. Os preços dos imóveis nos grandes mercados brasileiros estão na pauta das apreensões de muitos analistas e a questão emergente é "estamos imersos
Leia maisResultados do 1T06 Teleconferência
Resultados do 1T06 Teleconferência 0 Considerações Iniciais AVISO - INFORMAÇÕES E PROJEÇÕES O material exibido é uma apresentação de informações gerais de antecedentes da Rossi Residencial S.A. na data
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisO FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa
Leia maisALERTA DE BOLHA Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
1 ALERTA DE BOLHA Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. 1. Já tenho escrito que bolhas de mercado não podem ser projetadas, nem em escala de valorização inadequada, nem em prazo para aparecer e desvanecer.
Leia maisFinanciamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II
Financiamento de Longo Prazo Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio Financiamento com Dívida O financiamento com dívida é uma alternativa ao capital próprio
Leia maisCapítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Contabilidade gerencial: panorama... 1. Contabilidade gerencial e conceitos de custo... 23
SUMÁRIO Capítulo 1 Contabilidade gerencial: panorama... 1 O que é contabilidade gerencial?... 2 Planejamento... 3 Controle... 3 Tomada de decisões... 4 Por que a contabilidade gerencial é importante para
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisdaniel.falcao@agexconsult.com.br Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia das empresas do mercado imobiliário.
Viabilidade do Negócio Imobiliário Uma Gestão Consciente Prof. Daniel F. Falcão daniel.falcao@agexconsult.com.br Objetivo Central Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração Módulo - Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio CONTABILIDADE E FINANÇAS ACI ATIVIDADE CURRICULAR INTERDISCIPLINAR Competências a serem trabalhadas... Planejamento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL
CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL INSTITUIÇÃO DE INDICADORES PÚBLICOS DE SUSTENTABILIDADE PARA A FISCALIZAÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO E FINANCEIRO DAS DISTRIBUIDORAS
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece
Leia maisCampos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil
Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil Plano de 5 anos para conjuntos habitacionais de famílias de 1-3 e 4-6 salários mínimos Habitação de Alta Qualidade para População de Baixa Renda Famílias auferindo
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia mais(ROA) 1) 20010 10% 2011 11%. A
CURSO LISTA DE EXERC CÍCIOS 2012.2 UNIDADE II ADM SEMESTRE 2º BLOCOO DISCIPLINA Gestão Financeira NOTA TURMA ADM 5NB ESTUDANTES PROFESSOR (A) Dr. Wellington Ribeiro Justo DATA 01/12/2012 Responda com responsabilidade
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisCONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA
CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA CNPJ: 00.828.035/0001-13 Informações referentes a Novembro/2015 Esta lâmina contém um resumo das
Leia mais4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário
44 4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 4.1. Urban Land Prices under Uncertainty (Titman 1985) No artigo publicado em Junho de 1985, Sheridan Titman, ao observar
Leia maisAula 2 Contextualização
Planejamento Financeiro Aula 2 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Definição da quantidade de capital para investimento Movimentações financeiras constituem o patrimônio da empresa O bom planejamento
Leia maisFINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO
FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES INICIAIS - Eduardo G. Quiza Skype: eduardoquiza quiza@invespark.com.br (41) 3250-8500 - Real Estate: Fundamentos para análise de Investimentos. Elsevier, 2010. 2 MBA
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SETOR DE REAL ESTATE Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Prof. Dr. Claudio Tavares de Alencar.
Leia maisDisciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DA ÁREA DE GESTÃO Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira Sociedade e Cultura no Mundo Contemporâneo As mudanças nas relações entre
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisAVALIAÇÃO DO RISCO DO INVESTIMENTO NO SEGMENTO DA CONSTRUÇÃO
SUPRICON AVALIAÇÃO DO RISCO DO INVESTIMENTO NO SEGMENTO DA CONSTRUÇÃO INSTRUÇÕES PARA LEITURA DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO INVESTIMENTO 1/9 Supricon-Sistemas Construtivos Ltda www.supricon.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisMódulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros
ESTUDO DE CASO Uma entidade possui o seguinte balancete para o ano encerrado em 31 de dezembro de 20X2. Usando as colunas da direita, marque quais itens estão dentro do escopo da Seção 11 e, para aqueles
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 2T08 Trisul (TRIS3 BZ) 15 de agosto de 2008
Operadora: Bom dia, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência de resultados do 2T08 da Trisul. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor-Presidente, Sr. Marco Antônio Mattar,
Leia mais(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2015
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2015 Perspectivas para o Mercado Residencial. Conjuntura Econômica sem Sinais de Melhora e Estoques em Alta Acendem Sinal de Alerta
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisPra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc
AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA
Leia maisDommo Empreendimentos Imobiliários S.A.
Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos
Leia maisANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES
ANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES! A análise do desempenho histórico! Análise setorial! Análise de múltiplos! Elaboração de projeções de resultados! Determinação
Leia maisProf. Dr. João da Rocha Lima Jr. maio de 2010
ASPECTOS AVANÇADOS NO USO DA TAXA INTERNA DE RETORNO COMO INDICADOR DA QUALIDADE DE EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. maio de 2010 RESUMO Taxa de Retorno (TIR) é um indicador
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
Leia mais5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa
5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa O objetivo desse capítulo é o de apresentar um simulador estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência do tipo PGBL de um único indivíduo.
Leia maisDirecional Engenharia S.A.
1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisGestão Financeira de Organizações
Gestão Financeira de Organizações Módulo 7 - Custo de Capital e Estrutura de Capital Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios, fundamentos
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA BOND 03.894.320/0001-20. Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA BOND 03.894.320/0001-20 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisGASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras) ASSOCIADOS
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 45 GASTOS VARIÁVEIS, FIXOS E SEMI-VARIÁVEIS (alguns conhecimentos indispensáveis para quem trabalha com análises econômicas e financeiras)! Gasto variável se associa ao produto!
Leia maisDivulgação de Resultados de 2007
Divulgação de Resultados de 2007 Lançamentos totais de R$ 773,5 milhões em 2007 Rio de Janeiro, 12 de março de 2008 A CR2 Empreendimentos Imobiliários S.A. (Bovespa: CRDE3), anuncia os resultados do quarto
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisEspecialização em Negócios e Finanças
Especialização em Negócios e Finanças Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Nova Turma -->Turma02 *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas, em
Leia maisEARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007
Geração e Transmissão S.A. Cemig Geração e Transmissão S.A CNPJ 06.981.176/0001-58 EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 1 ---------- Lucro Líquido A Cemig Geração e Transmissão apresentou, no primeiro semestre
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisTeleconferência de Resultados. Desempenho do 3T 2014. MAHLE Metal Leve S.A. 13 de novembro de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE
Teleconferência de Resultados Desempenho do 3T 2014 MAHLE Metal Leve S.A. 13 de novembro de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 Destaques 3T 2014 Receita Líquida de Vendas de R$ 595,9 milhões no 3T14, redução
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia maisApuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.
Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisRoteiro de Informações para Elaboração de Projetos para o BNB.
Roteiro de Informações para Elaboração de Projetos para o BNB. Novembro / 2005 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..2 1. GRUPO/EMPRESA.3 2. PROJETO.4 3. MERCADO8 4. ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS..10 5. ANEXOS.11 Apresentação
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisTesouro Direto. Brasília, Setembro de 2011
Tesouro Direto Brasília, Setembro de 2011 Princípios da Gestão da Dívida Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor
Leia maisFontes de Financiamento. Fontes de Financiamento
Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2013
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2013 Minha Casa Minha Vida (MCMV) Discussão sobre a atratividade dos empreendimentos voltados à Faixa 1 após alterações dos preços
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Agenda Dinâmica do Setor Imobiliário Estrutura Societária Modelo de Negócio Diferenciado Diversificação Geográfica e de Mercado Histórico de Resultado Operacional Futuros Projetos
Leia maisASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ATIVO 31/12/2010 31/12/2009 PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009 CIRCULANTE 2.067.853,08 1.156.034,03 CIRCULANTE 1.444.697,99 375.899,34 DISPONIBILIDADES 1.284.699,22
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2007 1. PREMISSAS BÁSICAS Este documento, que passa a vigorar a partir de 21 de agosto de 2007, estabelece as bases sobre as quais os ativos do plano administrado pela APCDPREV
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8
Leia maisNota da reunião de 30 de abril de 2009 na qual foi debatido o Programa Habitacional do Governo Federal
1 Nota da reunião de 30 de abril de 2009 na qual foi debatido o Programa Habitacional do Governo Federal O do NRE-Poli discutiu aspectos do Programa Minha Casa, Minha Vida, com enfoque nos seus principais
Leia maisELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem
Leia maisTeleconferência de Resultados 3º trimestre de 2008
Teleconferência de Resultados 3º trimestre de 2008 Destaques 3T08 MERCADO Crescimento do consumo na área de concessão de 3,3% no trimestre Redução de 0,30 p.p nas perdas não-técnicas de energia no ano
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução O que são
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia maisSOLUÇÕES PARA GESTÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Gestão de Custos em Centro Diagnóstico
SOLUÇÕES PARA GESTÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Gestão de Custos em Centro Diagnóstico Doutor pela UNIFESP / EPM Pós Graduado em Administração Hospitalar pela FGV Diretor da XHL Consultoria (Planis) Como
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisAv. Ataulfo de Paiva, 245-3º andar Leblon CEP: 22440-032 www.animaeducacao.com.br/ri Rio de Janeiro Tel.: +55 (21) 3550-1630. www.genuscapital.com.
Av. Ataulfo de Paiva, 245-3º andar Leblon CEP: 22440-032 Rio de Janeiro Tel.: +55 (21) 3550-1630 www.genuscapital.com.br A EMPRESA A Genus Capital Group é uma gestora independente centrada em produtos
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5
Leia maisA G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 12: Concessionárias de Geração. S u b m ó d u l o 12. 3
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 12: Concessionárias de Geração S u b m ó d u l o 12. 3 C U S T O D E C A P I T A L DA G E R A Ç Ã O Revisão Motivo da revisão Instrumento
Leia maisRELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Leia maisSUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá
1 www.iepg.unifei.edu.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson 2011 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Matemática Financeira 3. Análise de Alternativas
Leia maisAtendendo aos dispositivos legais, estatutários e à regulamentação do mercado de valores mobiliários, a administração da Brasil Brokers Participações S.A. vem submeter à apreciação de V.Sas. nossos comentários
Leia maisSimulado CPA 20 Gratis
1 Simulado CPA 20 Gratis Question 1. O risco de crédito está associado a capacidade do emissor de um título em não honrar os pagamentos: ( ) Somente dos Juros ( ) Dos juros e do principal da dívida ( )
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO.
Leia mais