Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
|
|
- Maria do Mar Garrido Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS DO DESENVOLVIMENTO Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
2 Ementa Estudo do desenvolvimento do ciclo vital humano a partir de diferentes teorias psicológicas. Compreender o desenvolvimento humano nas dimensões cognitiva, afetiva, motora e psicossocial, a partir das perspectivas teóricas psicodinâmica, cognitiva e contextual.
3 Conteúdo programático Unidade I O que é Psicologia do Desenvolvimento? Etapas do Ciclo Vital História dos estudos sobre a criança Teorias Psicológicas do Desenvolvimento
4 Conteúdo programático Unidade II Teoria Psicanalítica Sigmund Freud Teoria Construtivista Jean Piaget Unidade III Teoria Sócio Construtivista Lev Vygotsky Teoria da Pessoa Completa Henri Wallon
5 Teoria psicanalítica Sigmund Freud ( )
6 Principais conceitos Teoria do desenvolvimento psicológico em fases psicossexuais: oral, anal, fálica, latência, genital. O funcionamento psíquico pode ser fruto direto das influências educativas recebidas pelo indivíduo.
7 Fase oral É pela boca que a criança irá lutar pela sobrevivência tanto física quanto afetiva, pois por meio dela irá provar e conhecer o mundo, sendo o seio materno o primeiro objeto de ligação infantil.
8 Fase anal A libido passa da organização oral para a anal. São nos esfincteres que estão localizados os prazeres.
9 Fase fálica Por volta dos três anos, a libido inicia nova organização, desenvolvendo na criança o interesse pelos órgãos genitais, cuja manipulação se torna frequente, e há uma preocupação com as diferenças sexuais entre meninos e meninas.
10 Período de latência É libido está projetada para fora do corpo da criança, portanto, no desenvolvimento intelectual e social da criança.
11 Fase genital O sujeito desenvolveu-se intelectual e socialmente, é capaz de amar, estabelecer um vínculo afetivo significativo e duradouro e sua capacidade orgástica é plena, possibilitando sua capacidade de amar.
12 Interatividade Gabriel tem 12 meses e todo objeto que alcança leva à boca. Ele adora chupeta e parece se acalmar quando está fazendo uso desse objeto. Sua mãe se preocupa com objetos perigosos e com lixo no chão, porque ao achá-los, ele os leva direto à boca. De acordo com a teoria psicanalítica Gabriel encontra-se na fase: a) Oral b) Anal c) Fálica d) Latência e) Genital
13 Freud e a educação A Educação deve inibir, proibir, reprimir os impulsos da criança. No entanto, há um limite na ação pedagógica entre proibir e permitir ao aluno a realização de seus desejos....educar, ao lado de governar e psicanalisar, é uma profissão impossível... Sigmund Freud (1937).
14 Educação e psicanálise Gostava de pensar nos determinantes psíquicos que levam alguém a ser um desejante de saber Ou seja, entender o processo ou a razão pela qual um sujeito se sente motivado para o conhecimento. No início o conhecimento ocorre por meio das investigações sexuais infantis, ou seja, na busca da criança em compreender seu lugar sexual no mundo (menino/menina; feminino/masculino). A compreensão da diferença causa angústia que impulsiona a criança a querer saber mais.
15 Professor Aprender pressupõe uma relação com outra pessoa, a que ensina. O professor, colocado em uma determinada posição, pode ou não propiciar a aprendizagem do aluno. Aprender é aprender com alguém. (Kupfer, 1986)
16 Relação transferencial Um professor revestido por seu aluno de uma importância especial tornar-se a figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno porque é objeto de uma transferência - uma manifestação do inconsciente de experiências vividas idas primitivamente com os pais. É nesse campo que se estabelece as condições para o aprender, sejam quais forem os conteúdos transmitidos.
17 Aluno O aluno transfere para o professor os sentimentos carinhosos ou agressivos da sua relação com os pais. Conscientemente ou não, o professor utiliza a ascendência que assim adquire sobre o aluno, para transmitir ensinamentos, valores, inquietações. Pois não é verdade que os professores de quem mais nos recordamos, com quem mais aprendemos, são aqueles que melhor nos seduziram? Na escola como na vida, nós aprendemos por amor a alguém. (Paulo César Souza, apud Kupfer, 1986)
18 Relação professor - Aluno Transferência Professor especial foi investido pelo desejo daquele aluno e é a partir desse investimento que a palavra do professor ganha poder, passando a ser escutada. Tudo o que o aluno quer é que esse professor suporte esse lugar em que ele foi colocado. (Kupfer, 1986) Portanto, cabe ao professor renunciar um modelo determinado por ele próprio, aceitar o modelo que o aluno lhe confere, ser atravessado pelo seu desejo e conduzi-lo a conquista de uma autonomia.
19 Conclusão Realmente Freud tem razão: a educação é uma profissão impossível! O professor é também movido pelo desejo, é seu desejo que justifica sua ação docente. Mas, estando ali, ele precisa renunciar a esse desejo, para permitir a aprendizagem do aluno. Eis o desafio.
20 Introdução à Interatividade A criança deve aprender a dominar seus instintos. É impossível lhe dar liberdade para seguir sem restrições seus impulsos. Logo, a educação tem que inibir proibir, reprimir e assim fez em todos os tempos. Práticas educativas não-repressivas e respeitadoras não garantem que a neurose seja evitada. Matar o mestre para tornar-se mestre de si mesmo, esta é a lição que pode ser extraída.
21 Interatividade A qual teoria psicológica corresponde essa afirmação? a) Tradicional b) Psicanálise c) Comportamental d) Humanismo e) Construtivismo
22 Teoria construtivista Jean Piaget ( )
23 Principais conceitos Como ocorre a construção do conhecimento pelo sujeito em uma perspectiva construtivista?
24 Principais conceitos Sujeito Epistêmico Adaptação / Equilíbrio Situação-Problema Conflito Cognitivo Desadaptação / Desequilíbrio Assimilação Acomodação Equilíbrio Majorante
25 Inteligência Abordagem Psicométrica - testes de inteligência (QI) Avaliação: quantificar a inteligência Alfred Binet ( ) pedagogo e psicólogo francês.
26 Abordagem psicogenética Método Clínico Provas Operatórias Avaliação: processo / desenvolvimento
27 Prova de conservação de quantidade de matéria
28 Prova de conservação de quantidade de líquido
29 Reações da criança Não importismo Fabulação Crença Sugerida Crença Desencadeada Crença Espontânea
30 Introdução à Interatividade Um dia eu vi uma menina de nove anos dividindo um tablete de chicletes de bola para si e seu irmão. O irmãozinho, de cinco anos, reclamou: O seu é maior, você tem mais!. A menina pegou o pedaço dele, espichou bem até ficar mais comprido que o dela. Olhe agora. E o menino, todo contente, foi embora: É, o meu é maior. A menina havia descoberto um modo de receber e dar o maior pedaço a cada um.
31 Interatividade De acordo com a teoria de Piaget podemos afirmar que: a) O menino encontra-se no estádio préoperatório e não apresenta a noção de conservação de quantidade. b) O menino encontra-se no estádio operatório concreto e já apresenta a noção de conservação de quantidade. c) A menina não apresenta a noção de conservação de quantidades ao esticar os chicletes enganando seu irmão. d) Tanto o menino como a sua irmã apresenta a noção de conservação de quantidades, pois ambos estão no estádio operatório concreto. e) Tanto o menino como sua irmã estão no estádio pré-operatório.
32 Estádios do desenvolvimento Sensório Motor (0-2 anos) Pré-Operatório (2-6 anos) Operatório Concreto (6 11 anos) Operatório Formal (12 15 anos)
33 Sensório motor 0 a 2 anos Inteligência Sensório-motora / Inteligência Prática Início atos e ações reflexas, inatas e automáticas (sucção, preensão), sujeito passivo com esquemas simples que funcionam isoladamente de maneira circular, repetitiva (pegar, olhar, bater, sugar). Está dividido em 6 sub-estádios.
34 Pré - operatório 2 a 6 anos Passagem da inteligência sensóriomotora para a inteligência representativa Função simbólica / função semiótica Formas de representação: imitação, jogo simbólico, desenho, imagem mental, linguagem.
35 Pré - operatório Pensamento pré-lógico Características: 1. Pensamento egocêntrico 2. Pensamento transdutivo P P 3. Justaposição 4. Sincretismo 5. Centração
36 Pré - operatório 6. Pensamento artificialista e finalista 7. Pensamento animista 8. Provas operatórias 9. Relacionamento social brinquedo paralelo linguagem socializada linguagem egocêntrica monólogo coletivo
37 Operatório - concreto 6/7 a 11 anos O pensamento deixa de ser pré-lógico e passa a ser um pensamento operatório. Operatório coordenar diferentes pontos de vista de maneira lógica, expressando ações cognitivas mais elaboradas. Concreto manuseio e a observação de objetos concretos. Pensamento indutivo P G
38 Operatório formal 12 a 15 anos O sujeito é capaz de formar esquemas conceituais abstratos (amor, justiça, saudade) e realizar operações mentais de acordo com uma lógica formal, mais sofisticada em termos de conteúdo e flexibilidade de raciocínio. Pensamento hipotético-dedutivo G P
39 Desenvolvimento moral Períodos do Desenvolvimento: Anomia Heteronomia Semi-Autonomia Autonomia
40 Introdução à Interatividade Numa festa de aniversário, uma das crianças, de 3 anos, chora ao ver um adulto vestido de palhaço. A mãe tenta explicar ao filho assustado que se trata apenas de um adulto fantasiado.
41 Interatividade Com base na teoria evolutiva de Piaget, qual seria a compreensão da criança sobre o fato: a) As dimensões deformadas do rosto do palhaço impediriam a criança de reconhecer que se trata de um adulto normal. b) A atitude carinhosa da mãe logo fará a criança perceber a distinção entre a fantasia e a realidade. c) Por mais que a mãe se esforce, ainda será muito difícil para a criança discriminar a fantasia da realidade devido ao seu pensamento animista. d) Com a intervenção solícita da mãe, a criança não se aproximará do palhaço. e) A criança deve ser encaminhada para uma avaliação psicológica.
42 ATÉ A PRÓXIMA!
Educação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira
Educação Sexual no desenvolvimento infantil Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Início dos questionamentos: Educação Sexual... Quando, onde, por quem e como falar sobre este tema? É preciso que o professor/os
Leia maisDESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL
Professor Responsável: Mohamad A. A. Rahim Quadro sinóptico baseado na bibliografia sugerida em cada aula DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL 1. SEXUALIDADE E LIBIDO Libido : é uma fonte original de energia afetiva
Leia maisUnidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Unidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Estudo da teoria do desenvolvimento psicológico de Jean Piaget (1896-1980) e de seus desdobramentos nas dimensões sócio-afetivas
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET
ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NA ADOLESCÊNCIA AULA 03: ABORDAGEM DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TÓPICO 01: AS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Para compreendermos a natureza do comportamento
Leia maisPrincipais Teorias da Aprendizagem
Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário
Leia maisO DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA
O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA Estágio Pré-natal Concepção ao Nascimento Formação da estrutura e órgãos corporais básicos; O crescimento físico é o mais rápido de todos os períodos; Grande vulnerabilidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO COGNITIVO. Jean Piaget
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO Jean Piaget JEAN PIAGET Jean William Fritz Piaget nasceu a 9 de Agosto de 1896 em Neuchâtel e faleceu a 16 de Setembro de 1980 em Genebra. Estudou inicialmente Biologia, na Suíça,
Leia maisPsicanálise: técnica para discernir e descobrir os processos psíquicos.
O conhecimento da psicanálise para o administrador, pode estar facilitando a compreensão das reações e comportamentos das pessoas com quem ele vai estar lidando no seu dia-dia. Temas discutidos nesta aula:
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD Município: Pirassununga Estado: São Paulo Turma: 440 Pólo: Fundação de Ensino de Pirassununga Tutor (a): Inez Nunes Paula
Leia maisDesenvolvimento Humano: do imperativo genético e ambiental ao relativismo da complexidade. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Desenvolvimento Humano: do imperativo genético e ambiental ao relativismo da complexidade Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Desenvolvimento Humano A simplicidade é sempre aparente e a rudeza dos
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann
Leia maisDra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem
O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPiaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os
Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à
Leia maisAVALIAÇÃO PSICOLÓGICA X AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AULA 1 A Importância da Observação Psicológica em Neuropsicologia Infantil. Fundamentação Teórica e Apresentação de Caso Clínico Denise Gonçalves Cunha Cotuinho Psicóloga Especialista em Neuropsicologia
Leia maise suas contribuições para a psicanálise atual
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 Damaris Lima de Oliveira.. RA 2120208661 Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 Meire de Lima Araújo RA 2135001818
Leia maisProf. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.
BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisPSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS
1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS
O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisPedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com
803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br
Leia maisCristina Almeida. Psicóloga escolar
Cristina Almeida Psicóloga escolar Desenvolvimento Emoção: epistemologia da palavra. Emoção origina-se de duas outras palavras do latim: ex movere. Significam em movimento, o que faz sentido se pensarmos
Leia maisVYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elisa Nélia da Cunha Brasiliense 1 Resumo: O objetivo deste texto é expor, segundo Vygotsky, a importância das brincadeiras de fazde-conta
Leia maisDE PAIS 1º SEMESTRE DE
NOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda. REUNIÃO DE PAIS 1º SEMESTRE DE 2015 Mirian Claro de Oliveira Especialista em Neuroaprendizagem, Psicomotricidade, Psicopedagogia, Pedagogia A Importância
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisGênero em foco: CARTA PESSOAL
Gênero em foco: CARTA PESSOAL CARACTERÍSTICAS Definição e finalidade: A carta pessoal é um gênero textual em que o autor do texto se dirige a um interlocutor específico, com o qual pretende estabelecer
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC
A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisPSICOLOGIA B 12º ANO
PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que
Leia maisOs Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein
Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein 1. As Bases Estruturais Melanie Klein afirma que o Complexo de Édipo inicia-se nos primeiros anos de vida, e que possui um começo semelhante em
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maishttp://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES
CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisJEAN PIAGET PAINEL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO JEAN PIAGET PAINEL Este trabalho tem por objetivo destacar de forma fundamentada e resumida sobre a teoria de Jean Piaget. A preocupação central de Jean Piaget foi responder à questão de como
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisLETRA VIVA. Informe. VISÃO: Ser referência no estado de Mato Grosso em cuidar e educar crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
Ed. 01 Ano 01 Janeiro 2016 Atuando no "Cuidar e Educar" há 19 anos, a ESCOLA e a LETRA VIVA BABY oferecem diversas vantagens para quem quiser fazer parte do seu time, eis algumas: Espaço físico cuidado
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisO BRINCAR E A CLÍNICA
O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisO CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.
O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisAVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL. Otília Damaris Psicopedagoga
AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL Otília Damaris Psicopedagoga AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL O desenho é uma das formas de expressão
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia maisRevista Nova Escola:texto original
A P O S T I L A D O E S T U D A R I A Revista Nova Escola:texto original Henri Wallon - O educador integral Militante apaixonado, o médico, psicólogo e filósofo francês mostrou que as crianças têm também
Leia maisAFETIVIDADE, PARA QUE TE QUERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
AFETIVIDADE, PARA QUE TE QUERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Jailza de Lima Oliveira (UNEB - Bolsista PIBID/CAPES) Larissa Santos do Sacramento (UNEB - Bolsista PIBID/CAPES) Lucimara de Oliveira Soares (UNEB -
Leia maisPEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO
PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO TEORIA DE PIAGET Revista Pedagógica Espírita IDE - Editora Grupo Pedagogia Aplicada à Evangelização Coordenação: Walter Oliveira Alves - www.rpespirita.com.br - www.ideeditora.com.br
Leia maisMetodologia da Catequese com Crianças. Ligia Aparecida de Oliveira
Metodologia da Catequese com Crianças Ligia Aparecida de Oliveira O que é ser Criança? Watson, Piaget ou Freud? Eis a Questão. John B. Watson, psicólogo americano, é o principal responsável pela teoria
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 975 O PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DOS JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Drielly Adrean Batista
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisCURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS
PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta
Leia maisROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,
Leia maisA LITERATURA DE CORDEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTIMULO, LEITURA E APRENDIZAGEM
A LITERATURA DE CORDEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTIMULO, LEITURA E APRENDIZAGEM 0 1 A LITERATURA DE CORDEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTIMULO, LEITURA E APRENDIZAGEM Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO PSICOPEDAGOGIA 1 - JUSTIFICATIVA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO PSICOPEDAGOGIA 1 - JUSTIFICATIVA Atualmente os ambientes educacionais não estão mais localizados somente nas Escolas e/ou Instituições de ensino. Muitas organizações,
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisA criança e o brincar: um olhar sobre a importância do brincar no desenvolvimento infantil
A criança e o brincar: um olhar sobre a importância do brincar no desenvolvimento infantil RESUMO: O presente artigo é resultado da pesquisa realizada na disciplina de Recursos Tecnológicos, Pedagógicos
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, próximos à língua
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisEnfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo. Desenvolvimento Competências
Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo Desenvolvimento Competências A ATENÇÃO MULTIPROFISSIONAL Não é, apenas, um grupo de diferentes pessoas com diferentes profissões atuando juntas, numa unidade de saúde,
Leia maisO processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: ESTUDOS DE A. R. LÚRIA E L. S. VYGOTSKY Ana Carolina Rosendo Gonzalez C. Baptista Edileusa Lopes de L. Alves Kátia Garcia Vanessa Leite * INTRODUÇÃO O presente
Leia maisA CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE
A CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE Autores: Gleici Kelly de LIMA, Mário Ferreira RESENDE. Identificação autores: Bolsista IN-IFC; Orientador IFC-Videira. Introdução Qual seria
Leia mais11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
Leia maisAvaliação e observação
Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - CONHECIMENTO CONSTRUÍDO COM INTERAÇÃO SOCIAL.
1 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-DEDU. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA PROFESSORA: MARIA ELISA MEDEIROS JOÃO BOSCO DA SILVA (prof.bosco.uefs@gmail.com) PSICOLOGIA
Leia maisUniversidade Estadual de Roraima Mestrado Acadêmico em Educação Teoria de Aprendizagem e Cognição
Universidade Estadual de Roraima Mestrado Acadêmico em Educação Teoria de Aprendizagem e Cognição Fundamentos Metodológicos e Psicológicos do Ensino Problematizador Prof. Dr. Héctor José García Mendoza
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisLEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisCondutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam?
Condutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam? Profª. Ms. Cláudia Yazlle Profª. Ms. Gabriela Maffei 5 e 6 de junho Objetivos da aula de hoje As crianças de 4
Leia mais