Regulamento. Programa de Apoio à Promoção e Educação em Saúde (PAPES)

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1 Regulamento Programa de Apoio à Promoção e Educação em Saúde (PAPES) A Promoção da Saúde na Escola é uma vertente de um processo participativo e educativo mais global a partir do qual as crianças/alunos se vão assumindo como sujeitos em relação aos seus projetos de vida. João Diegues, In Documento do GT3 - Estilos de Vida e Bem-estar Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as regras de candidatura ao Programa de Apoio à Promoção e Educação em Saúde, nos termos do qual a Direção-Geral da Educação (DGE) convida os agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas públicas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação, a apresentar projetos nesta área. Artigo 2.º Âmbito Ao Programa de Apoio à Promoção e Educação em Saúde (PAPES) podem candidatar-se os agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas públicas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação, do continente. Artigo 3.º Finalidades O Programa de Apoio à Promoção e Educação em Saúde tem como finalidade incentivar as escolas de modo a que estas: a) Promovam a literacia em saúde b) Promovam atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis; c) Valorizem comportamentos que conduzam a estilos de vida saudáveis; d) Criem condições ambientais para uma Escola Promotora de Saúde. Página 1/5

2 Artigo 4.º Requisitos de candidatura 1 Os agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação podem apresentar projetos que à data da candidatura estejam em curso e que tenham a duração prevista para 1, 2 ou 3 anos letivos; 2 Cada agrupamento de escolas, escola não agrupada e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação apenas pode apresentar um projeto em Promoção e Educação em Saúde, o qual pode abranger uma ou mais áreas temáticas. Artigo 5.º Fases de desenvolvimento do Programa (PAPES) O PAPES desenvolve-se em três fases: 1 Apresentação à DGE de candidaturas de projetos, conforme estabelecido no art.º 6.º; 2 Análise dos projetos apresentados, conforme estabelecido no art.º 8.º; 3 Candidatura a financiamento, conforme estabelecido no art.º 9.º. Artigo 6.º Apresentação das candidaturas 1 As candidaturas submetidas à DGE serão feitas através do preenchimento do formulário próprio de candidatura disponibilizado na página eletrónica da DGE até ao dia 3 de outubro. 2 O referido formulário inclui: a) Identificação da Unidade Orgânica; b) Identificação da equipa responsável pelo projeto PES; c) Diagnóstico da situação; d) Síntese do projeto; e) Data de início do projeto; f) Duração prevista do projeto; g) Objetivos, metas e indicadores do projeto; Página 2/5

3 h) Aspetos inovadores do projeto; i) Ações ou atividades do projeto realizadas, em curso ou a realizar j) Metodologia. Artigo 7.º Composição e competências do júri 1 A apreciação das candidaturas apresentadas é da competência de um júri, constituído por dois vogais, representantes da DGE, e um presidente, a Diretora de Serviços de Educação Especial e de Apoios Socioeducativos (DSEEAS). 2 O júri tem competência para decidir não convidar determinadas unidades orgânicas, que tenham apresentado projetos, a candidatura a financiamento dos projetos numa ou mais categorias, nos termos do art. 9.º, caso não reconheça qualidade nas candidaturas. Artigo 8.º Análise das candidaturas submetidas Os critérios de análise dos projetos apresentados atendem a: Pertinência qualidade do diagnóstico de partida, qualidade científica, participação Eficiência relação entre os meios e os resultados expectáveis, organização, sinergias, complementaridade, integração Inovação o projeto prevê a implementação de novas metodologias ou metodologias já existentes se significativamente melhoradas Coerência interna interligação entre diagnóstico, objetivos, metas, indicadores e atividades, exequibilidade e acessibilidade Envolvimento de diferentes atores professores, alunos, pais, parcerias estabelecidas (número e tipos) Abrangência n.º de alunos abrangidos pelo projeto. Página 3/5

4 Artigo 9.º Candidatura a Financiamento 1 Os agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação cujos projetos forem considerados elegíveis a financiamento, serão convidados a preencher formulário próprio. 2 O financiamento será pago numa única tranche anual. 3- Os agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação, convidados apresentar candidatura a financiamento, nos termos do n.º 1 do presente artigo, que não preencham o formulário próprio no prazo estipulado, não lhes será concedido qualquer financiamento. Artigo10.º Avaliação e monitorização A DGE procederá, periodicamente, à monitorização e avaliação dos projetos financiados dos agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação. Artigo 11.º Critérios de exclusão 1- Não são admitidas pelo júri as seguintes candidaturas: a) Submetidas depois da data limite; b) Em que, no formulário próprio de candidatura, não apresentem todos os campos preenchidos; c) Projetos de diferentes escolas da mesma unidade orgânica; d) Em que não tenha sido expressa a concordância com os termos de aceitação. 2 As candidaturas que não venham a ser admitidas pelo júri são objeto de notificação pela DGE, às entidades candidatas, com a indicação dos fundamentos da exclusão. Página 4/5

5 Artigo 12.º Homologação da lista de ordenação final das candidaturas 1 A lista de ordenação final das candidaturas, depois de pontuadas, ordenadas e selecionadas pelo júri, com a indicação das unidades orgânicas a convidar a apresentar candidatura a financiamento, nos termos do art. 9.º, é submetida a homologação pelo Diretor-Geral da Educação. 2 O ato de homologação é notificado pela DGE aos agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos de ensino particulares e cooperativos com contrato de associação candidatos. Artigo 13.º Direitos de autor A DGE ficará detentora dos direitos de autor dos produtos apresentados, podendo exibir ou utilizar imagens e conteúdos em futuras publicações. Artigo 14.º Disposições finais Os casos omissos e esclarecimentos relativos às cláusulas constantes do presente regulamento serão analisados e decididos pela DGE. Página 5/5

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