Utilização de rejeito de minério para a fabricação de Tijolos de Rejeito-Cimento - TRC
|
|
- João Victor Franca Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utilização de rejeito de minério para a fabricação de Tijolos de Rejeito-Cimento - TRC Terezinha Espósito Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil esposito@etg.ufmg.br Judy Norka Rodo de Mantilla Faculdade de Engenharia e Arquitetura FUMEC, Belo Horizonte, MG, Brasil judy.mantilla@fumec.br Edgar Vladimiro Mantilla Carrasco Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil mantilla@dees.ufmg.br Luis Eustáquio Moreira Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil luis@dees.ufmg.br RESUMO: As empresas de mineração vêm buscando inovações tecnológicas para viabilização do aproveitamento de rejeitos gerados, seja como novas jazidas, seja como materiais a serem incorporados em produtos da construção civil. Nesse sentido, esse artigo apresenta a descrição de um tijolo prensado, fabricado a partir de rejeito de minério de ferro acrescido de cimento como material ligante, denominado Tijolo de Rejeito-Cimento (TRC). Utilizando-se esses tijolos foram construídas paredes e ao final o protótipo de um ambiente construído. Essa tecnologia se iniciou primeiramente com a caracterização tecnológica dos rejeitos. A seguir foram determinados os traços (proporções de rejeito fino e granular, cimento e água em massa) e a pressão a ser aplicada na mistura (rejeito-cimento-água) com o objetivo de atender a resistência especificada por norma. Diversos ensaios foram realizados com os tijolos tais como, determinação da sua resistência, do seu comportamento quanto à retração, à absorção, à durabilidade, ao conforto térmico, à incombustibilidade e à estanqueidade em água, sendo alcançados excelentes resultados. Foram construídas paredes e realizados ensaios para avaliação técnica do desempenho das mesmas em relação à compressão simples e à resistência, apresentando resultados plenamente satisfatórios. Foi edificado um ambiente construído, com um pavimento, seguindo uma diagramação específica, visto o tijolo ser intertravado. Foram realizadas experimentações na alvenaria com produtos tais como tinta e verniz, sendo feito também assentamento de azulejos e reboco em pequenas partes, além de testes acústicos e de conforto térmico. O comportamento da alvenaria mediante esses experimentos foi basicamente o mesmo de uma alvenaria convencional. Como conclusões podem ser destacadas que a concepção quanto à forma e dimensões assim como o intertravamento horizontal e vertical do TRC foram plenamente satisfatórios. Quanto à resistência a compressão os valores obtidos individualmente foram superiores aos valores indicados para blocos estruturais. O sistema construtivo das paredes apresentou-se limpo, sem resíduos, e de fácil execução. A alvenaria do Ambiente Construído se comportou, satisfatoriamente, até o momento, aceitando perfeitamente acabamentos como reboco, tinta, verniz, azulejo, assim como a colocação de peças suspensas, bem como furações e cortes. Finalmente pode-se dizer que foi possível a utilização dos rejeitos, entendidos nesse caso como subprodutos de minério de ferro, na fabricação de tijolos intertravados de alto desempenho. PALAVRAS-CHAVE: rejeito de minério de ferro, construção civil, tijolo de rejeito-cimento.
2 1 INTRODUÇÃO Os rejeitos são consequência inevitável dos processos de tratamento a que são submetidos os minérios, sendo gerados, paralelamente, ao produto de interesse. A grande produção de rejeitos tem gerado uma preocupação cada vez maior nas empresas, que buscam minimizar os impactos ambientais e os custos associados aos processos de disposição e contenção deste material através da implementação de sistemas de disposição adequados às necessidades ambientais e de segurança. Por outro lado, as empresas de mineração vêm buscando também a geração de inovações tecnológicas que possam ser utilizadas no aproveitamento destes rejeitos como novas jazidas, assim como materiais a serem incorporados em produtos da construção civil. Ressalta-se que a realização de estudos para o aproveitamento desses rejeitos, seja como novas jazidas seja como materiais a serem incorporados para a obtenção de produtos da construção civil, apesar de não ser ainda uma prática comum das empresas, vem se mostrando, através de alguns casos existentes, como uma alternativa promissora, dentro dos conceitos da sustentabilidade. Nesse sentido, a literatura reporta em diversos países a possibilidade do uso deste rejeito na fabricação de tijolos, blocos de cimento, telhas e como base e revestimento de pavimentos, podendo se citados entre outros Das et al. (2000), Esposito et al. (2011), Vieira et al. (2006), Zhong-lai Yi et al. (2009) e RMRC (2014). As direções das pesquisas têm sido no sentido de se avaliar se o uso dos rejeitos, nestes e em outros produtos, pode ser técnica e economicamente viável, transformando um passivo ambiental em produtos competitivos no mercado. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Pesquisas relativas ao aproveitamento de rejeito na construção civil O aproveitamento dos rejeitos de minério de ferro no âmbito da construção civil é um tema que vem ganhando, gradativamente, espaço na literatura especializada ao longo dos últimos anos. Universidades e centros de pesquisa brasileiros e internacionais vêm desenvolvendo estudos com estes materiais. Entretanto, observa-se que embora as pesquisas sejam cada vez mais versáteis, inclusive respeitando-se a grande variabilidade dos rejeitos, ainda são identificadas como localizadas e pontuais, sendo identificados alguns grupos de pesquisadores em países em que a atividade de mineração está inserida como vocação econômica, tais como Brasil, Estados Unidos, Canadá, China, Índia e Austrália. A seguir são apresentados alguns centros de pesquisa/univerisdades e algumas pesquisas sobre os temas neles desenvolvidos. 2.2 Universidade Federal de Minas Gerais UFMG - Brasil A pesquisa Estudo da viabilidade do aproveitamento dos rejeitos de minério de ferro na construção civil e como material alternativo em obras geotécnicas, desenvolvida por pesquisadores da UFMG de 2004 a 2011, demonstrou que, com a utilização de uma tecnologia científica desenvolvida através de métodos que garantam a sua qualidade, esse passivo ambiental poderá se reverter em um material utilizável em produtos para a construção civil (Esposito et al., 2011). O produto gerado nesta pesquisa, Tijolo de Rejeito-Cimento (TRC), utilizou apenas rejeito de minério de ferro, sendo acrescentado o cimento como material ligante. Ressalta-se que os tijolos não passaram pelo processo de queima. O tijolo, assim como a parede e o ambiente construído foram submetidos a ensaios apresentados no item 3 desse artigo. 2.3 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF - Brasil Os produtos apresentados nessas pesquisas são telhas e tijolos de argilas com incorporação de rejeito de minério de ferro. Nesses estudos Vieira et al. (2006) relatam que a constituição mineralógica de alguns resíduos pode acarretar uma melhoria na qualidade da cerâmica após a etapa de queima. Neste sentido, os rejeitos de
3 mineração, quando classificados como redutores de plasticidade, ao serem adicionados à massa cerâmica argilosa diminuem a plasticidade da mesma. As pesquisas mostraram a influência da incorporação de resíduo de minério de ferro nas propriedades físicas e mecânicas de uma típica massa de cerâmica vermelha. A partir da incorporação de rejeito de ferro a uma massa de cerâmica vermelha. Após a prensagem e a queima as propriedades avaliadas como absorção de água, retração linear e tensão de ruptura à flexão apresentaram resultados que indicaram que a incorporação do rejeito em até 10% foi benéfica para a cerâmica. 2.4 National Maetallurgical Laboratory Jamshedpur - India Segundo Das et al. (2000) produtos como piso cerâmico e telhas fabricados com incorporação de rejeito de minério de ferro apresentaram uma elevada resistência e dureza em relação às telhas convencionais de argila, estando em conformidade com as especificações padrões das normas européias. Além das propriedades de resistência melhoradas, a utilização remunerada dos rejeitos e os custos foram apresentados como vantagens adicionais. 2.5 Tsingua University e University of Minig &Technology, Pequim - China Zhong-lai Yi et al. (2009) relatam que rejeitos de minério de ferro foram usados como matéria-prima para preparar materiais cimentícios. As propriedades cimentícias dos rejeitos de minério de ferro estudadas por composição de ativação térmica. Métodos de ensaios, como DRX (Difração de Raios X) TG- DTA (Análise Térmica Diferencial e Análise Térmica Gravimétrica) foram usados para investigar a variação de fases e de estruturas dos rejeitos de minério de ferro no processo de ativação térmica. Os resultados revelaram que um novo material de cimento que contém rejeitos de minério de ferro pode ser obtido pela ativação térmica, gerando uma argamassa com boa resistência, quando comparado com o uso de cimento convencional. 2.6 Recycled Materials Resource Center RMRC - USA RMRC (2014) apresenta um manual com resultados de pesquisas realizadas pelo Federal Highway Administration (FHWA) e E.U. Environmental Protection Agency (EPA E.U.) sobre o uso de materiais alternativos na construção de rodovias. Este relatório não constitui uma norma, especificação ou regulamentação. Em seu texto são apresentadas informações sobre a utilização de rejeitos e estéreis de mineração nos Estados Unidos. O texto reporta que ao longo dos anos houve inúmeros exemplos da utilização de resíduos de processamento de minerais, nomeadamente estéreis e rejeitos, aplicados a pavimentos, seja em bases seja em misturas asfálticas. A atual utilização dos rejeitos como agregado mineral na mistura asfáltica não é uma prática comum, devido, em grande parte à distância das fontes de geração dos rejeitos para o local de aplicação. De modo geral, rejeitos grossos, com diâmetros maiores do que 2,0 mm, tem sido usados na pavimentação como agregados na camada de base granular, em pavimentos de asfalto, e, em alguns casos, em estruturas de concreto. Os rejeitos finos têm sido usados como agregados finos em misturas de asfalto para pavimentação, assim como particularmente como material de preenchimento de aterros. Existem exemplos do uso de rejeitos em rodovias estaduais dos Estados Unidos em funcionamento. No entanto, o potencial de lixiviação de metais desses materiais pode ser um motivo de preocupação ambiental, devendo ser cuidadosamente investigados antes do uso em aterros. O relatório cita também que rejeitos de ouro que contêm cianeto, rejeitos do processamento de urânio que forem radioativos, rejeitos do processamento de minérios com sulfetos que podem conter metais pesados como o arsênico, rejeitos taconite que podem conter fibras de amianto, não devem ser usados em aplicações de construção. Por outro lado rejeitos constituídos por quartzo, feldspatos, carbonatos, óxidos, sais minerais ferro-magnésio, magnetita, pirita têm
4 sido utilizados na fabricação de tijolos de silicato de cálcio, sendo também utilizados como fonte de material pozolânico. 3 APROVEITAMENTO DOS REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO NA FABRICAÇÃO DE TIJOLOS Para a viabilização do estudo sobre o aproveitamento de minério de ferro na fabricação de tijolos o primeiro passo foi a realização de ensaios geotécnicos dos rejeitos finos e granulares, a saber, massa específica dos grãos, granulometria, limites de consistência, permeabilidade e compactação, sendo realizadas também análises químicas dos rejeitos. A seguir foi determinado o traço do tijolo e realizados estudos para avaliar qual o cimento a ser utilizado. A seguir foi construído um molde de aço para confecção dos tijolos e determinada a carga a ser aplicada na prensa, a partir dos resultados do ensaio de compactação e do ensaio de compressão simples instrumentado. Deve ser ressaltado que os tijolos foram prensados, e não queimados. Após a confecção dos tijolos foram realizados ensaios, tais como de bloco e de prisma, avaliação da absorção de água; retração por secagem; durabilidade a partir do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem e determinação da resistência característica. A seguir foi definida uma paginação para a construção de paredes e realizadas avaliações de desempenho das paredes. Finalmente foi construído um ambiente com 50 m 2, composto por sala, cozinha, dois quartos e banheiro. Nesse ambiente foram realizadas experimentações na alvenaria com produtos do mercado, como tinta e verniz, sendo feito também assentamento de azulejos e reboco em pequenas partes, além de testes acústicos e de conforto térmico. 4 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS TIJOLOS DE REJEITO-CIMENTO TRC Amostras de cada tipo de rejeito foram blendadas, gerando a Amostra Homogênea Granular (AHG) e a Amostra Homogênea Fina (AHF). Essas duas amostras geradas, representativas, foram submetidas a ensaios geotécnicos, tais como Massa Específica dos Grãos (ABNT, 1984a), Análise Granulométrica (ABNT, 1984b) e Limites de Consistência (ABNT, 1984c e ABNT, 1984d), Permeabilidade (ABNT, 1995 e ABNT, 2000) além da análise da sua Composição Química. Essas amostras homogêneas foram utilizadas como matéria-prima no processo de obtenção dos tijolos de Rejeito-Cimento (TRC). Algumas considerações sobre os resultados encontrados nesse estudo geotécnico podem ser feitas: Os rejeitos apresentaram elevada massa específica dos grãos devido ao teor de ferro, ou seja, s = 3,14 g/cm 3 para rejeito granular e s = 3,47 g/cm 3 para o rejeito fino. A maior parte dos finos encontrados foi classificada como silte (partículas de ferro). Para o rejeito granular não foram encontrados limites de Atterberg. O rejeito fino apresntou limite de liquidez igual a 15% e de plasticidade igual a 10%. O rejeito fino foi classificado como pouco plástico (IP = 5%). Os valores encontrados para o coeficiente de permeabilidade dos rejeitos fino e granular foram, respctivamente, 2,3 x 10-5 e 1,3x10-3 cm/s. Os corpos de prova da mistura apresentaram elevada resistência, devido à presença de ferro. A pouca ou nenhuma plasticidade dos rejeitos implicou no uso de cimento para a fabricação dos tijolos. As curvas granulométricas dos rejeitos fino e granular de todas as amostras delimitaram uma faixa de aceitabilidade, ou seja, toda a pesquisa teve como premissa a utilização de rejeitos, granulares e finos, que se enquadraram dentro dessa faixa (figuras 1 e 2). As curvas
5 granulométricas das amostras AHG e AHF devem se encaixar na faixa de aceitabilidade granulométirca (figuras 1 e 2). Se houver uma alteração na granulometria dos rejeitos, ficando fora dessa faixa, deve ser refeito todo o processo para estabelecimento do traço ideal do tijolo. 100% 90% AHG #200-0,075 Faixa de aceitabilidade granulométrica #100-0,15 #50-0,30 #40-0,42 #30-0,59 #16-1,20 #10-2,00 #4-4,76 #9,5-9,52 #19-19,10 #25-25,40 #38-38,10 #50-50,8 Rejeito Granular + 25% de Rejeito Fino com 10% de Cimento. O tipo de cimento utilizado foi cimento CP V ARI. Com a mistura com esse percentual de rejeitos e cimento foi relaizado ensaio de compactação, resultando nos valores dmax = 2,05 g/cm 3 e w ot = 11%. Após análise desses dados foi determinada a carga de 40 tf para ser aplicada na prensagem da mistura para a confecção do tijolo TRC. O formato do TRC foi concebido para que a construção fosse realizada com alvenaria estrutural intertravada, com encaixes do tipo macho fêmea (figura 3). 80% % que passa da amostra total 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% % que passa da amostra total 0% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0,001 0,01 0, Diâmetro dos grãos (mm) Figura 1. Faixa granulométrica: Rejeito Granular AHF #200-0,075 Faixa de aceitabilidade granulométrica #100-0,15 0% 0,001 0,01 0, Diâmetro dos grãos (mm) Figura 2. Faixa granulométrica: Rejeito Fino Foram realizados ensaios de compactação com os rejeitos fino e granular, segundo ABNT (1986). Os resultados obtidos foram massa específica seca máxima dmax = 1,88 g/cm 3 e umidade ótima w ot = 12,8% (rejeito granular) e dmax = 2,55 g/cm 3 e w ot = 11,3%, (rejeito fino). A partir da caracterização dos rejeitos foi definido o traço para a confecção do Tijolo de Rejeito-Cimento (TRC), ou seja, 75% de #50-0,30 #40-0,42 #30-0,59 #16-1,20 #10-2,00 #4-4,76 #9,5-9,52 #19-19,10 #25-25,40 #38-38,10 #50-50,8 Figura 3. Tijolo de Rejeito-Cimento (TRC) Foram realizados no TRC ensaios de absorção de água e retração por secagem, assim como de durabilidade do tijolo a partir do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem. Os resultados atenderam plenamente as normas vigentes (tabela 1). Tabela 1. Resultados com Tijolo de Rejeito-Cimento Ensaio Resultado (valor médio) Absorção de água 14,97% Retração por secagem 0,039% Durabilidade por molhagem e secagem Perda de massa média 0,94% O valor médio encontrado para a resistência característica do TRC foi 16,14 MPa. Vale ressaltar que segundo a NBR 6136 (ABNT, 2014), os blocos de concreto estrutural com fck > 6,0 MPa são considerados da classe A com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima ou abaixo do nível do solo. Os tijolos de Rejeito-Cimento apresentaram 2,7 vezes maior resistência característica. Resultados dos ensaios de transferência de calor em mini paredes de tijolos TRC, assim como estanqueidade à água, incombustibilidade e comportamento em situação de incêndio
6 atenderam plenamene às normas vigentes. Corpos-de-prova foram submetidos ao ensaio de incombustibilidade e logo depois ao ensaio de compressão simples, para determinar a resistência à compressão após a queima, sendo obtidas as resistências: CPs não queimados 13,91 MPa CPs queimados (a 750 graus C) 4,52 Mpa 5 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS PAREDES CONSTRUÍDAS COM TIJOLOS DE REJEITO-CIMENTO TRC E O AMBIENTE CONSTRUÍDO Os resultados dos ensaios com parede de tijolo TRC revelaram boa resistência mecânica. A tensão limite de resistência foi de 2,05 MPa, em média. Durante os ensaios surgiram as primeiras fissuras com uma tensão de 0,56 MPa. O comportamento das paredes sob ação de impactos de corpo-mole e corpo-duro foi totalmente dentro de padrões aceitáveis. De posse dos resultados referentes às paredes foi inciado o processo de construção do ambiente construído, conforme diagramação. Desde o início do processo construtivo se observou a limpeza da obra assim como o não desperdício de material e a rapidez de execução da alvenaria (figuras 4 e 5). Foi constatada uma velocidade de produção da parede por pessoa de 7,5m 2 /8h, em média. Ressalta-se que as paredes foram construídas de forma intertravadas sem uso de argamassa. Ao finalizar a construção das paredes foi feita uma amarração das mesmas através de cintamento em concreto (figura 6), com a finalidade de estabilizar as paredes. Figura 5. Vãos de abertura das portas Figura 6. Detalhe do cintamento em concreto Com a alvenaria e a laje prontas foi finalizada a construção do ambiente construído referente às instalações hidráulicas e elétricas, optando-se por instalçaões aparentes. A seguir foi feita a construção do telhado (figura 7). Figura 7. Ambiente cosntruído. Figura 4. Vista lateral da parede Foram realizadas experimentações na alvenaria utilizando-se produtos do mercado como tinta e verniz, sendo feitos também assentamentos de azulejos e reboco em pequenos trechos de
7 parede. O comportamento da alvenaria nesses experimentos foi basicamente o mesmo de uma alvenaria convencional, não apresentando nenhuma dificuldade na aplicação. As experimentações foram realizadas em novembro/2011, não apresentando até o presente momento alterações significativas. 6 CONSIDERAÇÕES SOBRE A TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO A seguir são apresentadas algumas considerações relativas à técnica construtiva empregada nesse ambiente construído. Ressalta-se que essas considerações basearamse na experiência dos pesquisadores e no acompanhamento efetivo da prática do método de construção adotado, junto à empresa construtora contratada: O formato do Tijolo de Rejeito-Cimento (TRC) foi concebido para que a construção fosse realizada com alvenaria estrutural intertravada, com encaixes do tipo macho fêmea. Porém quando da fabricação dos tijolos ocorreram pequenas variações dimensionais, o que prejudicou um pouco o nivelamento e a verticalidade das paredes. A execução das paredes foi rápida e sem problemas até a 14ª fiada, que corresponde ao início das janelas. Daí em diante, observou-se uma instabilidade na medida em que se aumentava a altura da parede. A partir da altura da janela as paredes começaram a perder o prumo, sendo necessário providenciar um escoramento. Somente após a conclusão das fiadas e a execução/cura do cintamento no topo das paredes as escoras puderam ser removidas. A construtora alegou que não existem no mercado vergas de concreto no tamanho dos tijolos (para portas e janelas). As mesmas tiveram que ser feitas sob medida. A construção das paredes, como realizadas, por encaixe e sem argamassa de assentamento, é mais rápida do que das alvenarias convencionais. Não houve reclamação relativa ao peso do tijolo. Assemelha ao peso de um bloco de concreto. Como houve uma interrupção na construção das paredes, foi necessária a troca de operários por parte da construtora. A retomada da construção por outros operários não provocou nenhuma alteração seja na sequência seja na velocidade de construção das paredes. As portas de madeira, por terem a possibilidade de serem cortadas e adaptadas, são mais indicadas do que as portas de ferro. Essas foram utilizadas no protótipo, por questões de contenção de custos, visto que o ambiente construído tem características de obra de baixo custo. Com as portas de madeira evita-se a necessidade de cortes nos tijolos e principalmente problemas com as vergas de concreto sobre as portas. A ausência de argamassa de assentamento resultou em economia de material e de mão de obra para a produção da argamassa e em uma construção limpa. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema construtivo com tijolos intertravados fabricados dos rejeitos, entendidos nesse caso como subprodutos de minério de ferro, com as características geotécnicas e de resistência mecânica especificadas durante o estudo, apresentou bom desempenho. Numa avaliação geral destacam-se os seguintes aspectos tecnológicos: Tijolo: a concepção quanto à forma, dimensões, intertravamento horizontal e vertical, plenamente satisfatória. Quanto à resistência a compressão os valores foram além dos valores para os blocos
8 estruturais. Deverá ser avaliada a necessidade da fabricação de outros moldes para a fabricação dos tijolos, visando a redução de tempo de execução e o aprimoramento da construção. Parede: o sistema construtivo das paredes apresentou-se limpo, sem resíduos, e de fácil execução. O intertravamento possibilitou a estabilização das paredes, sendo utilizado um cintamento. Alvenaria do Ambiente Construído : se comportou, satisfatoriamente, até o momento, com diversos acabamentos como reboco, tinta, verniz, azulejo, assim como a colocação de peças suspensas e furações e cortes. Ressaltase que o fato de não usar argamassa não afetou a resistência das paredes, entranto ficaram espaços entre os tijolos (na altura), prejudicando o desempenho acústico (valor da Diferença Padronizada de Nível Ponderada - DnT,w obtido em ensaio resultou em 31 db, abaixo de 40 db, desempenho esperado segundo norma). Para que o sistema construtivo ensaiado atenda às necessidades de isolação acústica, recomenda-se que sejam desenvolvidos estudos na forma de assentamento dos mesmos. O uso do reboco internamente, e/ou rejunte externo, poderia ser avaliado. Essa situação poderia ser evitada também com a fabricação de tijolos com dimensões mais precisas. Concepção do sistema construtivo: utilização de instalações hidráulica, elétrica e sanitária aparentes, atendendo plenamente. Finalmente, conclui-se que foi possível a utilização dos rejeitos de minério de ferro na fabricação de tijolos intertravados de alto desempenho. Em relação à construção do ambiente construído com um pavimento, ressalta-se que em todas as etapas não ocorreram situações que pudessem inviabilizar a construção. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à SAMARCO Mineração S. A., cujo fomento possibilitou essa pesquisa. REFERÊNCIAS ABNT (1984a). NBR Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm Determinação da massa específica. Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 8p. ABNT (1984b). Solo Análise granulométrica. NBR 7181, Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 15p. ABNT (1984c). NBR 6459, Determinação do limite de liquidez. Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 6 p. ABNT (1984d). NBR 7180, Determinação do limite de plasticidade. Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 3p. ABNT (1986). Solo - Ensaio de compactação. NBR 7182, Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 10p. ABNT (1995). Solo Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares a carga constante. NBR 13292, Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 8p. ABNT (2000). Solo Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável. NBR 14545, Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 12p. ABNT (2014). NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 10p. Das, S. K.; Kumar, S.; Ramachandrarao P. (2000). Exploitation of iron ore tailing for the development of ceramic tiles. Waste Management 20, pp Esposito, T., Mantilla, J. N. R., Carrasco, E. V. e Moreira, L. E. (2011). Estudo da viabilidade do aproveitamento dos rejeitos da Samarco Mineração S. A. Na construção civil e como material alternativo em obras geotécnicas. Relatório Técnico. UFMG. 52 p. Vieira, C. M. F.; Souza, C. C., Monteiro, S. N. (2006). Efeito da incorporação de resíduo de minério de ferro nas propriedades de queima de cerâmica argilosa. 17o CBECIMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais, Foz do Iguaçu, PR, Brasil. Zhong-lai Yi, Heng-hu Sun Xiu-quan Wei Chao Li (2009). Iron ore tailings used for the preparation of cementitious material by compound thermal activation. International Journal of Minerals, Metallurgy and Materials, Volume 16, Issue 3, June 2009, pp RMRC Recycled Materials Resource Center (2014). Mineral Processing Wastes User Guideline wst4.asp
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisVENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas
Leia maisEstudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação
Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisEixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos
132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo
Leia maisRECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II
RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II Aline Gomes de Oliveira 1 ; Gustavo de Castro Xavier 2 ; Raphael dos
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVRA DA PEDRA MORISCA DA REGIÃO DE CASTELO DO PIAUÍ NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS RESUMO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVRA DA PEDRA MORISCA DA REGIÃO DE CASTELO DO PIAUÍ NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS SILVEIRA, Leonardo 1 ; MELO, Marcus 2 ; LUZ, Adão 3 1 Centro de Tecnologia Mineral CETEM
Leia maisAPROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS
APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Rebecca Manesco Paixão 1 ; Natália Cavalini Paganini 2 ;José Eduardo Gonçalves 3
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia maisbloco de vidro ficha técnica do produto
01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisAbordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS
Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia maisSILVA, Fernando Souza da
CASTRO, Adriana Petito de Almeida Silva Ano 02 SILVA, Fernando Souza da n. 03 INCENTIVO AO USO DE PRODUTOS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL ATRAVÉS DA DISCIPLINA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL p.50-57 Instituto
Leia maisLinha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS
1. ATAQUE DO CONCRETO POR SULFATOS: DEF E SULFETOS Um dos mecanismos de deterioração das estruturas de concreto é o ataque por sulfatos que tanto podem ser provenientes de fontes externas como de fontes
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual
Leia mais1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS Advento da agricultura: + 10.000 AC Terra, pedra e madeira: materiais que abrigaram a humanidade Desuso Produção industrial de materiais Novos padrões estéticos Grandes concentrações
Leia maisIFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO
IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá
Leia maisO fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.
3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS
Leia maisUtilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste
Utilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste Leonardo Santos Gratão Bolsista PIBIC, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2
ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA Bruno Carlos de Santis
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisReparação, Fixação e Criação n a p a l m a d a s u a m ã o... aconselha...
as.com intinh www.t Gama Reparação, Fixação e Criação n a p a l m a d a s u a m ã o... o aconselha... Reparações e Fixações em paredes e tectos Interior Indicado para enchimento e/ou pequenas reparações
Leia maisTIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO
TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE CONCRETO Thaís Do Rosário 1 Carlos Eduardo Nunes Torrescasana 2 Resumo: Diante do contexto atual de preservação do meio ambiente e de reaproveitamento
Leia maisResistência de Interface entre Resíduo de Construção e Demolição Reciclado (RCD-R) e Geotêxtil Não Tecido
Resistência de Interface entre Resíduo de Construção e Demolição Reciclado (RCD-R) e Geotêxtil Não Tecido Débora Louyse Alpes de Melo Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, Departamento de Engenharia
Leia maisIPHAN/MONUMENTA. Manual Prático Uso da Cal
IPHAN/MONUMENTA Manual Prático Uso da Cal 2 Presidente da República Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Cultura Gilberto Gil Moreira Presidente Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Leia maisTÉCNICA CONSULTORIA A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO 2. CONCRETO SECO X CONCRETO PLÁSTICO. Paula Ikematsu (1)
A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO Paula Ikematsu (1) Gerente de área de Produto e Canais Técnicos da InterCement S/A Mestre em Engenharia Civil (Escola Politécnica da Universidade
Leia maisSUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO 14/ABR/2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES RECICLAGEM
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica 372
IV Seminário de Iniciação Científica 372 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Juliane Barbosa Rosa 1,3., Renato Resende Angelim 2,3. 1 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE
PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES
IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,
Leia maisPRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA MCC1001 AULA 5. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a. Carmeane Effting.
PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA MCC1001 AULA 5 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
Leia maisPROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisCaracterização de Alguns Aspectos Tecnológicos de Tijolos de Solo-Cimento Confeccionados com Rejeito de Serragem de Rochas Ornamentais
Caracterização de Alguns Aspectos Tecnológicos de Tijolos de Solo-Cimento Confeccionados com Rejeito de Serragem de Rochas Ornamentais Rodrigo Alvarenga Estagiário, Técnico em Mineração, IFES Antônio Pinheiro
Leia maisUtilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento
Utilização de Solos Arenosos para Obtenção de Tijolos de Solo Cimento Rinaldo J. B. Pinheiro a *, José Mario D. Soares a a Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Av. Roraima, 1000,
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS
1 ESTRUTURAS METÁLICAS José Alberto Bittencourt Goulart e-mail: betogoulart@yahoo.com.br Maio/2014 Sorocaba/SP Desde o século XVIII, quando se iniciou a utilização de estruturas metálicas na construção
Leia maisProf. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012
Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada
Leia maisINOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA AÇÕES INOVADORAS
INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA AÇÕES INOVADORAS UNIEMP São Paulo, 31 de março 2005 Eng. Luiz Henrique Ceotto lhceotto@inpar.com.br BREVE HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO TECNOLGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
Leia maisCONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)
CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
Leia maisALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,
Leia maisESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO
ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD: PROCESSO DE PRODUÇÃO.
BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM AGREGADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD: PROCESSO DE PRODUÇÃO. Edson Antonio França Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PROEX Everton Gomes Queiroz Aluno
Leia maisTítulo: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos -
Título:UTILIZAÇÃO DE SOLO-CIMENTO NA FABRICAÇÃO DE TIJOL Autores: C.R.S. Morais, R.L. Rodrigues, D.S.G. Lima, M.R. Patrício, G.A. Neves crislene@dema.ufpb.br, ricalirodrigues@yahoo.com.br, danengematl@bol.com.br,
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia maisESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%
ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3 a de outubro de BLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Carlos Wellington de Azevedo Pires Sobrinho (UPE - POLI) carlos@itep.br
Leia maisUTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG
UTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO. Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales
IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales 1 INTRODUÇÃO: COMPETITIVIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO crescimento da concorrência entre
Leia maisInvestigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada
Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Ronaldo Alves de Medeiros Junior Universidade de Pernambuco-UPE, Recife, Brasil,
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO
CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC MEMORIAL DESCRITIVO 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO O presente Memorial Descritivo tem por finalidade estabelecer as condições que orientarão os serviços de construção,
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisOutubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela
Leia maisTotalmente erguida em alvenaria estrutural, Obra racionalizada ARQUITETURA
ARQUITETURA Obra racionalizada A alvenaria estrutural reduziu os custos da construção deste sobrado, que, apesar do método construtivo, tem cômodos integrados, no maior estilo contemporâneo POR CÍNTIA
Leia maisReciclagem e Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil em São Luís MA: um processo sustentável 1
REVISTA DO CEDS Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB N. 1 agosto/dezembro 2014 Semestral Disponível em: http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds Reciclagem e Reaproveitamento
Leia maisMateriais de Construção. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
Materiais de Construção de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 AGREGADOS AGREGADOS DEFINIÇÃO É o material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, constituído de misturas de partículas
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE INCORPORAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE RESÍDUO CLASSE A NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS C20 E C30 Samara Correa Gomes Pontifícia Universidade Católica
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisMONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO
1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia mais1. CONCEITO: 2. CLASSIFICAÇÃO: AGLOMERANTES. Ativos. Inertes. Aéreos. Hidráulicos. Endurecem por secagem Ex.: argila (barro cru)
1. CONCEITO: É um material ativo (pulverulento), que promove a ligação entre os grãos do material inerte (agregado). Exemplos: gesso, cal e cimento). São usados para a fabricação de: Pastas: aglomerante
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisMisturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL
Misturadores de Argamassa ANVI Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra FABRICADO NO BRASIL Misturadores e Projetores de Argamassa Solução na medida para a exigência do mercado Misturadores de argamassa
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO Joseane Damasceno Mota (1) Graduanda em Química Industrial na UEPB Djane de Fátima
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL
IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento
Leia maisA equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.
Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA Jean Pier Vacheleski 1, Mauro Leandro Menegotto 2, RESUMO: Com o grande número de pneus descartados surge
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisPROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO.
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. Luiz Cláudio Ferreira da Silva José Ubiragí de Lima Mendes Rasiah Ladchumananandasivam Universidade
Leia maisVEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade.
Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Aplicação Campos de Aplicação - Impermeabilização de:. lajes de cobertura;. terraços;. calhas de concreto;.
Leia maisProblemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas
Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.
Leia mais