Principais tendências do mercado de trabalho da região metropolitana de Curitiba RMC 2003 a
|
|
- Ana Vitória Morais Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Principais tendências do mercado de trabalho da região metropolitana de Curitiba RMC 2003 a Eron José Maranho 2 À luz de alguns indicadores gerados pela Pesquisa Mensal de Emprego PME para o período 2003 (ano em que a pesquisa passou por aperfeiçoamentos metodológicos) a , este trabalho procura apontar as principais tendências apresentadas pelo mercado de trabalho da Região Metropolitana de Curitiba RMC em comparação às tendências observadas no mercado de trabalho das demais Regiões Metropolitanas RM s brasileiras pesquisadas (Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). Antes, porém, procurou-se contextualizar minimamente alguns aspectos macroeconômicos que nortearam os rumos da dinâmica deste mercado num período anterior não muito distante, notadamente a partir da implementação do Plano de Ação Imediata - PAI em meados de 1994, também conhecido como Plano Real (ROCHA; ALBUQUERQUE, 2006). Algumas das tendências que se anteviam nesta época, se consolidaram neste período de análise ( ), enquanto outras apresentaram uma surpreendente reversão. Em seu início, o Plano Real apresentou relativa estabilização monetária e crescimento econômico que resultaram em aumentos generalizados da ocupação e da renda, com redução da pobreza e da desigualdade social. Em um segundo momento, porém, a política econômica alicerçada na âncora cambial, que favoreceu a abertura econômica iniciada no final dos anos 80 e início da década de 90, reforçou o estímulo às importações, gerando um posicionamento defensivo dos setores produtivos que, em conjunto, resultou na reorganização da produção interna e no baixo crescimento econômico na segunda metade dos anos 90 com efeitos negativos sobre a evolução do emprego. As crises internacionais contribuíram para reforçar esse quadro negativo sobre o mercado de trabalho, principalmente ao se considerar a necessidade de aumento de competitividade da indústria nacional e a substituição de parcela dos produtos nacionais por 1 Este trabalho é parte de estudo que está sendo desenvolvido no âmbito do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social IPARDES. 2 Pesquisador do IPARDES. 3 Devido à disponibilidade de informações, estes dados referem-se ao período de janeiro a setembro. 1
2 importados em significativos segmentos industriais. Por mais que a entrada maciça de produtos importados tenha contribuído para a redução interna de preços e, assim, para o relativo sucesso do Plano Real no controle da inflação, seu efeito deletério sobre o crescimento econômico e, por conseqüência, sobre o mercado de trabalho, foi inegável. Esta conjuntura econômica repercutiu particularmente no segmento industrial, contribuindo para o avanço da precarização das relações de trabalho, com efeitos na menor contratação de trabalhadores com carteira de trabalho assinada e aumento em ocupações voltadas às atividades terciárias, de prestação de serviços e comércio de mercadorias, que agregam ocupações típicas de desemprego disfarçado, com baixa produtividade e remuneração. Paralelamente, o desemprego cresceu de forma contínua a partir de A desvalorização do real, associada à flexibilização cambial observada em 1999, representou um marco para a economia brasileira, significando melhores condições para a retomada das exportações e do crescimento econômico e, por conseqüência, para a recuperação do seu mercado de trabalho. Após apresentar uma expectativa de bom desempenho econômico em 2000, a crise do setor energético em 2001 e as incertezas do processo eleitoral, impactaram negativamente a retomada do crescimento econômico e do mercado de trabalho brasileiro. Passadas estas turbulências, observou-se uma nova perspectiva do ponto de vista econômico, com repercussões positivas sobre o mercado de trabalho, apontando para uma reversão do desassalariamento que havia se acelerado nos anos anteriores, mostrando-se como uma nova tendência. Deve-se considerar também que outras mudanças estruturais na sociedade brasileira, acentuadas nos anos 90, repercutiram no mercado de trabalho, implicando em maior crescimento do emprego em atividades urbanas, aumento da escolaridade da mão-de-obra ocupada, da taxa de participação feminina, do emprego de pessoas mais idosas e da redução do trabalho precoce, dentre outras. As Regiões Metropolitanas, por sua importância econômica e social, assumiram papel de destaque neste cenário, à medida que, normalmente, são mais suscetíveis ao dinamismo das atividades econômicas e do mercado de trabalho, o qual é responsável pela geração de grande parte da renda da população e, conseqüentemente, das suas condições de sobrevivência. 2
3 Paralelamente a isto, é importante destacar que estas regiões e, em particular a de Curitiba, apresentaram consideráveis desigualdades sociais intramunicipais, observando-se, em seu interior, a convivência de bolsões de pobreza e de riqueza de sua população (IPARDES; 2004). Dadas as especificidades produtivas regionais, de modo geral, as políticas econômicas adotadas também tendem a repercutir de forma diferenciada regionalmente nos seus mercados de trabalho. Cabe ressaltar, ainda, a importância das variáveis demográficas na determinação do maior ou menor dinamismo do mercado de trabalho, especialmente os fluxos migratórios direcionados às áreas metropolitanas impulsionados pela busca de emprego e renda. Neste aspecto, a RMC tem se constituído em importante local de destino de migrantes, principalmente a partir de meados dos anos sessenta, chegando a posicioná-la como uma das Regiões Metropolitanas Brasileiras que, desde então, tem apresentado um dos maiores ritmos de crescimento demográfico, em que pese ter arrefecido o seu ritmo nos anos mais recentes. Diante disto é que, com base em alguns tradicionais indicadores selecionados, pretende-se ressaltar possíveis especificidades do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Curitiba RMC em relação às demais Regiões Metropolitanas Brasileiras consideradas pela Pesquisa Mensal de Emprego PME. Para isto, de forma simplificada, dividiu-se o enfoque de análise em dois tipos de abordagem: um de forma estática, que consiste em observar a média dos indicadores considerados para o período em análise no seu conjunto (2003 a 2007), e outro de forma dinâmica, referindo-se ao ritmo de crescimento destes indicadores no mesmo período. 1. POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA PIA, POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA PEA E POPULAÇÃO OCUPADA PO A RMC apresentou o menor mercado de trabalho e um dos mais dinâmicos em termos de ritmo de crescimento 3
4 Durante o período observado, em termos absolutos, a RMC foi a que apresentou a menor População em Idade Ativa PIA 4 e a menor População Economicamente Ativa PEA 5. Na média, representou 5,9 % da PIA (gráfico 1) e 6,1% da PEA (gráfico 2) do conjunto das RM s pesquisadas, possivelmente em função da menor dimensão da sua população. Gráfico 1 - População em Idade Ativa - PIA média das RM's a 2007(set.) Gráfico 2 - População Economicamente Ativa - PEA - Regiões Met ropolit anas a 2007 (set.) Porto Alegre 7,9% São Paulo 38,3% Curitiba 5,9% Recife 7,2% Salvador 6,8% Belo Horizonte 9,8% Rio de Janeiro 24,1% Porto Alegre 7,9% São Paulo 40,0% Curitiba 6,1% Recife 6,3% Salvador 6,9% Belo Horizonte 9,8% Rio de Janeiro 22,9% Fonte: PME - IPARDES/IBGE Fonte: PME - IPARDES/ IBGE Apesar disto, o crescimento de 12,2% da PIA da RMC no período, lhe conferiu o maior índice em relação as demais RM s, que foi, quase o dobro daquele observado para a RM do Rio de Janeiro. O crescimento de 8,5% da sua PEA foi o terceiro maior, ficando abaixo de Belo Horizonte (14,6%) e de Salvador (12,2%) e mais do que o dobro do verificado para Recife (3,2%) e Rio de Janeiro (4,2%). Esse expressivo crescimento, em parte, pode estar associado ao crescimento do emprego industrial e a problemas na safra dos principais produtos agrícolas do Estado que estimularam ainda mais a imigração de pessoas em idade de trabalhar, que por sua vez, pressionaram o crescimento da sua PEA. O volume de pessoas ocupadas - PO 6 também se situou entre os menores, superando somente o da RM de Recife. Na média, representou 6,3 % do total da PO do conjunto das 4 População em Idade Ativa PIA refere-se às pessoas com dez anos ou mais de idade residentes no domicílio, no período de referência de 30 dias. 5 População economicamente ativa PEA refere-se às pessoas ocupadas na semana de referência e as pessoas desocupadas nessa semana com procura de trabalho no período de referência de 30 dias. 6 População ocupada PO - compreende as pessoas que exercem um trabalho remunerado, ou sem remuneração em ajuda a membro da unidade domiciliar que era 4
5 RM s pesquisadas, possivelmente em função da menor dimensão do seu mercado de trabalho (gráfico 3). Apesar disto o número de pessoas ocupadas apresentou um significativo crescimento durante o período (11,1%), sendo superado somente pelas RM s de Belo Horizonte (18,2%), Salvador (15,5%) e São Paulo (12,7%). Gráfico 3 - Pessoas Ocupadas - PO - Regiões Metropolitanas a 2007 (set.) Porto Alegre 8,1% Curitiba 6,3% Recife 6,1% Salvador 6,6% Belo Horizonte 9,9% São Paulo 39,5% Rio de Janeiro 23,5% Font e: PME - IPARDES/ IBGE 1.1 A taxa de atividade e de ocupação A RMC apresentou uma das maiores taxas de atividade e maior taxa de ocupação Durante os anos de 2003 a 2007 a taxa de atividade 7 média da RMC (59,1%), foi superada somente por aquela verificada para a RM de São Paulo (59,6%). Ambas constituíram-se nas mais elevadas em relação às demais RM s, superando em 8,9 pontos percentuais a de Recife (a menor taxa dentre todas as regiões), revelando que os mercados de trabalho das RM s de Curitiba e de São Paulo foram mais pressionados em relação aos empregado, trabalhando por conte própria ou empregador, durante pelo menos uma hora na semana de referência e, ainda, as pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estão afastadas temporariamente nessa semana por algum motivo. 7 Taxa de Atividade TA - é o percentual de pessoas economicamente ativas PEA em relação ao total de pessoas de dez anos ou mais de idade PIA. 5
6 demais no sentido de que, proporcionalmente, um maior número de pessoas foi ao mercado de trabalho em busca de emprego (gráfico 4). Essas diferenças podem estar refletindo especificidades culturais e demográficas, relacionadas, respectivamente, à maior participação da mulher no mercado de trabalho e às estruturas etárias de cada região. No caso da RMC, essas duas dimensões podem ser mais fortemente afetadas pelo peso do fluxo migratório de pessoas que para ela se dirigiram em busca de emprego e a maior participação da taxa de ocupação feminina. Gráfico 4 -Taxa de atividade - Regiões Metropolitanas a 2007(set) % ,2 58,1 57,3 Recife Salvador Belo Horizonte Font e: PME- IPARDES/ IBGE 54,3 Rio de Janeiro Regiões Metropolitanas 59,6 São Paulo 56,4 Porto Alegre 59,1 Curitiba Nestes anos, a taxa de atividade da RMC, assim como nas demais RM s brasileiras, apresentou uma pequena redução, embora não tenha apresentado uma tendência uniforme de crescimento, situando-se em seu limite inferior em 58,0% em 2007 e superior em 60,1% em A Taxa de Ocupação - TO 8 média da RMC, 92,4%, também foi a mais elevada dentre as demais RM s brasileiras, superando em aproximadamente 7,6% pontos percentuais, aquela verificada também para a RM de Salvador (84,8%), a mais baixa de todas. Esta elevada taxa indica também um maior dinamismo do mercado de trabalho da RMC em relação às demais regiões no que se refere à geração de emprego, em que pese todas tenham apontado para uma tendência de maior absorção de trabalhadores pelo 8 Taxa de ocupação TO - é o percentual de pessoas ocupadas PO em relação ao total da população economicamente ativa PEA. 6
7 mercado de trabalho (gráfico 5). Essa taxa relativamente elevada pode também estar relacionada à maior taxa de atividade e ao maior crescimento da PEA. A maior absorção de pessoas pelo mercado de trabalho incentiva a saída da inatividade de determinados grupos, como jovens e idosos, assim como estimula a migração. Gráfico 5 - Taxa de ocupação - Regiões Metropolitanas a 2007 (set.) ,6 91,8 91,7 92, ,4 % ,7 84, Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Curitiba Font e: PME - IPARDES/ IBGE Regiões Metropolitanas Durante todo o período, a taxa de ocupação da RMC, assim como nas demais RM s brasileiras, apresentou uma tendência de crescimento, situando-se em seu limite inferior em 91,1% em 2003 e superior em 93,3% em Pessoas ocupadas por setor de atividade econômica Grande importância das atividades terciárias na geração de emprego em todas as regiões A maior parcela da população ocupada na RMC estava vinculada às atividades de prestação de serviços (51,6%), (com destaque para os segmentos de alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais, 16,0%, educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, 15,2%, serviços prestados à empresa, 7
8 aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, 12,1% e serviços domésticos 7,0%) seguida de comércio de mercadorias (21,3%), indústria (19,4%) e construção civil (7,6%) (gráfico 6). Gráfico 6 - Pessoas ocupadas por setor de atividade econômica a 2007 (set.) Serv. Domésticos 7,0% Educ., saúde,... 15,2% Fonte:PME - IPARDES/ IBGE Alojam., transp ,0% Outras atividades 1,3% Serviços prest. Empr. 12,1% Ind extrat. e transf. 19,4% Comércio 21,3% Construção 7,6% Esta estrutura de distribuição das pessoas ocupadas manteve-se relativamente estável durante todo o período, caracterizado pela maior geração de emprego em atividades terciárias, resultado, em grande medida, do processo de urbanização que tem se verificado nacionalmente. Há também que se considerar os efeitos da terceirização processada de forma bastante intensa no Brasil a partir do anos 90, levando à redução do peso da indústria e aumento dos serviços, principalmente aqueles de apoio à atividade industrial. Neste sentido, deve-se considerar que a urbanização e o aumento de atividades de prestação de serviços e comércio de mercadorias caminham juntos e, muitas vezes, diante de uma complexa rede de serviços, se colocam como viabilizadoras de segmentos industriais modernos. Exemplo disto, na RMC, o emprego formal tem crescido em maior ritmo nas indústrias consideradas de média e alta intensidade tecnológica em seus processos produtivos, especialmente àquelas vinculadas a fabricação de material de escritório e informática e automobilística (MARANHO; 2008). Ressalte-se que somente estas indústrias foram responsáveis pela contratação de dois terços dos trabalhadores com maior nível de qualificação na RMC nos anos 2005 a 2007, segundo os dados da Relação Anual 8
9 de Informações Sociais RAIS e Cadastro Geral de Empregados e desempregados CAGED. Ademais, o próprio desenvolvimento das aglomerações urbanas estimula e viabiliza a diversificação de vários tipos de novos serviços, gerando emprego e renda para considerável parcela da população. Nas demais RM s também observou-se esta mesma estrutura da distribuição das pessoas ocupadas por setor de atividade econômica, em que pese o menor peso das atividades industriais nas RM s de Salvador, Recife e Rio de Janeiro. Apesar disto, em termos de tendências, chamam a atenção os diferentes ritmos de crescimento do emprego entre as várias regiões pesquisadas e os setores de atividade econômica. Na atividade industrial, enquanto as RM s de Curitiba, Belo Horizonte e Salvador apresentaram elevadas taxas de crescimento do emprego (16,1%, 15,8% e 12,4%, respectivamente), outras, como a do Rio de Janeiro (2,0%) pouco cresceram em termos de emprego e, até mesmo, decresceram, a exemplo de Recife (-0,6%). As atividades de prestação de serviços, em seu conjunto, apresentaram formidável crescimento do emprego entre anos de 2003 e No entanto, ao se desagregar as informações, observa-se que a RMC, apresentou uma evolução relativamente padrão em alguns segmentos e certa especificidade no que se refere ao emprego doméstico. Nos serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, o emprego no conjunto das RM s cresceu a uma elevada taxa de 23,9% e na RMC 25,0%. Nas atividades de educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, o conjunto da RM s cresceu 9,6% e a RMC, 11,8%; alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais, um crescimento de 9,4% e 11,3% respecetivamente. Nestas atividades, a RMC apresentou um ritmo de crescimento do emprego similar ou pouco acima das demais RM s. Já no que se refere ao emprego doméstico, seu desempenho foi significativamente menor frente ao observado para o conjunto das demais RM S (21,3%) e próximo daquele verificado para as RM s de Porto Alegre (9,2%) e Belo Horizonte (9,5%). Esta expressiva participação do emprego doméstico para o conjunto das RM s é resultado do elevado peso desta atividade no mercado de trabalho das RM s do 9
10 Rio de Janeiro e São Paulo, que estão acima da média nacional. Mesmo assim, em todas as RM s, observou-se uma tendência de alta no número de pessoas nela envolvida, a qual se vincula também ao crescimento das atividades urbanas e seus desdobramentos sobre o mercado de trabalho e as formas de inserção produtiva da mão de obra feminina. 1.3 Pessoas ocupadas por posição na ocupação A RMC apresentou a menor participação do informal, que em todas as RM s sinalizou tendência de queda A distribuição média das pessoas ocupadas por posição na ocupação na RMC no período revelou que praticamente três quartos (73,7%) dos trabalhadores desempenhavam as suas atividades como empregados, principalmente com carteira de trabalho assinada (49,9%) seguidos dos trabalhadores por conta própria (19,6%), empregadores (5,4%) e membros da família não remunerados (1,3%) (gráfico 7). Gráfico 7 - Pessoas ocupadas por posição na ocupação - RMC a 2007(set) Conta Própria 19,6% Em pr e gador 5,4% Não remuner. 1,3% Fonte: PM E - IPARDES/IBGE Empregados 73,7% Esta característica da distribuição da população ocupada, de modo geral, se repetiu para as demais RM s, com uma tendência de aumento da participação de trabalhadores com carteira de trabalho assinada. Isto sugere uma maior legalização da inserção destes 10
11 trabalhadores no mercado de trabalho e menor precarização nas relações de trabalho. Devese considerar também a possibilidade da transferência de parte dos trabalhadores informais, principalmente aqueles que atuavam na condição de conta própria, para segmentos mais organizados do mercado de trabalho. Na RMC, a participação de trabalhadores por conta própria reduziu de 20,6% em 2003 para 19,9% em 2007, apesar de ainda representar significativa parcela do total de seus trabalhadores. Estes indicadores apontam para uma redução do número de trabalhadores inseridos no segmento informal do mercado de trabalho. Considerando-se a tradicional e polêmica agregação para se mensurar a dimensão deste segmento, que incluem os trabalhadores classificados como empregados sem carteira de trabalho assinada, trabalhadores por conta própria e os empregadores, observou-se que, durante o período analisado, a RMC foi a que apresentou a menor proporção (41,1%) de pessoas inseridas neste segmento, próxima àquela observada para a RM de Porto Alegre (42,5%). Outras regiões apresentaram uma participação mais expressiva, a exemplo de Recife (50,9%), Salvador (49,5%) e Rio de Janeiro (48,1%). Cabe ressaltar que, em que pese a importância do setor informal na geração de emprego, em todas as RM s observou-se uma tendência de queda da sua participação. 1.4 Pessoas ocupadas por faixa etária Aumento de pessoas ocupadas nos grupos etários mais velhos, especialmente na RMC e redução dos mais jovens A distribuição da população ocupada por faixa etária na RMC nos anos de 2003 a 2007 aponta para uma concentração nas idades entre 25 e 49 anos (62,9%), seguida do grupo etário de 10 a 24 anos (21,5%) e daquelas pessoas com 50 ou mais anos de idade (15,6%) (gráfico 8). Em relação às demais RM s, Curitiba foi a que, proporcionalmente, contratou o maior número de pessoas mais jovens (entre 10 e 24 anos) e, paralelamente, o menor volume de pessoas mais idosas, sendo neste caso, superada somente pela RM de Salvador. 11
12 Gráfico 8 - Pessoas ocupadas por faixa etária - RMC a 2007(set) 50 e + 15,6% 10 a 24 21,5% Fonte: PM E - ipardes/ibge 25 A 49 62,9% Em termos de tendências, observou-se um significativo aumento das pessoas ocupadas mais velhas em todas as RM s, com maior intensidade na RMC. Vários aspectos podem ter contribuído para este aumento, dentre os quais, pode-se destacar (MARANHO; CIMINELLI; 2006): - o considerável aumento do rendimento médio real recebido por estes trabalhadores, estimulando a sua manutenção no mercado e/ou retardando a sua saída. - as estratégias de sobrevivência no núcleo familiar diante das taxas de desemprego, ainda em patamares elevados, observadas no mercado. Embora as taxas de desemprego dos(as) chefes dos domicílios, que são responsáveis pela geração da maior parcela da renda familiar, se apresentem em queda, é comum, quando este perde a sua fonte de renda, que mais membros da família, inclusive os mais velhos, ingressem no mercado visando a recomposição da renda familiar. - a realização de vários concursos públicos e os incentivos financeiros para que os servidores públicos continuem na ativa. - o aumento da idade mínima para aposentadoria e o maior envelhecimento da população, diante do aumento da sua expectativa de vida que tem retardado a saída de inúmeros trabalhadores do mercado de trabalho. Verificou-se também uma relativa redução das pessoas ocupadas mais jovens, com menor intensidade na RMC, a qual, em grande medida, se vincula às mudanças e ao maior rigor na aplicação da legislação que regulamenta a inserção destas pessoas no mercado de trabalho. 12
13 1.5 Pessoas ocupadas por grau de instrução e remuneração Aumento das pessoas ocupadas com maior escolaridade, especialmente na RMC A RMC apresentou o segundo maior rendimento médio real em relação às demais Regiões Metropolitanas Durante os anos de 2003 a 2007, em todas as RM s pesquisadas, a maior parcela das pessoas ocupadas possuíam onze ou mais anos de estudo, sendo que a RMC apresentou a maior proporção (51,7%) destas pessoas (gráfico 9). Por sua vez, as pessoas sem instrução, representavam a menor parcela das pessoas ocupadas que na RMC era de cerca de 3,1% do total de trabalhadores ocupados, a terceira maior proporção dentre as demais RM s (4,3% em Recife e 3,2% em Salvador). Gráfico 9 - Pessoas ocuapdas por grau de instrução - RMC a 2007(set) s/instr. 3,1% 1 a 3 5,0% 4 a 7 20,1% 11 ou + 51,7% 8 a 10 20,1% Fonte: PME - IPARDES/ IBGE Em todo o período houve uma tendência de redução no número de pessoas ocupadas com menor escolaridade frente a um acréscimo daquelas com maior grau de educação formal em todas as RM s. Ressalte-se que na RMC este processo ocorreu com maior intensidade em relação as demais RM s, especialmente no que se refere à redução de contratação de pessoas ocupadas sem nenhuma instrução. 13
14 Estes indicadores sugerem que a RMC apresentou uma maior exigência e seletividade das pessoas ocupadas bem como uma maior velocidade neste processo. O rendimento médio real efetivamente recebido pelas pessoas ocupadas na RMC durante todo o período (a preços de setembro de 2007) foi de R$ 1039,26, o segundo mais alto, ficando abaixo somente daquele praticado na RM de São Paulo (R$ 1.204,89) (gráfico 10). Note-se que o maior rendimento médio da RM de São Paulo, situado em um patamar significativamente superior ao das demais RM s, interferiu na remuneração média nacional, elevando sobremaneira o seu patamar (R$ 1.066,73). Gráfico 10 - Rendimento médio real (a preços de set./2007) das pessos ocupadas - RM's a 2007(set.) R$ 1.039,26 R$ 1.028,82 R$ 963,28 R$ 756,48 R$ 1.037,32 R$ 838,75 R$ 1.204, Belo Horizonte Fonte: PM E - IPARDES/IBGE Curitiba Porto Alegre Recif e Rio de Janeiro Salvador São Paulo Em termos de evolução, no período de 2003 a 2007(set), o rendimento médio real recebido pelas pessoas ocupadas na RMC aumentou em 8,4%, inferior ao observado para as RM s do Rio de Janeiro (9,8%) e de Belo Horizonte (9,3%), superando, no entanto, o verificado para o conjunto das RM s (7,5%). Análise semelhante, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD mostrava também que, ao se cruzar os indicadores de escolaridade e renda dos trabalhadores nos últimos anos, observa-se que o mercado tem incorporado mais intensamente a mão-de-obra mais qualificada, reflexo da própria expansão da escolaridade média do brasileiro, resultado, em grande medida, das políticas públicas adotadas na área de educação nas últimas décadas (MARANHO; CIMINELLI; 2006). 14
15 1.6 Pessoas ocupadas por gênero Seguindo uma tendência nacional, a mulher aumentou a sua participação no mercado de trabalho da RMC Durante os anos de 2003 a 2007, os homens representavam 56,1% e as mulheres 43,9% do total das pessoas ocupadas na RMC (gráfico 11). Esta distribuição foi similar àquela observada para a média do conjunto das demais RM s consideradas. Seguindo também a tendência nacional, a inserção das mulheres no mercado de trabalho na RMC aumentou em todo o período, passando de 43,4% em 2003 para 44,0% em Note-se que esta é uma tendência que se observa há algum tempo, em que a mulher, por várias razões, ter aumentado a sua participação no mercado de trabalho. Apesar disto, aspectos como escolaridade, rendimento, grau de informalidade, ocupação, configuram ainda a existência de elevada discriminação quando se considera a variável gênero. Mesmo com maiores níveis relativos de escolaridade, a inserção de parcela das mulheres no mercado de trabalho ainda ocorre de forma mais precária. Destaque-se ainda o papel do emprego doméstico na ocupação de mulheres. Em que pese os avanços sócio-culturais observados na sociedade brasileira nas últimas décadas, permanece, em grande medida, o seu papel de mantenedora da reprodução da força de trabalho, reservando à mulher ocupações que se configuram como uma extensão do trabalho doméstico. Neste sentido pode-se destacar atividades como comércio, educação, saúde, serviços sócias, coletivos e pessoais, além, do próprio serviço doméstico (MARANHO; CIMINELLI; 2006). 15
16 Gráfico 11 - Pessoas ocupadas por gênero - RMC a 2007(set) mulheres 43,9% homens 56,1% Fonte: PM E-IPARDES/IBGE 2. A TAXA DE DESOCUPAÇÃO A RMC apresentou a menor taxa de desocupação A RMC apresentou uma taxa média de desocupação 9 de 7,6% durante o período observado, a menor dentre as RM s pesquisadas (gráfico 12). Esta taxa foi inferior em 50% daquela observada para a RM de Salvador (15,2%), a mais elevada de todas. Cabe notar que a escolaridade mais elevada da PEA da RMC pode facilitar a incorporação produtiva de seus trabalhadores no mercado de trabalho. Ademais há que considerar a necessidade da existência de uma conjuntura econômica favorável que se associe às características da economia local e regional. 9 Taxa de desocupação TD - é o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência da pesquisa com procura de trabalho no período de referência de 30 dias, em relação à população economicamente ativa na semana de referência. 16
17 Gráfico 12 - Taxa de desocupação - RM's a 2007(set) % 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 13,3 15,2 9,4 Recife Salvador Belo Horizonte 8,2 Rio de Janeiro 11,6 São Paulo 8,3 Porto Alegre 7,6 Curitiba Fonte: PM E- IPARDES/IBGE RM's Deve-se ressaltar que a taxa de desocupação observada na RMC, assim como na maioria das demais RM s, apresentou tendência de redução durante todo o período considerado, a qual pode ser compreendida à luz do desempenho da economia nacional em seu conjunto e das políticas públicas de transferências de renda à camadas da população mais carentes, estimulando o consumo, a produção e o emprego. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentre as observações sobre os principais indicadores do mercado de trabalho da RMC em relação às demais RM s brasileiras durante o período de 2003 a 2007 pode-se destacar: I. O seu menor mercado de trabalho e um dos mais dinâmicos em termos de ritmo de crescimento. Estas características relacionam-se ao processo de desenvolvimento e crescimento regional que, embora coloquem a RMC, alvo de destino de elevados fluxos migratórios, entre aquelas regiões que mais cresceram em termos demográficos e econômicos nas últimas décadas (especialmente a partir dos anos sessenta), não foram suficientes para permitir alcançar o volume em termos absolutos do mercado de trabalho das demais Regiões Metropolitanas Brasileiras. Apesar disto, no período analisado, as características das atividades econômicas existentes e as emergentes na RMC, vinculadas, 17
18 em grande medida, aos rumos tomados pela economia nacional, têm possibilitado um crescimento do seu mercado de trabalho. II. As maiores taxas de atividade e de ocupação e a menor taxa de desocupação. Tais diferenças, podem estar relacionadas a aspectos culturais vinculados, em grande medida, tanto ao perfil dos migrantes antigos quanto dos novos, quanto às estruturas etárias da região à medida que considerável parcela dos migrantes que a ela se dirigiram estavam em idade produtiva. Há que se considerar também que a estrutura e o perfil das atividades econômicas desenvolvidas na RMC, a exemplo da indústria automobilística, baseada numa rede atividades impulsionada pelo fortalecimento da sua cadeia produtiva, favoreceram a geração de empregos diretos e indiretos, formais e informais que possibilitaram um maior incentivo à busca e à obtenção de emprego e renda, contribuindo para a redução da sua taxa de desocupação e de informalização. III. A grande importância das atividades terciárias na geração de emprego em todas as regiões, a diminuição do emprego informal e o menor crescimento das ocupações domésticas. O aumento do emprego em atividades terciárias (comércio e prestação de serviços) confirma a tendência de seu incremento em atividades urbanas. Ela se insere na continuidade do processo de terceirização das atividades realizadas, especialmente no âmbito industrial das RM s, que transferem alguns serviços que eram realizados internamente, para outras empresas. Neste sentido, deve-se ressaltar que é no setor terciário que normalmente se desenvolve grande parte das atividades informais, assumindo os trabalhadores por conta própria assumindo papel de destaque. Embora estes trabalhadores continuem representando significativa parcela do total de pessoas ocupadas em todas as RM s, diminuíram proporcionalmente a sua participação no mercado de trabalho. A participação do emprego doméstico na RMC é pouco expressiva se comparada com aquelas observadas para as RM s do Rio de Janeiro e São Paulo, que estão muito acima da média nacional. Porém o número de pessoas contratadas nestas ocupações apresenta tendência de alta, diante da evolução das atividades urbanas e da maior participação da mulher no mercado de trabalho. 18
19 IV. O aumento da participação feminina. Seguindo a tendência observada para o conjunto das demais RM s ao longo dos anos, observou-se também um aumento da taxa de participação feminina no mercado de trabalho da RMC. Avanços significativos nos direitos da mulher, ainda não obtiveram a mesma resposta no campo econômico. Os avanços são inegáveis, e, paulatinamente, a mulher vem conquistando espaços, muitas vezes tidos como antigos redutos do emprego masculino. V. O aumento de pessoas ocupadas mais velhas e a redução das mais jovens. Também seguindo a tendência das demais RM s, na RMC observou-se a redução do trabalho precoce e o aumento de pessoas mais idosas, inibindo a participação das pessoas mais jovens e estimulando a permanência das mais experientes no mercado de trabalho. VI. A redução de pessoas ocupadas sem instrução, aumento das com maior escolaridade e remuneração mais elevada. O aumento da escolaridade da mão-de-obra ocupada, reforçando a tendência observada em anos anteriores, indica que trabalhadores com menor instrução vêm perdendo espaço para aqueles com maior escolaridade, especialmente na RMC, sugerindo um maior grau de exigência do mercado para a absorção de trabalhadores e uma melhor remuneração para aqueles com maior escolaridade. Em síntese, diante dos inúmeros diferencias dos indicadores apresentados pode-se argumentar no sentido de que o dinamismo do mercado de trabalho da RMC apresenta algumas especificidades, que não podem ser entendidas isoladamente e sim de forma integrada em que o comportamento de cada variável influencia e é influenciado pelas demais variáveis. Desta forma, o mercado de trabalho da RMC constitui-se em um grande laboratório de observações no sentido de se detectar quais os principais determinantes deste desempenho à luz de modificações estruturais que ainda não se processaram tão intensamente em outras RM s, tais como, envelhecimento da população e maior cobertura da escolarização formal. Apesar das especificidades observadas, a RMC se insere em uma dinâmica mais ampla do mercado de trabalho brasileiro, cujos indicadores, conforme observado inicialmente neste trabalho, minimamente, apontam para um processo de reversão da precarização das suas relações de trabalho e do desassalariamento, de maior crescimento do emprego urbano de trabalhadores com maior escolaridade e idade e de menor inserção de jovens. 19
20 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério do trabalho. Relação Anual de Estatísticas Sociais - RAIS Brasília: MTE, BRASIL. Ministério do trabalho. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Brasília: MTE, IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD : Pesquisa básica. RJ: IBGE, IPARDES. Leituras Regionais: Mesorregião Geográfica Metropolitana de Curitiba: IPARDES, MARANHO, Eron José. O emprego formal na indústria de transformação paranaense segundo a intensidade tecnológica Curitiba, IPARDES. Nota técnica/fevereiro Disponível em < Acesso em: 20 mar MARANHO, E. J.; CIMINELLI, R. R. A população com 50 anos de idade ou mais no mercado de trabalho. Tendências Econômicas. Boletim do curso de economia do UnicenP. Curitiba: UnicenP, n 13, agosto MARANHO, E. J.; CIMINELLI, R. R. A mulher e o mercado de trabalho: conquistando espaços. Tendências Econômicas. Boletim do curso de economia do UnicenP. Curitiba: UnicenP, n 10, março MARANHO, E. J.; CIMINELLI, R. R. Mercado de trabalho: educação e rendimento. Tendências Econômicas. Boletim do curso de economia do UnicenP. Curitiba: UnicenP, n 11, maio ROCHA, Sonia; ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. A questão do emprego no Brasil ( ). Versão preliminar. Rio de Janeiro: IETS, Disponível em: Acesso em: 20 jan
ipea PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA INTRODUÇÃO
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Sachiko Araki Lira* Paulo Roberto Delgado** INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é fazer uma breve apresentação do comportamento do mercado de
Leia maisAnálise do mercado de trabalho
Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2016. PME Retrospectiva 2003-2015 13 anos Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento 1 (IBGE / DPE / COREN) 1 Rio de Janeiro,
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisPERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA
PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisTaxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro
Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,
Leia mais{dybanners}1,1,,meioweb Links Patrocinados{/dybanners} Fonte: IBGE
{dybanners}1,1,,meioweb Links Patrocinados{/dybanners} Fonte: IBGE A taxa de desocupação ficou praticamente estável, pois suas variações em relação a março (9,0%) de 2009 e também a abril de 2008 (8,5%)
Leia maisFormalização das relações de trabalho
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Formalização das relações de trabalho SÚMARIO EXECUTIVO O aumento da proporção de ocupações com relações de trabalho formalizadas,
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia maisO espaço dos jovens e dos idosos no mercado de trabalho atual. Resumo
O espaço dos jovens e dos idosos no mercado de trabalho atual Amilton Moretto Palavras-chave:,, Ocupação, Mercado de trabalho. Resumo O artigo analisa o espaço que jovens e as pessoas idosas têm ocupado
Leia maisPerfil Educacional SEADE 72
Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida
Leia maisEmpreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio
Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007
MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ESPECIAL NEGROS Novembro de 2008 NOVEMBRO de 2008 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 Na Região Metropolitana de Belo Horizonte
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisAno 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos
Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007 Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho
Leia maisJUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO
JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia mais3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisREGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR SETEMBRO DE 2008 TAXA DE DESEMPREGO MANTÉM DECLÍNIO NA RMS
REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR SETEMBRO DE 2008 E TAXA DE DESEMPREGO MANTÉM DECLÍNIO NA RMS m setembro, a Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada na Região Metropolitana de Salvador (RMS), apresentou
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisDIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa
São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem
Leia maisECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007
ECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007 1. Introdução Marcio José Vargas da Cruz * Luciano Nakabashi ** Beatrice Aline Zimmermann *** O objetivo do
Leia maisAnuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás
Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria
Leia maisISSN 1519-9568. INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 20 Março de 2002 APRESENTAÇÃO
ISSN 119-968 INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número Março de APRESENTAÇÃO O Boletim apresenta uma síntese do documento Panorama Social de América Latina -1, uma publicação da Comissão Especial para a América
Leia maisAo longo dos anos 90, ocorreram diversas mudanças no mercado de trabalho
RIO DE JANEIRO: TRABALHO E SOCIEDADE -Ano 1-Nº 1 JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO DO RIO DE JANEIRO* 1. Introdução DANIELLE CARUSI MACHADO** Ao longo dos anos 90, ocorreram diversas mudanças no mercado de
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisA QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL
A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL Anderson Paulino da Silva 1 André Augusto P. Brandão 2 Salete da Dalt 3 Resumo: Este trabalho examina a relação
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia maisMelhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho não elimina desigualdades
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DE PORTO ALEGRE NOS ANOS 2000 Boletim Especial: Dia Internacional das Mulheres MARÇO/2010 Melhora nos indicadores da presença feminina no mercado de trabalho
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda
Leia maisO TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Nº 5 Fevereiro 2011 O TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL O desenvolvimento capitalista no Brasil alcançou um impulso formidável no século passado, dotando, em curto espaço de tempo, uma economia
Leia maisEvolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução
Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto
Leia maisSumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas
Sumário Executivo Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Seguindo a analogia culinária tradicional, o bolo dos brasileiros pobres cresceu nos últimos dez anos, apesar do crescimento ter
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisANÁLISE DO EMPREGO E DESEMPREGO A PARTIR DO CADASTRO DA CAT Andréia Arpon* Adriana Fontes *
ANÁLISE DO EMPREGO E DESEMPREGO A PARTIR DO CADASTRO DA CAT Andréia Arpon* Adriana Fontes * Pesquisas indicam que o desemprego é um dos maiores problemas, senão o maior, enfrentados pela população brasileira
Leia maisSão Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisV Pedreiros e Vendedores. 1 Introdução
V Pedreiros e Vendedores 1 Introdução No contexto da análise dos trabalhadores por conta própria, tendo em vista a destacada participação nos grupamentos de atividades da construção (17,4%) e do comércio
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.
Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisSalário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente
Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente João Saboia 1 1. Introdução A questão do salário mínimo está na ordem do dia. Há um reconhecimento generalizado de que seu valor é muito
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisAnálise das Mudanças de Pesos no Cálculo do INPC - 2007 a 2012
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisCapítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores
Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisA MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Leia maisA INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS
OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da
Leia maisEstudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz
Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego Dezembro 2005
Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Dezembro 2005 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisIndicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Março 2005
Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Março 2005 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisAumenta a taxa de desemprego
PED JANEIRO DE 2012 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 326 Aumenta a taxa de desemprego Diminui o nível de ocupação na Indústria e no Comércio Pequeno crescimento
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisIndicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Leia maisA educação no Rio de Janeiro
A educação no Rio de Janeiro Simon Schwartzman Na década de 90, em todo o Brasil, o acesso à educação melhorou, e o Rio de Janeiro não ficou atrás. Antes, não havia escolas suficientes para todas as crianças.
Leia maisFamília, trabalho e renda: mudanças na primeira década do século XXI 1
MONTALI, L.; LIMA, T.. Família, trabalho e renda: mudanças na primeira década do século XXI. Artigo aprovado para ser publicado como capítulo de livro sobre a Região Metropolitana de São Paulo que integra
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM
ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM CURITIBA 2010 2 1 ÍNDICE IPARDES DE DESEMPENHO MUNICIPAL - IPDM O Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM) procura avaliar a situação dos municípios paranaenses,
Leia maisCresce o emprego formal em todos os setores de atividade
6 jul 2006 Nº 3 Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da Secr. de Assuntos Econômicos Recuperação dos Houve um postos de trabalho grande aumento
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR
Leia maisAnuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina
Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2012: análise dos principais resultados de Santa Catarina A 5ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
Leia maisAs avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das
Comentários dos resultados As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das despesas das famílias e da distribuição dessas despesas, segundo os diversos itens adquiridos ou pagos, possibilitam
Leia maisBOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3
Boletim Conjuntural Junho / 2014 BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) 1. Contexto nacional e regional Em junho, a economia brasileira
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda
Leia maisMIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE
1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo
Leia maisO Ensino Superior Brasileiro na Década de 90
O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 Paulo Corbucci* O presente texto aborda alguns aspectos do desenvolvimento do ensino superior brasileiro na década de 90, tendo, como eixos de análise, a oferta,
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Leia maisPromessa: Manter os salários dos trabalhadores com ganhos reais acima da inflação.
Promessa: Manter os salários dos trabalhadores com ganhos reais acima da inflação. Entendimento: Que, em cada mês do mandato da Presidente Dilma Rousseff, sejam satisfeitas simultaneamente as seguintes
Leia maisDocente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br
Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:
Leia maisPopulação jovem no Brasil: a dimensão demográfica
População jovem no Brasil: a dimensão demográfica Introdução O conhecimento detalhado dos aspectos demográficos, sociais, culturais, econômicos, de saúde, entre tantos outros, que dizem respeito a segmentos
Leia maiserradicar a pobreza extrema e a fome
objetivo 1. erradicar a pobreza extrema e a fome Para a Declaração dos Direitos Humanos toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
Leia maisO gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.
ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisGoiás e seu reflexo na sociedade
Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisINFORMATIVO MENSAL ANO 01 NÚMERO 14 MARÇO DE 2001 APRESENTAÇÃO
INFORMATIVO MENSAL ANO 01 NÚMERO 14 MARÇO DE 2001 APRESENTAÇÃO Neste número apresentamos dados alentadores sobre o mercado de trabalho em nossa região metropolitana. Os dados referentes ao desemprego em
Leia mais