REFLEXÕES SOBRE OS INCENTIVOS FISCAIS APLICÁVEIS NAS CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA ELÉTRICA E SEUS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO P&D

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1 REFLEXÕES SOBRE OS INCENTIVOS FISCAIS APLICÁVEIS NAS CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA ELÉTRICA E SEUS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO P&D PALESTRANTES: MÁRCIO DA ROCHA MEDINA

2 REFLEXÕES SOBRE INCENTIVOS FISCAIS AO P&D 1. INTRODUÇÃO SUMÁRIO 2. PRINCIPAIS INCENTIVOS FISCAIS (ART.17 e 19) 3. DEMAIS INCENTIVOS (ARTS. 18, 19A e 21) 4. REQUISITOS DE CONTROLES ETC 5. SUGESTÃO DE PASSOS PARA A IMPLANTAÇÃO DOS INCENTIVOS

3 1) INTRODUÇÃO

4 ORIGENS CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 O Estado deverá promover e incentivar o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas; A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em: pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos o mercado interno será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento e a autonomia tecnológica do País CENÁRIO NORMATIVO DE 1998 a 2005 Diversas normas, PDTI e PDTA etc MP do Bem (tentativa de consolidar a legislação de incentivo) Lei /05 (ampliação dos incentivos e revogação das normas anteriores) 4

5 CONJUNTO DE NORMAS CENÁRIO DE 2005 ATÉ 2010 Cerca de 200 dispositivos entre artigos, parágrafos, incisos e alíneas que regulamentam o incentivo fiscal às atividades de Pesquisa Tecnológica e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica (P&D) Advento da Lei /05 e do Dec /06 Alterações pelas Leis /07 e /08 Decreto original alterado pelo Decreto 6.909/09 SÍNTESE DOS INCENTIVOS DA LEI /05 Reduções temporárias do IRPJ e da CSLL Reduções definitivas do IRPJ e da CSLL Redução definitiva do IPI 5

6 LEI 9.991/00 Concessionárias, permissionárias e autorizadas obrigação de investir 1% da ROL em projetos de P&D, nos termos da regulamentação da ANEEL MANUAL DA ANEEL traz diretrizes e procedimentos para a elaboração, envio, avaliação inicial e final, fiscalização e encerramento do projeto, etc CENÁRIO EM 2008 P&D NO SETOR ELÉTRICO cerca de R$ 350 milhões/ano aplicados em projetos por 186 empresas de geração, transmissão e distribuição 6

7 BALANÇO DO P&D FISCAL (LEI /05) RELATÓRIO DO MCT DE 2008 (retificado em Março de 2010) Empresas habilitadas: 130 (2006), 299 (2007) e 460 (2008) Das 552 empresas que enviaram projetos, 460 foram habilitadas, sendo 9 da região Norte e 10 do setor de energia Os 460 projetos representaram investimentos de R$ 12,3 bilhões, sendo R$ 7,9 bilhões em despesas de custeio, R$ 3,6 bilhões em exclusões e R$ 0,8 bilhão em pesquisadores Dos R$ 12,3 bilhões, a região Norte investiu com R$ 0,285, ou seja, cerca de 2,3% Do R$ 1,5 bilhão de benefícios reais, 2,46% são da região Norte Os benefícios cresceram 79% de 2007 para 2008 Cerca de 44% dos projetos enviados continham erros de preenchimento dos formulários Estima-se que somente cerca de 10% das empresas que possuem atividades de P&D estejam usufruindo dos incentivos Anexo II as empresas com projetos não habilitados são informadas à RFB (art. 14, 2º do decreto 5.798/06). 7

8 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (LEI /05) concepção de novo produto ou processo de fabricação*, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. Novo produto novo resultado (original e inédito) obtido a partir de uma ação específica de produzir Novo processo nova ação de produzir (original e inédita) que pode implicar, ou não, na criação de um novo produto Agregação de funcionalidade melhoria incremental, efetivo ganho de qualidade ou produtividade, maior competitividade * Consultas 372/07 x 138/08 8

9 ATIVIDADES DE P&D (LEI /05) Pesquisa básica dirigida Pesquisa aplicada Desenvolvimento experimental Tecnologia industrial básica Serviços de apoio técnico PESQUISADOR CONTRATADO (LEI /05) O pesquisador graduado, pós-graduado, tecnólogo ou técnico de nível médio, com relação formal de emprego com a pessoa jurídica que atue exclusivamente em atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. 9

10 CONCEITOS DO MANUAL DA ANEEL INOVAÇÃO: Introdução na Empresa ou no mercado de produtos, processos, métodos ou sistemas não existentes anteriormente, ou com alguma característica nova e diferente daquela até então em vigor, com fortes repercussões socioeconômicas. a) Inovação Tecnológica de Produtos: Ocorre inovação tecnológica de um produto quando suas características de projeto são modificadas para prover melhor serviço aos usuários. As inovações podem envolver tecnologias novas ou combinação de tecnologias existentes para atender novos usos ou, ainda, melhorar o desempenho de produtos existentes. As modificações envolvidas deverão ter um caráter não-trivial e os recursos destinados à inovação tecnológica devem guardar proporção pequena com os ganhos estimados. b) Inovação Tecnológica de Processos: Ocorre inovação tecnológica de processos quando há mudança significativa na tecnologia de produção de um bem ou serviço. Essa mudança pode ser por meio de novo equipamento e/ou novo método de organização e de gerência. O aperfeiçoamento das organizações não pode ser obtido utilizando plantas ou métodos convencionais, ou sem aumentar a eficiência do processo produtivo de equipamentos ou tecnologias existentes. 10

11 CONCEITOS DO MANUAL DA ANEEL Projetos de P&D regulados pela ANEEL são aqueles destinados à capacitação e ao desenvolvimento tecnológico das empresas de energia elétrica, visando à geração de novos processos ou produtos, ou o aprimoramento de suas características. As atividades de P&D são aquelas de natureza criativa ou empreendedora, desenvolvidas sistematicamente, com vistas à geração de novos conhecimentos ou aplicação inovadora de conhecimento existentes, inclusive para investigação de novas aplicações. 11

12 P&D ANEEL x P&D FISCAL Embora os conceitos contidos no Manual não sejam idênticos aos da legislação fiscal, eles estão em linha com as disposições desta legislação, o que resta ainda mais evidente quando, ao dispor sobre determinadas fases da cadeia de inovação, tal Manual evidencia ter adotado os conceitos de pesquisa básica dirigida, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental contidos na legislação fiscal (Decreto nº 5.798/06, art. 2º, inc. II, alíneas a a c ), apenas explicitando-os de maneira que possam ser melhor entendidos e aplicados no ambiente regulatório do setor elétrico e citando exemplos onde possam ser constatados. Desse modo, é possível vislumbrar que, no âmbito conceitual, o P&D desenvolvido na esfera regulatória não difere substancialmente daquele previsto na legislação fiscal, com a exceção de que a regulamentação da ANEEL torna alguns conceitos mais claros e evidentes para o setor elétrico. 12

13 2) PRINCIPAIS INCENTIVOS FISCAIS (arts. 17 e 19)

14 IRPJ e CSLL DEDUÇÃO DOS DISPÊNDIOS (art. 17, I) SISTEMÁTICA Dedução, do lucro líquido, dos dispêndios realizados, no período de apuração, com P&D, classificáveis como despesas operacionais pela legislação do IRPJ REFLEXÕES A exposição de motivos da MP não traz detalhes O art. 349 do RIR considera tais dispêndios como operacionais Se são classificáveis como despesas, não podem ser bens Quando do advento da Lei, tais gastos eram diferidos, em regra A fruição é via contábil, não via exclusão (conflito com LSA) Portanto, trata-se de uma antecipação contábil da amortização do diferido (efeito temporário) Mas, hoje, com o CPC 4, não há mais diferido os gastos com pesquisa já devem ir para o resultado à medida que incorridos Porém, o RTT foi prorrogado 1 4

15 IPI REDUÇÃO DE 50% S/ EQUIPTOS...(art. 17, II) SISTEMÁTICA Redução de 50% do IPI incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens, destinados a P&D A aplicação da redução é feita automaticamente pelo estabelecimento industrial ou equiparado à industrial, devendo constar da nota fiscal a finalidade a que se destina o produto e a indicação do ato legal que concedeu o incentivo fiscal Na hipótese de importação do produto pelo beneficiário da redução do IPI, deverá ser informado na declaração de importação a finalidade a que ele se destina e o ato legal que autoriza o incentivo fiscal REFLEXÕES Redução do custo do bem (efeito permanente) Talvez um dos incentivos mais fáceis, desde que haja controle sobre a destinação do bem 1 5

16 IRPJ e CSLL DEPRECIAÇÃO INTEGRAL (art. 17, III) SISTEMÁTICA Depreciação integral, no ano da aquisição, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, destinados ao P&D Via exclusão com posterior reversão (efeito temporário). REFLEXÕES Necessidade de controle detalhado no sistema patrimonial e na Parte B O art. 20, 3º, da Lei prevê a exclusão apenas no IRPJ, mas foi revogado tacitamente 16

17 IRPJ AMORTIZAÇÃO ACELERADA (art. 17, IV) SISTEMÁTICA Amortização acelerada, mediante dedução como custo ou despesa operacional, no período de apuração em que forem efetuados, dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis no ativo diferido do beneficiário, para efeito de apuração do IRPJ. (efeito temporal) Caso a pessoa jurídica não tenha registrado a amortização acelerada incentivada diretamente na contabilidade, poderá excluir o valor correspondente aos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis do lucro líquido para fins de determinação do lucro real. REFLEXÕES Confusão no termo técnico Se excluir, terá que reverter depois se vier a amortizar Pode ter bem intangível classificado no Imobilizado Hoje existe o Ativo Intangível, que pode conter bens corpóreos Não existe mais Diferido, mas o RTT foi prorrogado 17

18 IRRF CRÉDITO SOBRE REMESSAS (art. 17, V e VI) SISTEMÁTICA (inciso V) crédito do IRRF sobre os valores pagos, remetidos ou creditados a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties, de assistência técnica ou científica e de serviços especializados, previstos em contratos de transferência de tecnologia averbados ou registrados, nos seguintes percentuais: 20% a % a 2013 Restituição em moeda corrente, conf. ato normativo por vir Requer dispêndios de 1,5 x o vr. do benefício (Sudam e Sudene) e 2,0 x nas demais áreas (inciso VI) redução a 0 (zero) da alíquota do imposto de renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. (efeito permanente) REFLEXÕES Não contabilizar o passivo líquido do IRRF com o incentivo. Para não prescrever, sugere-se protocolar pedido de restituição 18

19 IRPJ e CSLL EXCLUSÃO DOS DISPÊNDIOS DO ART. 17, I (art. 19, caput) SISTEMÁTICA: Exclusão do lucro real e da CSLL, de até 60% da soma dos dispêndios com P&D, classificáveis como despesa pela legislação do IRPJ. 70% no caso da PJ incrementar em até 5% o número de pesquisadores contratados, no ano-calendário de aproveitamento do incentivo, em relação à média de pesquisadores contratados em vigor no ano calendário anterior e de 80% se o percentual for acima de 5%. Nos casos de patente concedida, além dos 60% (ou até 80%) mencionados acima poderão ser excluídos, adicionalmente, 20% da soma dos dispêndios com a patente concedida. As exclusões não podem aumentar o Prejuízo Fiscal ou a Base Neg. CSLL (efeito permanente) REFLEXÕES Requer controle na Parte B dos 20% (sem correspondente Parte A) até que a patente seja concedida 19

20 Art. 17 RESUMO DO DISPOSITIVO I CE TIVOS FISCAIS PRI CIPAL CO DIÇÃO TRIBUTOS OPERACIO ALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES I DEDUÇÃO, para efeito de lucro líquido, dos dispêndios realizados no período. Classificáveis como Despesas Operacionais IRPJ e CSLL Via contábil por meio de amortização contábil antecipada Conflito com LSA (art. 177). II REDUÇÃO de 50% de IPI sobre equiptos, máquinas e aparelhos, bem como acessórios e ferramentas que acompanhem os bens. -x- -x- IPI Via benefício direto na alíquota destacada na F do fornecedor III DEPRECIAÇÃO I TEGRAL, O A O DE AQUISIÇÃO, das máquinas, equiptos, aparelhos e instrumentos novos. Bens Tangíveis ovos IRPJ e CSLL Via fiscal por exclusão temporária no Lalur e, depois, adição pela reversão -x- IV AMORTIZAÇÃO ACELERADA, mediante dedução como custo ou despesa operacional, no período de apuração que foram efetuados, dos dispêndios com bens intangíveis. Bens Intangíveis classificáveis no Ativo Diferido IRPJ Via fiscal por exclusão temporária no Lalur e, depois, adição pela reversão -x- V CRÉDITO de 20% de IRRF sobre royalties, assist. técnica ou científica e serviço especializado contratados no exterior. Contrato c/ exterior averbado ou registrado no I PI conf. Lei 9.279/96 IRRF Via contábil por meio de crédito no ativo Há outras condições a se observar ( 3º a 5º) VI REDUÇÃO a 0% (zero) de IRRF sobre registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares no exterior. Remessa para o exterior IRRF Via fiscal pela mera não retenção quando da remessa -x- 20

21 3) DEMAIS INCENTIVOS (arts. 18, 19A e 21)

22 Art. 18 Art. 19-A Art. 20 Art. 21 RESUMO DO DISPOSITIVO DEDUÇÃO como despesa operacional na forma do art. 17, I, dos vrs transferidos para ME e EPP. EXCLUSÃO dos dispêndios com projetos de pesquisa executados por Instituição Científica e Tecnológica (ICT) EXCLUSÃO do saldo não depreciado ou não amortizado de dispêndios em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equipamentos, destinados a projetos, bem como relativos a procedimentos de proteção de propriedade intelectual, no período que concluída a utilização. SUBVE ÇÃO de até 40% ou 60% da remuneração... de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, empregados em atividades de inovação tecnológica... PRI CIPAL CO DIÇÃO -x- Pesquisa Efetuada por ICT, nos termos do Art. 2º. Da Lei de 2004 ão se aplica as empresas que já usem os benefícios dos incisos III e IV do artigo 17 a forma do regulamento e ser mestre ou doutor e, ademais, estar pesquisando inovações tecnológicas TRIBUTO IRPJ e CSLL IRPJ e CSLL IRPJ /A OPERACIO ALI ZAÇÃO Via contábil por meio de amortização contábil antecipada, Via fiscal por exclusão temporária no Lalur e, depois, adição pela reversão Via fiscal por exclusão temporária no Lalur e, depois, adição pela reversão Depende de regulamento. OBSERVAÇÕES Idem comentários do art. 17, I ão pode cumular com os benefícios previstos nos Artigos 17 e 19. É possível entender que tal benefício aplica-se aos bens tangíveis usados (depreciação). Quanto à menção de amortização, pode-se referir aos dispêndios com procedimentos de proteção, porém estes já podem estar abrangidos pelo inciso IV, do artigo 17. A subvenção de até 60% aplica-se à empresas da área da extinta Sudene e Sudam. 22

23 4) REQUISITOS DE CONTROLES ETC

24 RESUMO DO DISPOSITIVO PRI CIPAL CO DIÇÃO TRIBUTOS OPERAC. OBSERVAÇÕES Art. 22 CO TROLES dos dispêndios e pagamentos de que tratam os arts. 17 a 20 e DEDUÇÃO para fins de tributação Os pgtos devem ser para pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País IRPJ e/ou CSLL Contas contábeis específicas para controlar os dispêndios ão se aplica aos incisos V e VI do artigo 17, crédito e redução de IRRF, respectivamente. Atentar que a condição é cumulativa: residente e domiciliada. Art. 23 REGULARIDADE FISCAL como condição para gozo dos benefícios dos arts. 17 a 21 Certidão egativa - C D /A -X- -X-. Art. 24 PERDA do I CE TIVO por descumprimento das obrigações do art. 17 a 22, bem como a utilização indevida dos incentivos /A /A /A Implica no recolhimento, com acréscimos, dos tributos não pagos em virtude dos incentivos e, mais, na perda do direito dos incentivos ainda por utilizar Art. 25 PDTI e PDTA: - revogação da legislação a partir de 01/01/ possibilidade de manutenção pela legislação em vigor na data da MP 252 ou migração para nova lei Programas aprovados até 31/12/2005 /A Conforme regulamento A migração seria para o regime de que tratam os artigos 17 a 26 da Lei /05, ora analisados. Art. 26 Se refere às empresas sujeitas às leis: /91, 8.387/91 e /2001 /A /A /A Referem-se tais leis ao setor de informática ou automação ou que operem na ZFM 24

25 CONSIDERAÇÕES GERAIS A pessoa jurídica beneficiária deverá enviar até 31 de julho de cada ano um formulário específico para o Ministério de Ciência e Tecnologia - MCT, prestando informações referentes às atividades dos seus programas de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, realizadas no ano anterior, conforme Portaria MCT nº 943/06. Não existe previsão expressa acerca da possibilidade de retificar ou apresentar posteriormente as informações sobre referido programa. 25

26 5) SUGESTÕES DE PASSOS PARA IMPLANTAÇÃO DOS INCENTIVOS

27 SUGESTÕES DE PASSOS I. Mapeamento dos projetos relevantes de P&D (discussão com as áreas técnica, financeira etc) II.Levantamento e análise dos dispêndios realizados no ano, abrangendo: 1. a comprovação da natureza inovadora dos projetos para fins fiscais, 2. a classificação dos gastos, 3. a identificação da origem dos bens adquiridos, 4. a quantidade de pesquisadores envolvidos, 5. a verificação de eventual concessão de patente ou cultivar para o projeto específico, 6. e demais aspectos correlatos à utilização dos benefícios. III.Verificação dos controles contábeis/financeiros dos projetos objetos de análise, com ênfase na observação dos controles necessários para aproveitamento dos benefícios; 27

28 SUGESTÕES DE PASSOS IV. Cálculo dos benefícios fiscais de P&D aproveitamento no ano; passíveis de V. Análise preliminar das orientações de preenchimento das fichas da DIPJ relacionadas ao referido benefício e, também, do formulário a ser entregue ao MCT; VI. Referenciação das fontes de informações e sumário contendo a lista geral dos projetos identificados e dos benefícios fiscais passíveis de aproveitamento. 28

29 METODOLOGIA DE TRABALHO Identificação das áreas e pessoas responsáveis através de contatos com as áreas tributária, contábil e de engenharia técnica. Mapeamento dos principais projetos elegíveis para aproveitamento dos benefícios fiscais. Análise global dos dispêndios incorridos ao longo do ano, excluindo os gastos não aplicáveis, conforme determina a Lei nº /2005. Análise do procedimento adotado para a contabilização dos projetos e dos controles contábeis/financeiros dos projetos objetos de análise. Verificação da quantidade de pesquisadores envolvidos e de eventual concessão de patente ou cultivares. Segregação dos gastos elegíveis. Discussão com as áreas responsáveis para comprovar a natureza inovadora (sob o ponto de vista fiscal) dos gastos com P&D realizados no ano. Classificação dos gastos em: Pesquisa Básica Dirigida Pesquisa Aplicada Desenvolvimento Experimental Tecnologia Industrial Básica Serviços de Apoio Técnico 29

30 GAIA, SILVA, GAEDE & ASSOCIADOS SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, CURITIBA, BELO HORIZONTE e BRASÍLIA Márcio da Rocha Medina Av. do Contorno, salas 508/512 Belo Horizonte/MG - Tel: (31) medina@gaiasilvagaede.com.br

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