CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO CARTÃO DE DÉBITO VISA ELECTRON

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1 CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO CARTÃO DE DÉBITO VISA ELECTRON O cartão de Débito Visa Electron reger-se-á pelas normas e condições constantes das presentes condições gerais de utilização, cujo conhecimento e aceitação é pressuposto da sua utilização. 1ª Conceitos Gerais 1. Os Cartões de Débito Visa Electron a que se referem as presentes Condições Gerais, adiante designados genericamente por Cartão, são propriedade de Banco BIC Português, S.A., adiante designado por Banco, pessoa colectiva nº , com sede na Av. António Augusto de Aguiar nº132 em Lisboa., com Capital Social de ,00, autorizado a exercer a atividade bancária sob o registo n.º 188 e sujeito à supervisão do Banco de Portugal com sede na Rua do Ouro, nº 27, Lisboa. 2ª Titularidade 1. Considera-se o Titular do Cartão (o Titular): - A pessoa singular, que subscreve o presente contrato na qualidade de Titular ou Co-Titular, no caso de contas solidárias, (com autorização para movimentação) da conta de depósitos à ordem aberta junto do Banco - A pessoa coletiva ou equiparada, que subscreve o presente contrato na qualidade de Titular da conta de depósitos à ordem aberta junto do Banco As pessoas coletivas ou equiparadas a pessoas coletivas são representadas pelas pessoas singulares, que, nos termos da lei, dos estatutos, do pacto social ou de deliberação tomada pelos seus órgãos ou a quem tenha conferido procuração, tenham poderes para o efeito. 2. Os actos de movimentação da Conta praticados mediante uso do cartão consideram-se, para todos os efeitos, juridicamente imputados ao seu Titular, não podendo ser o Banco responsabilizado pelo uso indevido do PIN/Cartão. 3. Cada Cartão é pessoal e intransmissível sendo atribuído ao Titular que dele se considera fiel depositário. 3.ª Preçário 1. Pelos serviços prestados pelo Banco no âmbito do presente contrato são devidas as comissões e os encargos que constam do Preçário do Banco que estiver em vigor em cada momento, que se encontra à disposição do Titular em todas as Agências do Banco e na sua página da internet em 2. À alteração do Preçário, bem como à cobrança de comissões relativas a serviços pelos quais não são atualmente devidas quaisquer comissões, aplica-se o estipulado na Cláusula 18ª do presente contrato. 4ª Requisitos Prévios de Utilização 1. A utilização do Cartão só é permitida depois do Titular tomar conhecimento e aceitar as presentes Condições Gerais de Utilização. 2. O Cartão encontra-se vinculado à conta de depósitos à ordem indicada no Contrato de Adesão, a qual poderá ser alterada pelo Titular, mediante prévia comunicação ao Banco, passando a nova conta a substituir, para todos os efeitos contratuais, a anterior. 3. O Cartão, quando é concedido, é confiado ao seu Titular em data diversa à entrega do número de código pessoal (PIN), necessário para o acesso aos Caixas Automáticos (CA s) e para Terminais de Pagamento Automático (TPA s). 4. O número de código pessoal (PIN) é fornecido pelo Banco exclusivamente ao Titular do Cartão, sendo pessoal e intransmissível, devendo apenas ser do exclusivo conhecimento do Titular. 5. O Titular obriga-se a garantir a segurança do Cartão e do PIN, bem como a sua utilização, designadamente: a) Não entregando nem permitindo a sua utilização por terceiro, ainda que seu procurador ou mandatário; b) Não revelando o seu PIN nem, por qualquer forma, o tornando acessível ao conhecimento de terceiros; e c) Memorizando o PIN e abstendo-se de o registar, quer directamente, quer por qualquer outra forma ou meio que seja inteligível ou de algum modo acessível a terceiro, e especialmente, no próprio Cartão ou em algo que habitualmente guarde ou transporte juntamente com este. 6. O PIN constitui o meio de identificação do Titular nas diversas utilizações previstas na Cláusula 6ª. 7. O Cartão deve ser assinado pelo respectivo Titular imediatamente após a sua receção. 1

2 5ª Validade 1. O Cartão terá um prazo de validade que figurará impresso na frente do mesmo, e não poderá ser utilizado em data posterior à da referida validade. 2. O Banco, no termo do prazo de validade, procede à respetiva renovação desde que o Titular, até aos 30 (trinta) dias que antecedem o termo da validade, não comunique ao Banco o desejo de não renovação. 3. Em caso de morte, interdição ou inabilitação do Titular, caduca o direito à utilização do Cartão, devendo os sucessores do Titular, procederem de imediato à restituição. 6ª Utilização 1. O Cartão constitui um meio de pagamento que permite ao Titular efetuar, nos TPA s e nos CA s das Redes Multibanco e Visa, as operações disponibilizadas por esses meios. 2. Os pagamentos efetuados com o Cartão em toda a rede mundial de estabelecimentos aceitantes de cartões Visa não podem ser onerados por esses estabelecimentos com qualquer suplemento ou taxa. 3. A conta de depósito à ordem a movimentar através do cartão será debitada ou creditada no momento da sua utilização, desde que haja comunicação entre os diferentes terminais informáticos. Porém, se por qualquer motivo imprevisto, essa comunicação não for possível, a conta será debitada ou creditada no espaço de tempo mais curto que ao Banco seja possível realizar. 4. Para aquisição de bens e serviços o Titular do Cartão deverá: a) Apresentar o Cartão devidamente assinado; b) Assinar a fatura de venda apresentada pelo Comerciante ou Prestador de Serviços, ou cumprir as obrigações que lhe forem solicitadas em estabelecimentos dotados de Terminais de Pagamento Automático (TPA); c) Provar a sua identidade por exibição do Bilhete de Identidade ou outro documento de identificação, quando solicitado pelo Comerciante ou Prestador de Serviços. 5. O disposto no número anterior não é aplicável às transacções que, pelas suas características específicas, tornem dispensáveis tais procedimentos. 6. Nos termos da Clausula 2ª, o Titular é responsável pela conservação e correta utilização do Cartão, considerando-se irregular a utilização contrária às disposições consignadas neste contrato e na demais Legislação casuisticamente aplicável. 7. O Titular obriga-se a adotar todas as medidas adequadas a assegurar a conservação do cartão na sua posse, e a proceder a uma utilização exclusivamente pessoal e direta, não permitindo a sua utilização por terceiros, ainda que seu mandatário ou representante, sem prejuízo do disposto no número seguinte; 8. As pessoas coletivas ou equiparadas a pessoas coletivas que solicitem emissão de um cartão de débito nos termos das presentes Condições Gerais assumem a qualidade de Titular e obrigam-se a adotar todas as medidas adequadas a assegurar a conservação do Cartão na sua posse e a proceder à sua utilização exclusivamente por intermédio dos seus representantes legais, a quem dão, expressamente, poderes de movimentação da conta bancária através de meios eletrónicos, não permitindo a sua utilização por terceiros. 9. A utilização do cartão de débito pelos legais representantes do Titular, nos termos do número anterior da presente cláusula, presume-se sempre compreendida no âmbito dos poderes de representação daqueles e devidamente autorizada e controlada pelo Titular o qual expressamente exime o Banco de qualquer responsabilidade e dever relativamente à verificação da validade, atualidade e/ou suficiência desses poderes para a movimentação da conta através de meios eletrónicos. 10. Sem prejuízo de adotar as medidas que entender convenientes, o Banco não pode ser responsabilizado pela nãoaceitação do Cartão em qualquer estabelecimento, por deficiências de atendimento ou inoperacionalidade dos equipamentos ou redes de transmissão de dados, nem pela má qualidade dos bens e serviços obtidos através da utilização dos referidos Cartões. 11. Nas operações de estrangeiro, o Banco não pode ser responsabilizado pelas limitações técnicas ou recusas de utilização, designadamente, resultantes de sujeição a normas e limites localmente estabelecidos, nem pela cobrança de taxas ou comissões de quaisquer naturezas, pelo que o Titular deverá sempre informar-se das condições de utilização nesses países antes de proceder às respetivas transações. 12. O Banco permanecerá alheio a todos os incidentes e questões que possam suscitar-se entre o Comerciante ou Prestador de Serviços ou os seus representantes e o Cliente Titular do Cartão, bem assim como a todas as responsabilidades por quaisquer consequências que tais factos possam originar. 13. O Banco é completamente alheio ao contrato celebrado entre o Comerciante e o Titular, subjacente à transferência realizada por meio do cartão, não podendo, consequentemente, ser responsabilizado, por qualquer forma, pelo incumprimento do contrato pelo Comerciante. 2

3 14. O Banco é responsável perante o Titular pela execução defeituosa de qualquer operação, nos termos gerais de direito, exceto ocorrendo dolo ou negligência grosseira do Titular. Em caso de não execução ou execução defeituosa de qualquer operação, designadamente, lançamento na conta vinculada ao Cartão atribuído de qualquer operação não autorizada ou incorretamente lançada, o Banco não será responsável para com o Titular do Cartão desde que prove que agiu com diligência na execução das funções que lhe competiam. Em caso de litígio entre o Banco e o Titular, o ónus da prova da avaria ou deficiente funcionamento de um CA cabe exclusivamente ao Banco, sem prejuízo de dever de colaboração do Titular com o Banco, prestando as informações e facultando cópia dos documentos que lhe solicitarem e referentes às transações em causa. 15. Sem prejuízo do referido anteriormente, em caso de litígio entre o Banco e o Titular, o ónus da prova incumbe a quem invocar em seu benefício os factos, de acordo com os termos gerais de direito. 7ª Operações no Estrangeiro 1. A utilização do Cartão em determinadas redes de terminais de pagamento automático no estrangeiro, poderá efectuar-se, eventualmente, sem digitação do PIN, obrigando em sua substituição à assinatura presencial do recibo impresso no terminal. 2. O valor das operações denominadas em moeda estrangeira fora da zona euro será debitado em euros pelo contravalor que resultar da aplicação da taxa de câmbio praticada pela respectiva rede internacional, designadamente Visa, à data da liquidação pelas mesmas pelo Banco. 3. Exceptua-se do disposto no número anterior da presente Cláusula, sendo diretamente convertido em euros, o valor das operações denominadas em moedas de países exteriores à União ligadas ao Euro. 4. Sobre as operações processadas fora da Zona Euro incidirão comissões de serviço bancário nos termos previstos no Preçário, à qual acrescerá o imposto de selo que for legalmente devido. 8ª Autorização das Operações 1. As operações realizadas através da utilização do Cartão e em que tenha sido introduzido o PIN consideram-se autorizadas pelo Titular, salvo se este tiver previamente comunicado, nos termos da Cláusula 12ª, a perda, o extravio ou o roubo do Cartão. 2. O Titular poderá ainda utilizar o Cartão sem introdução do PIN nas operações designadas de baixo valor (Exemplo: Portagens), considerando-se nesse caso autorizadas as operações realizadas com a utilização do cartão, salvo se este tiver previamente comunicado, nos termos da Cláusula 12ª, a perda, o extravio ou o roubo do Cartão. 9ª Débitos 1. As operações realizadas mediante utilização dos Cartões serão debitadas na Conta de Depósitos à Ordem vinculada ao Cartão, que se encontra identificada neste contrato. 2. O Titular obriga-se a manter a referida Conta com saldo suficiente para cobrir os movimentos operados através da utilização do Cartão. 3. O Banco fica desde já expressamente autorizado a debitar, na conta vinculada ao Cartão, quaisquer quantias respeitantes a operações executadas através do mesmo. De igual modo, fica autorizado a debitar na referida conta as quantias tais como: o valor da anuidade, a substituição do Cartão, custos com a colocação e manutenção do Cartão em lista negra, despesas com cópias de faturas. 4. Caso haja lugar a débitos para os quais não exista saldo suficiente na conta vinculada ao cartão, o Banco está autorizado pelo Titular, a título de compensação voluntária de créditos, a debitar os respectivos montantes, total ou parcialmente, na conta de depósito à ordem associada ao presente contrato ou em quaisquer outras contas singulares ou coletivas de que seja Titular junto do Banco ou, ainda, a proceder à compensação com outros créditos seus sobre o Banco. 5. Os descobertos que eventualmente se verifiquem naquela Conta em decorrência da utilização do Cartão vencerão juros à taxa aplicada pelo Banco para os Descobertos em Conta. 6. Após a comunicação do Banco ao Titular, por carta registada com aviso de receção, interpelando-o para efetuar a regularização da conta vinculada ao Cartão atribuído e se esta não for regularizada no prazo de três dias úteis, a contar da data da sua receção, a taxa de juro referida no número anterior da presente Cláusula será acrescida da taxa de 4% ao ano, a título de cláusula penal pela mora e durante o tempo desta. 7. Sem prejuízo do disposto dos números anteriores da presente Cláusula, poderá o Banco, a qualquer momento e sem incorrer em qualquer responsabilidade para com o Titular, recusar a autorização de qualquer operação sempre que tal decorra de razões de proteção do Titular ou ligadas ao sistema de autorizações de pagamento. 3

4 8. Serão de conta do Titular todas as despesas e encargos que venham a resultar da aplicação das presentes Condições Gerais de Utilização, incluindo todas as despesas judiciais e extrajudiciais e honorários de Advogados e Solicitadores, em que o Banco venha a incorrer para efetiva cobrança das transações efetuadas mediante utilização do Cartão. 9. O Banco é expressamente autorizado a debitar as despesas e encargos, referidos no ponto anterior da presente Cláusula, em qualquer Conta de Depósitos à Ordem da Titularidade individual, ou Co-Titularidade Solidária, do Titular do Cartão. 10ª Transferências Ordenadas em Caixas Automáticas 1. Sem prejuízo do disposto no presente contrato, às transferências realizadas através das Caixas Automáticas aplicam-se as condições gerais relativas às transferências previstas na Cláusula 6ª das CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA DE CONTA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PAGAMENTO para PESSOAS SINGULARES ou para PESSOAS COLETIVAS, conforme aplicável. 11ª Limites 1. O número e o valor das transações que podem ser realizadas em cada uma das modalidades de uso do Cartão não podem ser superiores ao que o Banco haja determinado para cada uma delas, nem aos limites existentes nas várias redes de Comerciantes. 2. As transações estão adicionalmente limitadas pelo saldo disponível na Conta de Depósitos à Ordem associada ao Cartão. 3. O Banco não poderá ser responsabilizado por eventuais prejuízos resultantes da correta aplicação dos limites ou taxas associadas à utilização do Cartão. 12ª Perda ou Roubo 1. Em caso de perda, extravio, falsificação, roubo ou furto, apropriação abusiva do Cartão, registos no extrato da Conta de Depósitos à Ordem de transações não autorizadas ou de quaisquer erros ou irregularidades na sua utilização, deverá o seu Titular comunicar ao Banco a ocorrência, de imediato, sem atrasos injustificados, e logo que deles tenha conhecimento, por via telefónica ou outra mais expedita. 2. O Titular deve certificar-se periodicamente que o Cartão continua na sua posse, de modo a poder aperceber-se, o mais cedo possível das ocorrências a que se refere o número anterior. 3. A comunicação a que se refere o número 1 da presente Cláusula deverá ser efetuada para: Banco BIC Português, S.A. DCAMP Área de Cartões Mail: cartões@bancobic.pt Fax: Av. António Augusto Aguiar n.º 132, Lisboa-Portugal. Em Portugal Rede de Agências Banco BIC 2.ªf a 6.ªf das 08h30 às 15h00 (exceto feriados); Linha Banco BIC ªf a 6.ªf das 09h00 às 20h00 (exceto feriados); SIBS disponível 24h por dia. No estrangeiro: SIBS disponível 24h por dia; Visa Global Customer Assistance Service (GCAS) disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano. Dispõe de atendimento multilingue e com chamada no destinatário (collect call), segundo o país onde o Titular se encontre. 4

5 Sem esta informação o Banco não poderá dar sequência às suas comunicações. 4. Todas as comunicações telefónicas efetuadas nos termos dos números anteriores devem ser objeto de confirmação escrita e detalhada, no mesmo dia, para o seguinte endereço: Banco BIC Português, S.A. DCAMP Área de Cartões Mail: cartões@bancobic.pt Fax: Av. António Augusto Aguiar n.º 132, Lisboa-Portugal. Esta comunicação escrita deverá conter a identificação completa do Cartão e respetivo Titular; data e hora da última utilização do Cartão e data, hora aproximada e local provável do seu extravio ou furto. 5. O Titular autoriza o Banco a efetuar o registo das suas comunicações, incluindo as telefónicas ou electrónicas e o respetivo arquivo em base de dados, nos termos permitidos por Lei. 6. Em todas as comunicações escritas para o Banco, terá que ser indicado o número do Cartão ou o número do Bilhete de Identidade do Titular. 7. Todos os casos de falsificação, roubo ou furto do Cartão deverão ser prontamente participados à autoridade policial da zona onde os mesmos ocorreram, devendo o Titular do Cartão apresentar ao Banco cópia ou certidão da respectiva participação. 8. O Titular obriga-se a comunicar ao Banco todos os factos e demais informações que possua, relativas a perda, extravio, falsificação, roubo, furto ou indevida e incorreta utilização do Cartão e que possam, de qualquer modo, ser utilizados pelo Banco na descoberta da verdade ou na regularização das operações indevidas. 9. O Banco providenciará pela rápida inibição do uso do Cartão após a recepção do aviso referido no número 1, podendo cobrar uma comissão por essa inibição, sendo da responsabilidade do Titular as operações efetuadas até à receção do aludido aviso. 13ª Limites de Responsabilidade 1. No caso de perdas resultantes de operações de pagamento não autorizadas realizadas antes da comunicação referida no número 1 da Cláusula anterior, o Titular suportará: a) As perdas dentro do limite do saldo disponível na data e hora em que foi realizada a operação, até ao montante de 150 EUR, se as mesmas forem relativas a operações de pagamento não autorizadas resultantes de perda, roubo ou apropriação abusiva do cartão, salvo no caso de negligência grave do titular, caso em que este suportará as perdas até ao limite do saldo disponível, ainda que superiores a 150 EUR; b) As perdas na totalidade, se as mesmas forem devidas a atuação fraudulenta ou ao incumprimento deliberado das obrigações emergentes das presentes condições gerais. 2. Após a receção da comunicação referida na Cláusula 12ª, o Banco diligenciará no sentido de impedir a movimentação da conta por intermédio do Cartão, assumindo a responsabilidade pelas utilizações do mesmo verificadas após aquela comunicação, salvo em caso de atuação fraudulenta. 3. Se se concluir que o Banco é responsável pelas perdas resultantes de operações não autorizadas, o Banco reembolsará o titular do montante da operação não autorizada e, se for caso disso, reporá a conta debitada na situação em que estaria se a operação não autorizada não tivesse sido executada. 14ª Caso Especial de Reembolso (aplicável apenas nos casos de pessoas singulares e pessoas coletivas que sejam microempresas) 1. Para efeitos de aplicação da presente cláusula considera-se microempresa, a pessoa colectiva que no momento da celebração deste contrato seja uma empresa de acordo com a definição constante do art.º 1.º e dos n. os 1 e 3 do art.º 2.º do Anexo à recomendação n.º 2003/361/CE, da Comissão de 6 de Maio: uma microempresa é definida como uma empresa que emprega menos de 10 pessoas e cujo volume de negócios anual ou balanço total anual não excede 2 milhões de euros. 2. Independentemente do estipulado na Cláusula anterior, o Titular poderá exigir o reembolso do montante debitado, se apresentar o respetivo pedido ao Banco no prazo de oito semanas a contar da data do débito e desde que se encontrem reunidas as seguintes condições cumulativas: a) A autorização não especifique o montante exato a debitar, salvo eventuais diferenças cambiais; e 5

6 b) O montante debitado exceder o montante que o Titular poderia razoavelmente esperar com base no seu perfil de despesas anterior e nas circunstâncias específicas do caso. 3. Se o Banco o solicitar, o Titular deverá fornecer os elementos factuais referentes às condições especificadas no número anterior. 4. No prazo de dez dias úteis a contar da receção de um pedido de reembolso nos termos do número 1 da presente Cláusula, o Banco reembolsará a totalidade do montante debitado ou apresentará uma justificação para recusar o reembolso, indicando os organismos para os quais o Titular pode remeter a questão, se não aceitar a justificação apresentada pelo Banco. 5. Caso o reembolso seja efetuado pelo Banco, o Titular obriga-se a envidar todos os esforços e a colaborar com o Banco para que este se veja ressarcido junto do credor do montante reembolsado. 6. O Titular não terá direito ao reembolso caso tenha comunicado diretamente ao Banco o seu consentimento à execução daquele débito ou que o credor tenha prestado ou disponibilizado ao Titular informações sobre o futuro débito pelo menos quatro semanas antes da data do débito. 15ª Denúncia do Contrato 1. Qualquer das partes pode, a todo o momento, denunciar o presente contrato. 2. No caso de denúncia do contrato pelo Banco, a mesma deverá ser realizada por comunicação escrita dirigida ao Titular, em suporte papel ou noutro suporte duradouro, com uma antecedência mínima de trinta dias em relação à data indicada para cessação do contrato, salvo se for invocada justa causa, decorrente designadamente da violação do presente contrato, caso em que a denúncia produzirá efeitos imediatos. 3. No caso de denúncia do contrato pelo Titular, a mesma deverá ser realizada por comunicação escrita dirigida ao Banco, em suporte papel ou noutro suporte duradouro, com uma antecedência mínima de um mês em relação à data indicada para cessação do contrato ou em prazo menor, caso este seja aceite pelo Banco. 4. A denúncia do contrato pelo Titular está isenta de encargos. 5. A denúncia por iniciativa do Titular só produzirá, todavia, os seus efeitos após a devolução ao Banco do respetivo Cartão, sem prejuízo de o Banco poder proceder ao seu cancelamento logo que receba a comunicação de denúncia. 6. A simples devolução do Cartão, não prejudica a vigência do Contrato, nem exonera o Titular das responsabilidades decorrentes do mesmo, sem prejuízo do Banco proceder ao cancelamento do Cartão devolvido. 7. Nos termos do número 2 da presente Cláusula, entende-se que o Banco põe termo ao Contrato quando cancela a utilização de todos os Cartões ou exige a respetiva devolução mediante carta com aviso de recepção, ou ainda, quando recusa proceder à sua renovação. 8. O Titular obriga-se a não efetuar qualquer transação a partir do momento da receção da comunicação referida no número anterior da presente Cláusula, e a restituir o Cartão ao Banco no prazo de 24 horas. Para qualquer destas situações, considera-se como referência a data aposta no referido aviso de receção. 9. A denúncia do presente contrato, quer por iniciativa do Banco quer do Titular, não exonera o Titular do pagamento das transações realizadas pelo Titular e que só venham a ser do conhecimento do Banco em data posterior à denúncia. 10. Independentemente da faculdade de denúncia acima prevista, pode o Banco, em caso de utilização abusiva do Cartão bem como de incumprimento das obrigações previstas nestas Condições Gerais de Utilização, suspender ou cancelar a possibilidade de utilização do Cartão. 11. O Cartão é propriedade do Banco, assistindo-lhe o direito de exigir a sua restituição e de o reter, designadamente através de um caixa automático, sempre que se verifique a sua indevida ou inadequada utilização, por razões de segurança e ainda nos demais casos previstos nas presentes Condições gerais e na Lei. 12. O Titular pode renunciar, a todo o tempo, à utilização do Cartão, rescindindo por escrito o Contrato, continuando a ser responsável pelo pagamento integral ao Banco de todas as quantias que lhe sejam devidas pela emissão e utilização do Cartão, pelo que a rescisão só produz efeitos após efetuado o pagamento integral dessas quantias. Nestas circunstâncias, o Titular tem o direito de reaver a anuidade paga na parte proporcional ao número inteiro de meses ainda não decorridos, se tal anuidade for paga antecipadamente. 13. O Banco reserva-se, ainda, o direito de debitar ao Titular todas as despesas e encargos necessários para efetuar a cobrança judicial ou extrajudicial dos seus créditos resultantes de descoberto autorizado, ocorra ou não resolução unilateral do contrato com fundamento em incumprimento do Titular, designadamente, custas judiciais, procuradoria, encargos com deslocações, expediente, portes, cujo pagamento venha a ser necessário para a efetivação da cobrança dos créditos que lhe são devidos. 6

7 16ª Bloqueio do Cartão 1. O Banco reserva-se o direito de bloquear a utilização do cartão por motivos que se relacionem com: a) A segurança do cartão; ou b) A suspeita de utilização não autorizada ou fraudulenta do cartão. 2. No caso referido no número anterior, o Banco informará o Titular, por escrito, do bloqueio da utilização do cartão e da respetiva justificação, se possível antes de bloquear o Cartão ou, o mais tardar, imediatamente após o bloqueio, salvo se tal informação não puder ser prestada por razões de segurança objetivamente fundamentadas ou se for proibida por outras disposições legais aplicáveis. 3. Logo que deixem de se verificar os motivos que levaram ao bloqueio, o Banco desbloqueará a utilização do Cartão ou substituirá o mesmo por um novo Cartão. 17ª Acesso às Condições Gerais No decurso da relação contratual, o Titular tem o direito de receber, a seu pedido e em qualquer momento, uma cópia das presentes condições gerais, em suporte papel ou em qualquer outro suporte duradouro. 18ª Alterações das Condições Gerais de Utilização 1. O Banco pode propor alterações às condições gerais do presente contrato através de comunicação escrita, em suporte papel ou noutro suporte duradouro, dirigida ao Titular do Cartão. A proposta de alteração das condições gerais será comunicada com uma antecedência mínima de dois meses antes da data proposta para a sua entrada em vigor, considerando-se que o Titular aceitou as alterações propostas se não tiver comunicado, por escrito, ao Banco que não as aceita antes da data proposta para as mesmas entrarem em vigor. 2. No caso de o Titular não aceitar as alterações propostas, o Titular tem o direito de denunciar o presente contrato, com efeitos imediatos e sem encargos, antes da data proposta para a entrada em vigor das alterações, caso em que terá direito a reaver a anuidade paga na parte proporcional ao número inteiro de meses ainda não decorridos, se tal anuidade for paga antecipadamente. 3. Os valores relativos a anuidades, taxas, comissões e outros encargos encontram-se afixados nas Agências do Banco e no sítio da internet em para consulta, sem prejuízo da comunicação das alterações que venham a incorrer, nos termos previstos no Contrato. 19ª Comunicações ao Titular 1. Todas as comunicações e informações que, nos termos do presente contrato ou de disposição legal, o Banco tenha de prestar, por escrito, ao Titular, poderão ser prestadas: a) Em suporte papel, através do envio de correspondência dirigida ao Titular para a morada afeta à conta de referência declarada pelo mesmo no momento da celebração do presente contrato ou, caso a mesma tenha sido alterada, para a última morada declarada; b) Em suporte eletrónico, através do envio de mensagem de correio eletrónico dirigida ao Titular para o endereço de correio eletrónico declarado pelo mesmo no momento da celebração do presente contrato ou em momento posterior, expressamente para esse efeito; ou c) Através de outro meio de comunicação estipulado pelas partes. 2. No caso de o Banco prestar a informação através do meio referido na alínea a) do número anterior, a correspondência presume-se recebida, salvo prova em contrário, no terceiro dia posterior ao do envio ou no primeiro dia útil seguinte, se esse o não for, e tem-se por recebida se só por culpa do destinatário não foi por ele oportunamente recebida. 3. Considera-se realizada nos termos da alínea a) do número 1 da presente Cláusula a informação prestada ao Titular através de mensagem incluída no extrato da conta de referência que seja enviado ao Titular em suporte papel. 4. As comunicações realizadas pelo Banco serão realizadas em língua portuguesa, salvo estipulação escrita em contrário. 20ª Alteração de Dados O Titular compromete-se a informar, por escrito, o Banco, de qualquer eventual mudança ou modificação no endereço postal inicialmente comunicado ao Banco, bem como de qualquer outra alteração que ocorra nos dados comunicados ao Banco no momento da solicitação de qualquer Cartão ou da abertura da Conta que lhe serve de suporte, no prazo máximo de 30 dias, juntando comprovativo da mesma. 7

8 21ª Utilização de dados 1. A base de dados de clientes do Banco encontra-se legalizada pela CNPD, em conformidade com a Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro. 2. O Titular autoriza expressamente o Banco a proceder ao tratamento informático dos dados fornecidos, bem como a cruzar essa informação com a restante informação por si facultada ao Banco, em virtude de abertura de Contas ou de celebração de quaisquer contratos, designadamente para fins de natureza estatística, de crédito, ou para identificação de produtos bancários e financeiros do Banco que sejam susceptíveis de ser do seu interesse, sem prejuízo do cumprimento do dever de Sigilo Bancário. 3. O Titular tem direito de aceder aos elementos a si referentes constantes das bases de dados a que se refere a presente cláusula, de exigir a sua atualização e/ou retificação, bem como a exigir a eliminação do seu nome das mesmas uma vez extinto o Contrato. 22ª Reclamações 1. Sem prejuízo do que se encontra legislado acerca do livro de reclamações, as reclamações do Titular, qualquer que seja o conteúdo ou objeto, podem ser apresentadas em qualquer Agência do Banco, ou através do sítio de internet 2. O Banco assegura que todas as reclamações recebidas serão de imediato objeto de apreciação, decisão e comunicação ao Titular no prazo máximo de 10 dias úteis, o qual poderá ser excedido se a natureza da reclamação ou a maior complexidade de tratamento o impuserem. 3. Sem prejuízo do disposto no número 1 da presente Cláusula, o Titular pode ainda apresentar a reclamação diretamente ao Banco de Portugal. 4. Sem prejuízo do estipulado nos pontos anteriores e do acesso, pelo Cliente, aos meios judiciais comuns, o Banco assegura ao Cliente o recurso a meios extrajudiciais de reclamação e reparação de litígios de valor igual ou inferior à alçada dos tribunais de 1ª instância, emergentes do presente contrato, mediante a adesão a entidades legalmente autorizadas a fazer arbitragem ou a entidades inscritas no sistema de registo voluntário de procedimentos de resolução extrajudicial de conflitos de consumo, as quais serão objeto de divulgação no site institucional do Banco. 23ª Foro Para todas as questões emergentes das presentes Condições Gerais de utilização ou que respeitem a cobrança dos valores resultantes da utilização dos Cartões que venham a ser emitidos, fica designado o Foro do Tribunal da Comarca de Lisboa. 8

9 Anexo Preçário BIC Visa Electron Preço Imposto Valor Mín. Máx. Selo IVA Anuidade 7,50 4% Substituição de Cartões - Por motivos imputáveis ao Cliente: perda, roubo, furto, mau estado ou extravio 5,00 4% - Por motivos não imputáveis ao Cliente: extravio nos correios, captura em ATM por 3 erros de PIN ou por avaria do mesmo Inserção em Lista Negra Isento - Motivos Imputáveis ao Cliente Isento - Motivos não Imputáveis ao Cliente Fotocópia de Facturas Isento - Nacionais 3,00 4% - Estrangeiras 10,00 4% Pedido de listagens à SIBS 15,00 4% Comissões de Utilização - Levantamentos ATM fora da zona Euro 0,33%+3,00 4% - Comissão de serviço nas transacções (compras ou levantamentos) fora da zona Euro 1,70% 4% 9

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