Fluxos para notificação de casos de gestantes positivas para o HIV, crianças expostas, sífilis em gestantes e sífilis congênita

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1 Fluxos para notificação de casos de gestantes positivas para o HIV, crianças expostas, sífilis em gestantes e sífilis congênita Em reunião realizada em 02 de junho de 2009 com representantes das dos DAPS, DVS e núcleos de vigilância epidemiológica das maternidades municipais sobre o fluxo de notificação de gestantes com HIV, sífilis em gestantes, sífilis congênita e crianças expostas ao HIV ficou acordado que: I) Quanto às atribuições dos serviços a. Caberá aos profissionais das unidades básicas que realizam o pré-natal e às equipes do Programa de Saúde da Família a notificação de todos os casos de infecção pelo HIV e de sífilis em gestantes, tão logo o diagnóstico sorológico seja feito. Nas duas situações deverão somente ser utilizadas as fichas do SINANNET e não os Boletins de Notificação Individual (BNI). Especificamente para a sífilis em gestantes, as planilhas com os números de casos positivos deverão ser mantidas (Relatórios trimestrais de casos de sífilis em gestantes e sífilis congênita). b. Caberá aos profissionais que atuam nas unidades de referência a notificação de todos os casos acompanhados de gestantes com infecção pelo HIV, mesmo que tenham sido previamente notificados pelas unidades básicas e equipes de PSF. c. Caberá às maternidades a notificação de todas as gestantes e parturientes que tenham diagnóstico sorológico de infecção pelo HIV e de sífilis, mesmo que 1

2 tenham sido previamente notificados pelas unidades básicas, equipes de PSF e unidades de referência, bem como dos casos correspondentes de crianças expostas ao HIV e com sífilis congênita. Nas fichas de notificação deverá ser informado para qual unidade de referência a criança exposta ao HIV foi encaminhada. d. Caberá às unidades de referência a notificação de todos os casos de crianças expostas ao HIV, em ficha específica do SINANNET (Criança exposta ao HIV), imediatamente após o seu encerramento. e. Caberá à Gerência do Programa Municipal de DST/Aids e à Gerência Técnica do SINAN identificar as duplicidades e consolidar as informações recebidas. II) Quanto ao encaminhamento das informações: a. Na investigação dos casos de sífilis em gestante e de sífilis congênita pelas maternidades, não é necessário que os profissionais preencham todos os campos da primeira parte das fichas (Identificação: dados gerais, notificação individual e dados de residência), bastando que uma das fichas esteja completamente preenchida e a outra contenha o nome da paciente e que ambas as fichas sejam encaminhadas juntas (grampeadas). As informações específicas de cada ficha deverão ser devidamente preenchidas. No caso de não serem fichas previamente numeradas, podem ser encaminhadas sem numeração, e a numeração será dada no nível central. b. Nos casos de gestantes com HIV e crianças expostas ao HIV notificados pelas maternidades também não é necessário que os campos comuns sejam preenchidos nas duas fichas, desde que os cuidados ressaltados para as fichas de sífilis sejam aplicados (lembrar que a ficha de criança exposta deverá conter a unidade de referência para a qual a criança foi encaminhada). 2

3 c. As fichas de notificação que porventura estejam sem número poderão ser utilizadas normalmente, uma vez que a numeração será fornecida posteriormente pela SMSDC. Não é necessário preencher e anexar ficha de notificação individual (BNI) para utilizar a sua numeração. d. Os fluxos para o encaminhamento das fichas foram definidos por cada CAP, e deverão ser feitos segundo a tabela em anexo. Observações: 1) As notificações deverão ser feitas nas fichas próprias (SINANNET), não podendo ser utilizadas as fichas de notificação individual nem as fichas do SINANW. Mesmo no caso de estarem sem a numeração, as fichas do SINANNET deverão ser encaminhas à Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, que se encarregará de fornecê-la. 2) Sob nenhuma hipótese as fichas poderão ser encaminhadas por fax. 3) Todos os agravos referidos são de notificação compulsória. 3

4 Anexo 1 - Referências para acompanhamento de gestantes HIV+: Local de realização do Pré-Natal CAP 1.0, CAP 3.3, CAP 5.1, CAP 5.2 CAP 2.1 CAP 2.2, CAP 3.2 CAP 3.1, CAP 5.1, CAP 5.2 CAP 4.0 CAP 5.3 Unidade de referência Hospital dos Servidores do Estado Instituto Fernandes Figueiras Hospital Universitário Pedro Ernesto Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira Hospital Municipal Raphael de Paula Souza Policlínica Lincoln de Freitas Filho 2 Referências para atendimento de crianças expostas: Hospital dos Servidores do Estado Instituto Fernandes Figueiras Hospital Municipal Jesus Hospital Universitário Pedro Ernesto Hospital Universitário Gaffrée e Guinle Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira Hospital Municipal Raphael de Paula Souza Policlínica Lincoln de Freitas Filho 3 Fluxo para encaminhamento das fichas de notificação de gestante com HIV, criança exposta, sífilis em gestantes e sífilis congênita CAP CAP 1 CAP 2.1 CAP 2.2 CAP 3.1 CAP 3.2 Fluxo As fichas provenientes das unidades básicas e PSF deverão ser encaminhadas à CAP, para seu ; as fichas das maternidades deverão ser encaminhadas diretamente à SMSDC As fichas provenientes das unidades básicas e PSF deverão ser encaminhadas à CAP para seu ; as fichas das maternidades deverão ser encaminhadas diretamente à SMSDC 4

5 CAP 3.3 CAP 4.0 CAP 5.1 CAP 5.2 CAP 5.3, inclusive aquelas provenientes das ; inclusive aquelas provenientes das ; inclusive aquelas provenientes das Rio de Janeiro, junho de Gerência do Programa Municipal de DST/Aids Gerência Técnica do SINAN 5

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