FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS
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- Marisa Rodrigues Leal
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1 CENÁRIO ATUAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO (LEI 8.935/94) FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS RODRIGO TOSCANO DE BRITO
2 COMO FAZER UM RG FALSO O conteúdo é apenas de conhecimento, não me responsabilizo pelos seus atos Xurinha Fonte: YouTube no endereço supra referido.
3 A BOA-FÉ INSPIRADA NA ATIVIDADE NOTARIAL Art. 1º Serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a PUBLICIDADE, autenticidade, SEGURANÇA e eficácia DOS ATOS JURÍDICOS.
4 QUEM É ATINGIDO PELA FRAUDE DA PARTE? * Proprietário que confia no sistema notarial e de registro pode perder o bem; * Adquirente de boa-fé que pode perder o bem e o valor investido na aquisição; * Notário: credibilidade e possibilidade de indenização.
5 SISTEMA DE RESPONSABILIDADE CIVIL DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES
6 ASPECTOS CONSTITUCIONAIS RELEVANTES RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Art. 37 (...) 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
7 ASPECTOS CONSTITUCIONAIS RELEVANTES Art º Lei regulará as atividades, disciplinará a responsabilidade civil e criminal dos notários, dos oficiais de registro e de seus prepostos, e definirá a fiscalização de seus atos pelo Poder Judiciário
8 LEI 6.015/73 Art. 28. Além dos casos expressamente consignados, os oficiais são civilmente responsáveis por todos os prejuízos que, pessoalmente, ou pelos prepostos ou substitutos que indicarem, causarem, por culpa ou dolo, aos interessados no registro.
9 NA LEI 8.935/94 Art. 22. Os notários e oficiais de registro responderão pelos danos que eles e seus prepostos causem a terceiros, na prática de atos próprios da serventia, assegurado aos primeiros direito de regresso no caso de dolo ou culpa dos prepostos.
10 NA LEI 9.492/97 Caso específico do Tabelião de Protesto Art. 38. Os Tabeliães de Protesto de Títulos são civilmente responsáveis por todos os prejuízos que causarem, por culpa ou dolo, pessoalmente, pelos substitutos que designarem ou escreventes que autorizarem, assegurado o direito de regresso.
11 TESES SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES
12 TESE 1 Delegados da Lei 8.935/94: não são titulares de cargos públicos efetivos nomeados pelo Poder Público (art. 40, CF/88). São agentes públicos delegados da Administração. Responsabilidade direta e objetiva do Estado com direito de regresso.
13 TESE 1 O fato do Poder Público ter delegado a execução do serviço não o libera da responsabilidade, se o executasse diretamente. A responsabilidade do delegado é direta e subjetiva com direito regressivo contra o preposto.
14 TESE 2 Responsabilidade direta e objetiva do Estado. Lei ordinária não pode responsabilizar diretamente o agente público (inconstitucionalidade)
15 TESE 3 Responsabilidade objetiva dos notários e registradores. Devem responder sob as mesmas normas da Administração Pública de que são delegados.
16 TESE 3 Responsabilidade objetiva subsidiária do Estado (caso de insolvência do delegado)
17 TESE 4 HÁ UMA RELAÇÃO DE CONSUMO TODOS OS ELEMENTOS DE UMA RELAÇÃO DE CONSUMO ESTÃO PRESENTES, ENTÃO SE APLICA O CDC
18 CDC Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.
19 MAS, NÃO DEVERIA SE APLICAR O SISTEMA DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO CDC TAMBÉM? RESPOSTA: ART. 236, CF/88 1º Lei regulará as atividades, disciplinará a responsabilidade civil e criminal dos notários, dos oficiais de registro e de seus prepostos, e definirá a fiscalização de seus atos pelo Poder Judiciário
20 MAS, DE FATO, APLICA-SE O CDC? Resposta: A natureza jurídica da relação do serviço público prestado é definida pelo sistema de remuneração 1) O serviço remunerado por tarifa (transporte coletivo, telefonia, etc) configura relação de consumo, em razão do direito de escolha do usuário; 2) O serviço remunerado por taxa (notariais e de registro, segundo o STF) configura relação administrativa e tributária, em razão da inexistência do direito de escolha do usuário. Posição do STJ REsp / SP
21 PRECEDENTES JUDICIAIS QUANTO À RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO NOS CASOS DE FRAUDE PRATICADA PELA PARTE
22 RESPONSABILIZANDO O NOTÁRIO APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - ATO NOTARIAL - RESPONSABILIDADE OBJETIVA - LAVRATURA DE PROCURAÇÃO FALSA PORTABELIÃO - COMPRA E VENDA DE IMÓVEL - OUTORGANTE E OUTORGADO FALSÁRIOS - DESFAZIMENTO DO NEGÓCIO PELO VERDADEIRO PROPRIETÁRIO - PREJUÍZO DO ADQUIRENTE DE BOA-FÉ - DESÍDIA DO NOTÁRIO VERIFICADA - NEGLIGÊNCIA SOBRE A VERACIDADE DOS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO - ATO ILÍCITO CARACTERIZADO - DEVER DE INDENIZAR - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO "A teor do que dispõe o art. 37, 6º, da CRFB as pessoas jurídicas de direito público e as pessoas jurídica de direito privado que prestam serviços públicos respondem objetivamente pelos danos que seus agentes - entre eles os notários e registradores - causem a terceiros no exercício da função" (TJSC, Des. Volnei Carlin). Responde pelos prejuízos causados o notário que não procede a verificação da veracidade dos documentos e das informações que lhe foram prestadas, lavrando, em conseqüência, mandato falso que deu origem a compra e venda de imóvel, já que permitiu que falsário agisse como mandatário do legítimo proprietário. TJSC AC JULGADO 2007
23 5. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem assentado que o exrcício de atividade notarial delegada (art. 236, 1º, da CF/88) deve se dar por conta e risco do delegatário, de modo que é do notário a responsabildae objetiva por danos resultanes das atividades delegadas (art. 2, da Lei 8.935/194), cabendo ao Estado apenas responsabilidade subsidiária. Precedentes do STJ e do STF. Obs. Apesar da ementa o Estado de Pernambuco foi condenado a indenizar a parte lesada. STJ AgRg no AREsp / PE
24 Ação de indenização por danos morais e materiais - Compra e venda feita por intermédio de imobiliária e corretor - Lavratura de escritura mediante apresentação de procuração pública - Vendedor que não era o real proprietário do imóvel - Declaração de nulidade do negócio em sentença - Responsabilidade solidária da corretora, imobiliária e tabelião do registro de notas - Danos morais e materiais - Valor. - Se a corretora e a imobiliária intermediaram a compra e venda de um imóvel sem antes certificar se a pessoa que as contratou realmente se tratava do real proprietário do bem, e se em razão desta circunstância o comprador sofrer algum dano, aquelas podem ser responsabilizadas. - Responde objetivamente o tabelião do cartório de notas pela lavratura de escritura fundada em procuração emitida pelofalso proprietário. - Se os danos alegados nos autos foram causados pela conduta conjunta da corretora, imobiliária e tabelião, todos são solidariamente responsáveis, conforme disposto na segunda parte do art. 942, do Código Civil de Não há dúvida de que a perda da propriedade de um imóvel, causada pelo cancelamento do registro, é capaz de gerar dano moral. - O valor da indenização por dano moral deve ser fixado com prudente arbítrio, de modo a possibilitar a compensação do dano, e não causar o enriquecimento indevido. - Os danos materiais passíveis de ser indenizados são aqueles devidamente comprovados nos autos TJMG AC
25 NÃO RESPONSABILIZANDO O NOTÁRIO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. DECISÃO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ESCRITURA. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. NÃO OCORRÊNCIA. PROVIMENTO DA CORREGEDORIA. LEGISLAÇÃO LOCAL. NATUREZA DA CULPA. IMÓVEL. VENDA A NON DOMINO. INDENIZAÇÃO. TABELIÃO. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. DESCABIMENTO. ENUNCIADOS 280 E 284, DA SÚMULA DO STF, E 7 DO STJ. STJ AgRg no AREsp / RJ
26 2. Se o delegado de notas, ou seu preposto, exigiu toda a documentação necessária para a lavratura do ato e os documentos apresentados, continham falsidade intrínseca e não apurável ao exame a olho nu, não se pode falar em ter agido com culpa ou causalidade com o dano sofrido. Apelação improvida." TJSP Referido no AG STJ 2005
27 CIVIL E PROCESSO CIVIL - AÇÃO DE NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO - COMPRA E VENDA DE IMÓVEL - FALSIFICAÇÃO IDEOLÓGICA DO DOCUMENTOS DA VERDADEIRA PROPRIETÁRIA - PROCURAÇÃO FALSIFICADA O TABELIÃO SOMENTE SERÁ RESPONSABILIZADO CIVILMENTE PELA LAVRATURA DE PROCURAÇÃOOBTIDA MEDIANTE FRAUDE, QUANDO COMPROVADA A SUA CONTRIBUIÇÃO À TÍTULO DE DOLO OU CULPA. TJDF AC
28 TESE: RESPONSABILIDADE OBJETIVA, MAS COMPORTA EXCLUDENTE AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. TABELIÃO DE NOTAS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. RECONHECIMETO DE FIRMA. PROCURAÇÃO. APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO DE IDENTIDADE. CARTÕES DE REGISTRO DE FIRMA. ASSINATURA LANÇADA EM CARTÓRIO. IMPOSSIBILIDADE DE IDENTIFICAÇÃO DA FALSIDADE DO DOCUMENTO. ESTELIONATÁRIO ACOMPANHADO DO ADVOGADO. EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE. (Inteligência Artigos 37, 6º, 236, CF c/c artigo 22 da Lei 8.935/94). O notário e oficial registrador desempenham função pública em caráter privado, mediante delegação do poder público, respondendo, em princípio, objetivamente pelos danos que eles e seus prepostos causarem a terceiros, na prática de atos próprios da serventia, conforme exegese do 6º do art. 37 c/c o art. 236 da Constituição Federal e com o art. 22 da Lei 8.935/94. Todavia, a apresentação de documento de identidade pelo estelionatário que compareceu ao Cartório para registrar e reconhecer a firma/assinatura na procuração outorgada ao advogado, que o acompanhava, exclui a responsabilidade do Tabelião do Cartório de Registro de Notas. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001
29 CIVIL - COMPRA E VENDA DE IMÓVEL - LAVRATURA DEPROCURAÇÃO FALSA - TABELIÃO - RESPONSABILIDADE SUBJETIVA - INOCORRÊNCIA 1. A natureza estatal das atividades a cargo dos serventuários titulares de cartórios e registros extrajudiciais, exercidas em caráter privado, por delegação do Poder Público ( CF, art. 236 ), autoriza a aplicação da responsabilidade objetiva do Estado pelos danos praticados a terceiros por esses servidores no exercício de tais funções, assegurado o direito de regresso contra o notário, nos casos de dolo ou culpa ( CF, art. 37, 6º ) (STF, AgReg n /PR, Min. Carlos Velloso). A aparência irretorquível de idoneidade dos documentos falsos utilizados para a lavratura de procuração, desde que observados todos os requisitos procedimentais previstos em lei para o ato notarial, afasta a responsabilidade dotabelião e, por conseqüência, a aplicação do disposto no art. 22 da Lei n /94 TJSC AC
30 INDENIZAÇÃO - PROCURAÇÃO LAVRADA COM BASE EM DOCUMENTOFALSO - CULPA - RESPONSABILIDADE DA SERVENTIA EXTRAJUDICIAL. 01. A INDENIZAÇÃO DECORRENTE A LAVRATURA DE PROCURAÇÃO FALSA NAS NOTAS DA SERVENTIA EXTRAJUDICIAL SÓ É CABÍVEL SE, ALÉM DE COMPROVADA A FALSIDADE, RESTAR EVIDENCIADO QUE O TABELIÃO OU SERVENTUÁRIO DA ESCRIVANIA TENHAM CONTRIBUÍDO COM CULPA OU DOLO NA CONFECÇÃO DO INSTRUMENTO PROCURATÓRIO. 02. O NOTÁRIO NÃO DEVERÁ SER RESPONSABILIZADO POR ATO DE VONTADE DAS PARTES, POR NÃO TER A FUNÇÃO DE VERIFICAR SE AS DECLARAÇÕES DESTAS SÃO VERÍDICAS OU NÃO, MAS TÃO- SOMENTE A DE OBSERVAR A REGULARIDADE DAS FORMAS EXTERIORES DO ATO. TJDF AC
31 CONCLUSÃO Responsabilidade direta e objetiva do Estado com direito de regresso contra o delegatário. A responsabilidade do delegado é direta e subjetiva com direito regressivo contra o preposto. Necessidade de avanço na identificação da parte emface do teor do art. 1o, da Lei 8.935/94.
: MIN. DIAS TOFFOLI GRANDE
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