ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA: UM ESTUDO INVESTIGATIVO. Autor: Thiago Sousa Felix, Universidade de Fortaleza Unifor Orientadora: Adiléa Farias Lima (Mestre)

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1 ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA: UM ESTUDO INVESTIGATIVO Autor: Thiago Sousa Felix, Universidade de Fortaleza Unifor Orientadora: Adiléa Farias Lima (Mestre) Introdução Analisar e catalogar achados relativos a situação atual em que se encontram os alfabetizandos do Módulo XIII do Programa Alfabetização Solidária no Estado do Ceará, notadamente, nos municípios assistidos pela Instituição de Ensino Superior UNIFOR (Universidade de Fortaleza): essa é a finalidade desse trabalho investigativo o qual apresentamos. A pesquisa foi realizada no município de Itapiúna (ressalte-se que o município foi assistido até o final do Módulo XII pela Universidade de Limeira SP, cujo trabalho é sempre referendado pelos alfabetizadores e alunos como de notável qualidade) numa primeira fase e pretende se estender por todos os 14 municípios atendidos pela Universidade de Fortaleza Unifor contando com o apoio do Órgão gestor do Programa nessa Academia, a Vice-Reitoria de Extensão Universitária e também das Secretarias de Educação dos municípios que se mostraram interessadas nos dados levantados pelo presente estudo. Nosso interesse com a realização da pesquisa reside em averiguar a quantidade de leitores que ainda estão, na condição de alfabetizandos, nas salas de alfabetização do PAS (Programa Alfabetização Solidária), levando-se em conta, que eles não são o público-alvo do referido Programa, cuja parceria com o Governo Federal, empresas, estados e municípios se propõe a reduzir o índice de analfabetismo no país. A gravidade da questão ganha relevância quando verificamos que esses sujeitos estão constando, a cada semestre (Módulo), nas estatísticas governamentais ligadas a área da educação. Além do mais, a presença desses alunos alfabetizados nas salas de aula tendem a descaracterizar o projeto original

2 do PAS pois elevam, indevidamente, o nível do ensino e, consequentemente, não priorizam as necessidades dos alunos que realmente se encontram totalmente analfabetos, melhor dizendo, na situação de iniciantes no processo de alfabetização. Esses alunos letrados remanescentes de outros programas de alfabetização, escolas ou estudos caseiros exigem do(a) professor(a) um outro nível de ensino que se torna elevado para os alunos iletrados o que pode ser a causa das significativas evasões, por se acharem incapazes de acompanhar esse dado processo. Ainda alertamos para o fato de que não é concebível que sujeitos letrados se mantenham, semestre após semestre, no mesmo nível de aprendizagem se enfadando e se mediocrizando (muitas vezes por falta de salas, na localidade, da EJA Educação de Jovens e Adultos que é direito expresso na LDB Leis de Diretrizes e Bases que regula a educação no Brasil 1 ). Chamamos a atenção para o questionamento que elaboramos: o fato de manter o aluno que já domina o sistema de escrita, leitura e sistema de numeração em salas de alfabetização poderá ser um entrave para o desenvolvimento do aluno iniciante por estar a professora, numa atitude natural pronta a acompanhá-lo, excluindo, involuntariamente, aquele que engrossa as fileiras da evasão já citada? Metodologia O procedimento utilizado para a coleta de dados foi a distribuição dos questionários com os coordenadores setoriais (nossos colegas) que orientaram, nas respectivas visitas, os coordenadores municipais e alfabetizadores estes efetuando a entrevista junto aos alunos, ao tempo que lhes ajudavam a preencher os espaços. O questionário é composto de 10 (dez) itens que pretendem identificar o nível dos conhecimentos dos alunos especificamente na leitura, 1 Artigo 38 Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. ( Lei nº 9 394, de Dezembro de 1996)

3 escrita e sistema numérico, além de outros fatores como pode-se observar na cópia do questionário que segue abaixo. PROGRAMA ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA FICHA DIAGNÓSTICA NOME: SEXO: ( )M ( )F IDADE: RELIGIÃO: ENDEREÇO: Participou de outro Programa de alfabetização? Qual? Estudou na infância? ( )Sim ( )Não Motivo: Como chegou no Programa Alfabetização Solidária em termos de conhecimentos? Já lê? Como: Soletrando ( ) Silabando ( ) Com domínio do mecanismo ( ) Se não lê, conhece as letras? ( ) todas ( ) algumas ( ) nenhuma Já escreve (ação mecânica)? ( ) sim ( ) não ( ) só com letras maiúsculas ( ) com a cursiva ( ) outra Já produz na escrita: ( ) textos ( ) frases ( ) palavras Identifica os números de 0 a 9? ( ) todos ( ) alguns ( ) nenhum Identifica a base 10 do sistema numérico? Unidade-dezena ( ) dezena-centena ( ) centena-milhar ( ) Resolve contas de: ( ) adição ( ) subtração ( ) multiplicação ( ) divisão

4 Análise parcial dos dados Considerando que o trabalho de aplicação dos questionários não está concluído em toda a sua amplitude, elegemos o município de Itapiúna como referência inicial para esse estudo explanatório. A cidade se situa no interior do Ceará onde encontramos 69,4% dos alunos do PAS com um histórico que apresenta passagem pela escola na infância que foi abandonada pelos seguintes motivos: 24% pela distância a ser superada entre a residência e a escola, 21% pela falta de oportunidades, 19% pela não permissão dos pais, 17% por ter que trabalhar, 12% por dificuldades financeiras e 4% por falta de interesse. Consideremos que o segundo grupo falta de oportunidades pode está incluído no primeiro, no quarto e no quinto, respectivamente: distância, ter que trabalhar e dificuldades financeiras. Os números ainda revelam que 58,8% dos alfabetizandos matriculados no Módulo XIII (exatamente 103 dos 175 entrevistados), neste município, já passaram por outros programas de ensino para jovens e adultos incluindo o PAS, MOBRAL, Educação Fundamental e Educação Contextualizada e que 73% já apresentam produção escrita de forma consciente. Tomando esse aspecto como parte central do estudo, pode-se deduzir que essa realidade coincide com o questionamento acerca da presença de alunos letrados no PAS que, repetidamente, vem alimentando os dados das pesquisas. Considerações finais Esperamos com esse trabalho estar contribuindo com a nobre missão do PAS (Programa Alfabetização Solidária) de aumentar o nível de aprendizagem da população analfabeta do Brasil, pois, mostramos uma realidade que pode se repetir em todo o país: a presença de alunos mais eficazes no processo de letramento que podem evoluir na escala educacional, pois, dominam a leitura, a escrita e o processo de construção do número visto que possuem passado com algum histórico escolar e já chegam no programa lendo e escrevendo prontos para que, como se referenda na Revista Científica do Programa Alfabetização Solidária permaneçam num processo de educação continuada e tenham oportunidades de

5 buscar níveis mais elaborados de conhecimento e participação em direção à melhoria de sua qualidade de vida e sua emancipação social 2. Inclusive levantamos dados que podem vir a diminuir os dados oficiais do analfabetismo no Brasil, posto que vários alunos já chegam letrados no Programa e, assim, não desenvolvendo todo esse processo da aprendizagem nas salas do PAS, portanto, não devendo constar, repetidamente, nas estatísticas governamentais. 2 Revista Científica do Programa Alfabetização Solidária, nº0

6 Referências Bibliográficas BRASIL. Congresso. Senado. Lei Nº 9 394, de1996. Leis de Diretrizes e Bases, Brasília, DF, art. 38, 20 de dezembro de Princípios orientadores para elaboração de proposta político-pedagógica do Programa Alfabetização Solidária. Revista Científica, Brasília, V. 0

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