XXIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA

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1 ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS ENCONTRADAS EM CÃES COM HEPATOZOON CANIS ATRAVÉS DE HEMOGRAMAS REALIZADOS NO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CLEIBIANE EVANGELISTA FRANCO BORGES 1, BRÁULIO DE SOUSA FIGUEIRÓ², CÁSSIO RIBEIRO GOMIDE³, TANIA MARIA PEREIRA ALVARENGA 4, FRANCISCO DUQUE DE MESQUITA NETO 5 RESUMO: A Hepatozoonose é uma doença que acomete principalmente os carnívoros domésticos, causada pelo protozoário Hepatozoon spp e tem como principal vetor os carrapatos da espécie Riphicephalus sanguineus. No Brasil, o Hepatozoon canis já foi diagnosticado em diversos estados e apesar de não haver muitos relatos na literatura, é achado comum nas observações de esfregaços sanguíneos em Laboratórios de hematologia veterinária. A confirmação da hepatozoonose é dada através da visualização do parasita no esfregaço sanguíneo. Além do encontro de gamontes no esfregaço sanguíneo, as alterações hematológicas que já foram observadas e relatadas em cães infectados são: anemia, leucocitose e trombocitopenia.por não ser investigada, frequentemente a doença é descartada como suspeita clínica, comprometendo o diagnóstico clínico. O presente trabalho teve como objetivo fazer o levantamento dos dados obtidos através de amostras sanguíneas de cães, recebidas e processadas no Laboratório de Patologia Clínica da Universidade Federal de Lavras. Foram analisados todos os resultados de hemograma, realizados nos meses de março à agosto de 2014, em que foi detectada a presença do parasita (gamonte) através do esfregaço sanguíneo. De 399 amostras, em seis (1,5%) houve a visualização do Hepatozoon canis no esfregaço sanguíneo. Foram constatadas as seguintes alterações hematológicas: anemia normocítica normocrômica (50%); hemácias nucleadas, anisocitose e policromasia de hemácias (50%); leucocitose (83,3%), neutrofílica em 60% das amostras com desvio a esquerda regenerativo em 20%; linfocitose (50%); linfopenia (16,6%); monocitose (50%); monocitopenia (16,6%); eosinopenia (33,3%); eosinofilia (33,3%); trombocitose (16,6%) e trombocitopenia(33,3%). Palavras-chave: Hepatozoon canis, Cães, Riphicephalus sanguineus, Hemograma, Alterações. INTRODUÇÃO As hemoparasitoses são frequentes na rotina clínica de pequenos animais, e é importante que seja feito um exame físico detalhado para identificação dos sinais clínicos, obtendo-se consequentemente uma visão mais ampla e objetiva de qual o hemoparasita pode estar acometendo o paciente. Sendo assim, com uma suspeita clínica acurada, a visualização do esfregaço sanguíneo auxilia na confirmação do diagnóstico. A Hepatozoonose tem grande importância na medicina veterinária e o conhecimento desta enfermidade é fundamental para que se tenha efetividade no diagnóstico e tratamento. Sua ocorrência não é comum no Brasil, e o diagnóstico de Hepatozoon canis, ocorre eventualmente, quando este hemoparasita é encontrado na visualização do esfregaço sanguíneo. O objetivo do presente trabalho foi levantar dados através de amostras sanguíneas de cães, processadas no Laboratório de Patologia Clínica da Universidade Federal de Lavras, entre os meses de março a abril de dois mil e quatorze, observando as alterações encontradas nos hemogramas em que foi confirmada a presença de Hepatozoon canis, através do esfregaço sanguíneo. REFERENCIAL TEÓRICO 1 Médica Veterinária Residente em Patologia Clínica, UFLA / Departamento de Medicina Veterinária, cleibiane@posgrad.ufla.br 2 Graduando 9º período, UFLA/ Departamento de Medicina Veterinária, brauliofigueiro@gmail.com 3 Farmacêutico Bioquímico e Técnico em Laboratório, UFLA/ Departamento de Medicina Veterinária, cassiogomide@dmv.ufla.br 4 Médica Veterinária e Mestranda, UFLA/ Departamento de Medicina Veterinária, taniampavet@yahoo.com.br 5 Médico Veterinário,Professor Doutor, UFLA/ Departamento de Medicina Veterinária, fdmn@dmv.ufla.br

2 As hemoparasitoses têm ocorrência comum tanto na rotina clínica de pequenos, quanto de grandes animais. São doenças causadas por protozoários que vivem dentro das células sanguíneas dos animais (FIGUEIREDO, 2012; TORRES et al., 2012). A Hepatozoonose é uma hemoparasitose transmitida por carrapatos causada pelo protozoário Hepatozoon spp. (O DWYER et al., 2004) e acomete principalmente os carnívoros domésticos (Alencar et al., 1997). Segundo Wenion (1926), o gênero Hepatozoon compreende protozoários pertencentes ao filo Apicomplexa, família Hepatozoiidae. No Brasil, o Hepatozoon canis já foi diagnosticado em diversos estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais (ALMOSNY, 2002). As espécies do gênero Hepatozoon infectam vários vertebrados incluindo anfíbios, répteis, pássaros, marsupiais e mamíferos que são os hospedeiros intermediários. Os hospedeiros definitivos destes protozoários são invertebrados e dentre eles estão; pulgas, carrapatos e insetos. (PEREIRA, 2007). A distribuição da doença está diretamente ligada aos hospedeiros definitivos, logo, ela ocorre em regiões de clima tropical, subtropical e temperado, e a maior parte dos casos ocorre nos meses mais quentes do ano, quando há maior infestação de carrapatos. A hepatozoonose também é diagnosticada durante os meses mais frios, quando a transmissão da parasitose pelo vetor está desfavorecida, mas há a persistência crônica da doença em alguns animais (PEREIRA, 2007). A infecção ocorre quando o cão ingere o carrapato (Riphicephalus sanguineus) com os oocistos maduros na sua hemocele. Após a ingestão, os esporozoítos liberados dos oocistos, penetram na parede intestinal e são transportados através do sangue para o baço, fígado, linfonodos, medula óssea, pulmões e músculos. Nestes locais eles se multiplicam, formado dois tipos de esquizontes, um contendo macromerozoítos, e outro, micromerozoítos (ALMOSNY,2002). Forlano et al. (2005) relata que o carrapato da espécie Amblyomma ovale também foi considerado como vetor potencial na transmissão da hepatozoonose, uma vez que em um trabalho experimental, um filhote que ingeriu um macerado desse carrapato também desenvolveu a infecção, apresentando gamontes no sangue circulante. Os carrapatos infectam-se ao ingerir sangue de cães contendo gamontes no interior de neutrófilos ou monócitos (ALMOSNY,2002). Quanto ao diagnóstico clínico, os sintomas são inespecíficos. Baneth (1998) relata que se pode suspeitar da doença quando os animais apresentarem febre, anorexia, perda de peso, palidez de mucosas, corrimento ocular, fraqueza nos membros posteriores. Porém, esses sintomas são inespecíficos e podem ocorrer em outras patologias. Sendo assim, o hemograma tem grande valor para confirmar o diagnóstico (EIRAS et al, 2007; LAPIN, 2004). As alterações laboratoriais frequentemente observadas em cães infectados são leucocitose moderada, anemia e trombocitopenia, contudo, a leucocitose não é neutrofílica (ELIAS e HOMANS). Em Israel, cães infectados apresentaram anemia, leucocitose e trombocitopenia (BANETH,1996). O diagnóstico de H. canis baseia-se, rotineiramente, na visualização de gamontes nos neutrófilos e monócitos (CALVERT,1995), em esfregaços sanguíneos obtidos através de sangue periférico (BANETH,1997). Com relação á contagem total de leucócitos, pode se encontrar valores dentro da normalidade em cães com baixa parasitemia e leucocitose quando há alta parasitemia (MASSARD, 2001). No Brasil, os relatos de Hepatozoon canis vêm sendo feitos esporadicamente, principalmente como achados casuais em exames de laboratório (O DWYER e MASSARD, 2001). Em relação ao tratamento, é recomendada a utilização de Dipropionato de Imidocarb na dose de 5 a 6mg/Kg via subcutânea ou intramuscular, uma vez ao dia, por 14 dias, até que não sejam mais encontrados gamontes circulantes nos esfregaços sanguíneos. Em geral, uma ou duas aplicações já são suficientes para a eliminação dos gamontes, mas em infecções maciças, pode ser necessário o uso de Dipropionato de Imidocarb por oito semanas ou mais. (BANETH e WEIGLER, 1997). Doxiciclina por via oral, na dose de 10mg/Kg/dia por 21 dias também é utilizada em combinação com o Dipropionato de Imidocarb para tratar co-infecções transmitidas por carrapatos. Nenhum estudo controle relacionado com o tratamento da doença foi ainda realizado (BANETH, 2006). Para a prevenção da

3 Hepatozoonose, é necessário que seja realizado um controle dos carrapatos nos cães e no ambiente, com o uso de antiparasiticidas externos (PEREIRA,2007). MATERIAL E MÉTODOS Foram analisados hemogramas de cães, recebidos e processados no Laboratório de Patologia Clínica do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Lavras, no período de março a agosto de 2014, em que foi confirmada a presença de Hepatozoon canis, através do esfregaço sanguíneo. A contagem de hemácias foi realizada manualmente, segundo as técnicas de Ferreira Neto (1977). A determinação do volume globular, hemoglobina, contagem total de leucócitos e plaquetas foram realizados em equipamento automatizado IDEXX VetAutoread, através do método de análise do creme leucocitário. Foi realizada a leitura de esfregaço sanguíneo, onde foram encontrados os gamontes de Hepatozoon canis.para interpretação do hemograma, foi utilizada a tabela de variações médias dos valores sanguíneos em animais domésticos, segundo Ferreira Neto (1977). No período citado, foram recebidas 399 amostras sanguíneas de cães para realização de hemogramas no Laboratório de Patologia Clínica do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Lavras. Em seis esfregaços sanguíneos das amostras totais recebidas, foram encontrados os gamontes de Hepatozoon canis. RESULTADOS E DISCUSSÃO As amostras em que foram observados os gamontes causadores da Hepatozoonose canina foram recebidas nos meses de abril a julho, sendo uma no mês de abril, três no mês de maio e duas no mês de julho. Os animais eram todos sem raça definida, provenientes da cidade de Lavras Minas Gerais, com idade de três a oito anos, sendo quatro fêmeas e dois machos. Neste estudo, a maior parte dos casos detectados ocorreu durante os meses mais frios do ano. Em um estudo controle, realizado em Israel, com 100 cães portadores de Hepatozoonose canina, 77% dos casos da doença ocorreram entre os meses de maio e novembro (BANETH e WEIGLER, 1997). Apenas o período de ocorrência da Hepatozoonose no presente estudo corrobora com o estudo realizado por Baneth e Weigler (1997), uma vez que em Israel, estes são os meses mais quentes do ano. Em relação ao clima, o presente estudo concorda com Pereira (2007), que afirma que a hepatozoonose também é diagnosticada durante os meses mais frios, quando a transmissão da parasitose pelo vetor está desfavorecida, mas há a persistência crônica da doença em alguns animais. Dos seis esfregaços onde foi observada a presença do parasita, quatro foram provenientes de cães que apresentavam suspeita clínica de Leishmaniose, Babesiose ou Erliquiose, um suspeito de Tumor Venéreo Transmissivel e uma reavaliação pós piometra. As manifestações clínicas da Babesiose, Erliquiose e Leishmaniose são semelhantes às encontradas na Hepatozoonose. Condições que enfraquecem o sistema imune aumentam a susceptibilidade para a infecção por Hepatozoon canis ou permitem que infecções já existentes se reativem. A patogenia da infecção por Hepatozoon canis é influenciada pela presença de imunodeficiência; sistemas imunes imaturos, como no caso de filhotes; defeitos congênitos e infecções concomitantes por outros agentes (BANETH, 2006). No Brasil, cães infectados pelo Hepatozoon canis apresentaram anorexia, palidez de mucosas, perda de peso, diarréia, dor muscular, vômito, febre, poliúria e polidpsia (GONDIN et al., 1998). Os achados laboratoriais mais encontrados pelos mesmos autores foram: anemia, leucocitose neutrofílica, linfopenia e monocitose onde todos os animais possuíam infecções concomitantes, assim, não é possível determinar se as alterações se deviam à infecção por Hepatozoon canis, a outros agentes, ou a ambos. A trombocitopenia pode estar presente em aproximadamente um terço dos animais e, algumas vezes, está associada à presença de co-infecção por Ehrlichia sp. (BANETH, 2006). O gráfico (Figura 1) demonstra todas as alterações encontradas nas seis amostras processadas no Laboratório de Patologia Clínica do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Lavras, onde nos seis hemogramas analisados, três amostras (50%) apresentaram anemia

4 normocítica normocrômica. Anormalidades laboratoriais classicamente observadas na hepatozoonose incluem anemia normocítica normocrômica (INOKUMA et al., 2002; PALUDO et al., 2003). Nas outras três amostras (50%) não foi observada anemia, mas os valores se encontravam próximos ao limite inferior e havia sinais de regeneração, como: hemácias nucleadas, anisocitose de hemácias e policromasia. Anemia discreta ou valores próximos ao limite inferior foram observados em cães naturalmente infectados em Brasília. (PALUDO et.al, 2005).Em cinco amostras (83,3%) foi observada leucocitose, sendo três neutrofílicas (60%); o que concorda com o que foi observado por Baneth (2006). Das cinco amostras, uma (20%) apresentou desvio a esquerda regenerativo. O número de linfócitos foi bem divergente entre as amostras analisadas, onde, uma (16,6%) apresentava linfopenia, o que coincide com um estudo realizado por Gavazza et al. (2003); duas (33,3%) apresentavam-se dentro do valor de referência e três (50%) apresentavam linfocitose. Embora a linfocitose não seja um achado comum na Hepatozoonose, três de dezesseis animais (18,75%) com Hepatozoon canis estudados por Gavazza et al. (2003), apresentaram linfocitose. Em três amostras (50%) foi detectada monocitose, em uma (16,6%) monicitopenia, e duas (33,3%) apresentaram-se dentro dos valores de referência. Eosinopenia, eosinofilia e valores normais de eosinófilos foram encontra dos em proporções iguais (33%). No estudo realizado por Gavazza et al. (2003), eosinofilia foi a alteração hematológica mais comum encontrada em cães com Hepatozoon canis.na contagem de plaquetas, três animais (50%) apresentavam-se dentro dos valores normais de referência, um (16,6%) apresentou trombocitose, e dois (33,3%) trombocitopenia. Inokuma et al. (2002) relatam trombocitopenia como um achado hematológico em cães infectados com Hepatozoon canis. Figura 1: Alterações encontradas nos seis hemogramas de cães com Hepatozoon canis CONCLUSÃO Conclui-se que a hepatozoonose parece ser uma hemoparasitose emergente na cidade de Lavras, uma vez que em, anos anteriores, no mesmo laboratório o número de diagnóstico dessa enfermidade foi muito inferior. A associação entre exame clínico acurado e exames laboratoriais adequados são essenciais no diagnóstico das hemoparasitoses, pois o agente causador da Hepatozoonose está presente no Brasil, e por não ser investigado, freqüentemente é descartado da suspeita clínica, comprometendo a eficácia do diagnóstico, prognóstico e tratamento do animal infectado.

5 REFERÊNCIAS ALMOSNY, N. R. P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como zoonose. Rio de Janeiro: L. F. Livros, 2002, 135p. BANETH, G., SHKAP, V., PRESENTEY, B.Z., PIPANO, E. Hepatozoon canis: the prevalence of antibodies and gametocytes in,dogs in Israel. Veterinary Research Communication, v. 20, p ,1996. BANETH, G., WEIGLER, B. Retrospective case-control study of hepatozoonosis in dogs in Israel. Journal of Veterinary Internal Medicine, v. 11, p , BANETH, G. Hepatozoon canis Infection. In: GREENE, C. E. Infectious diseases of The Dog and Cat, Hepatozoonosis. Canada: Saunders, p , BEAUFILS, J.P., MARTIN- GRANEL, J., JUMELLE, P.H. Hépatozoonose chez le chien et chez le renard: épidemiologie, clinique et traitment.pratique Méd. Chir.Anim. Comp. v. 33, p , CALVERT, CA 1995 Heartworm Disease. In: MILLER, MS., TILLEY, LP. Manual of Canine and Feline Cardiology, 2ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 562 p.,cap. 10, EIRAS, D.F.; BASABE J.; SCODELLARO, C.F.; BANACH D.B.; Matos M.L.; KRIMER A.; BANETH G. First molecular characterization of canine hepatozoonosis in Argentina: evaluation of asymptomatic Hepatozoon canis infection in dogs from Buenos Aires. Vetetrinary Parasitololoy. 149: , ELIAS, E., HOMANS, P.A. Hepatozoon canis infection in dogs: clinical and haematological findings. Treatment. Journal of Small Animal Practice, v. 29, p , EZEOKOLI, C.D., OGUNKOYA, A.B., ABDULLAHI, R., TEKDEK, L.B., SANNUSI, A., ILEMOBADE, A.A. Clinical and epidemiological studies oncanine hepatozoonosis in Zaria, Nigeria. Journal of Small Animal Practice, v. 24, p , FERREIRA NETO, J.M; VIANA, E.S; MAGALHÃES, L.M. Patologia Clínica Veterinária. Belo Horizonte, Rabelo Brasil, p. FIGUEIREDO, M.R. Babesiose e Erliquiose Canina. Trabalho monográfico do curso de pós graduação lato sensu em clínica médica de pequenos animais. Qualittas. Rio de Janeiro, p.39, FORLANO, M.; SCOFIELD, A.; ELISEI, C.; FERNANDES, K. R.; EWING, S. A.;MASSARD, C. L. Diagnosis of Hepatozoon spp. in Amblyomma ovale and its experimental transmission in domestic dogs in Brazil. Veterinary Parasitology,v.134, p.1-7, GAVAZZA, A.; BIZETTI, M.; PAPINI, R. Observations on dogs found naturally infected with Hepatozoon canis in Italy. Revue Med Vet. 154: , GONDIN, L. F.; KOHAYAGAWA, A.; ALENCAR, N. X.; BIONDO, A. W.;TAKAHIRA, R. K.; FRANCO, S. R. Canine hepatozoonosis in Brazil: description of eight naturally ocurring cases. Veterinary Parasitology, v.74, n.2-4, p , 1998.

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