FAQ - Faculdade XV de Agosto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FAQ - Faculdade XV de Agosto"

Transcrição

1 FAQ - Faculdade XV de Agosto TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE MOTIVACIONAL DE AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA CONCESSIONÁRIA VOLKSWAGEM. Marcelo Augusto Pereira Socorro

2 FAQ - Faculdade XV de Agosto ANÁLISE MOTIVACIONAL DE AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA CONCESSIONÁRIA VOLKSWAGEM. Aluno: Marcelo Augusto Pereira Orientador: Ms. Luiz Antonio Fernandes Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade XV de Agosto, Curso de Administração, como parte dos requisitos para colação de grau e obtenção do diploma de administrador de empresas. Socorro

3 Sumário. 1 - Introdução Empresa analisada Referencial Teórico A influência das necessidades sobre o desempenho Motivos Internos Motivos externos Clima do ambiente Nível de informação Teoria das hierarquias das necessidades de Maslow A colocação de Maslow Metodologia Resultados Discussão dos resultados Considerações finais Referência bibliográfica Anexos... 27

4 Agradecimentos. Primeiramente, Agradeço a Deus por mais esta conquista tão desejada. A minha esposa, meu filho, aos meus sogros e cunhada pelo incentivo especial dedicado a mim, e pelo apoio que depositaram à minha pessoa. Aos professores pela dedicação e carinho com que transmitiram seus conhecimentos e a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para que fosse possível a realização deste momento de glória e crescimento pessoal. É com muita alegria e satisfação que agradeço também às outras inúmeras pessoas que contribuíram para a elaboração deste; sem esta ajuda provavelmente não seria possível à conclusão do estudo. Este agradecimento se torna coletivo, mas de uma forma muito especial marca um período que ficará para sempre guardado no meu coração.

5 Resumo Na busca por compreender os mecanismos atuantes na motivação dos homens, fizeram com que em 2000, tivesse contato com as primeiras traduções dos textos do consagrado psicólogo britânico Abraham Maslow, e outras diversas abordagens da motivação humana onde todos estão de acordo em que os homens trabalham para satisfazer suas necessidades para um objetivo comum ou em prol da coletividade. O desafio começa no momento em que procura se firmar quais são estas necessidades do indivíduo. Este estudo vem de encontro a este velho anseio de compreensão dos meios de motivação, sustentada na visão do homem racional, dotado de desejos e impulsos, onde os motivos internos e externos são fortes influenciadores da personalidade humana, provocando o indivíduo a buscar realização de suas necessidades insatisfeitas. Esta é a característica determinante deste estudo, onde se aborda teorias motivacionais que deram embasamento ao conteúdo a uma pesquisa que busca através do motivograma de Maslow, reconhecer qual é o nível de motivação dos colaboradores pesquisados e se suas necessidades estão relacionadas, buscando assim estímulos que possam movê-los em direção ao atendimento de suas necessidades, possibilitando avaliação dos motivos que os afetam. Ao mesmo tempo provocar espontaneamente o aumento das possibilidades de se atingirem os objetivos financeiros da organização. Através da análise de relacionamento dos níveis de necessidades dos colaboradores pesquisados, obtivemos informações preciosas, necessárias para uma eficiente gestão administrativa na atual conjuntura econômica em que nosso país atravessa, onde os valores morais precisam ser valorizados em busca de um objetivo comum em prol da coletividade organizacional.

6 6 1 Introdução. Dentro do contexto organizacional torna - se oportuno compreendermos de forma científica, como as empresas podem contribuir para que o trabalhador motivado corresponda às expectativas que são lançadas sobre ele, tendo assim um quadro funcional mais dinâmico e comprometido com os resultados. Neste cenário competitivo, cada vez mais os colaboradores são o diferencial de uma empresa para outra. Conhecendo o poder da motivação sobre a realidade nas organizações e a sua importância na realização de objetivos. Observa - se neste estudo as origens que reproduzem os meios para o desenvolvimento da motivação nos diversos níveis hierárquicos da empresa interferindo nos resultados financeiros. Portanto é de vital importância à análise e o esclarecimento dos meios motivacionais que contribuem ou não para um quadro funcional motivado e receptivo A empresa analisada. A empresa do estudo é uma organização familiar fundada em 1962, tornandose ao longo destes anos referência na prestação de serviços e venda de veículos novos. Sua concepção se deu devido ao mercado consumidor carente na região, por uma assistência adequada a seus veículos Volkswagen. Em 1979 sua administração foi substituída por novos proprietários, que deram novo impulso e prestígio à empresa. Em 1995, teve sua composição novamente alterada pela agregação de mais um sócio com novas idéias reestruturando potencialmente a organização. Hoje é um distribuidor autorizado da marca Volkswagen na cidade e região com 43 anos de experiência no mercado em que atua. Conta com colaboradores que são treinados pela montadora que representa. A empresa possui 28 (vinte e oito) funcionários com uma classificação de pequeno porte. Segundo o Sebrae (apud Fernandes, p. 23 ) para indústrias é caracterizado micro empresas aquelas que tiverem em seu quadro de colaboradores um número menor ou igual a 19 (dezenove), e de pequeno porte, as que tiverem entre 20 (vinte) a 99 (noventa e nove) funcionários, este intervalo é o que justifica a classificação indicada para a empresa estudada.

7 7 Seus níveis hierárquicos estão dispostos numa lógica funcional, obedecendo a uma hierarquia relativamente simples, onde a comunicação interna é predominantemente informal contribuindo para a agilidade do processo desta empresa de vendas e prestação de serviços. A seguir podemos observar o organograma na apresentação da figura 1. Diretor administrativo Contabilidade Acessória J. contábil Centro de process. dados Gerente de peças Gerente de vendas Gerente de assist. técnica Balconista Recepcionista Secretária Recepcionista Estoquista Vendedor A Motorista Lavador Vendedor B Chefe dos mecânicos Chefe de lanternagem Mecânicos Pintores Funileiros Figura 1 Organograma da revenda Volkswagen. Fonte: Dados da pesquisa elaborada pelo autor Na empresa destacada no organograma (figura 1) observa - se algo em comum com as demais organizações, o nível de motivação é fator inerente a todos os seres humanos provocando aumento ou perdas na produtividade e na qualidade do

8 8 produto final. O problema que emerge desta visão investigativa atinge a todos os colaboradores, sem distinção de cor ou raça. Questiona - se: Qual é o nível de motivação dos colaboradores pesquisados, e se estes níveis estão correlacionados entre si, segundo a teoria de Maslow? A importância desta avaliação cria possibilidades aos administradores da empresa nortear-se, tornando este estudo algo de significativo ao conteúdo intelectual da empresa. O objetivo deste estudo tem como prioridade avaliar e analisar os meios para aumentar os motivos que levam os funcionários a estarem motivados para exercerem suas atividades e supostamente o crescimento da produtividade. Isto fez com que à avaliação de uma célula de trabalho fosse investigada devida sua importância no retorno financeiro da empresa. A estrutura utilizada para o estudo é coordenada por um gerente de assistência técnica e dispõem dos seguintes subordinados: Uma secretária, dois chefes de seção, um recepcionista, cinco mecânicos, dois pintores, um montador/ polidor, um funileiro, um motorista, e um lavador de veículos.

9 9 2- Referencial teórico. A seguir será analisada parte da obra de autores mais citados e criticados por estudiosos de comportamento organizacional, no intuito de elucidar o problema. 2.1 A influência das necessidades sobre o desempenho. Numa visão abrangente, dos estudos de Maslow (1954) pode se dizer que existem duas forças extremas que mobilizam o homem para a ação. A eliminação do desconforto e a busca do conforto, ou superação de crises e a criação do futuro do seu sonho. As teorias utilizadas para o estudo destas forças de mobilização do homem à ação são as mais aceitas para explicar os fatores que o impulsionam, e abrange os aspectos físicos e psicológicos, com atuação simultânea no comportamento, porém com reações isoladas intensas ou amenas de acordo com a carência de cada colaborador. Para compreendermos os meios que se fazem necessários ao desenvolvimento da motivação, há necessidade de entender quais são os motivos que influenciam no desempenho das tarefas, dividindo - os em dois grupos: A- Motivos Internos = Aqueles que surgem das próprias pessoas. B- Motivos Externos = Criados pela situação ou ambiente em que se encontra. Pessoa Motivos Internos Situação/Ambiente Motivos Externos Desempenho Figura 2 - Motivos internos e externos afetam diretamente o desempenho. Fonte: Maximiniano (2000. p. 348).

10 Motivos internos. Segundo Maslow (1954) o desempenho vai depender da aptidão natural do indivíduo para a tarefa, e da habilidade aprendida e desenvolvida ao longo da sua carreira. O desempenho vai depender de fatores situacionais como: relações familiares, ambientes de trabalho, nível de stress, qualidade dos equipamentos disponíveis, entre outros, finalmente necessitará do quanto à execução da tarefa o estimula emocionalmente e se é visto por ele como um meio de alcançar algum objetivo pessoal. A este estímulo interno que dirige o comportamento do indivíduo de forma direcionada e consciente, visando preencher uma necessidade ou alcançar uma meta pré-determinada, a isto chamamos de motivação. No nível de motivação de cada colaboradores, podemos conhecer as possíveis razões que os levam a se comportarem de determinadas formas e maneira inconsciente e ocultas, pois todo comportamento humano é motivado por algum desejo ou necessidade. Determinar os motivos internos do comportamento é fator de grande valia. A natureza superior do homem repousa sobre a natureza inferior do homem, precisando desta última como alicerce e desmoronando se esse alicerce lhe faltar. Quer dizer para a grande massa da humanidade, a natureza superior do homem e inconcebível sem uma natureza inferior satisfeita com sua base. MASLOW, (1968. p. 208) apud Fadiman; Frager, ( p. 208). Os motivos internos são necessidades, aptidões, interesses, valores e habilidades das pessoas, que os fazem capaz de realizar tarefas. São impulsos interiores de natureza fisiológica e psicológica afetadas por fatores sociológicos como os grupos ou a comunidade de que se faz parte. Analisadas essas influências pela visão da teoria da hierarquia das necessidades, estudada por Maslow (1954. p. 23) que afirma o comportamento humano é motivado por um estado de carência, buscando satisfazer esse estado de necessidade, por exemplo: a fome motiva o organismo à indução do indivíduo na procura de alimentos.

11 Na figura 3, pode - se observar as duas condições citadas por Maslow sobre o comportamento humano num estado de carência. 11 ALIMENTO ABRIGO SEGURANÇA NECESSIDADES BÁSICAS A busca por realização NECESSIDADES SECUNDÁRIAS AUTO-REALIZAÇÃO ESTIMA - ALHEIA AUTO - ESTIMA Figura 3 - Tipos de necessidades humanas. Fonte: Adaptado de Hersey; Blanchard (1986. p ). 2.2 Motivos externos. São estímulos externos ou incentivos que o ambiente oferece ou objetivos que a pessoa persegue para satisfazer suas necessidades ou interesses a serem alcançados, por exemplo: Escala de progressão salarial. Elogio ou exortação feito por um superior. Desafio proposto a ser atingido. Expectativa de um prêmio, etc. Segundo Hezberg (apud LÓPEZ, 1988, p ), afirma que a presença dos fatores higiênicos cria um clima psicológico e material saudável. Quanto melhor a relação entre colegas e o ambiente físico, melhor será o clima, conseqüentemente maior à satisfação do colaborador.

12 12 O ambiente de trabalho produz satisfação por si próprio, mas não induz a um estado de motivação para o trabalho, para que isso ocorra é necessário à satisfação do colaborador com seu trabalho. Apesar de estar motivado pelo trabalho com a combinação do ambiente de trabalho, para que os fatores motivacionais sejam eficazes é preciso haver uma inserção a uma função de acordo com suas habilidades e aptidões. Tendo como base toda esta teoria aplicada, o desenvolvimento da motivação conta com o apoio de fatores auxiliares como o clima do ambiente, o nível de informações necessárias para o desenvolvimento da atividade e o feedback Clima do ambiente. É a atmosfera psicológica criada pelos chefes, gerentes e diretores. Compreendendo em: a maneira de falar, tom de voz expressão corporal, cordialidade com que se comunica. Quanto mais forte a impressão criada, mais confiante e aberto serão os canais comunicativos. O colaborador sente - se mais propenso a responder positivamente a essa confiança. Nota - se que esta atmosfera induz as pessoas a um nível menor de stress ocasionado pelo exercício da função (MAXIMINIANO, p. 368) Nível de informação. A quantidade de informação disponibilizada aos colaboradores transmite segurança e expectativas positivas, ajudando - os no crescimento profissional. As informações fluem de acordo com as habilidades e funções, podendo qualquer uma das equipes se informar, para elucidação ou ajuda no problema do momento. A gerência pode ajudar no desenvolvimento das atividades mantendo - os informado sobre seu desempenho, sobre possíveis melhorias na realização de suas tarefas, usando gráficos, reuniões periódicas, relatórios semanais, esta metodologia de trabalho mantém uma sinergia na empresa, alavancando a produção. (MAXIMINIANO, p. 368).

13 Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow. Foi à primeira teoria de conteúdo a ser amplamente divulgado, segundo Maximiano (2003) e fornecem a primeira explicação que agrega valor ao papel dos motivos internos na motivação. Este raciocínio difunde a idéia que o comportamento humano é motivado por estímulos interiores chamados de necessidades ou carência. As pessoas agem das mais diversas formas no detrimento de seus anseios. Segundo esta teoria todas as nossas principais necessidades podem ser agrupadas em cinco conjuntos, segundo Maslow são elas: Necessidades fisiológicas ou básicas; Necessidades de segurança; Necessidades sociais; Necessidades de estima; Necessidade de auto - realização. Segundo Maslow (1954, p. 96); os conteúdos destes conjuntos de necessidades seriam: Necessidades Fisiológicas: Teoria Está relacionada diretamente ao extinto de sobrevivência conduzem o comportamento do ser quando estão insatisfeitos. Exemplo Pagamento, férias, períodos de descanso, qualidade de ambiente físico, alimentação, moradia, etc. Necessidade de segurança: Teoria A busca por proteção e estabilidade controle do padrão de mudanças mantém o colaborador na dependência do vínculo empregatício.

14 14 Exemplo condições seguras de trabalho, planos de carreira, indenização, por demissões, pensão, aposentadoria, seguro de vida, assistência médico - hospitalar, etc. Necessidades sociais: Teoria Basicamente está relacionada ao ser aceito na sociedade grupo ou associação ao qual pertence, é força motivadora do comportamento do colaborador. Exemplo Grupos de trabalhos formais e informais, participar de atividades em clubes, participar de atividades sociais patrocinadas pela empresa ou comunidade, sentimento de aceitação na sociedade ou no meio de convivência, etc. Necessidade de auto - estima: Teoria Refere - se à forma que o indivíduo se auto-avalia usando como parâmetro o meio em que atua ou vive, e a maneira de aceitação pelos seus companheiros de sua personalidade. Exemplo Autoconfiança em si próprio, ser prestigiado, ter poder, títulos recebidos, elogios oriundos de superiores e amigos, prêmios, reconhecimento por um ato ou serviço prestado, etc. Necessidade de auto - realização: Teoria Esta condição é observada em indivíduos onde as outras necessidades estão saciadas ou ao contento do colaborador, esta condição requer o melhor de si e ao mesmo tempo se sentir realizado com seus feitos. Exemplo Desenvolvimento de habilidade impotências e potenciais do indivíduo, desenvolver trabalhos criativos, completar atribuições desafiadoras, realizar missões com sucesso, etc.

15 15 Na figura 4 abaixo estão os conjuntos de necessidades humanas estudadas por Maslow, e representadas na forma de uma pirâmide segundo seus conceitos motivacionais. NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO NECESSIDADES DE AUTO-ESTIMA NECESSIDADES SOCIAIS NECESSIDADES DE SEGURANÇA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS Figura 4 - Pirâmide das necessidades humanas, segundo Maslow. Fonte: Maslow (1954. p.96). apud Maximiano (2004. p. 271) A colaboração de Maslow. De acordo com os estudos Maslow (1954) observa - se que o desequilíbrio profissional e psicológico do funcionário ocorre devido à carência causada pelas privações de algumas das necessidades básicas não saciadas, levando as privações e insatisfações, reduzindo com isto sua capacidade produtiva. As necessidades básicas estão relacionadas a todo comportamento humano podendo apenas variar de acordo com a quantidade de estímulos necessários para suprir o indivíduo. A hierarquia das necessidades surge como conceito à medida que o autor classifica suas categorias como superiores e inferiores, e faz a seguinte consideração sobre a sua dinâmica. Mas o que acontece aos desejos de um homem

16 16 quando há suficiente pão e quando sua barriga está cronicamente cheia? (MASLOW, p. 83). Outras necessidades (superiores) emergem ao mesmo tempo e estas dominam o organismo, mais do que a fome fisiológica. E quando estas são satisfeitas por sua vez, novamente novas necessidades (e ainda mais superiores) emergem. Isto é o que quero dizer, quando afirmo que as necessidades humanas básicas estão organizadas em uma hierarquia de relativa preponderância (MASLOW, p. 83).

17 17 3- Metodologia. No estudo executado o pesquisador observou, mas também atuou no objetivo buscando resolver um problema específico e constituir conhecimento de causa, havendo cooperação entre pesquisado e o pesquisador no entendimento, planejamento e implantação de possíveis mudanças. Desta forma caracteriza-se uma pesquisa - ação, segundo Thiollent (1985. p.19, apud. PEDRINI, p. 261), lembra que há três aspectos atingidos pela pesquisa - ação: Resolução de problemas, tomada de consciência e produção de conhecimento. Para melhor compreender o funcionamento da pesquisa com o intuito de avaliar o grupo, aplicou - se o instrumento desenvolvido por Maslow (1954) (Anexo 1) o motivograma, que busca classificar o nível de necessidades de cada indivíduo, e em que posição se encontra sua satisfação em relação à classificação feita. Sua composição foi elaborada através de três páginas. Cada uma das páginas contém dez perguntas. Cada pergunta possibilita ao pesquisado optar entre duas alternativas, mas não havendo resposta correta, e sim a possibilidade de opinar por aquela que mais se identificasse com o seu perfil. A estrutura da pesquisa está entrelaçada numa condição em que o pesquisado não encontra espaços para respostas sem condição de análise da sua realidade devido à formulação do motivograma com fundo psicológico desenvolvido pelo psicólogo Abraham Maslow, criando condições de análise dos pontos deficitários dos grupos estudados. Para amostragem da pesquisa foram selecionadas algumas seções para participarem da avaliação na empresa representante dos produtos e serviços da montadora Volkswagen, que possui um total de 28 (vinte e oito) colaboradores, sendo que deste número foi utilizado um total de 13 (treze), selecionados de forma aleatória compondo assim uma amostragem de 46% (quarenta e seis por cento) do total de funcionários. Todos os pesquisados da amostra são do sexo masculino, com idade compreendida entre a faixa etária de 20 a 56 anos. A escolaridade do grupo não é homogenia, mas tais fatores não comprometeram a realização dos estudos, apenas modificou a abrangência da visão dos entrevistados. A variação no desenvolvimento das atividades dos colaboradores, confirmada através do rendimento mensal da empresa demonstra a necessidade de

18 18 avaliação dos motivos que provocam a perda da motivação das equipes para a produção de meios e serviços na obtenção de recursos financeiros. Os questionários foram entregues dentro de envelopes de forma ao portador sem nenhuma identificação prévia, nem a obrigatoriedade da devolução, não houve conhecimento registrado de qual colaborador deixou de entregar a pesquisa, nem data ou hora de efetuar a entrega na urna, previamente localizada em um lugar discreto para facilitar a devolução. Dos treze envelopes contendo três páginas cada um, foi recolhido da urna apenas onze envelopes dos quais após análise para validação das respostas da pesquisa observou - se o aproveitamento de 100% da amostra colhida. Desta forma foram envolvidos 39% (trinta e nove por cento) da população da empresa pesquisada. A análise dos questionários (anexo - 1) é iniciada pela observação da planilha (anexo - 4) elaborada por Maslow (1954) para formulação de posteriores análises. A mecânica funcional da pesquisa compreende em transferir as alternativas assinaladas pelo colaborador no anexo 1, para a planilha de tabulação das respostas (anexo - 2), onde para cada pergunta assinalada há um valor numérico indicado pela planilha de tabulação de valores das respostas (anexos - 4). Próximo passo constitui em totalizar os valores da planilha de tabulação (anexo - 2), coluna por coluna. Esta totalização deve ser transferida para o gráfico do motivograma (anexo - 3) na forma de pontos cada coluna na sua respectiva seqüência, o passo seguinte constitui em ligar estes pontos formando assim uma visualização da pesquisa através de um gráfico de linhas. Através do apoio da seqüência de tabulações, e do gráfico contidos no questionário de avaliação motivacional de Maslow (1954), é que foi possível a análise dos resultados. Por meios destes dados parcialmente processados o passo seguinte foi utilizar como ferramenta de análise a correlação, esta ferramenta foi utilizada para a investigação e abordagem na pesquisa, segundo Stevenson (1981. p. 341) para análise de relacionamentos entre as variáveis, a análise de correlação do r de Pearson é a mais indicada para estudo em que procura - se determinar quais as variáveis potencialmente importantes no grau de relacionamento entre as necessidades. Segundo Malhotra (1999. p. 455) os índices de correlação de Pearson são índices que servem para determinar se existe uma relação linear entre duas ou mais variáveis, indica o grau em que uma variável x está relacionada com uma variável y,

19 19 é também conhecido como coeficiente de correlação de Pearson. Sendo que o coeficiente representado pela letra r, e varia de 1 a 1. E é maior o grau de correlação entre as variáveis quanto mais próximo dos extremos estiver esse índice. Segundo Toledo; e Ovalle (1995. p ), a correlação é considerada negativa quando valores da variável x estiverem associados a valores decrescentes da variável y, ou valores decrescentes de x associados a valores crescentes da variável y. E positiva quando os valores crescentes de x estiverem associados a valores crescentes de y, ou valores decrescentes de x estiverem associados a valores decrescentes da variável de y.

20 20 4 Resultados. Na tabela 1, estão os valores extraídos dos questionários aplicados na pesquisa de análise motivacional, quanto maior a nota que obteve em cada necessidade mais satisfeito está o colaborador. Cada colaborador obteve sua classificação por níveis de satisfação de suas necessidades básicas e secundárias subdividida em: necessidades fisiológicas, segurança, sociais, auto - estima e auto - realização com uma nota global totalizada para análises posterior não necessariamente neste estudo. Nº. part/ante V W X Y Z soma Fisiológicas Segurança Social Auto - estima Auto - realização Nota global de Cada colaborador Tabela 1 Resultados extraídos do motivograma, questionário aplicado na pesquisa de análise motivacional, anexo 1. Fonte: Dados da pesquisa aplicada pelo autor.

21 21 Analisando a figura 1, podemos verificar as desigualdades de satisfação dos diversos níveis motivacionais, onde apenas as necessidades sociais e de auto - realização se encontra acima da média dos demais. Quanto menor for a classificação do pesquisado na escala do gráfico da figura 1, maiores deverão ser suas necessidades insatisfeitas Nível Motivacional Formulário 1 Formulário 2 Formulário 3 Formulário 4 15 Formulário Fisiológicas Segurança Sociais Auto-estima Auto-realização Nível das necessidades insatisfeitas Formulário 6 Formulário 7 Formulário 8 Formulário 9 Formulário10 Formulário11 Figura 1 - Gráfico extraído dos valores resultante da tabela 1. Fonte: Dados da pesquisa aplicada pelo autor. A insatisfação do saciar se de suas necessidades básicas pode levar a falta de motivação quando não supridas, e as necessidades secundárias oferece suprimentos para o indivíduo se motivar, portanto a necessidade secundária necessita de uma base, é preciso conhecer mais para afirmar se as necessidades avaliadas estão correlacionadas, ou não há correlação entre elas que possam ser avaliadas. A tabela 2 mostra os resultados da análise dos coeficientes de correlação dos r, de pearson efetuadas pelo software Excel, com dados extraídos da tabela 1.

22 22 Fisiológica Segurança Social Auto-estima Seguran. r= -0,569 Sociais. r= 0,055-0,619 Auto-est. r= - 0,126 0,364-0,321 Auto-real. r= -0,349 0,141 0,054-0,756 Tabela 2 - Resultados dos coeficientes de correlação dos r de Pearson. Fonte: Dados da pesquisa após o uso do software Excel. Podemos concluir com auxílio do software Excel por meio dos índices de correlação que não existe correlação significativa entre as variáveis, onde se obteve valores inferiores há - 0,569. Então com um nível de significância de até - 0,569 podemos observar a correlação siguinificativa entre os níveis das necessidades analisados no estudo com uma probabilidade de 99% de estarem relacionadas entre si. 4.1 Discussão dos resultados. Observa - se através dos dados da (figura 1) uma forte incidência de colaboradores com suas necessidades insatisfeitas, estes fenômenos, evidenciam fatos de que os fatores que mais afetam as atividades do trabalho também são os que mais desmotivam, estes fatores formam um grupo de necessidades, as necessidades fisiológicas, necessidades de segurança e as necessidades sociais. Dos 100% colaboradores analisado na amostragem, 55% situa-se numa condição de privações das suas necessidades básicas para sua manutenção, sendo um forte aliado a desmotivação do restante do grupo. Outra condição bastante representativa é observada na amostra, que somente 45% dos colaboradores pesquisados tem suas necessidades de auto - estima

23 23 e auto-realização saciadas, exercendo assim uma baixa influência sobre o meio. Essas necessidades exercem função de motivadoras quando satisfeitas. Podemos observar de forma global, porém este estudo não pretende analisar de forma generalista. Através dos estudos da tabela 2 conclui - se que as necessidades estão correlacionadas como Maslow havia analisado em seus ensaios. Social x segurança: Com um fator estatístico de -0, 619, e podemos afirmar que existe correlação, e que, conforme se aumenta à necessidade de Sociais, diminui a necessidade de Segurança. Outra observação se faz nas necessidades de auto - realização x auto - estima: Com um fator estatístico de -0, 756, podemos afirmar que existe correlação, e que, conforme aumenta - se à necessidade de auto - realização, diminui a necessidade de auto - estima. Em segurança x fisiológica obteve se um fator estatístico de -0, 569, podendo afirmar que existe correlação, e que conforme se aumenta à necessidade de Segurança, diminui a necessidade Fisiológica. Estas afirmações nos habilitam a dizer que a teoria da hierarquia das necessidades estudadas por Maslow fica comprovada nesta pesquisa, através do uso da ferramenta estatística do coeficiente de correlação de Pearson, tornando possível observar que as necessidades humanas estão relacionadas entre si, e as condições de satisfação das necessidades de cada um, pode ser analisadas influenciadas e trabalhadas na busca de supri - las com o auxílio do setor empresarial competente na busca de atingir os objetivos.

24 24 5 Considerações finais. Os estudos da motivação são infinitamente complexos, e a psicologia vem evoluindo para a compreensão deste processo, onde o perfil motivado e composto de inúmeros componentes, e as teorias contribuíram para explicar este fenômeno. A questão do nível de motivação abordada é identificada através das análises motivacionais, mas podendo não repetir os resultados atuais devido à intensa influência dos motivos externos na realidade dos colaboradores, outro fator importante observa - se nos princípios estruturais da pesquisa onde não se encontram regularidades para análises mais profundas, portanto não podendo ser empregada como princípio indicativo para se recomendar políticas de gestão. Porém tais fatores atenuam nossa atenção para as necessidades primárias no intuito de buscar a contemplação do saciar - se dos colaboradores no ímpeto de motivá - los à realizarem suas tarefas com mais apreço e dedicação aumentando sua disposição e a produtividade. Tal contribuição transforma o ambiente de trabalho num local de observações às necessidades básicas dos colaboradores. Isto, porém demanda compreendermos e aceitarmos o desafio de administrar pessoas com diversidades culturais e econômicas, desvendar e solucionar problemas. Portanto fica evidenciado que o nível de motivação pode ser influenciado de forma positiva ou negativa dependendo dos meios utilizados para assistenciar o colaborador exemplo: cesta básica, assistência médica, auxílio medicamentos e outros. Essas contribuições influenciam diretamente nos fatores que desmotivam o colaborador dando a este a condição de realizar-se nas necessidades básicas, e oferece suplementos para o indivíduo se motivar. Uma vez que comprovou - se o relacionamento das necessidades humanas, nos envolvidos no estudo elaborado segundo a teoria de Maslow.

25 25 Referência Bibliográfica FERNANDES, Luiz Antônio. Sistema de informação para gestão de logística de apoio à produção: e estudo em malharias de micro e pequeno porte do município de Socorro. Varginha: M.G. FACECA, p.23 (Dissertação de Mestrado em Administração) HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores São Paulo: EPU, p. JAMES, Fadiman; ROBERTO, Frager. Teorias da personalidade. São Paulo: Harper & Row do Brasil: p.208. LOPES, Juan Antonio Pérez. Administração de empresas, recursos humanos. 5. ed. São Paulo: Abril p MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing uma orientação aplicada. Porto Alegre, RS: Bookman, p.455. MASLOW, Abraham A. Motivation and personality. New York: Harper & Brothers, p MAXIMIANO, C. A. Antônio. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, p ed. revisada e ampliada, São Paulo: Atlas, p ed. revista e ampliada, São Paulo: Atlas, p PEDRINI, Alexandre de Gusmão (org.) Educação ambiental: reflexões e práticas contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 261.

26 26 SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, p STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, p TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, p

27 27 Anexos O documento seguinte é parte integrante da pesquisa afetuada para apreciação do estudo. Anexos 1. Questionário motivacional 1. O que mais incentiva e estimula o meu desempenho é: V ( ) um salário compatível com as minhas necessidades básicas e as de minha família. Z ( ) a oportunidade de testar a minha própria capacidade e ter acesso aos meus resultados. 2. Se eu tiver que escolher entre duas organizações para trabalhar, prefiro aquela que: W ( ) me oferecer normas de trabalho claramente definidas, sólidas garantias de estabilidade, e assegurar - me privilégios mais amplos de assistência médicohospitalar. Z ( ) me proporcionar autonomia para criar, liberdade para experimentar e autoridade para inovar. 3. O tipo de subordinado que mais me irrita é aquele que: V ( ) não valoriza as boas condições ambientais de trabalho que lhe são oferecidas (instalações físicas confortáveis, bem iluminadas, restaurante interno, etc.). Y ( ) não me confere o devido respeito e consideração. 4. Desenvolvo minhas responsabilidades com maior entusiasmo e eficiência quando: V ( ) recebo um salário compatível com as minhas necessidades básicas e as de minha família. X ( ) mantenho um relacionamento cordial e harmonioso com os meus colegas, superior e meus subordinados, bem como a convicção de que sou bem aceito por eles. 5. Se na minha próxima promoção me for dado escolher entre dois cargos, darei preferência àquele que: W ( ) me oferecer normas de trabalho claramente definidas, sólidas garantias de estabilidade, e assegurar - me privilégios mais amplos de assistência médico - hospitalar. Y ( ) me conferir maior prestígio e poder.

28 28 6. A minha produtividade pode ser prejudicada quando: X ( ) me delegam responsabilidade que exige a minha dedicação pessoal, e fico privado de compartilhar minhas idéias com os meus companheiros. Z ( ) as minhas responsabilidades atuais deixarem de apresentar um desafio. 7. O que mais incentiva e estimula o meu desempenho é: X ( ) o reconhecimento que me conferem exclusivamente em função dos meus méritos. W ( ) um supervisor imediato em que eu possa confiar, condições de trabalho bem organizadas, e um ambiente de trabalho onde quase tudo já foi previsto e planejado. 8. Se eu tiver que escolher entre duas organizações para trabalhar, prefiro aquela que: X ( ) me convidar para fazer parte de uma equipe de trabalho que mantém excelentes relações entre os seus membros. V ( ) me oferecer boas condições de trabalho, ambiente confortável amplo e limpo, com boa iluminação e temperatura agradável, restaurante interno com comida saborosa. 9. O tipo de subordinado que mais me irrita é aquele que: Y ( ) não confere o devido respeito e consideração. Z ( ) resiste a colaborar comigo na experimentação de novas idéias. 10. Desenvolvo minhas responsabilidades com maior entusiasmo, eficiência, quando: Z ( ) me proporcionam a oportunidade de testar a minha própria capacidade e tenho acesso aos meus resultados. W ( ) tenha um superior imediato em que eu possa confiar, condições de trabalho bem organizadas, e um ambiente de trabalho onde quase tudo já foi previsto e planejado. 11. Se a minha próxima promoção me for dado escolher entre dois cargos, darei preferência àquele que: Y ( ) me conferir maior prestígio e poder. V ( ) me oferecer boas condições de trabalho como, ambiente confortável, amplo e limpo, com boa iluminação e temperatura agradável, restaurante interno com comida saborosa. 12. A minha produtividade pode ser prejudicada quando: Z ( ) as minhas responsabilidades atuais deixarem de apresentar um desafio.

29 V ( ) sou excessivamente solicitado no exercício de minhas atribuições a ponto de ter que sacrificar sistematicamente o meu horário de almoço ou de saída. 13. O que mais incentiva e estimula o meu desempenho é: V ( ) um salário compatível com as minhas necessidades básicas e de minha família. W ( ) um superior imediato em que eu possa confiar, condições de trabalho bem organizadas, e um ambiente de trabalho onde quase tudo já foi previsto e planejado. 14. Se eu tiver que escolher entre duas organizações para trabalhar, prefiro aquela que: W ( ) me oferece normas de trabalho claramente definidas, sólidas garantias de estabilidade, e assegurar - me privilégios mais amplos de assistência médicohospitalar. X ( ) me convidar para fazer parte de uma equipe de trabalho que mantém excelentes relações entre seus membros. 15. O tipo de subordinado que mais me irrita é aquele que: X ( ) é anti - social e confunde qualquer iniciativa de sociabilidade com puxa - saquismo. W ( ) não pensa no dia de amanhã. 16. Desenvolvo minhas responsabilidades com maior entusiasmo e eficiência quando: Y ( ) me conferem reconhecimento em função dos meus méritos exclusivamente. Z ( ) me proporcionam a oportunidade de testar a minha própria capacidade e tenho acesso aos meus resultados. 17. Se na minha próxima promoção me for dado escolher entre dois cargos, darei preferência àquele que: W ( ) me oferecer normas de trabalho claramente definidas, sólidas garantias de estabilidade e assegurar - me privilégios mais amplos de assistência médico - hospitalar. V ( ) me oferecer boas condições de trabalho: um ambiente confortável, amplo e limpo, com boa iluminação e temperatura agradável, restaurante interno com comida saborosa. 18. A minha produtividade pode ser prejudicada quando: X ( ) me delegam responsabilidade que exige a minha dedicação pessoal, e fico privado de compartilhar os meus problemas e as minhas idéias com os meus companheiros. 29

30 Y ( ) outro executivo, sem as qualificações que possuo, for promovido por mero favoritismo para o cargo que eu estou planejando assumir no futuro próximo. 19. O que mais incentiva e estimula o meu desempenho é: Y ( ) o reconhecimento que me conferem exclusivamente em função dos meus méritos. X ( ) o relacionamento cordial e harmonioso com os meus colegas, meus subordinados, bem como a convicção de que sou bem aceito por eles. 20. Se eu tiver que escolher entre duas organizações para trabalhar, prefiro aquela que: Z ( ) me proporcionar autonomia para criar, liberdade para experimentar e autoridade para inovar. Y ( ) me oferecer um cargo que confira maior prestígio e poder. 21. O tipo de subordinado que mais me irrita é aquele que: V ( ) não valoriza as boas condições ambientais de trabalho que lhe são oferecidas (instalações físicas confortáveis, bem iluminadas, restaurante interno, etc.). X ( ) é anti - social e confunde qualquer iniciativa de sociabilidade com puxa - saquismo. 22. Desenvolvo minhas responsabilidades com maior entusiasmo e eficiência quando: Z ( ) me proporcionam a oportunidade de testar a minha própria capacidade e tenho acesso aos meus resultados. X ( ) mantenho relacionamento cordial e harmonioso com os meus colegas, meus superiores e meus subordinados, bem como a convicção de que sou bem aceito por eles. 23. Se na minha próxima promoção me for dado escolher entre dois cargos, darei preferência àquele que: V ( ) me oferecer boas condições de trabalho: ambiente confortável, amplo e limpo, com boa iluminação e temperatura agradável, restaurante interno com comida saborosa. Z ( ) me proporcionar autonomia para criar, liberdade para experimentar e autoridade para inovar. 24. A minha produtividade pode ser prejudicada quando: Y ( ) outro executivo, sem as qualificações que possuo, for promovido por mero favoritismo para o cargo que eu estou planejando assumir no futuro próximo. W ( ) perco a confiança no meu chefe: desconfio da estabilidade do meu cargo, temo pela sobrevivência da minha organização. 30

31 O que mais incentiva e estimula o meu desempenho é: V ( ) um salário compatível com as minhas necessidades básicas e as de minha família. Y ( ) o reconhecimento que me conferem exclusivamente em função dos meus critérios. 26. Se eu tiver que escolher entre duas organizações para trabalhar, prefiro aquela que: Y ( ) me oferecer um cargo que confira maior prestígio e poder. X ( ) me convidar para fazer parte de uma equipe de trabalho que mantém excelentes relações entre os seus membros. 27. O tipo de subordinado que mais me irrita é aquele que: W ( ) não pensa no dia de amanhã. Z ( ) resiste a colaborar comigo na experimentação de novas idéias. 28. Desenvolvo minhas responsabilidades com maior entusiasmo e eficiência quando: X ( ) mantenho relacionamento cordial e harmonioso com os meus colegas, meus superiores e meus subordinados, bem como a convicção de que sou bem aceito por eles. W ( ) tenho um superior imediato em quem eu possa confiar, condições de trabalho bem organizadas, e um ambiente de trabalho onde quase tudo já foi previsto e planejado. 29. Se na minha próxima promoção me for dado escolher entre dois cargos, darei preferência àquele que: Z ( ) me proporcionar autonomia para criar, liberdade para experimentar e autoridade para inovar. X ( ) me proporcionar oportunidade para integrar uma equipe de trabalho que mantém excelentes relações entre os seus membros. 30. A minha produtividade pode ser prejudicada quando: V ( ) sou excessivamente solicitado no exercício de minhas atribuições a ponto de ter que sacrificar sistematicamente o meu horário de almoço ou de saída. W ( ) perco a confiança no meu chefe, desconfio da estabilidade do meu cargo, temo pela sobrevivência da minha organização.

32 32 Anexo 2 Tabulação das respostas do questionário do anexo1 com apoio da tabulação de valores do anexo 4. Tr ansfira para este mapa as pontuações atribuídas às alternativas analisadas nas págs. 1 a 5. Item V W X Y Z TOTAIS V W X Y Z

33 33 Anexo 3 Com os valores do mapa de pontuação do anexo 2, transfira para esta planilha os valores em forma de pontos de cada pesquisado, em seguida una estes pontos para TRANSFIRA que se forme um gráfico de linhas onde se pode observar o nível de cada necessidade. Estes totais para a página seguinte

34 34 Gráfico do Motivograma Inserir os dados do mapa FISIOLÓGICAS SEGURANÇA ASSOCIAÇÃO AUTO-ESTIMA AUTO- REALIZAÇÃO Anexo V W X Y Z NÍVEL DAS NECESSIDADES INSATISFEITAS Valores do mapa abaixo são atribuídos às respostas de cada pergunta no questionário do motivograma anexo 1.

35 35 Transfira deste mapa às pontuações atribuídas às alternativas analisadas nas págs. 1 a 5. Item V W X Y Z TOTAIS V W X Y Z Atenção: Os cincos totais deverão somar 90 pontos ao todo a menos que você tenha incorrido em algum erro de adição. Retifique, se for o caso.

MOTIVOGRAMA (PERFIL DO MOTIVOGRAMA INDIVIDUAL)

MOTIVOGRAMA (PERFIL DO MOTIVOGRAMA INDIVIDUAL) MOTIOGRAMA (PERFIL DO MOTIOGRAMA INDIIDUAL) Instruções ocê encontrará nas páginas seguintes 30 proposições diferentes para ler e avaliar. Cada uma delas apresenta duas alternativas possíveis. ocê deverá

Leia mais

LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE

LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE MUITOS DOS PROBLEMAS MAIS CRÍTICOS NÃO ESTÃO NO MUNDO DAS COISAS, MAS NO MUNDO DAS PESSOAS. DESENVOLVIMENTO: APTIDÕES TÉCNICAS >>> HABILIDADES SOCIAIS CIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS X CIÊNCIAS MAL SUCEDIDAS. -

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL

O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL A Motivação : a força geradora do comportamento Quando nos interrogamos sobre a razão pela qual o indivíduo age de determinada maneira, estamonos a interrogar pelos motivos,

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

A MOTIVAÇÃO INFLUENCIA NO DESEMPENHO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES? INFLUENCE MOTIVATION PERFORMANCE OF PERSONS IN ORGANIZATIONS?

A MOTIVAÇÃO INFLUENCIA NO DESEMPENHO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES? INFLUENCE MOTIVATION PERFORMANCE OF PERSONS IN ORGANIZATIONS? A MOTIVAÇÃO INFLUENCIA NO DESEMPENHO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES? INFLUENCE MOTIVATION PERFORMANCE OF PERSONS IN ORGANIZATIONS? Ana Carolina Gimenes Figueiredo Graduanda em Administração - Universidade

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE PROFESSOR. Professor: Data / / Disciplina:

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE PROFESSOR. Professor: Data / / Disciplina: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA de São Paulo, Campus Avançado de Matão, base em Sertãozinho Relatório de Avaliação Interna RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INTERNA DO CAMPUS AVANÇADO DE MATÃO

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 16ª REGIÃO SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E ESTATÍSTICA RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2011 1 - INTRODUÇÃO O Tribunal Regional do Trabalho

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA

LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA LIDERANÇA SITUACIONAL E EMPREENDEDORA MUITOS DOS PROBLEMAS MAIS CRÍTICOS NÃO ESTÃO NO MUNDO DAS COISAS, MAS NO MUNDO DAS PESSOAS. DESENOLIMENTO: APTIDÕES TÉCNICAS >>> HABILIDADES SOCIAIS CIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS CIÊNCIAS MAL SUCEDIDAS. - - MUDANÇA:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

Objetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor;

Objetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Gestão de Pessoas Objetivos Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Discernir sobre os efeitos e benefícios da comunicação; Fomentar

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

Karla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015.

Karla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

Como criar e manterumaequipe motivada

Como criar e manterumaequipe motivada Como criar e manterumaequipe motivada O SEBRAE E O QUEELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar? O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita

Leia mais

GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE

GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE O Instituto Methodus, sendo especialista em Pesquisa, tomou a iniciativa de estudar a Geração da Conectividade, investigando como agem, pensam e se relacionam os jovens. Patrocínio

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Desenvolvimento Profissional e Pessoal!

Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Departamento de Zootecnia Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Paulo Fernando Machado pmachado@usp.br Objetivo da vida

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO

DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO A motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos).

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar

Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Introdução O manual de Ouvidoria objetiva auxiliar as operadoras de planos privados de assistência saúde na implantação desta unidade organizacional dentro da instituição.

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

Lançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países.

Lançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países. Próxima sessão de concessão de bolsas de estudo A sessão de concessão de bolsas de estudo de 2011 abrirá para inscrições a partir de 15 de setembro de 2010. Formulários de orientação e inscrição estarão

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI. de 9. OBJETIVO.. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.. APLICAÇÃO.. Este procedimento se aplica a todos os empregados da ABDI.. DEFINIÇÕES.. Avaliação

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

UMC POS Gestão Equipes e Desenvolvimento de Pessoas GEDPB04 Maio / 2013 Professora: Maria Luísa Dias MATERIAL DE APOIO AULA 1. Equipes Dão Certo!

UMC POS Gestão Equipes e Desenvolvimento de Pessoas GEDPB04 Maio / 2013 Professora: Maria Luísa Dias MATERIAL DE APOIO AULA 1. Equipes Dão Certo! Equipes Dão Certo! Um grupo é um conjunto de pessoas que possuem o mesmo objetivo comum ou que compartilham alguma característica. Já uma equipe, é um conjunto de pessoas que se unem para alcançar o mesmo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos

Leia mais

O Poder das Exposições no século XXI

O Poder das Exposições no século XXI O Poder das Exposições no século XXI Identificar, descobrir e agarrar a mudança do ponto de vista dos jovens profissionais Identificar, Descobrir e agarrar a Mudança do Ponto de Vista dos Jovens Profissionais

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C

Leia mais

TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS

TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS Rogéria Lopes Gularte 1 Resumo: No presente trabalho procuramos primeiramente definir o que é motivação, e como devemos nos comportar com as diferentes necessidades,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação

PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Capítulo 15: TÉCNICAS PARA UMA ENTREVISTA DE TRABALHO

Capítulo 15: TÉCNICAS PARA UMA ENTREVISTA DE TRABALHO Capítulo 15: TÉCNICAS PARA UMA ENTREVISTA DE TRABALHO 15.1 Como se Preparar para as Entrevistas É absolutamente essencial treinar-se para as entrevistas. Se você não praticar, poderá cometer todos os tipos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g

Leia mais