INDUSTRIALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL SÉCULOS XVIII E XIX

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1 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL SÉCULOS XVIII E XIX

2 RESUMO O setor têxtil foi um dos primeiros a ter uma demanda de designers que produzissem padrões com qualidade, agregando valor ao produto, sem aumentar os custos de produção. Para este objetivo, o designer de super@ície, deveria criar um padrão que pudesse ser retido continuamente, e que atendesse às especi@icações das artes decorativas, padrões de mercado.

3 Cópia de um vaso romano antigo (o célebre Portland Vase) produzido por Wedgwood em cerâmica conhecida como jasper e conjugado o gosto neoclássico contemporâneo com os métodos produtivos mais avançados. O protótipo desse vaso levou quatro anos para aperfeiçoar.

4 Ilustração de 1841 demonstrando as vantagens do mecanismo chamado de espera corrediça na automação do torno. A máquina passa a executar o trabalho, transformando o trabalhador em simples operador e eliminando a necessidade de qualquer habilidade especial.

5 Máquina para a impressão contínua de padrões sobre papel ou tecido, de um tipo patenteado na década de Essas máquinas também serviam para imprimir decalques para serem aplicados na decoração de louças e outras cerâmicas.

6 Moenda de cana a vapor fabricada no Arsenal de Marinha da Corte e exposta na Exposição Nacional de A máquina a vapor era o grande símbolo de avanço tecnológico da época.

7 Máquina do padre Francisco João de Azevedo. Durante muitos anos, esta foi considerada pelos nacionalistas mais ardentes, precursosa da máquina de escrever Remington.

8 Máquina de costura Wheeler and Wilson de c Esse modelo pertence à primeira geração de máquinas produzidas para uso doméstico, e já mostra a aplicação de elementos decorativos pintados, para integrar a máquina ao ambiente caseiro.

9 Rótulo de 1888 utilizado pela Fábrica Progresso a Vapor, fabricante de móveis do Rio de Janeiro e provável concorrente da Moreira Carvalho e Cia.

10 Rótulo de vinagre de 1889, trazendo uma imagem da unidade onde era fabricado o produto, s i t u a d a e m u m a p a i s a g e m idealizada do Rio de Janeiro. A representação da própria fábrica sobre rótulos e em anúncios era uma estratégia comum, demonstrando o apelo da indústria como símbolo de progresso e modernidade.

11 Reclame de 1919 para cadeiras tipo Viena, inspiradas nos móveis de madeira vergada fabricados pela dos irmãos Thonet desde a década de 1850.

12 Industrialização e a busca da harmonia: padronização e racionalização O trabalho mecânico requer dimensões constantes e materiais homogêneos. Por tanto, para ser produzido em massa, um produto tinha de ser padronizado. Surge a necessidade de adoção desses sistemas de padrões técnicos para que o intercambio de peças fosse ezicaz em grande escala.

13 Sociedade de produção descobre a existência do consumidor. O design passa por uma evolução onde se destacam as seguintes características: Evolução do artesanato tradicional à arte industrial Industrialização e a busca da harmonia: padronização e racionalização Se estabelecem o sistema americano e a produção em massa Surge a idéia de inovação tecnológica e design doméstico.

14 O sistema americano e a produção em massa Frederick Taylor: pai da administração cienti4ica, propõe a utilização de métodos cientízicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eziciência e ezicácia operacional na administração industrial. DeZiniu 4 princípios básicos de administração cientizica: Princípio de planejamento Princípio de preparação dos trabalhadores Princípio de controle Princípio da execução.

15 O sistema americano e a produção em massa Henry Ford introduziu em suas fábricas as chamadas linhas de montagem, nas quais os veículos a serem produzidos eram colocados em esteiras rolantes e cada operário realizava uma etapa da produção. O método de produção fordista permitiu produzir mais de 2 milhões de carros por ano, durante a década de 1920.

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