MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria Nacional de Assistência Social

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional nº 01/SNAS/MDS. Brasília, 6 de abril de Assunto: Orientar estados, municípios e Distrito Federal sobre os procedimentos realizados para o cálculo do cofinanciamento federal do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV, por meio do Piso Básico Variável PBV, e aqueles relativos ao preenchimento do Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SISC, conforme Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2014, do Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome - MDS. Capítulo I DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS E SEU REORDENAMENTO. 1. A Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, instituiu, entre os serviços da Proteção Social Básica, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, que objetiva estimular o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. 2. O SCFV atua de forma complementar ao trabalho social com famílias realizado pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF ou pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos - PAEFI. 3. Organiza-se em grupos de acordo com o ciclo de vida dos usuários em razão de suas especificidades, e para tanto, deve-se observar as faixas etárias definidas na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, a saber: crianças de até 6 (seis) anos; crianças e adolescentes de 6 (seis) a 15 (quinze) anos; adolescentes e jovens de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos; jovens de 18 (dezoito) a 29 (vinte nove) anos; adultos de 30 (trinta) a 59 (cinquenta e nove) anos e idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 4. Importante destacar que a faixa etária de 30 (trinta) a 59 (cinquenta e nove) anos foi incluída no atendimento do SCFV pela Resolução nº 13, de 13 de maio de 2014, do CNAS. 5. Em 2013, por meio da Resolução nº 01, de 21 de fevereiro de 2013 do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS e da Resolução n 01, de 7 de fevereiro de 2013 da Comissão Intergestores Tripartite - CIT, foi aprovado o reordenamento do SCFV, que 1

2 unificou a lógica de cofinanciamento e equalizou as regras de oferta e a forma de acompanhamento, que até então eram diferentes para cada faixa etária, promovendo, dessa forma, a ampliação da autonomia dos municípios e Distrito Federal no atendimento às situações existentes no território e potencializando a inclusão de usuários identificados nas situações prioritárias. 6. As referidas Resoluções definiram o público prioritário e a meta de inclusão deste no SCFV, que corresponde a 50% (cinquenta por cento) da capacidade de atendimento aceita por cada município. 7. Consideram-se em situação prioritária para a inclusão no SCFV as crianças, adolescentes e pessoas idosas, conforme art. 3º da Resolução CNAS nº 01/2013, relacionados abaixo: I - em situação de isolamento; II - trabalho infantil; III - vivência de violência e/ou negligência; IV - fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 (dois) anos; V- em situação de acolhimento; VI- em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; VII - egressos de medidas socioeducativas; VIII - situação de abuso e/ou exploração sexual; IX - com medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA; X- crianças e adolescentes em situação de rua; XI- vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência. 8. Ademais, constitui-se exigência do cofinanciamento federal do SCFV, a alimentação dos dados de atendimento no Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SISC, como forma de gestão e acompanhamento das ações. Capítulo II DO COFINANCIAMENTO FEDERAL DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS Seção I DAS REGRAS GERAIS DO COFINANCIAMENTO FEDERAL 9. De acordo com o art. 50 da Norma Operacional Básica do SUAS - NOB/SUAS, aprovada por meio da Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012 do CNAS, o cofinanciamento no SUAS é compartilhado entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios. 10. O cofinanciamento federal é viabilizado por meio de transferências regulares e automáticas entre os fundos de assistência social, sendo obrigatória a destinação e alocação de recursos próprios pelos respectivos entes. 2

3 11. O cofinanciamento federal do SCFV se dá por meio do Piso Básico Variável - PBV e será calculado com base na capacidade de atendimento aceita pelo município e Distrito Federal. 12. O PBV é constituído por dois componentes, quais sejam: I Componente I: compreende a parcela do PBV destinada à manutenção da capacidade de atendimento aceita. Representa 50% (cinquenta por cento) do valor do PBV do município ou Distrito Federal e visa garantir a manutenção e continuidade do SCFV. II Componente II: compreende a parcela do PBV destinada à indução do atendimento e à inclusão do público prioritário. Seu valor será calculado proporcionalmente ao atendimento e ao alcance do percentual da meta de inclusão do público prioritário, considerando a capacidade de atendimento aceita. 13. A capacidade de atendimento aceita por cada município e pelo Distrito Federal foi pactuada pela CIT e deliberada pelo CNAS a partir das informações do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal CadÚnico, sobre o quantitativo de pessoas de até 17 (dezessete) anos e maiores de 60 (sessenta) anos em famílias com renda per capita de até ½ (meio) salário mínimo. 14. Definiu-se que a menor capacidade de atendimento aceita atribuída aos municípios seria de 180 (cento e oitenta) usuários, considerando que 50% (cinquenta por cento) destes deveriam ser pessoas em uma ou mais das 11(onze) situações prioritárias estabelecidas na Resolução nº 01, de 21 de fevereiro de 2013 do CNAS e na Resolução n 01, de 7 de fevereiro de 2013 da CIT, e regulações posteriores. 15. Somente farão jus ao cofinanciamento federal para o SCFV os municípios e o Distrito Federal que se comprometeram com as regras de oferta por meio do Termo de Aceite e Compromisso do SCFV. 16. Nesses termos, são formalizados os quantitativos de capacidade de atendimento aceita, de meta de inclusão do público prioritário e do respectivo valor máximo do PBV para cada município e o Distrito Federal. Seção II DO REPASSE DO COFINANCIAMENTO FEDERAL Subseção I Repasse do cofinanciamento 17. Os repasses dos recursos do cofinanciamento federal do PBV terão apuração trimestral. Para tanto, deve-se considerar o ano civil de janeiro a dezembro, sendo: I - primeiro trimestre de janeiro a março; II - segundo trimestre de abril a junho; III - terceiro trimestre de julho a setembro; e IV - quarto trimestre de outubro a dezembro. 3

4 Subseção II Requisitos para o repasse 18. A continuidade do repasse do cofinanciamento federal aos municípios condiciona-se: I- à manutenção de no mínimo 1 (um) Centro de Referência da Assistência Social - CRAS implantado, em funcionamento, cadastrado e ativo no Cadastro Nacional do Sistema Único da Assistência Social - CadSuas; II- ao registro e à confirmação de participação de usuários do SCFV, no SISC, obrigatoriamente a cada três meses; III - ao atendimento de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) da capacidade de atendimento aceita pelo município ou DF, conforme art. 8º, 2 da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS. 19. Apesar das normativas do SCFV apontarem a habilitação em gestão básica ou plena do SUAS como requisito para o repasse do cofinanciamento federal, observa-se que essa condição foi revista pela Resolução nº 18, de 5 de dezembro de 2013 da CIT, na qual, em observância à NOB-SUAS, pactuou-se que os municípios contemplados nos critérios de partilha do recurso federal referente aos Serviços da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial serão cofinanciados independentemente do nível de gestão do SUAS que se encontrem, desde que observado o art. 30 da Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS. 20. Para fins de aferição dos dados de usuários que participam do Serviço, considera-se: I - registro de usuários: a sua inclusão no SCFV, mediante preenchimento do SISC, utilizando o Número de Identificação Social - NIS ou cadastro provisório. II- confirmação de participação de usuários: a verificação da continuidade destes no SCFV, a ser informada trimestralmente em funcionalidade própria do SISC. 21. Para fins de repasse do cofinanciamento federal serão considerados os dados do SISC e, em caso de não cumprimento dos requisitos elencados no item 18 desta Instrução Operacional, o procedimento padrão a ser adotado será o bloqueio ou a suspensão do repasse. 22. De acordo com a Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, em seu art. 12, incisos I e II, a suspensão de recursos é a interrupção temporária do repasse, que a partir da regularização das situações que lhe deram ensejo, impõem ao FNAS o seu restabelecimento, sem transferência retroativa de recursos. Já o bloqueio de recursos é a interrupção temporária do repasse, que a partir da regularização das situações que lhe deram ensejo, impõem ao FNAS o seu restabelecimento, inclusive com a transferência retroativa de recursos. 23. A não regularização da situação que deu ensejo ao bloqueio (registro e confirmação da participação de usuários do SCFV no SISC), até o trimestre seguinte ao do bloqueio gerará a suspensão dos recursos, nos termos do 2º do art. 12, da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS. 24. Os recursos repassados aos municípios e ao Distrito Federal, a título de cofinanciamento federal do PBV, ficam sujeitos às normas legais e regulamentares que regem a execução orçamentária e financeira do FNAS, inclusive quanto ao repasse de recursos e prestação de contas, nos termos da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS. 4

5 Subseção III Do cálculo do PBV 25. Conforme estabelecido nos arts. 8º e 9º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, o PBV é formado por dois componentes Componente I e Componente II. 26. O valor mensal de referência para cálculo do montante a ser repassado pelo PBV é de R$ 50,00 (cinquenta reais) por usuário, e o valor do repasse será aferido até o limite da capacidade de atendimento aceita pelo município ou Distrito Federal, conforme dispõe a Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, em seu artigo O Componente I é destinado à manutenção do Serviço. Para o seu cálculo, a capacidade de atendimento aceita pelo município deve ser multiplicada pelo valor de referência, definido em R$50,00 (cinquenta reais), e dividido por 2 (dois). Isto significa que o Componente I representa 50% (cinquenta por cento) do PBV, conforme o art. 8º, 1º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS: 28. Caso o município não atenda, no mínimo, 25% da capacidade de atendimento formalizada no Termo de Aceite, não fará jus aos Componentes I e II. 29. O Componente II, destinado à indução do atendimento e à inclusão do público prioritário no SCFV, obedecerá ao seguinte procedimento: Situação 1: Quando o resultado da multiplicação do percentual de atendimento total (número de atendimentos dividido pela capacidade de atendimento) pelo percentual de atendimento do público prioritário (número de atendimentos do público prioritário dividido pela meta de inclusão do público prioritário) for inferior a 10%, o município receberá 10% do Componente II, conforme o 5º do art. 9º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS. 5

6 Situação 2: Quando o resultado da multiplicação do percentual de atendimento total (número de atendimentos dividido pela capacidade de atendimento) pelo percentual de atendimento do público prioritário (número de atendimentos do público prioritário dividido pela meta de inclusão do público prioritário) for superior a 10%, multiplicase o Componente I por esse resultado para calcular o Componente II. 30. De acordo com o parágrafo único do art. 7º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, nenhum município receberá mais que o valor máximo do PBV pactuado, ainda que supere a capacidade de atendimento ou a meta de inclusão do público prioritário. 31. Quando o número de registros no SISC for maior que a capacidade de atendimento pactuada, o percentual de atendimento será considerado 100% (cem por cento). Da mesma maneira, quando o número de registro de usuários em situações prioritárias for maior que a meta de inclusão de público prioritário pactuado, o percentual de atendimento desse público será considerado 100% (cem por cento). 32. A soma do Componente I e Componente II representa o valor do PBV referente a 1 (um) mês. Para o valor total referente ao trimestre, deve-se multiplicar o valor mensal por 3 (três). Subseção IV Situações excepcionais de repasse 33. O art. 17 da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, detalhou situações excepcionais de repasse, definindo que os municípios e o Distrito Federal que realizaram o aceite receberiam no último trimestre de 2013 o seu valor integral, de acordo com a capacidade de atendimento aceita, considerando as metas de inclusão do público prioritário como alcançadas. 34. No trimestre de janeiro a março de 2014 foi repassado o valor integral do PBV, composto pelos componentes I e II, de acordo com a capacidade de atendimento aceita, com compensação no trimestre seguinte, observada a apuração do atendimento efetuado nesse período. 6

7 35. Sempre que os Municípios não informarem no SISC o atendimento mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) da capacidade pactuada, a compensação prevista no inciso IV do art. 17 da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, será realizada no trimestre seguinte em que a situação de bloqueio for regularizada. 36. Observa-se que a diferença entre o valor integral do PBV, repassado no primeiro trimestre de 2014, e o valor calculado para o repasse do segundo trimestre foi descontado do valor devido ao município e do Distrito Federal, no trimestre seguinte, conforme itens 34 e 35 de Instrução Operacional. Capítulo III DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SCFV Seção I FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 37. O Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SISC, disponibilizado pelo MDS, é uma ferramenta de gestão do SCFV, por meio do qual será realizado o acompanhamento e monitoramento do Serviço executado pelos municípios e DF. 38. Instituído no âmbito do SUAS, o SISC funciona em integração com os bancos de dados do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico e Cadastro Nacional do Sistema Único da Assistência Social - CadSuas. 39. Todos os usuários do SCFV deverão ser registrados no SISC, conforme prevê o 2º do art. 3º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, organizados em grupos, respeitando os ciclos de vida ou considerando a necessidade de organizar grupos de forma intergeracional e, ainda, as orientações metodológicas para execução do Serviço. 40. Os usuários devem ser registrados no SISC por meio do Número de Identificação Social - NIS. Quando da vinculação do usuário, o SISC verificará a validade do NIS junto à base de dados da ferramenta de Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚnico - CECAD. 41. Não é possível registrar um usuário do SCFV no sistema sem que este esteja vinculado a um grupo. Os grupos, por sua vez, estarão, obrigatoriamente, referenciados a um CRAS do município que fizer a inclusão no SISC. 42. O SISC possibilita o registro de todos os usuários atendidos no SCFV, mesmo que o quantitativo ultrapasse a capacidade de atendimento pactuada entre município, o Distrito Federal junto ao MDS no Termo de Aceite do Reordenamento do SCFV. 7

8 43. Todos os usuários atendidos no SCFV devem ser cadastrados no SISC, de forma que o Sistema funcione de fato como uma ferramenta de gestão, que mantém registro das informações necessárias para o planejamento, monitoramento e avaliação do Serviço. Contudo, conforme exposto no item 26, para efeito de cálculo do cofinanciamento federal será considerado o total de usuários até o limite da capacidade de atendimento e meta de inclusão de público prioritário pactuadas. 44. Os dados e as informações dos usuários registrados no SISC serão, ainda, utilizados como base para o cálculo do cofinanciamento do SCFV, conforme art. 3º da Portaria MDS nº 134/ As informações sobre a execução do SCFV devem retratar a forma de seu funcionamento, tendo em vista que este é um sistema de gestão, ou seja a organização dos grupos, tais como o número de usuários informados no SISC deve ser conforme a que está em execução. Subseção I Da disponibilização e do acesso ao SISC 46. O SISC está disponível por meio do endereço eletrônico: <aplicacoes.mds.gov.br/sisc>, ininterruptamente, para registro, atualização de dados e consulta de informações sobre o SCFV. A inserção e alteração de dados e informações (alimentação do sistema) é de responsabilidade do gestor municipal e do Distrito Federal, conforme 1º do art. 3º da Portaria nº MDS 134/ O SISC compõe o Sistema Nacional de Informação do Sistema Único da Assistência Social - Rede SUAS, que possui Política de Acesso disciplinada por meio da Portaria nº 15, de 17 de Dezembro de 2010, da Secretaria Nacional de Assistência Social. 48. A disponibilização e o acesso ao SISC, observado o disposto na Portaria MDS nº 134/2013, se dará conforme os perfis de acesso, de acordo com a esfera de competência de cada unidade da federação, quais sejam: I os gestores municipais e do Distrito Federal alimentam os dados e operacionalizam o SISC; II - os gestores estaduais têm acesso de consulta ao SISC e acompanham as informações de seus municípios. III - o MDS tem acesso de administrador do SISC e pode consultar os dados e informações de todas as unidades da federação. Seção II DO PREENCHIMENTO DO SISC Subseção I Registro de Grupos e de Usuários no SISC 49. Conforme definido na Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009 do CNAS, a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, o SCFV tem como Unidade de execução os CRAS e, ou os Centros de Convivência. 8

9 50. A execução do SCFV poderá ser de forma direta, quando a gestão municipal ou do Distrito Federal assumem a execução do SCFV, mesmo quando os grupos são realizados em outro espaço físico distintos do CRAS. A execução indireta é realizada por meio da rede complementar, em locais distintos ao CRAS e devem estar referenciada ao CRAS independente de recebimento de recursos público, tendo em vista que estes equipamentos fazem a gestão da Proteção Social Básica no território. 51. Para a execução do SCFV fora do espaço dos CRAS as unidades são denominadas de Centros de Convivência, conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e pode ser executado de forma direta ou indireta. 52. Quando a forma de execução for direta (o local de realização do SCFV for diferente do espaço do CRAS), deve-se preencher os campos de endereço desse local de funcionamento do grupo. 53. Nos casos em que a Unidade tiver a forma de execução indireta, realizada nos Centros de Convivência por meio e nos espaços das entidades socioassistenciais, devidamente inscritas no Conselho de Assistência Social do município ou do Distrito Federal, é necessário informar dados da entidade como endereço, Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ e nome do responsável pela entidade, conforme estatuto. 54. Para a inclusão de usuários nos grupo(s) no SISC, são necessárias informações referentes à: I - faixa etária e dados pessoais dos usuários dos grupos - estes são informados no cadastro; II - nome fantasia do grupo; III - técnico de referência; IV - forma de execução direta ou indireta (conforme item 50); V - orientador social (no caso de execução direta); VI - endereço do local/unidade onde são realizadas as atividades; VII - carga horária e periodicidade das atividades; e VIII CRAS ao qual o grupo está referenciado. 55. As informações do CRAS, técnico de referência e orientador social, no caso de execução direta, são extraídas do banco de dados do CADSUAS. 56. O técnico de referência, profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS, deve obedecer aos preceitos da Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011 do CNAS, assim como o orientador social, profissional com escolaridade mínima de nível médio, à Resolução CNAS nº 09, de 15 de abril de 2014, no caso da execução do Serviço por meio do CRAS. 57. Uma vez incluído o grupo, não é possível excluí-lo do SISC. Caso o grupo interrompa suas atividades ou perceba-se que foi registrado de forma equivocada, é possível desativá-lo. Para isso, antes é preciso desvincular todos os usuários que porventura estejam vinculados a ele. O SISC não permite que um grupo com usuários vinculados seja desativado. 58. Para registro da carga horária e periodicidade das atividades do grupo deve-se escolher entre as seguintes opções: Diária, para grupos que tenham atividades todos os dias; Semanal, para grupos que realizem atividades uma ou mais vezes por semana; ou Quinzenal, para grupos que realizem atividades apenas uma vez a cada quinzena. Além 9

10 disso, deve ser informada a quantidade total de horas das atividades realizadas compatível com a periodicidade selecionada. 59. A frequência dos usuários no serviço deve ser aferida nas unidades que executam o SCFV, por instrumentos de registro que os gestores municipais considerarem mais adequados à realidade do território, tais como listas de presença, listas de assinaturas, sistemas eletrônicos próprios, etc. Esse é um cuidado que a equipe deve primar para melhor acompanhar a participação dos usuários e para melhor organizar o planejamento do SCFV. 60. Quando da criação do Grupo no SISC, o nome fantasia do grupo pode ser registrado em caráter provisório. Recomenda-se que os integrantes do grupo participem da escolha do nome como processo de construção coletiva. Assim que se defina o nome este deve ser atualizado no SISC. 61. Para vincular os usuários do SCFV ao SISC, o responsável pelo registro no sistema poderá fazê-lo de duas maneiras: I - por meio do menu Grupos, no qual serão incluídos todos os grupos criados para atender aos usuários do SCFV. A partir da criação de um grupo no SISC, os usuários poderão ser vinculados até o limite máximo de 30 participantes por grupo; II - por meio do menu Usuários também é possível vincular os usuários ao grupo do qual eles participam. No caso de vinculação pelo menu Usuários, no filtro de busca de grupos, é possível localizar os grupos já criados e selecionar aquele em que o usuário será vinculado. Caso o grupo que o usuário participa não estiver registrado no SISC, deverá ser feita a inclusão do grupo primeiro. 62. O usuário deve estar entre o intervalo de idade da faixa etária do grupo ao qual será vinculado. O sistema permite a vinculação de usuário fora da faixa etária do grupo apenas nos casos em que a opção Intergeracional do grupo estiver marcada como Sim. Cabe à equipe do SCFV avaliar a situação do usuário e vinculá-lo ao grupo que melhor atender as suas necessidades. 63. As oficinas ofertadas são ações estratégicas para o alcance dos objetivos do SCFV e não devem ser cadastradas no sistema como grupos e nem considerados como tal. Um usuário poderá ser registrado no SISC em apenas um grupo, porém, poderá participar de mais de uma oficina dentre aquelas ofertadas e, ou planejadas para serem executadas para cada grupo especificamente. 64. O usuário registrado no SISC, por meio do NIS, terá as informações referentes à identificação pessoal, naturalidade, endereço, características da família, extraídas do CadÚnico. 65. Caso o usuário do SCFV não possua NIS, é permitido o registro em cadastro provisório, conforme os termos do 2º do art. 11 da Portaria MDS nº 134/2013. Subseção II Cadastro Provisório 66. Para o cadastro provisório são necessários os seguintes dados de identificação do usuário: nome completo, sexo, data de nascimento, raça/cor, naturalidade, endereço completo, nome da mãe, responsável legal pela família, Cadastro de Pessoa Física - CPF ou Registro Geral - RG do responsável. 10

11 67. O Aviso-Circular Conjunto nº 01, de 28 de dezembro de 2012, determinou a inclusão do quesito raça/cor e seu preenchimento obrigatório em todos os registros administrativos, cadastros, formulários e bases de dados do Governo Federal desde dezembro de 2012, em cumprimento às ações de promoção da igualdade racial previstas na Lei n de 20 de julho de 2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial. O preenchimento do campo denominado raça/cor deverá respeitar o critério da auto declaração, dentro dos padrões utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 68. Os usuários registrados em cadastro provisório deverão ser efetivados a partir da informação do NIS em campo próprio da funcionalidade Efetivar Cadastro Provisório do menu Usuários. Usuários que não tiverem seu cadastro provisório efetivado após 90 (noventa) dias, não serão contabilizados no cálculo do cofinanciamento federal, conforme disposto no 3º do art. 11º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS. 69. Para efetivar o usuário, deve-se acessar a funcionalidade Efetivar Cadastro Provisório, do menu Usuários no SISC e proceder às ações de verificação de dados de cadastro com as informações do CadÚnico. 70. Caso os registros do cadastro provisório no SISC e as informações daquele NIS na base do CadÚnico apresentem divergências, o operador do sistema deverá avaliar se trata-se do mesmo usuário e, em caso positivo, poderá proceder a efetivação do cadastro provisório, responsabilizando-se pela operação. Quando um cadastro provisório for efetivado, o SISC assumirá as informações registradas no CadÚnico, descartando os dados do cadastro provisório. 71. No caso de divergências de informação, de erro ou de dado desatualizado na base do CadÚnico, dever-se-á encaminhar o mesmo para atualização cadastral junto à equipe responsável por este cadastro no município. 72. Ressalta-se que havendo dificuldade em efetivar o cadastro provisório, em casos de não obtenção do NIS, dever-se-á comunicar à SNAS a situação de forma detalhada, por meio da Coordenação-Geral do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, via correio eletrônico servicosdeconvivencia@mds.gov.br, utilizando, preferencialmente, institucional para formalização e adoção das devidas providências e orientações. Subseção III Situação prioritária 73. No SISC, no campo Situação do Usuário, de preenchimento obrigatório, estão elencadas as opções correspondentes às situações prioritárias, conforme art. 3º da Resolução CNAS nº 01/2013, e a opção não está em situação prioritária. 74. Conforme 2º do art. 3º da mencionada Resolução, a comprovação das situações prioritárias dar-se-á por meio de documento técnico que deverá ser arquivado na unidade que oferta o SCFV ou no órgão gestor, por um período mínimo de cinco anos, à disposição dos órgãos de controle, conforme Resolução CNAS nº1/ Quando o usuário for vinculado pelo NIS, serão apresentadas, no bloco de informações de identificação, informações referentes à situação de rua, pessoa com 11

12 deficiência, trabalho infantil, de acordo com marcação nos respectivos campos do CadÚnico. 76. Observa-se que, caso a situação atual do usuário seja diferente da informação apresentada, deverá ser assinalada a situação em que este se encontra no momento e deve-se encaminhar atualização junto ao CadÚnico. 77. A informação sobre a situação do usuário considerada será aquela assinalada no campo correspondente do SISC. 78. Ao constatar que a situação de vulnerabilidade e risco que ensejou o encaminhamento do usuário ao SCFV foi superada, o técnico de referência do serviço deverá ser contatado, com vistas a registrar em documento técnico com as informações do usuário o alcance da superação da situação de prioridade e arquivada na unidade que oferta o SCFV ou no órgão gestor, à disposição dos órgãos de controle. Ressalta-se que o fato de o usuário ter superado a situação de prioridade que o levou ao serviço não é razão, por si só, para que seja sugerida a sua saída do grupo de convivência, já que o SCFV, no âmbito da proteção social básica, tem função preventiva em relação às violações de direitos. Subseção IV Confirmação de participação 79. A confirmação de participação dos usuários deverá ser informada, trimestralmente, em funcionalidade própria no SISC. Os usuários que não tiverem sua participação confirmada, a partir do trimestre seguinte à inclusão deste no Sistema, não serão contabilizados no cálculo do cofinanciamento federal. 80. Quando o usuário deixar de participar do SCFV, sua desvinculação deverá ser registrada no SISC, acompanhada do preenchimento do motivo da desvinculação e encaminhamento, quando for o caso. 81. Não há necessidade de registrar a frequência diária dos usuários no SISC. Todavia, cada unidade executora do serviço é responsável por acompanhar e controlar, por meios efetivos, tendo em vista a necessidade de registrar essa informação no SISC, trimestralmente. Vale ressaltar que essa também é uma informação importante para fins de comprovação junto aos órgãos de controle, conforme já mencionado no item A confirmação de participação deve ser realizada até o dia 20 do último mês do trimestre, conforme 5º do art. 11 da portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013 do MDS, sendo facultado o registro mensal. Excepcionalmente, devido a questões operacionais o dia de referência para a aferição poderá ser alterado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, conforme definido no 2º do art. 13 da mesma Portaria e devidamente notificado pelo SISC. Após o prazo definido para a aferição, todos os registros serão considerados como realizados no trimestre seguinte e, consequentemente, serão considerados para efeito de repasse de cofinanciamento apenas neste próximo. 83. Após a data definida para aferição dos dados do SISC, no caso do dia 20 do último mês do trimestre, para efeitos do cofinanciamento o sistema não mais estará disponível para confirmar participação até o início do próximo trimestre. 12

13 Subseção V Da alteração e atualização das informações no SISC 84. A alteração de informação do usuário do SCFV deve ser registrada no SISC a qualquer tempo, de forma a manter sempre atualizados os dados dos usuários atendidos pelo serviço. 85. O SISC permite que informações sobre a situação de um usuário e/ou dados da vinculação deste ao grupo sejam alteradas. 86. As informações do grupo incluído no SISC poderão ser alteradas, incluindo-se o nome fantasia do grupo, o orientador social, o técnico de referência, a carga horária, entre outras informações. 87. É possível, ainda, alterar o grupo ao qual o usuário está vinculado, sem que o mesmo seja desvinculado. 88. A equipe técnica do SCFV deve estar atenta à mudança de idade e faixa etária do usuário, a fim de que se proceda à alteração de grupo. O procedimento para alteração de grupo do usuário encontra-se descrito no item 5.4 do Manual do SISC. 89. A seleção da faixa etária do grupo é campo obrigatório no SISC e não é possível alterá-las. As opções disponíveis no Sistema são aquelas que constam na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, definidas de acordo com as especificidades vivenciadas em cada ciclo de vida. A fim de facilitar a organização dos grupos foram feitas subdivisões dos intervalos das faixas etárias de 0 a 6 anos e de 6 a 15 anos. Seção III DA CONSULTA DE INFORMAÇÕES NO SISC 90. O SISC possibilita o acesso a informações sobre usuários e grupos cadastrados, por CRAS, em cada município e DF. 91. Os municípios e o Distrito Federal têm acesso às informações necessárias para planejar a oferta, acompanhar e avaliar a execução do serviço, quais sejam: relatório de informações sobre a quantidade de grupos e usuários por CRAS; relatório com relação nominal de usuários por CRAS, por grupo, incluindo informação sobre usuários em situação prioritária e não prioritária; e relatório de informações sobre confirmação de participação dos usuários vinculados. Outros relatórios com informações sobre profissionais, formas de execução e pagamento serão disponibilizados futuramente. 92. Os estados possuem acesso para consulta ao SISC, podendo extrair relatório com informações sobre total de usuários e grupos registrados por CRAS e município; relatório com quantitativo de usuários por situação prioritária, usuários não prioritários, por município e total geral do estado; relatório com quantitativo e percentual de registro de confirmação de participação por município e total geral do estado; relatório com informações sobre capacidade de atendimento e meta de inclusão de público prioritário, por município. 93. Importante salientar que é de responsabilidade das equipes estaduais realizar o monitoramento e a avaliação do SCFV em sua esfera de abrangência, a partir dos relatórios do SISC. 13

14 94. O gestor federal tem acesso para consulta a relatórios de informações de todos os municípios, estados e do Distrito Federal. Os dados e as informações disponíveis serão utilizados para o acompanhamento, monitoramento e avaliação, com vistas a promover o aprimoramento e a qualificação da oferta do SCFV. 95. É possível consultar o histórico de um usuário no SCFV, com informações como: período(s) em que esteve vinculado/desvinculado, grupo(s) que fez parte, informações sobre sua situação e alterações no decorrer da permanência no SCFV. Essas informações estão disponíveis no perfil de acesso de gestor municipal. 96. O manual de utilização do SISC, em suas versões perfil gestor municipal e gestor estadual, encontra-se no anexo desta Instrução Operacional e suas versões atualizadas poderão ser consultadas no sítio institucional do MDS - < Capítulo IV CANAIS DE ATENDIMENTO 97. O esclarecimento de dúvidas gerais pode ser realizado por meio da central de atendimentos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome , que funciona inclusive aos finais de semana. 98. Esclarecimentos adicionais sobre o SCFV podem ser também obtidos por meio do endereço eletrônico servicosdeconvivencia@mds.gov.br. 99. Documentos de orientações técnicas para auxiliar na oferta do SCFV estão disponíveis no sítio institucional do MDS - < É possível acessar o referido material por meio do link: Assistência Social Proteção Social Básica Serviços. No menu à direita, clique Convivência e Fortalecimento de Vínculos Em caso de dúvidas relacionadas à senha de acesso ao SISC, enviar solicitação para rede.suas@mds.gov.br. Ieda Maria Nobre Castro Secretária Nacional de Assistência Social 14

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