Objetivo Desenvolver as modalidades de força especifica para cada tipo de nadador e prova.
|
|
- Maria das Dores de Sá Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUSCULAÇÃO APLICADA A NATAÇÃO Finalidades: Desenvolver as modalidades de força especifica para cada tipo de nadador e prova. Montagem da Sessão de Treinamento: Sessão de treino é a realização de todos os exercícios programados (seqüência, carga, velocidade, respiração). 1 Passo: Avaliação do aluno e seus objetivos - Exame médico; - Anamnese da atividade física; - Avaliação postural; - Medida dos dados antropométricos; - Avaliação da condição orgânica; - Avaliação da condição músculo-articular. 2 Passo: Programa de Adaptação - Tem o objetivo de familiarizar o executante com a mecânica (correta) do movimento; - É indicado, principalmente, para os indivíduos que nunca estiveram em programas de musculação com a série de exercícios a ser realizada; - Os exercícios que compõem os programas de adaptação deverão ser os mesmos da série posterior; - Quando temos como objetivo a aplicação desportiva, devemos, desde a realização do programa de adaptação, solicitar a máxima eficiência mecânica (no gesto desportivo); - O número de sessões varia para cada indivíduo, situando-se, habitualmente, entre cinco e sete; - O tipo de respiração mais indicado é a continuada, pela sua facilidade de execução; - A coordenação neuro-muscular contribui diretamente para os trabalhos mais econômicos, propiciando menor esforço, o que reforça a validade do programa de adaptação. 3 Passo: Montagem do programa propriamente dito Variáveis do Treinamento - Objetivos - Eventuais Problemas Posturais - Nível de Aptidão Física - Perfil Somatotipológico - Recursos Materiais Disponíveis - Duração da Sessão
2 - Grupos Musculares que Serão Trabalhados - Escolha dos Exercícios - Seqüência de Trabalho - Sistema de Treinamento - Intensidade do Treinamento - Volume do Treinamento - Tipos de Respiração - Velocidade de Execução dos Exercícios - Freqüência Semanal Objetivo Desenvolver as modalidades de força especifica para cada tipo de nadador e prova. Eventuais Problemas Posturais Entre os principais temos: - Encurtamentos de ílio-psoas, Isquiotibiais e peitorais; - Escoliose dorsal (geralmente direita) e lombar (geralmente esquerda); - Hipercifose Dorsal - Geno Recurvatum Nível de Aptidão Física Geralmente no inicio do trabalho apresentam-se: - Baixa capacidade aeróbica (VO 2 MAX); - Força reduzida; - Amplitude articular reduzida (flexibilidade); - Baixo nível de coordenação. Perfil Somatotipológico Endomorfo: normalmente essas pessoas têm tendência para engordar e possui seu peso acima do normal. Mesomorfo: é o biotipo que obtém os melhores resultados na musculação. Normalmente as pessoas deste tipo têm os ombros largos e pouca cintura, além da estrutura óssea privilegiada, facilitando bastante os ganhos com musculação. Ectomorfo: é aquela pessoa magra que normalmente tem dificuldade para ganhar massa muscular. Essas pessoas têm o objetivo de ganhar massa muscular praticando musculação. Como a porcentagem de gordura é bem pequena, conseguem uma boa definição muscular e bons ganhos de massa se houver uma alimentação correta. Aconselha-se o consumo de hipercalóricos (Gainers, Massa 3000) juntamente com
3 alimentação adequada. Procure fazer 6 refeições por dia com intervalos de 3 horas no Maximo. Não coma muito de uma vez só. Dose as medidas. Não perca mais de 1 hora e 30 minutos malhando. Recursos Materiais Disponíveis Utiliza implementos como sobrecarga adicional: - Implementos Alodinâmicos: Não compensam as variações nos braços das alavancas ao longo do movimento. (Halteres, barras, peças lastradas e módulos de resistência por meio de roldana, polia ou alavanca) - Implementos Isodinâmicos: Compensam as variações nos braços de alavanca ao longo do arco articular. (Máquinas Cybex, Minigym) Duração da Sessão Pode variar entre 1 a 2 horas em função, principalmente, dos objetivos a serem atingidos e a disponibilidade de tempo do praticante, constatados na fase inicial (avaliação). Grupos Musculares a Serem Trabalhados Principais grupamentos dos 4 nados Grupos Crawl Costas Peito Borboleta Tronco Elevadores da Escápula Trapézio Redondos Grande Dorsal Peitorais Serrátil; Reto Abdominal; Oblíquos (Ext + Int) Iliopsoas Lombares Grande Dorsal Peitorais Serrátil Reto Abdominal; Oblíquos (Ext + Int) Iliopsoas Lombares Esternocleidomastoideo Peitorais Grande dorsal Reto Abdominal Iliopsoas Elevadores da Escápula Trapézio Redondos Grande Dorsal Peitorais Serrátil Reto Abdominal Iliopsoas Lombares Braço Perna Deltóide Anterior Deltóide Médio Deltóide Posterior Tríceps Bíceps Flexores do carpo Quadríceps Isquiotibiais Glúteo Maximo Gastrocnêmicos Deltóide Anterior Tríceps Bíceps Flexores do carpo Extensores do carpo Pronadores do carpo Quadríceps Sartório Isquiotibiais Glúteo Maior; Gastrocnêmios Tibiais anteriores Deltóide Anterior Deltóide Médio Tríceps Bíceps Supinador do carpo Flexor do carpo Extensor do carpo Quadríceps Sartório Glúteo Maior; Glúteo Médio Isquiotibiais Adutores Gastrocnêmios Tibiais anteriores Deltóide Bíceps Tríceps Flexores do carpo Quadríceps Isquiotibiais Glúteo Maximo Gastrocnêmicos Escolha dos Exercícios A escolha dos exercícios depende:
4 - Das necessidades do praticante (objetivos); - Disponibilidade de tempo; - Nível de aptidão física; - Recursos materiais disponíveis; Seqüência de Trabalho De acordo com DANTAS (1998) uma sessão básica de treinamento, deve ser composta por: - Aquecimento; - Parte Principal; - Desaquecimento. A parte principal da sessão é composta pelos exercícios de musculação, no sentido de primeiro da ênfase aos músculos maiores e posteriormente os menores. Sistema de Treinamento Os exercícios a serem executados podem obedecer várias seqüências, permitindo, assim, formar sistemas de treinamento distintos de exercícios. Dentre os muitos apresentamos os principais de acordo com o nível do atleta: Tabela 1: Sistema de Treinamento de Acordo com o Nível do Atleta Alunos Iniciantes Alunos Intermediários Alunos Avançados Sistema Localizado por Articulação Sistema de Série Dividida Método da Prioridade Muscular Sistema Piramidal Método Convencional ou Básico Sistema Alternado de Segmento Circuito Treino Circuito Extensivo Circuito Intensivo Método Parcelado Método Duplamente Parcelado Método Triplamente Parcelado Método do "Puxe-Empurre" Método Continuada ou Bombead Sistema de Séries em Dois Turnos Sistema de Super-Série Sistema de Série Composta ou Drop Set Sistema do Super-Série Múltiplo Sistema do Super -Série Tri- SetSistema de Pré-Exaustão Sistema de Série Gigante Intensidade do Treinamento A intensidade será dada pela: - Quilagem: percentual do peso máximo utilizado para o trabalho. - Velocidade de execução: quanto maior a velocidade menor a intensidade. - Intervalo: período de repouso entre dois grupos; sua duração influirá na intensidade e depende da qualidade física treinada.
5 Volume do Treinamento Numa sessão de musculação o volume é dado por: - Número de Exercícios: o número de exercícios a ser realizado influenciará, poderosamente, o volume. Por sessão ter-se-ão realizados doze exercícios diferentes, um mínimo de oito, e um máximo de quinze exercícios para obter resultados satisfatórios. - Repetições: número de vezes que o aluno executara o mesmo exercício, ou seja, o mesmo número de movimentos. Embora a prescrição de três a cinco séries de seis a doze repetições seja amplamente utilizada, apresentamos o seguinte critério para seleção de número de series e repetição. Tabela 2: Relação entre as variáveis objetivadas e o número de series e repetições em um programa de TF. Variável objetivada Nº de séries Nº de repetições Força (iniciantes) Força (avançados) Resistência muscular Hipertrofia muscular Grupo: conjunto de dois a quatro exercícios sem intervalo. Significa que serão realizados os três exercícios, quantas vezes forem prescritas pelo número de passagens, sem intervalo. - Série: rol de exercícios a serem realizados numa sessão. - N de passagens: se a série for realizada mais de uma vez terse-á, para cada vez que a série for executada, uma passagem. - Sessão: total geral de exercícios a serem realizados num dia de treinamento. Tipos de Respiração São cinco, os tipos de respiração utilizados na musculação: 1) Respiração Continuada ou Livre: Executada livremente durante a trajetória do movimento, sem haver referência em relação às fases da contração muscular. - Indicada para iniciantes na fase de adaptação ao treino. - Promove troca constante de gases. - Mais utilizada em treinos de: RML e Potência 2) Respiração Ativa-Eletiva: quando o atleta que lida com pesos elevados quer evitar o bloqueio da respiração, lança mão do recurso da respiração eletiva que consiste na ritmação da respiração com o movimento. - A inspiração é realizada na Fase Positiva ou Concêntrica. - A expiração é realizada na Fase Negativa ou Excêntrica. - Menos indicada ao aluno iniciante. - Mais utilizado em treinos de: RML, Força dinâmica (Hipertrofia)
6 3) Respiração Passiva-Eletiva - A expiração é realizada na Fase Positiva ou Concêntrica. - A inspiração é realizada na Fase Negativa ou Excêntrica. - Menos indicada ao aluno iniciante. - Mais utilizado em treinos de: Força dinâmica (hipertrofia), Força explosiva - Utilizada em gestos desportivos de potência. Ex: Cortada de Vôlei, Saque do Tênis, Arremessos etc. - Indicada para exercícios que comprimem mecanicamente a cavidade abdominal, facilitando a expiração. 4) Respiração Bloqueada: Realizada em apnéia tanto na Fase Concêntrica e Excêntrica. Realiza uma Inspiração no início do movimento e uma expiração ao término do mesmo. - Utilizar apenas com indivíduos condicionados. - Mais utilizado em treinos de: Força pura e isométrica, Levantamento olímpico e Fisiculturismo 5) Respiração Combinada: é quando o atleta se utiliza à combinação de duas das forças precedentes de respiração. Ex. Inspira na Fase Concêntrica e bloqueia durante a Fase Concêntrica expira durante a Fase Excêntrica. - Utilizada apenas com indivíduos condicionados. - Mais utilizado em treinos de: Força Pura, Hipertrofia e Fisiculturismo Freqüência Semanal Para iniciantes, o treinamento de força geralmente é conduzido duas a três vezes por semana. Essa freqüência tende a aumentar com o grau de condicionamento do participante, de modo que um número ótimo de sessões situe-se entre três e cinco dias. 4 Passo: Escolha o tipo de força a ser treinada Primeiramente, o treinamento, de força deve ser específico por fase e desenha-do para satisfazer as necessidades individuais entre as qualidades físicas treináveis com a musculação aplicada temos: - RMP (Resistência Muscular Prolongada) - RML (Resistência Muscular Localizada) - Hipertrofia - Força Rápida - Força Explosiva - Força Máxima
7 Tabela 3: Parâmetros para o Treinamento das Modalidades de Força em Musculação Tipo Percentagem de carga máxima Repetições N Exerc. Velocidade de execução Intervalo entre os grupos Respiração RMP 30 a 40% +30 Média - Continua RML 40 a 60% 15 a 30 8 a 15 Média 30 a 40 Continua Hipertrofia para Nadadores de Fundo Hipertrofia para Nadadores de Velocidade Força Rápida Força Explosiva Força Máxima 60 a 70% 6 a 10 6 a 9 75 a 80% 6 a 10 6 a 9 Lenta a moderada Lenta a moderada 50% a 70% 1 a 6 Rápida 2 a 5 2 a 4 Passiva/eletiva 2 a 4 Passiva/eletiva Passiva/eletiva /bloqueada 50 a 60% 6 a 12 Rápida 2 a 5 Passiva/eletiva 85 a 95% 2 a 5 3 a 5 Lenta 3 a 6 Passiva/eletiva /bloqueada 5 Passo: Calibragem da serie Representam o ponto de referência para a determinação do peso a ser utilizado nos programas de musculação. Atualmente os testes mais utilizados são: o teste de peso máximo (T.P.M.) e o teste de peso por repetição (T.P.R.). 6 Passo: Execute o programa de treinamento A excursão do programa de treinamento deve ocorre assim que os atletas saibam quais os exercícios a executar, qual a carga máxima de 1RM para cada exercício e o tipo de força a que será treinado. Planificação dos Ciclos de Treinamento: As necessidades de força do nadador se estabelecem em função da própria natureza da expressão de força segundo o seu estilo e a distância ou duração da prova. Baseada nisso, a planificação do treinamento de força aplicada a natação ocorre da seguinte forma: PERÍODO PERÍODO PERÍODO PREPARATÓRIO COMPETITIVO TRANSITÓRIO Preparação Geral Preparação Específica Competitivo Destreinamento Força Básica (Adaptção, RML e Hipertrofia) Força Máxima Força Específica (RMP, Força Rápida e Força de Potência) Força Competitiva Manutenção da Força Básica
8 Fase de Desenvolvimento da Força Básica (FB) Seu objetivo é o aumento do potencial de força do nadador, a prevenção de lesões e a construção de uma sólida base que prepare para as fases seguintes. Por regra geral, o desenvolvimento da FB implica a melhora da força absoluta do nadador, de acordo com as necessidades de cada especialidade. Por tanto, supõe o trabalho de todos os músculos e a preparação do sistema muscular e articular mediante diferentes exercícios, tipos de contração e diversos conteúdos do treinamento, geralmente pouco intensivos. A carga de trabalho oscilará entre pequena e média, devendo ser incrementada progressivamente. É uma etapa de predomínio do volume e de treinamento da força resistente, com caráter geral dos grupos musculares importantes do nadador. Sua duração é de aproximadamente 2 a 4 semanas, na maioria dos casos, o aumento da força máxima nestes grupos musculares se desenvolvem através de exercícios com pesos ou máquinas que separam o trabalho destes grupos musculares e, em conseqüência, têm um escasso nível de especificidade com o estilo do nadador. No entanto, é necessário insistir em desenvolver a força máxima da braçada e da pernada utilizando instrumentos específicos com polias, carros inclinados, ligas elásticas grossas e equipamentos isocinéticos. Todos estes procedimentos têm em comum a realização fora da água. Fase de Desenvolvimento da Força Máxima (FM) Um bom nível de força máxima influi no ganho de força rápida ou potente ou de força resistente, ou em ambas, de modo eficaz, o que leva a altos resultados. O objetivo desta fase é o desenvolvimento da força máxima no maior nível possível, de acordo com a capacidade do esportista. Será realizada primeiro uma fase de desenvolvimento muscular, e, logo após, outra de coordenação intramuscular. Sua duração é de 1 a 3 meses, dependendo do esporte e das necessidades do esportista. Os exercícios de força máxima são a base de um programa de treinamento especializado posterior (melhora da força explosiva e/ou resistência de força). Além disso, devem ser utilizados exercícios de carga elevada que influenciem sobre os mecanismos nervosos (coordenação intramuscular) e de desenvolvimento muscular (hipertrofia).
9 Fase de Desenvolvimento da Força Específica (FE) Seu objetivo é a conversão gradual da força máxima para a força específica necessária na natação (força rápida, força resistente ou ambas, nos percentuais adequados para cada tipo de prova). Isso é alcançado quando é aplicado o método adequado para o tipo de força requerida, junto com o uso de métodos de treinamento da força específica para, aumenta-se a resistência de força específica de cada especialidade. Os exercícios utilizados para o desenvolvimento da FE têm um maior caráter de especificidade, imitando-se a técnica do nado na medida do possível, tanto na água (preso, com resistências, etc.) ou fora da água (com polias, carros inclinados, ligas e equipamentos isocinéticos). Caso ambos os tipos de força sejam requeridos, o tempo dedicado e os métodos eleitos para os seus respectivos ganhos necessitam reflexão para que haja uma ótima relação entre eles. Um programa de treinamento de força específica ideal precisa ser desenvolvido em conjunto com as capacidades condicionantes, determinantes e preferentes a prova selecionada. Para isso, os exercícios eleitos devem simular planos, direções e ângulos específicos nos quais são realizados os gestos técnicos, além de envolver os principais músculos agonistas que intervém nos mesmos Sua duração é de 2 a 4 meses, com registros da força máxima para que seu nível e o nível de força específica não caiam ao final do período de competições. Fase de Força Competitiva (FC) Compreendem a simulação da situação de competitiva, unindo o trabalho sobre o estilo, as condições de tempo e ritmo de execução (freqüência de braçada) que ocorre em cada especialidade. Os exercícios de FC mostram o caráter superior do grau de especificidade no trabalho de força. As possibilidades de desenvolvimento da força competitiva podem ser realizadas fora e dentro da água, mas é preferível esta última como máxima expressão das possibilidades de desenvolvimento da FC. O treinamento da força deve cessar entre 5 e 7 dias antes das principais competições da temporada, com vistas a permitir bons resultados. Isso levará o competidor a chegar descansado às competições e impedirá o risco de lesões. Fase de Manutenção da Força Básica Realiza-se durante o período de transição, com o objetivo indicado por sua denominação.
10 7 Passo: Avaliação e reestruturação do programa Após o período de execução do exercício, um novo teste de 1RM, baseado nos ganhos adquiridos de força, faz-se necessário, antes do início de nova fase, para assegurar o progresso e estabelecer as novas cargas.
11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Etapas para Elaboração de um Programa de Treinamento. Disponível on line via:< ew&id=775&itemid=39>
12 Finalidades: 1 Montagem da Sessão de Treinamento: 1 1 Passo: Avaliação do aluno e seus objetivos 1 2 Passo: Programa de Adaptação 1 3 Passo: Montagem do programa propriamente dito 1 Objetivo 2 Eventuais Problemas Posturais 2 Nível de Aptidão Física 2 Perfil Somatotipológico 2 Recursos Materiais Disponíveis 3 Duração da Sessão 3 Grupos Musculares a Serem Trabalhados 3 Escolha dos Exercícios 3 Seqüência de Trabalho 4 Sistema de Treinamento 4 Intensidade do Treinamento 4 Volume do Treinamento 5 Tipos de Respiração 5 Freqüência Semanal 6 4 Passo: Escolha o tipo de força a ser treinada 6 5 Passo: Calibragem da serie 7 6 Passo: Execute o programa de treinamento 7 Planificação dos Ciclos de Treinamento: 7 Fase de Desenvolvimento da Força Básica (FB) 8 Fase de Desenvolvimento da Força Máxima (FM) 8 Fase de Desenvolvimento da Força Específica (FE) 9 Fase de Força Competitiva (FC) 9 Fase de Manutenção da Força Básica 9 7 Passo: Avaliação e reestruturação do programa 10
CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisLucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas
Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisConfederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013
Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador
Leia maisSistemas de Treino de Força Muscular
Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos
Leia maisTreinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.
CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisMUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS
1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem
Leia maisVariáveis Manipuláveis do Treino de Força
Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisMétodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos
Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação
Leia maisPeríodo de Preparação Período de Competição Período de Transição
PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante
Leia maisDisciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...
Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.
Leia maisSUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA CENTRO CORONEL JORGE TEIXEIRA SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisO treino invisível para aumento do rendimento desportivo
O treino invisível para aumento do rendimento desportivo Carlos Sales, Fisioterapeuta Federação Portuguesa de Ciclismo Luís Pinho, Fisioterapeuta Federação Portuguesa de Ciclismo Ricardo Vidal, Fisioterapeuta
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1
Leia maisPlano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola
Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisPrograma de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
A popularização da de rua ocorreu devido a vários interesses, tais como: qualidade de vida, promoção de saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de atividades prazerosas ou competitivas.
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisConfederação Brasileira de Canoagem (CBCa)
(CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola
EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.
Leia maisPLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO
PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisTreino Físico Off Season
Treino Físico Off Season SUB 20 Períodos: Off Season : Junho/Julho Objectivo: Hipertrofia Aumento de massa muscular Férias de Verão : Agosto Objectivo: Manutenção de uma actividade física de baixa intensidade
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisCEF Periodização e Sistemas de Treino
CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os seres mais basais possuem capacidade de reação a estímulos ambientais; Células procariontes, metazoários contraem
Leia maisPERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS
Leia maisA Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.
Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisConfederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906
Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO
Leia maisFORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisGabarito do Caderno do Aluno para o professor
Gabarito do Caderno do Aluno para o professor Prezado(a) Professor(a), O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO FÍSICO
MÉTODOS DE TREINAMENTO FÍSICO A escolha do método de TF depende da qualidade física que vai ser trabalhada e da periodização do treinamento. Na fase básica, quando a ênfase é no volume, utiliza-se os métodos
Leia maishttp://treinoparamulheres.com.br/ Página 1
http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma
Leia maisPROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI
PROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI PARANAGUÁ 2011 TESTE DE APTIDÃO FÍSICA PARA SELEÇÃO DE GARI O candidato do sexo masculino que não alcançar a pontuação mínima de 50
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS
LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco
Leia maisEfeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão
Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisBiomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.
Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar
Leia maisCICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes
Leia maisTreinamento Concorrente
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisInteressa-lhe saber. //todos os benefícios// O Bootcamp não é nada mais do que. Bootcamp Portugal
Bootcamp Recuperar a forma antes do Verão Actividade física, espírito de sacrifício, disciplina e muita diversão são apenas alguns dos aspectos que caracterizam o Bootcamp, um conceito de fitness ao ar
Leia maisMÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
Leia maisRelaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos.
por Christian Haensell A flexibilidade do corpo e das juntas é controlada por vários fatores: estrutura óssea, massa muscular, tendões, ligamentos, e patologias (deformações, artroses, artrites, acidentes,
Leia maisA, B Preto, Branco etc.
1 2 Qualidade a desenvolver Velocidade Reacção Velocidade máxima Conteúdos e métodos a utilizar Jogos de reacção (Barra do lenço, A e B) com distâncias entre 10 e 15 metros Jogos e repetições curtas Distâncias
Leia maisGINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto
GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisMesomorfo, Ectomorfo ou Endomorfo? Qual o seu tipo físico?
Mesomorfo, Ectomorfo ou Endomorfo? Qual o seu tipo físico? Você provavelmente já notou que seu corpo não é o mesmo que o de seus amigos ou colegas de trabalho. Algumas pessoas tendem a ser mais magras
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisPROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições
Leia maisImplementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades. André Cunha
Implementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades André Cunha DNA de alta Performance Por que você faz o que você faz? O que você espera entregar com o seu trabalho? Defina-se como profissional
Leia maisFitness II PROF. FABIO DUTRA
Fitness II PROF. FABIO DUTRA Revisão Histórica O conceito de totalidade orgânica tem ganho adeptos desde a antiga Grécia. CLARKE (1976) cita que no século V antes de Cristo, os atenienses reconheciam a
Leia mais3/26/2009 EX E E X R E C R ÍCI C OS S E E PO P ST S U T RA R OS EX ER EX CÍ C CI C OS REAL EA MEN M T EN E MO M DIFI F CAM A M A A PO P STUR U A?
EXERCÍCIOS E POSTURA OS EXERCÍCIOS REALMENTE MODIFICAM A POSTURA? 1 Um vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora, um desvio postural pode ser corrigido com exercícios
Leia maisPilates e Treinamento Funcional
Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO 25/08/2008
ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO Anos 30: PIHKALA (Finlândia) Variações no trabalho - recuperação: dias, semanas, meses e anos de treinamento; Diminuição progressiva do volume de treinamento,
Leia maisXVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.
XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisPERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO
PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO Periodização Periodização é o planejamento geral e detalhado da utilização do tempo disponível para treinamento de acordo com objetivos intermediários
Leia maisFonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf
Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf ELÁSTICO OU BORRACHA Sugestão: 1 kit com 3 elásticos ou borrachas (com tensões diferentes: intensidade fraca, média e forte) Preço: de
Leia maisSistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento
Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no processo seletivo para o cargo de Policial Rodoviário
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisCARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA
CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários
Leia maisNavarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo
Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização
Leia maisMétodos de treino da resistência
Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisExercícios além da academia
Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA
PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA Título: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA-QUEDISTA Categoria/Assunto: ASSUNTO PROFISSIONAL DE INTERESSE MILITAR Autor: CAPITÃO DE
Leia maisFundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico
Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisSAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.
Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisAlterações da Estrutura Corporal
Alterações da Estrutura Corporal Exercícios e Postura milenadutra@bol.com.br Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? Vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora Desvio
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPLIOMETRÍA PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO EXCÊNTRICO- CONCÊNTRICO
PLIOMETRÍA O termo pliometría se utiliza para descrever o método de treinamento que busca reforçar a reação explosiva do indivíduo como resultado de aplicar o que os fisiologistas denominam "ciclo estiramento-encurtamento".
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisA importância da anamn m ese s......
Importância da Anamnese Dobras Cutâneas BIOTIPOS COMPOSIÇÃO CORPORAL PERIMETRIA A importância da anamnese... Conceito A anamnese (do grego anamnesis significa recordação) consiste na história clínica do
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE
Leia maisCALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria
CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça
Leia mais07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma
Leia maisOs Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência
Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia mais