ANO XIX ª SEMANA DE MAIO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2008 IPI ICMS - SC LEGISLAÇÃO - SC

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1 ANO XIX ª SEMANA DE MAIO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2008 IPI EXPOSIÇÃO OU FEIRAS - CONSIDERAÇÕES GERAIS Introdução - Suspensão do Imposto - Remessa - Retorno - Isenção - Venda Dos Produtos... - SC CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS - PROCEDIMENTOS BÁSICOS Introdução - Requisitos - Destinação Das Vias - Emissão em Situações Diversas - Serviços de Terceiros... LEGISLAÇÃO - SC Pág. 134 Pág. 134 Portaria SEFAZ nº 44, de (DOE de ) - - Cotas Anuais de Consumo de Óleo Diesel - Exercício Alteração... Portaria SEFAZ nº 71, de (DOE de ) - - ECF - Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - Programa de Recadastramento... Portaria SEFAZ nº 78, de (DOE de ) - - Cotas Anuais de Consumo de Óleo Diesel - Exercício Alteração... Pág. 132 Pág. 132 Pág. 130 Ato DIAT nº 63, de (DOE de ) - - Pauta de Preço Médio - Arroz... Pág. 130

2 MAIO - Nº 20/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA IPI Sumário 1. Introdução 2. Suspensão do Imposto 3. Remessa 4. Retorno 5. Isenção 6. Venda Dos Produtos 1.INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO OU FEIRAS Considerações Gerais Os procedimentos acerca da remessa para exposição ou feiras, muito usuais em meio comercial, encontram-se elencados no Regulamento do IPI, art. 42, II, e Decreto-lei nº 400/1968, art SUSPENSÃO DO IMPOSTO As operações que remetem produtos para exposição ou feiras, em razão da própria natureza da operação, encontram-se beneficiadas pela suspensão do IPI, desde que pelo estabelecimento industrial ou assim equiparado por força do art. 9º do RIPI/ REMESSA Na remessa dos produtos com destino a exposição ou feira, o remetente emitirá Nota Fiscal, na qual, além dos demais requisitos exigidos, conterá a seguinte declaração: Suspensão do IPI, Art. 42, II, do RIPI/2002. No caso de produto importado, a remessa para exposição ou feira poderá ser efetuada diretamente da repartição aduaneira que processou o respectivo despacho, desde que o importador observe o seguinte: a) emita Nota Fiscal de entrada relativa à entrada simbólica do produto; b) emita Nota Fiscal para acompanhar o produto no seu trânsito até o local do evento, observadas as mesmas indicações necessárias para a remessa. 4. RETORNO Quando do retorno dos produtos, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal de entrada, mencionando todos os dados da Nota Fiscal que acobertou a remessa para exposição, cujo documento servirá para acompanhar o respectivo transporte até o estabelecimento, devendo, portanto, ser emitida antecipadamente à entrada real da mercadoria, conforme disposições dos arts. 359, V, e 360 do RIPI/2002. Na mencionada Nota Fiscal de entrada, além dos demais requisitos exigidos, deverá constar a declaração: Suspensão do IPI, Art. 42, II, do RIPI/ ISENÇÃO Há a isenção do IPI no despacho aduaneiro no caso de produto importado para consumo no recinto de congressos, feiras e exposições internacionais, e eventos assemelhados, a título de promoção ou degustação, de montagem ou conservação de estandes, ou de demonstração de equipamentos em exposição, não se aplicando o benefício a produtos destinados à montagem de estandes, susceptíveis de serem aproveitados após o evento. A isenção está condicionada a que nenhum pagamento, a qualquer título, seja efetuado ao exterior, com relação aos produtos objeto da isenção e está sujeita a limites de quantidades e valor, além de outros requisitos, estabelecidos pelo Ministro da Fazenda. 6. VENDA DOS PRODUTOS No caso dos produtos serem vendidos no próprio evento, devem ser observados os seguintes procedimentos: a) o remetente deverá emitir Nota Fiscal de entrada, compreendendo o total dos produtos remetidos, para registro no livro Registro de Entradas, em cujo documento constará a expressão: Outras entradas não especificadas - Retorno simbólico de produtos. b) o remetente deverá emitir Nota Fiscal com lançamento do IPI, para acompanhar os produtos vendidos, cuja natureza de operação será a de venda, devendo ser observados todos os requisitos previstos no R do domicílio do contribuinte. Fundamentos Legais: Os citados no texto. - SC Sumário CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS Procedimentos Básicos 1. Introdução 2. Requisitos 3. Destinação Das Vias Emissão em Situações Diversas 4. Serviços de Terceiros 1. INTRODUÇÃO Dentre as obrigações acessórias previstas na Legislação Tributária Estadual está o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, o qual será utilizado pelo Operador de Transporte Multimodal - OTM, que executar 134

3 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA MAIO - Nº 20/2008 serviço de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de cargas, em veículo próprio, afretado ou por intermédio de terceiros sob sua responsabilidade, utilizando 2 (duas) ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino. O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas será emitido antes do início da prestação do serviço, sem prejuízo da emissão do Conhecimento de Transporte correspondente a cada modal. 2. REQUISITOS O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas será de tamanho não inferior a 21, 0 X 29,7 cm, em qualquer sentido. O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas conterá, no mínimo, as seguintes indicações (Art. 42-A do Convênio SINIEF nº 06/1989, alterado pelo Ajuste SINIEF nº 06/2003): a) a denominação: Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas ; b) espaço para código de barras; c) o número de ordem, a série e subsérie e o número da via; d) a natureza da prestação do serviço, o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP e o código da situação tributária; e) o local e a data da emissão; f) a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, na unidade federada e no CNPJ; g) do frete: pago na origem ou a pagar no destino; h) dos locais de início e término da prestação Multimodal, município e UF; i) a identificação do remetente: o nome, o endereço e os números de inscrição, na unidade federada e no CNPJ ou CPF; j) a identificação do destinatário: endereço e os números de inscrição, na unidade federada e no CNPJ ou CPF; k) a identificação do consignatário: o nome, o endereço e os números de inscrição, na unidade federada e no CNPJ ou CPF; l) a identificação do redespacho: o nome, o endereço e os números de inscrição, na unidade federada e no CNPJ ou CPF; m) a identificação dos modais e dos transportadores: o local de início, de término e da empresa responsável por cada modal; n) a mercadoria transportada: a natureza da carga, espécie ou acondicionamento, quantidade, peso em quilograma (kg), metro cúbico (m 3 ) ou litro (I), número da Nota Fiscal e o valor da mercadoria; o) a composição do frete de modo que permita a sua perfeita identificação; p) o valor total da prestação; q) o valor total não tributado; r) a base de cálculo do ; s) a alíquota aplicável; t) o valor do ; u) a identificação do veículo transportador: deverá ser indicada a placa do veículo tracionado, do reboque ou semireboque e a placa dos demais veículos ou da embarcação, quando houver; v) no campo Informações Complementares : outros dados de interesse do emitente; w) no campo Reservado ao Fisco : indicações estabelecidas na Legislação e outras de interesse do Fisco; x) a data, a identificação e a assinatura do expedidor; y) a data, a identificação e a assinatura do Operador do Transporte Multimodal; z) a data, a identificação e a assinatura do destinatário; aa) o nome, o endereço e os números de inscrição, na unidade federada e no CNPJ, do impressor do documento, a data e a quantidade de impressão, o número de ordem do primeiro e do último documento impresso e as respectivas série e subsérie e o número da autorização para impressão dos documentos fiscais. 3. DESTINAÇÃO DAS VIAS Na prestação de serviço para destinatário localizado na mesma unidade da Federação de início do serviço, o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas será emitido em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação: a) 1ª via será entregue ao tomador do serviço; b) 2ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco; c) 3ª via terá o destino previsto na Legislação da unidade federada de início do serviço; d) 4ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega Emissão em Situações Diversas Na prestação de serviço para destinatário localizado em unidade federada diversa à do início do serviço, o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas será emitido com uma via adicional (5ª via), que acompanhará o transporte para fins de controle do Fisco do destino. Poderá ser acrescentada via adicional, a partir da 4ª ou 5ª via, conforme o caso, a ser entregue ao tomador do serviço no momento do embarque da mercadoria, a qual poderá ser substituída por cópia repográfica da 4ª via do documento. Nas prestações de serviço de transporte de mercadorias abrangidas por benefícios fiscais, com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de 133

4 MAIO - Nº 20/2008 via adicional de Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas - CTMC, esta pode ser substituída por cópia repográfica da 1ª via do documento. Nas prestações internacionais poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores. 4. SERVIÇOS DE TERCEIROS Quando o Operador de Transporte Multimodal - OTM utilizar serviços de terceiros, deverão ser adotados os seguintes procedimentos (Art. 42-F do Convênio SINIEF nº 06/1989, alterado pelo Ajuste SINIEF nº 06/2003): a) o terceiro que receber a carga: a.1) emitirá Conhecimento de Transporte, lançando frete e o imposto correspondente ao serviço que lhe couber executar, informando de que se trata de serviço multimodal e a razão social e os números de inscrição na unidade - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA federada e no CNPJ do OTM; a.2) anexará a 4ª via do Conhecimento de Transporte emitido nos termos supramencionados à 4ª via do conhecimento emitido pelo OTM, os quais acompanharão a carga até o seu destino; a.3) entregará ou remeterá a 1ª via do Conhecimento de Transporte emitido nos moldes acima previstos ao OTM no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do recolhimento da carga; b) o Operador Transportador Multimodal de cargas deverá: b.1) anotar, na via do conhecimento que ficará em seu poder, o nome do transportador, o número, a série, subsérie e a data do Conhecimento de Transporte retromencionado; b.2) arquivar em pasta própria os conhecimentos recebidos para efeito de comprovação de crédito do, quando for o caso. Fundamentos Legais: Os citados no texto. LEGISLAÇÃO - SC COTAS ANUAIS DE CONSUMO DE ÓLEO DIESEL - EXERCÍCIO ALTERAÇÃO RESUMO: A presente Portaria altera a Portaria SEF nº 20/2008, no que tange às cotas anuais de consumo de óleo diesel contemplado com isenção do, estabelecendo nova data para o início do vigor, conforme nela publicado. PORTARIA SEFAZ Nº 44, de (DOE de ) Altera a Portaria SEF nº 20, de 6 de fevereiro de 2008, que fixa cotas anuais de consumo de óleo diesel contemplado com isenção do destinado ao consumo de embarcações pesqueiras catarinenses para o exercício de O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições estabelecidas na Lei Complementar nº 381, de 07 de maio de 2007, art. 7º, I, e CONSIDERANDO o disposto no Regulamento do aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 27 de agosto de 2001, Anexo 2, art. 76, resolve: Art. 1º - O art. 3º da Portaria SEF nº 20/2008 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 1º de janeiro de Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Secretaria de Estado da Fazenda, Florianópolis, 24 de março de Sérgio Rodrigues Alves Secretário de Estado da Fazenda ECF - EQUIPAMENTOS EMISSORES DE CUPOM FISCAL - PROGRAMA DE RECADASTRAMENTO RESUMO: A Portaria a seguir institui o programa de recadastramento dos Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - ECF, ficando estabelecido o recadastramento por meio do SAT - Sistema de Administração Tributária. PORTARIA SEFAZ Nº 71, de (DOE de ) Institui o Programa de Recadastramento dos Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - ECF. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições estabelecidas na Lei Complementar nº 381, de 7 de maio de 2007, art. 7º, I, e considerando o disposto no art. 3º do Decreto nº 509, de 06 de agosto de 2007, resolve: Art. 1º - Fica instituído o PROGRAMA DE RECADASTRAMENTO DOS EQUIPAMENTOS EMISSORES DE CUPOM FISCAL-ECF, com o objetivo de recadastrar os equipamentos Emissores de Cupom Fiscal- ECF ativos. Art. 2º - O recadastramento será realizado por meio do Sistema de Administração Tributária (ST), em duas etapas, sendo a primeira sob a responsabilidade do contabilista da empresa e a segunda pelo responsável técnico pelo programa aplicativo. 1º - O contabilista deverá: I - solicitar ao contribuinte: a) uma Leitura X emitida a partir da data de publicação desta portaria até o último dia útil do mês subseqüente, de cada um dos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - ECF ativos, ainda que não haja movimento ou o equipamento tenha sido encaminhado para conserto; b) declaração, conforme Anexo I, assinada pelo responsável legal 132

5 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA do estabelecimento usuário do equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; II - por meio do Sistema de Administração Tributária - ST, na página da Secretaria de Estado da Fazenda ( acessar o programa RECADASTRAMENTO DE ECF e informar, no período de 1º de junho a 31 de julho de 2008, os seguintes dados extraídos da Leitura X recebida do contribuinte, nos termos do inciso I, a e da declaração especificada no inciso I, b : a) Inscrição Estadual do contribuinte; b) tipo do ECF; c) marca do ECF; d) modelo do ECF; e) versão do software básico do ECF; f) número do caixa (número do ECF atribuído pelo contribuinte); g) número de fabricação do ECF; h) CNPJ da empresa fornecedora do programa aplicativo, nos casos de contribuinte usuário de ECF-IF ou ECF-PDV; III - no caso de inconsistência, entregar na Unidade Setorial de Fiscalização de sua jurisdição, uma via do Relatório de Inconsistências acompanhado das Leituras X dos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - ECF com dados inconsistentes e da declaração prevista no inciso I, b, até o dia 31 de agosto de º - No período de 1º de setembro a 31 de outubro de 2008, o responsável técnico pelo programa aplicativo deverá: I - acessar o programa RECADASTRAMENTO DE ECF e confirmar, por meio do Sistema de Administração Tributária - ST, na página da Secretaria de Estado da Fazenda ( os dados previamente informados pelo contabilista relativos aos contribuintes que utilizam o seu programa; II - encaminhar relação à Gerência de Fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda contendo os dados dos contribuintes usuários, assinada pelo responsável legal, com firma reconhecida, acompanhada de mídia ótica não regravável, conforme modelo e leiaute definidos no Anexo II. MAIO - Nº 20/2008 Secretaria de Estado da Fazenda, Florianópolis, 15 de abril de Sérgio Rodrigues Alves Secretário de Estado da Fazenda ANEXO I DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA USUÁRIA DO PROGRAMA APLICATIVO PARA USO COM EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL-ECF, EM ATENDIMENTO AO PROGRAMA DE RECADASTRAMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (PORTARIA SEF Nº 071/2008) Identificação da Empresa Usuária do Programa Aplicativo Inscrição Estadual: Endereço: Município: Nome do Responsável Legal: Declaro, conforme previsto na alínea b do inciso I do 1º do art. 2º da PORTARIA SEF Nº 071/2008, que o programa aplicativo em uso com o (s) equipamento (s) ECF, instalado na empresa acima identificada e destinado a emitir os documentos e gerenciar os dados fiscais, foi desenvolvido pela seguinte empresa, cujos dados correspondem com fidelidade aos constantes na declaração emitida pelo responsável legal pela empresa desenvolvedora do programa aplicativo, no contrato de licença de uso, ou no documento fiscal de aquisição do programa Nome da empresa fornecedora do programa aplicativo: Endereço: Município: Nome do programa aplicativo utilizado: Versão do programa aplicativo utilizado: Local e data da declaração: Assinatura do Responsável Legal da empresa usuária do programa e pelas declarações prestadas à Secretaria de Estado da Fazenda: ANEXO II MODELO DA RELAÇÃO E DO LEIAUTE DA MÍDIA A SEREM ENCAMINHADAS À GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO, EM ATENDIMENTO AO PROGRAMA DE RECADASTRAMENTO DOS EQUIPAMENTOS EMISSORES DE CUPOM FISCAL-ECF (PORTARIA SEF Nº 071/ art. 2º, 2º, II) RELAÇÃO DOS CONTRIBUINTES USUÁRIOS Identificação da empresa credenciada na Secretaria de Estado da Fazenda do Estado de Santa Catarina Relação das empresas usuárias do (s) programa (s) aplicativo (s) desenvolvido (s) pela empresa acima qualificada Local e data: Assinatura, com reconhecimento de firma, do Responsável Legal da empresa credenciada na Secretaria de Estado da Fazenda do Estado de Santa Catarina: UF: CPF: UF: 3º - Presumir-se-á correta a informação prestada pelo contabilista, em relação à alínea h do inciso II do 1º, quando o responsável técnico pelo programa aplicativo não prestar a informação a que se refere o 2º. Nº do Campo Denominação do campo LEIAUTE DA MÍDIA ÓTICA Conteúdo Tamanho Posição Formato Art. 3º - Os documentos arrolados no art. 2º, 1º deverão ser conservados sob a guarda do contabilista pelo período decadencial, exceto as Leituras X e a Declaração prevista no art. 2º, 1º, I, b, dos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - ECF com dados inconsistentes. Art. 4º - As Unidades Setoriais de Fiscalização deverão encaminhar à Gerência de Fiscalização os Relatórios de Inconsistências, acompanhados das respectivas Leitura X e da Declaração prevista no Art. 2º, 1º, I, b, até o dia 30 de setembro de Tipo U X 02 CNPJ CNPJ da empresa credenciada 03 Nome da credenciada Nome da empresa credenciada N X 04 Endereço Endereço da credenciada X 05 CNPJ CNPJ da empresa usuária do programa 06 Nome do usuário Nome da empresa usuária do programa N X Art. 5º - As autorizações de uso dos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal - ECF estarão sujeitas ao cancelamento de ofício, caso não seja observado o previsto nesta portaria. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 07 Nome do programa aplicativo Nome do programa aplicativo instalado na empresa 08 Versão Versão do programa aplicativo instalado na empresa X X 131

6 MAIO - Nº 20/2008 OBSERVAÇÕES: 1 - REGISTROS: Tipo: texto não delimitado; Tamanho: variável, acrescidos de CR/LF (Carriage Return/ Line feed) ao final de cada registro; Organização: seqüencial; Codificação: ASCII; 2 - FORMATO DOS CAMPOS: Numérico (N): sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as posições não significativas zeradas; Alfanumérico (X): alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco. COTAS ANUAIS DE CONSUMO DE ÓLEO DIESEL - EXERCÍCIO ALTERAÇÃO RESUMO: A presente Portaria introduz alterações na Portaria SEF nº 20/2008, no âmbito de embarcações pesqueiras catarinenses isentas do, fixando cotas para o exercício 2008 no consumo do óleo diesel, entre outras considerações. PORTARIA SEFAZ Nº 78, de (DOE de ) Altera a Portaria SEF nº 020/08, de 6 de fevereiro de 2008, que fixa cotas anuais de consumo de óleo diesel contemplado com isenção do, destinado ao consumo de embarcações pesqueiras catarinenses para o exercício de O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições estabelecidas na Lei Complementar nº 381, de 07 de maio de 2007, art. 7º, I, CONSIDERANDO o disposto no Regulamento do aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 27 de agosto de 2001, Anexo 2, art. 76, e CONSIDERANDO a publicação da Portaria SEAP nº 325, de 20 de dezembro de 2007, (DOU de ), Portaria SEAP nº 29 de (DOU de ) e Portaria SEAP nº 42, de (DOU ), todas do Secretário Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, incluindo embarcações pesqueiras da frota do Estado de Santa Catarina dentre as beneficiadas com a subvenção econômica do preço do óleo diesel concedida pelo Governo Federal, resolve: Art. 1º - A cota anual de óleo diesel contemplado com isenção do para o exercício de 2008, distribuída de acordo com as entidades representativas do setor pesqueiro catarinense, fixada no art. 1º da Portaria SEF nº 020/08, passa a ser a constante do quadro abaixo: ENTIDADE REPRESENTATIVA EMBARCAÇÕES (quantidade) COTA 2008 (litros) ABRAPESCA - Associação Brasileira dos Armadores da Pesca do Atum SINDIFLORIPA - Sindicato das Indústrias de Pesca de Florianópolis SINDIPI - Sindicato das Indústrias de Pesca de Itajaí TOTAL Art. 2º - Ficam acrescentadas ao Anexo 1 da Portaria SEF nº 020/ 2008, de 6 de fevereiro de 2008, as embarcações pesqueiras relacionadas no Anexo Único. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 1º de abril de IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Fazenda, Florianópolis, 25 de abril de Sérgio Rodrigues Alves Secretário de Estado da Fazenda PAUTA DE PREÇO MÉDIO - ARROZ RESUMO: O presente Ato DIAT estabelece os valores a serem considerados como base de cálculo, para efeito de recolhimento do, relativo às operações com arroz. ATO DIAT Nº 63, de (DOE de ) Aprova pauta de preço mínimo do arroz. O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria SEF nº 077, de 27 de março de CONSIDERANDO o disposto no art. 21 do R/01, aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 27 de agosto de 2001; CONSIDERANDO a necessidade de adequar a base de cálculo do sobre as operações com o arroz aos preços correntes no mercado atacadista catarinense; e, CONSIDERANDO os levantamentos de preços efetuados pela Diretoria de Administração Tributária; resolve: Art. 1º - Os produtos abaixo constantes no sub-item 2.4 grãos da Pauta de Valores Mínimos ficam alterados da seguinte forma: PAUTA DE PREÇO DO ARROZ Beneficiado Integral Saco 60 KG R$ 94,00 Beneficiado Integral Fardo 30 KG R$ 42,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 1 Saco 60 KG R$ 84,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 1 Fardo 30 KG R$ 44,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 2 Saco 60 KG R$ 76,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 2 Fardo 30 KG R$ 38,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 3 Saco 60 KG R$ 60,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 3 Fardo 30 KG R$ 31,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 4 Saco 60 KG R$ 58,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 4 Fardo 30 KG R$ 30,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 5 Saco 60 KG R$ 56,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Tipo 5 Fardo 30 KG R$ 29,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Baixo Padrão Saco 60 KG R$ 41,00 Beneficiado Parboilizado Macerado Baixo Padrão Fardo 30 KG R$ 22,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 1 Saco 60 KG R$ 80,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 1 Fardo 30 KG R$ 43,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 2 Saco 60 KG R$ 76,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 2 Fardo 30 KG R$ 43,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 3 Saco 60 KG R$ 66,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 3 Fardo 30 KG R$ 32,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 4 Saco 60 KG R$ 59,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 4 Fardo 30 KG R$ 30,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 5 Saco 60 KG R$ 55,00 Beneficiado Polido Branco Tipo 5 Fardo 30 KG R$ 29,00 Beneficiado Polido Branco Baixo Padrão Saco 60 KG R$ 41,00 Beneficiado Polido Branco Baixo Padrão Fardo 30 KG R$ 22,00 Consumo Animal Saco 60 KG R$ 29,00 Consumo Animal Fardo 30 KG R$ 19,00 Consumo Animal Canjica Saco 60 KG R$ 28,00 Consumo Animal Canjição Saco 60 KG R$ 29,00 Consumo Animal Quirera Saco 60 KG R$ 28,00 Beneficiado Polido Branco Canjica Saco 60 KG R$ 29,00 Beneficiado Polido Branco Canjica Fardo 30 KG R$ 18,00 Beneficiado Polido Branco Canjição Saco 60 KG R$ 28,00 Beneficiado Polido Branco Canjição Fardo 30 KG R$ 19,00 Beneficiado Polido Branco Quirera Saco 60 KG R$ 28,00 Beneficiado Polido Branco Quirera Fardo 30 KG R$ 19,00 Em Casca Saco 50 KG R$ 30,00 Para Semente Saco 50 KG R$ 37,00 Art. 2º - Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 05 de maio de Almir José Gorges Diretor de Administração Tributária 130

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