Motivando Equipes em Tempos de Crise. Rackel Valadares Maio/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Motivando Equipes em Tempos de Crise. Rackel Valadares Maio/2013"

Transcrição

1 Motivando Equipes em Tempos de Crise Rackel Valadares Maio/2013

2 Motivando Equipes em Tempos de Crise O que é Motivação? August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

3 Motivando Equipes em Tempos de Crise Motivação É o que move o ser humano para a ação, é a origem do comportamento humano. Nem todas as motivações são conscientes, muitas são inconscientes. A motivação está relacionada a necessidades humanas. Autorealização Estima Social Segurança Fisiológicas Necessidades Humanas August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

4 Motivando Equipes em Tempos de Crise Motivação no Trabalho Significa interesse, e reflete o empenho da pessoa em executar os desafios inerentes à atividade ou função pretendida. Está diretamente relacionada com o ânimo ou atitude da pessoa, e determina o grau de envolvimento e comprometimento do colaborador com os projetos da organização. August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

5 Fatores motivacionais e higiênicos - Herzberg Fatores Externos Fatores Internos HIGIÊNICOS MOTIVACIONAIS Sua ausência tende a despertar insatisfação nos trabalhadores. Quando satisfeitos, tendem a aumentar o bem-estar e eliminar insatisfações, mas não contribuem efetivamente para que o indivíduo produza melhor ou mais. Despertam satisfação e aumentam o desempenho quando presentes. August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

6 Motivação Fatores Externos Ambiente de trabalho Salário + Benefícios Orientação + Feedback Infraestrutura física (ex.: NR17) Reconhecimento Desafios August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

7 Auto-Motivação Fatores Internos Realização pessoal Iniciativa / Vontade Sonhos Disciplina Perseverança Auto-estima August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

8 A Escolha entre Motivação ou Auto-Motivação Ser motivado a é... - Ser dependente de um combustível cujo efeito pode terminar a qualquer momento e será necessário buscar nova fonte de energia para essa motivação. Pode gerar expectativas sobre algo ou pessoas, e frustrações. - Aguardar para algo acontecer, algo externo, que não depende exclusivamente de si mesmo. August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

9 A Escolha entre Motivação ou Auto-Motivação Ser auto-motivado é... - Manter-se programado para buscar de maneira continuada um objetivo ou ideal. - Definir e priorizar o que deseja conquistar, desenvolvendo estratégias, aprendendo com erros, reorganizando seu plano de vida. - Ter a expectativa de fazer algo de uma forma diferente, melhor, encarando os desafios como oportunidades de aprendizado e autodesenvolvimento. - Ir além, sem precisar ser empurrado para fazer o seu melhor. August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

10 Quanto custa motivar um funcionário? Não custa muito dinheiro... Custa muito foco e tempo! August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

11 O que o líder pode fazer? A principal ferramenta: comunicação Alinhar as expectativas evitar frustrações que desmotivam Estimular a auto-motivação, influenciando os fatores internos, Comunicar-se aberta, constante e honestamente August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

12 O que o líder pode fazer? Eleve o astral do time Uma certa dose de inspiração leva à atitude A atitude leva ao atingimento de resultados O atingimento leva à satisfação A satisfação leva à motivação Ferramenta: Reuniões contínuas, com todos os funcionários, divididos em pequenos grupos: O tema deve ser composto de assuntos de interesse do colaborador. O objetivo: alinhar expectativas e abordar temas relacionados ao desenvolvimento profissional O espírito: genuíno intuito de contribuir para o crescimento daquele profissional. Atribua um nome oficial a esses encontros. Para o gestor Responsabilidade Satisfação pessoal Reconhecimento August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

13 Pratique a comunicação Dê feedbacks regulares feedbacks são uma ótima ferramenta de: orientação, reconhecimento e/ou alinhamento de expectativas. Peça a opinião de seus funcionários e envolva-os em decisões que afetam seu trabalho. Mas cuidado! Sempre com sensatez, responsabilidade e honestidade. Estabeleça canais de comunicação acessíveis. Use reuniões, o momento do café, telefone, s Todas as oportunidade de comunicação. Comunique claramente metas e objetivos Explique o porquê por trás das iniciativas do negócio August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

14 Pratique a comunicação Quebre os tabus, não tenha medo de certos assuntos. Aprenda de seus funcionários, e deixe que eles saibam disso! Entenda por quais atividades eles têm preferência e tente considerar isso quando possível. Reconheça o poder da presença física Deixe claro os critérios utilizados pela gestão (na avaliação, promoções, treinamentos, etc.) August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

15 Reconheça o trabalho bem feito Dê os parabéns pessoalmente por um trabalho bem feito Envie um personalizado para aqueles de alta performance, ou que fizeram a diferença em algo. Demonstre que você está vendo Faça ações de reconhecimento publicamente Celebre os pequenos e grandes sucessos Alinhe o conceito de reconhecimento Reflexão: o que devemos reconhecer? Esforços? Desempenho? Tempo de Empresa? Inovação & Melhoria? Valores da empresa? August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

16 Garanta Apoio Dê aos seus funcionários as informações de que eles precisam para fazer um bom trabalho Garanta que seus funcionários tenham as ferramentas necessárias para fazer o melhor trabalho possível. Lute por isso. E mesmo que não consiga, deixe que eles saibam que você está lutando por eles. Respeite as necessidades pessoais de seus funcionários, importe-se com elas, e seja flexível. Incentive a criatividade e o trabalho em equipe August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

17 Pratique princípios Fale a verdade (compartilhe boas e más notícias) Seja consistente Seja confiável e pratique o que você diz Seja justo, seguindo sempre os critérios definidos e comunicados Seja responsável, você pode ser um exemplo Seja um exemplo! August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

18 Motivando Equipes em Tempos de Crise Obrigada! Contato: Por favor, preencham a ficha de avaliação dessa sessão. August 26, 2013 Slide GXS, Inc.

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

Agenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008

Agenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008 Agenda e responsabilidade: público, privado e terceiro Prof. Costa de Sousa Internet: paginas.terra.com.br/informatica/ptarso Blog: ptarsosousa.blogspot.com Visão Sistêmica Conclusão 2 Visão Sistêmica

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Gestão de Talentos. Reflexões e oportunidades

Gestão de Talentos. Reflexões e oportunidades Gestão de Talentos Reflexões e oportunidades Gestão de Pessoas : Abordagem Integrada Processos e Tecnologia Alinhamento Pessoas Estratégias Objetivo Gestão de Pessoas Alavancar os resultados da Empresa.

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir

Leia mais

Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?

Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este

Leia mais

Princípios de Liderança

Princípios de Liderança Princípios de Liderança LIDERANÇA E COACH www.liderancaecoach.com.br / liderancaecoach ÍNDICE Liderança Chefe x Líder O que um líder não deve fazer Dicas para ser um líder de sucesso Para liderar uma equipe

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de

Leia mais

Jornada Nacional Unimed de Enfermeiros 2011. Enfermeira Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso marialucia@saocamilo.com

Jornada Nacional Unimed de Enfermeiros 2011. Enfermeira Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso marialucia@saocamilo.com Jornada Nacional Unimed de Enfermeiros 2011 Enfermeira Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso marialucia@saocamilo.com 05 de maio de 2011 LIDERANÇA COACHING : A PRÁTICA DE VALORIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SOROCABA

UNIVERSIDADE DE SOROCABA UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS Alessandra dos Santos Silva Helenice Moraes Rosa Roseneia Farias Gazoli Valdilene Batista de Lima O QUE PODEMOS APRENDER

Leia mais

Questionário do (a) estagiário (a)

Questionário do (a) estagiário (a) Questionário do (a) estagiário (a) Caro Estagiário, A lei n 11.788/2008 dispõe que a instituição de Ensino deve exigir do educando o Relatório de Atividades de Estágio em prazo não superior a 06 meses,

Leia mais

O GERENTE DE PROJETOS

O GERENTE DE PROJETOS O GERENTE DE PROJETOS INTRODUÇÃO Autor: Danubio Borba, PMP Vamos discutir a importância das pessoas envolvidas em um projeto. São elas, e não os procedimentos ou técnicas, as peças fundamentais para se

Leia mais

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo

Leia mais

Programa de Gestão de Fornecedores. da White Martins. Sua chave para o sucesso

Programa de Gestão de Fornecedores. da White Martins. Sua chave para o sucesso Programa de Gestão de Fornecedores da White Martins Sua chave para o sucesso Quem Somos A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais

Leia mais

Inovação Tecnológica!

Inovação Tecnológica! Inovação Tecnológica! Engraçado, costumam dizer que tenho sorte, só eu sei que quanto mais eu me preparo Mais sorte eu tenho. A nthony Robbins Consultora Cássia Ghelfi Raza Marcelo Como você vai mover-se

Leia mais

MODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO

MODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO MODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO Flávia Dias Uberaba 14.04.2010 O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e autoavaliação que propõe às indústrias

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Mais INTEGRADOS A vida é muito curta para ser pequena. ok!

Mais INTEGRADOS A vida é muito curta para ser pequena. ok! Primeira Parada: Mais INTEGRADOS A vida é muito curta para ser pequena. Benjamin Disraeli (1804-1881) Escritor e ex - primeiro ministro britânico 1 O que a alta direção espera que o profissional de RH

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

12 dicas sobre relatórios

12 dicas sobre relatórios 10Minutos Auditoria O que sua comunicação diz sobre você? 12 dicas sobre relatórios Destaques As informações sobre os negócios e a forma de comunicá-las precisam mudar não só para responder às transformações

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras.

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras. RH SENSÍVEL RH é uma área sensível à mentalidade que em geral predomina nas organizações. A gestão de RH abrange aspectos como a cultura organizacional, satisfação no trabalho e talento. Isis Corrêa Como

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA Painel 18 SISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL: novas perspectivas para o aumento da eficiência na gestão dos recursos públicos. O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

Leia mais

Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva

Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Benefícios e aplicações da Gestão de Riscos Objetivos da GR Fornecer orientações a fim de possibilitar que

Leia mais

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga 2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma

Leia mais

Motivação: Empresarial e Escolar

Motivação: Empresarial e Escolar Motivação: Empresarial e Escolar ISEP 2003/2004 Introdução à gestão aluno: Filipe Costa numero: 1020525 turma: 2ID Introdução A motivação como factor fundamental que dita a produtividade de uma pessoa

Leia mais

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe O guia do profissional de Recursos Humanos Como melhorar o desenvolvimento da equipe 1 Introdução 03 Conhecendo as dores do seu time 05 Investir nos colaboradores! 08 Estabelecendo metas 11 A meditação

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

SELECIONANDO PROFISSIONAIS POR COMPETÊNCIAS

SELECIONANDO PROFISSIONAIS POR COMPETÊNCIAS Recrutamento e seleção de pessoas dentro de uma organização são de extrema importância, pois as pessoas compõem o principal ativo de uma empresa. Falhas nesse processo comprometem na produtividade do trabalho

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

sobrevivência reforçada

sobrevivência reforçada Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção

Leia mais

Programa de. Liderança

Programa de. Liderança Programa de Liderança Objetivo Aprimorar as lideranças intermediárias dos hospitais associados à ANAHP, tornando um time de alto desempenho. Estrutura do Conhecimento Pré Work Presencial Pós treinamento

Leia mais

GoToWebinar Nossa Sala de Aula Virtual

GoToWebinar Nossa Sala de Aula Virtual Sejam bem vindos! CURSO LEADER COACH (EAD) Objetivos; Duração. GoToWebinar Nossa Sala de Aula Virtual Interação; Perguntas; Enquetes; Chat; Material Didático; Sejam bem vindos! CURSO LEADER COACH (EAD)

Leia mais

Estudo especial Hay Group Retenção

Estudo especial Hay Group Retenção Estudo especial Hay Group Retenção 1 Agenda Por que está tão crítico reter profissionais? A pesquisa Sumário executivo Análise de estratos Próxima pesquisa de retenção 2 01 Por que está tão crítico reter

Leia mais

Como criar e manterumaequipe motivada

Como criar e manterumaequipe motivada Como criar e manterumaequipe motivada O SEBRAE E O QUEELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e

Leia mais

A empresa familiar é atuante em vários segmentos, como: Agricultura; Estacionamento; Hotelaria; Publicidade; Restaurante entre outros.

A empresa familiar é atuante em vários segmentos, como: Agricultura; Estacionamento; Hotelaria; Publicidade; Restaurante entre outros. EMPRESA FAMILIAR EMPRESA FAMILIAR Empresas familiares são empreendimentos geridos por uma ou mais famílias e onde a sucessão do poder decisório é hereditária. Empreendedor é a pessoa que gera, acumula

Leia mais

Ajudando você a fazer a diferença!

Ajudando você a fazer a diferença! Diretores da Lannes Consulting Luciano Lannes Consultor Organizacional e Palestrante com foco no Trabalho em Equipe e o processo de aprendizagem organizacional, visa o desenvolvimento empresarial e a educação

Leia mais

Programa de Voluntariado FLL

Programa de Voluntariado FLL Programa de Voluntariado FLL VENHA VIVER UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA VIDA O Instituto Aprender Fazendo oferece diversas possibilidades para que estudantes, pais, professores, profissionais e demais interessados

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

Curso de Odontologia

Curso de Odontologia Curso de Odontologia Prezado aluno, Parabéns! Você foi eleito representante de sua turma. Isso demonstra o seu interesse em contribuir com os seus colegas e o Curso de Odontologia do Centro Universitário

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE PROJETO Gerenciamento de Projetos GP é o caminho para atingir

Leia mais

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012 O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus

Leia mais

FILOSOFIA DO SERVIÇO DE PÓS-VENDA TOYOTA

FILOSOFIA DO SERVIÇO DE PÓS-VENDA TOYOTA FILOSOFIA DO SERVIÇO DE PÓS-VENDA TOYOTA Toyota do Brasil Pós-venda Capítulo 1 - O que o Cliente espera do Serviço de Pós-Venda Capítulo 2 - A Filosofia do Serviço de Pós-Venda Toyota Definindo a Filosofia

Leia mais

MOTIVAÇÃO MOTIVO PARA AÇÃO

MOTIVAÇÃO MOTIVO PARA AÇÃO Estados e Fatores da Motivação As pessoas dizem freqüentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho é por isso que ele é recomendado diariamente. MOTIVAÇÃO MOTIVO PARA AÇÃO Motivação é um Estado

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

EnvolverdeJornalismo & Sustentabilidade

EnvolverdeJornalismo & Sustentabilidade EnvolverdeJornalismo & Sustentabilidade Terça-feira, 29 de Outubro de 2013 capa ambiente economia sociedade saúde educação CAPA EXPEDIENTE IPS TERRAMÉRICA VIDEOS AGENDA ARQUIVO CORPORATIVO FALE CONOSCO

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

FORTALECIMENTO DO CONTROLE INTERNO

FORTALECIMENTO DO CONTROLE INTERNO FORTALECIMENTO DO CONTROLE INTERNO O Brasil vive momento determinante do seu futuro, em que a sociedade exige novos paradigmas nas relações comerciais entre o poder público e atores privados. Esse cenário

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

O que é Intraempreendedorismo?

O que é Intraempreendedorismo? O que é Intraempreendedorismo? INOVAÇÃO Intraempreendedorismo é aplicado às organizações. o empreendedorismo VISIONÁRIO Assim como o empreendedorismo, envolve: Reconhecimento de oportunidades Design e

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

O GUESSS -Global University. Student Spirit Survey é uma. pesquisa mundial.

O GUESSS -Global University. Student Spirit Survey é uma. pesquisa mundial. Turbinando sua Carreira! As Redes de Relacionamento e o Processo de Coaching Equipe organizadora Prof. Dr. Edmilson de Oliveira Lima Profa. Dra. Cristina Dai Prá Martens Prof. Ms. Valmir Ventura Profa.

Leia mais

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI. de 9. OBJETIVO.. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.. APLICAÇÃO.. Este procedimento se aplica a todos os empregados da ABDI.. DEFINIÇÕES.. Avaliação

Leia mais