JALECO NÃO ESTÁ NA MODA. VISTA ESSA IDEIA!
|
|
- Giuliana Tomé
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JALECO NÃO ESTÁ NA MODA. VISTA ESSA IDEIA! Área temática: Saúde Gabriela Manucci de Mello 1 ; Taís Almeida Vital Ribeiro 2 ; Daniela Coelho de Lima 2 ; Ana Cláudia Pedreira de Almeida 2 ¹Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG; Faculdade de Odontologia; Probext ; 2 Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG; Odontologia e Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família. Resumo Os profissionais de saúde estão expostos aos riscos ocupacionais relacionados à contaminação. O projeto "PUCA-Saúde" objetiva mostrar a importância da não utilização do jaleco fora do ambiente de trabalho através de palestras, cartazes e folders. A mobilização destes profissionais forma uma nova geração com hábitos adequados. Palavras chave: Equipamento de proteção individual. Exposição a Agentes Biológicos. Contaminação. 1. Introdução Os profissionais de saúde estão constantemente expostos a infecções e doenças transmissíveis através do contato com sangue e outros líquidos provenientes de pacientes potencialmente contaminados. Vários tipos de micro-organismos podem ser encontrados nos aventais dos profissionais de saúde e consequentemente ocorre contaminação cruzada, levando a diversas doenças. Estima-se que estes estão expostos a cerca de 22 doenças passíveis de transmissão através do contato entre profissional e paciente. Entre estas, as que oferecem maior risco ocupacional são as Hepatites B e C e a Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida (AIDS), causada pelo vírus HIV (SILVA, 2008). Também pode ocorrer exposição à micro-organismos causadores de doenças como: faringite, otite, pneumonia, infecção de pele, diarreia, infecção de urina, herpes zoster e tuberculose (CARVALHO et al., 2009). O tempo de sobrevivência de agentes veiculados
2 por secreções (como a saliva e o sangue), em uma temperatura de 25 C, é relativamente alto, Staphylococcus Aureus sobrevivem de 60 a 90 dias (OLIVEIRA; SILVA, 2013). As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) prolongam o período de internação dos pacientes, trazendo prejuízos econômicos, sociais, profissionais e pessoais, tanto para pacientes, familiares e hospitais. Além disso, elevam as taxas de morbidade e mortalidade. (TENOVER, 2006; SIEGEL et al., 2006). Portanto, é recomendado aos trabalhadores dos serviços de saúde que adotem medidas de biossegurança por estarem suscetíveis a diferentes patógenos (CARVALHO et al., 2009). Estas devem ser adotadas para evitar as consequências da transmissão cruzada: descarte adequado de material perfuro-cortante, vacinação dos profissionais e uso de Equipamentos de proteção individual (EPIs) durante qualquer procedimento onde haja manipulação de agentes de risco, como: luvas, máscara, gorro, óculos de proteção, botas e jalecos (KOTSANAS, 2008). Este último minimiza a passagem de micro-organismos para pacientes e previne a exposição do profissional de saúde aos agentes infecciosos e do ambiente de trabalho (CARVALHO et al., 2009). O jaleco deve ser utilizado somente no local de trabalho (BALANINI; MARCUZ, 2014). Segundo a norma NR32, os empregadores devem oferecer vestimentas limpas para o trabalhador e recolher as usadas após o trabalho para devida higienização. Para evitar as consequências do mau uso do jaleco, é preciso praticar alguns hábitos no dia a dia de trabalho e no lar. Um estudo demonstrou que a lavagem dos jalecos com detergente em pó em máquina de lavar doméstica, passados a ferro doméstico, eliminou a contaminação das roupas em 100% das amostras analisadas (MARGARIDO et al., 2013). É importante ressaltar que os jalecos podem ser de vários tipos: acadêmico, utilizado dentro de sala de aula, que não oferece potencial patogênico; laboratorial químico, que não oferece risco microbiológico mas sim contaminação por reagentes químicos; laboratorial de análises clínicas e o jaleco clínico, que oferecem risco de contaminação por patógenos e também contaminação cruzada; cirúrgico, que oferece um alto risco de contaminação principalmente pelo sangue e que deve ser utilizado apenas quando estéril; e plumbífero, que protege contra os raios x, que pode oferecer riscos de contaminação quando entra em contato com sangue e secreções. Nos tecidos de fibra de
3 algodão, os patógenos podem sobreviver por tempo superior em contraposição aos tecidos compostos de fibras sintéticas. Isso é justificado pela hidrofobicidade dos sintéticos, dificultando a sobrevivência (OLIVEIRA, et al. 2012). Além disso, possuem uma contaminação 79,7% maior que os de TNT (tecido não tecido) (NUNES et al., 2010). Os jalecos tornam-se contaminados progressivamente durante atendimentos, até atingir um platô (LOVEDAY et al., 2007). Segundo Burden et al. (2011), após 3 horas de utilização, roupas com contaminação inicial igual a zero apresentam a mesma contaminação que teriam após 8 horas de uso. Isto ocorre devido ao contato com instrumentos clínicos e superfícies, principalmente nas regiões dos bolsos, punhos e da cintura. (PILONETTO et al. 2004; UNEKE; IJEOMA, 2010; FENALTE; GELATTI, 2012; OLIVEIRA; SILVA, 2013; ALMEIDA et al., 2015). Sugerindo que é um veículo potencial para transmissão de micro-organismos na contaminação cruzada, onde estes possuem papel passivo, cabendo ao profissional o papel ativo (VALLE et al., 2008). É possível reduzir a contaminação do vestuário através da higienização das mãos dos profissionais antes e depois do cuidado com os pacientes. As mãos são a principal via de disseminação de micro-organismos entre o paciente e o vestuário dos profissionais. Porém, esta conduta observada como insuficiente, com uma adesão abaixo de 50% em diversos países (OLIVEIRA et al., 2012). Às vezes por arrogância, negligência ou até mesmo falta de conhecimento microbiológico, estes aventais são carregados para a rua (CARVALHO et al., 2009). Em restaurantes e lanchonetes da região hospitalar de muitas cidades observam-se, diariamente médicos, enfermeiros, odontólogos e outros profissionais de saúde paramentados com seus aventais de mangas compridas, gravatas, estetoscópios no pescoço e até mesmo vestimentas específicas para áreas cirúrgicas (DIAS JÚNIOR, 2008). Infelizmente, aproximadamente metade dos pacientes valoriza o profissional que utiliza jaleco branco, encorajando esta prática (MENAHEN; SHVARTZMAN, 1998). Porém, esta opinião pode ser mudada se compreenderem que estas vestimentas são fontes potenciais de agentes patogênicos e infecções cruzadas (WONG et al., 1991). Desta maneira, o projeto PUCA- Saúde (Projeto do Uso Consciente do Avental) visa esclarecer aos profissionais de saúde a importância da não utilização do jaleco fora do ambiente de trabalho e, informar a
4 população e os estabelecimentos públicos que os jalecos são fontes potenciais de infecções cruzadas e não devem ser aceitos nestes locais. 2. Material e Metodologia Em 2010, os acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alfenas-MG UNIFAL, participantes do PUCA-Saúde realizaram um estudo para organização e implementação do projeto através de discussões e revisão bibliográfica (FIGURA 1). Figura 1 Equipe do Projeto PUCA-Saúde Foram analisados diversos artigos para obtenção das informações que embasam o projeto. A partir dos dados obtidos, foram confeccionados cartazes e folders, como método informativo visual. Além desta mídia, foi elaborada uma palestra educativa, utilizando imagens e informações objetivas de maneira dinâmica, visando uma didática de fácil entendimento e envolvimento dos ouvintes. Os cartazes confeccionados foram afixados em vários locais visitados: Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG, hospitais, ambulatórios, ônibus, restaurantes e lanchonetes próximos às regiões universitárias e hospitalares da cidade de Alfenas (FIGURA 2). Os panfletos confeccionados foram distribuídos para a população local, contendo informações sobre:
5 1) o que é o jaleco e sua função: proteger os profissionais da área de saúde da exposição às contaminações e/ou transmissão de doenças, já que há contaminação da pele e vestimentas por respingos, toque ou proximidade é praticamente inevitável durante o exercício da profissão; 2) de que forma são transmitidos os micro-organismos: através do contato do avental com as pessoas e/ou alimentos fora do ambiente de trabalho como restaurantes, ônibus, carros, ruas, etc; 3) quais são os profissionais que o utilizam; 4) consequências do mau uso; 5) medidas de prevenção da contaminação cruzada: Restrinja o uso do avental aos ambientes adequados sejam eles laboratórios, ambulatórios e consultórios, descartando-o em local adequado e posteriormente lavando-o separadamente de outras roupas (FIGUR3). Figura 2 Cartaz do projeto PUCA - Saúde
6 Figura 3 - Panfletos Em 2011, através de uma metodologia participativa, a palestra educativa Jaleco não está na moda, vista esta ideia!, com duração aproximada de 40 minutos, foi apresentada para um público de 272 pessoas, dentre eles acadêmicos de vários cursos, profissionais da saúde e população em geral. Os participantes foram esclarecidos quanto aos tipos de jalecos e seu uso específico, disparidades entre os diferentes tecidos, tipos de doenças que esses aventais quando contaminados podem transmitir, forma de manuseio, acondicionamento e lavagem dos mesmos, e a importância da lavagem de mãos para evitar a contaminação cruzada. Posteriormente em 2012, 2013 e 2015, a palestra foi atualizada e apresentada em 16 Estratégia de Saúde da Família (ESFs) da cidade de Alfenas: Caensa, Boa Esperança, Primavera, Pinheirinho, Recreio, Unisaúde, São Carlos, Nova América, Itaparica, Vila Betânia, Vila Formosa, Santos Reis, Primavera I e II, América I e Nova América II. Este conhecimento também foi levado a 2 ambulatórios: Nossa Senhora Aparecida e Dr. Plínio Prado Coutinho; Vigilâncias epidemiológica e sanitária, atingindo um público de 239
7 pessoas. Nos estabelecimentos visitados foram fixados cartazes, e os folders informativos deixados à disposição da população. Em 2016, o projeto voltou-se novamente para a conscientização da população com a distribuição dos panfletos com informações sobre o uso adequado do jaleco e as consequências do mau uso (FIGURA 4). Figura 4 Conscientização em feira popular A Figura 5 mostra a distribuição e colagem dos cartazes em restaurantes e lanchonetes próximos às regiões universitárias e hospitalares da cidade de Alfenas. Figura 5 Cartazes afixados em locais públicos 3. Resultados e Discussões Vários estudos concluíram haver a necessidade de campanhas educativas no sentido de orientar os profissionais de saúde sobre o uso adequado do jaleco (NESI et al., 2006; CARVALHO et al., 2009; CARDOSO et al., 2010). A capacitação em biossegurança é primordial para a adoção de medidas de prevenção, pois exige nova aprendizagem e
8 mudanças de hábitos por parte dos profissionais (SILVA et al., 2012). O presente projeto, entre os anos de 2010 a 2016, contou com a participação de 50 acadêmicos do curso de Odontologia e tem como objetivo esclarecer aos profissionais de saúde a importância da não utilização do jaleco fora do ambiente de trabalho e, informar a população e os estabelecimentos públicos que os jalecos são fontes potenciais de infecções cruzadas e não devem ser aceitos nestes locais. No ano de 2011, o projeto PUCA- Saúde foi selecionado para apresentação no 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, que ocorreu em Porto Alegre. Ao longo dos anos a palestra Jaleco não está na moda, vista esta ideia! foi apresentada a 239 profissionais de saúde em 16 ESFs, 2 ambulatórios e vigilância epidemiológica e sanitária da cidade de Alfenas, a fim de informa-los sobre os métodos de prevenção e também sobre as consequências do mau uso dos jalecos, proporcionando a eles uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho (FIGURA 6 A e B). A B A palestra foi apresentada a um público de 322 acadêmicos de vários cursos da área de saúde da UNIFAL-MG, na IV Jornada Científica e XIII Mostra de Extensão da UNIFAL- MG, no 40 Encontro FORPROEX Sudeste, nos Seminários Internos de Apresentação dos Projetos de Extensão da Universidade, na XLV Semana Científica Odontológica Prof. Dr. Carlos Roberto Colombo Robazza, no XVII Fórum Clínico e
9 Científico de Odontologia da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS), onde recebeu menção honrosa e no I Simpósio Integrado UNIFAL-MG (FIGURA 7 e FIGURA 8). Acredita-se que a educação profissional é de suma importância para a formação dos acadêmicos e isto refletirá no comportamento destes futuros profissionais trazendo inúmeros benefícios a saúde pública e a população como um todo. Segundo Granville- Garcia et al. (2009), menos da metade dos acadêmicos retira todos os EPIs antes de sair das clínicas odontológicas. Contudo, Almeida et al. (2015) afirma que todos os acadêmicos participantes da pesquisa tinham consciência dos riscos potenciais de contaminação e tilizavam os jalecos somente em ambientes clínicos. Figura 7- XLV Semana Científica Figura 8-40 Encontro Odontológica FORPROEX Sudeste Com o advento da AIDS e o conhecimento dos riscos de se contrair o HIV em tratamentos odontológicos, a população passou a ser mais exigente, valorizando os profissionais que se atentam às medidas de biossegurança (GERBERT et al., 1989). Sabendo-se que a população funciona como multiplicadora de opiniões, repassando o conhecimento adquirido, o projeto foi apresentado a comunidade Alfenense no Conselho de Saúde de Alfenas, para um público de 92 ouvintes. Uma abordagem direta da população com entrega de folders e explicação sobre o uso inadequado do jaleco foi feita no I
10 Encontro de Qualidade de vida e Promoção à Saúde dos Servidores da UNIFAL- MG/Campus Varginha (Figura 9 A e B) e nos estabelecimentos da cidade, principalmente nos restaurantes, que apoiaram a iniciativa dos alunos do projeto permitindo a fixação dos cartazes nos seus estabelecimentos. A B Figura 9- I Encontro de Qualidade de vida e Promoção à Saúde dos Servidores da Figura 2 UNIFAL-MG/Campus Varginha Foi realizada uma pesquisa como parte do projeto que resultou em um Trabalho de Conclusão de Curso e num artigo Estudo sobre a contaminação de jalecos por Staphylococcus como subsídio para o conhecimento das infecções cruzadas, onde concluíram que os jalecos utilizados pelos alunos do curso de odontologia da UNIFAL- MG apresentavam-se contaminados por Staphylococcus sp, independente da área do jaleco pesquisada (ALMEIDA et al., 2015). 4. Conclusão Os resultados obtidos demonstram o interesse e a preocupação da população com o tema através da intensa participação durante as palestras e da divulgação maciça do cartaz nas redes sociais. A mobilização de acadêmicos e profissionais da área de saúde mostra um grande avanço em relação à prevenção da contaminação cruzada, formando uma nova geração de profissionais com hábitos adequados e cuidados com a biossegurança.
11 5. Referências ALMEIDA, A. C. P. et al. Estudo sobre a contaminação de jaleco por Staphylococcus como subsídio para o conhecimento das infecções cruzadas. Rev. da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 13, n. 2, p , BALANINI, K. C.; MARCUZ, F. S. Utilização do jaleco pelos profissionais de saúde de um pronto atendimento do município de Cianorte. Revista UNINGÁ, v. 17, n. 1, p , Jan./Mar BURDEN M. et al. Newly cleaned physician uniforms and infrequently washed white coats have similar rates of bacterial contamination after na 8-hour workday: a randomized controlled trial. J Hosp Med. 6(4):177-82, 2011 CARDOSO, A. A. et al. Avaliação das condições higiênico-sanitárias de jalecos e mãos de profissionais da saúde, usuários de uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar. Higiene Alimentar, São Paulo, v. 24, n. 180/181, p. 43-7, jan./fev CARVALHO, C.M.R.S. et al. Aspectos de biossegurança relacionados ao uso do jaleco pelos profissionais de saúde: uma revisão de literatura. Texto Contexto Enferm, v.18, n.2, p , Abr./Jun DIAS JÚNIOR, P.P.; Jaleco: uso correto na hora certa, em local apropriado. Rev Eletrônica Ciências. Maio Disponível em: acesso em: 27 abr FENALTE, M. P.; GELATTI, L. C. Contaminação de jalecos usados pela equipe de enfermagem. Rev Fasem Ciências, v. 1, n.1, p , GRANVILLE-GARCIA, A.F. et al. Adesão e conhecimento de medidas de proteção individual contra a Hepatite B entre estudantes de Odontologia. Odontol Clin-Cientific. v. 8, n.4, p Out./Dez GERBERT, B. et al. Patient s atitudies toward dentistry and AIDS. J AM DENT ASSOCIA. (SUPPL: 16S-21). Nov KOTSANAS, D. et al. What s hanging around your neck? Pathogenic bacteria on identity badges and lanyards. Med J Aust., v. 188, n. 1, p. 5-8, Jan
12 LOVEDAY, H. P. et al. Public perception and the social and microbiological significance of uniforms in the prevention and controlof healthcare-associated infections: an evidence review. Br J Infec Control, v. 8, n. 4, p.10-21, Sept MARGARIDO, C. A. et al. Contaminação microbiana de punhos de jalecos durante a assistência à saúde. Rev Bras Enferm. 67(1): , MENAHEN, S;, SHVARTZMAN, P. Is our appearance important to patients? Fam Pract. v. 15, n. 5, p , Oct NESI, M. A. M. et al. Contaminação em jalecos utilizados por estudantes de odontologia. Saúde Rev., Piracicaba, v. 8, n. 20, p-47-54, NUNES, T. N. et al. Avaliação da contaminação bacteriana em aventais utilizados em laboratórios. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, OLIVEIRA, A. C. et al. Vestuário de profissionais de saúde como potenciais reservatórios de microrganismos: uma revisão integrativa. Texto e contexto Enfermagem, Florianópolis, 21(3): , OLIVEIRA, A. C.; SILVA, M. D. M. Caracterização epidemiológica dos microrganismos presentes em jalecos dos profissionais de saúde. Rev. Eletr. Enferm., v. 1, n.15, p , PILONETTO, M. et al. Hospital gowns as a vehicle for bacterial dissemination in an intensive care unit. Braz. J. Infect. Dis., v. 8, n.3, p , SIEGEL, J. D. et al. Healthcare Infection Control Practices Advisory Committe. Menagement of Multidrug-Resistent Organisms in Healthcare Settings SILVA, G. S. et al. Conhecimento e utilização de medidas de precaução-padrão por profissionais de saúde. Esc Anna Nery., v.16, n. 1, p , Jan./Mar SILVA, F.J.C.P. Ambiente hospitalar: acidentes ocupacionais e a contaminação por hepatite B f. Dissertação (Mestrado em Saúde e ambiente). Universidade Tiradentes, Aracajú, TENOVER F. Mecanisms of antimicrobial resistence in bacteria. Am J Infect Control. 2006
13 UNEKE, C.J.; IJEOMA, P.A. The potential for nosocomial infection transmission by white coat used by physicians in Nigeria: Implications for improved patient-safety initiatives. Would Health & Population., v. 3, n. 11, p , VALLE, A.R.M.C. et al. Representações sociais de biossegurança por profissionais de enfermagem de um serviço de emergência. Esc Anna Nery Rev enfermagem., v. 12, n. 2, p , Jun WONG, D.; NYE, K.; HOLLIS, P. Microbial flora on doctors white coats. BMJ. 303 (6817): Dec
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
Leia maisESTUDO SOBRE A CONTAMINAÇÃO DE JALECO POR Staphylococcus COMO SUBSIDIO PARA O CONHECIMENTO DAS INFECÇÕES CRUZADAS
ESTUDO SOBRE A CONTAMINAÇÃO DE JALECO POR Staphylococcus COMO SUBSIDIO PARA O CONHECIMENTO DAS INFECÇÕES CRUZADAS Ana Cláudia Pedreira de ALMEIDA 1 Roberto Lourenço de SOUZA JÚNIOR 2 Sávio Domingos de
Leia maisUSO DE EPIs POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ
USO DE EPIs POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ Yana Kerly Capistrano de Oliveira¹, Luís Galdino Júnior¹, Davy Deusdeth Timbó Magalhães Sobrinho¹, Leandro de Lima Vasconcelos¹,
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia maisJamille Guedes Monteiro Evangelista
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES NO HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI EM JUAZEIRO DO NORTE-CE. Jamille
Leia maisMONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO DE VESTIMENTAS HOSPITALARES EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO AMBIENTE HOSPITALAR
786 Faculdades Integradas de Patos Curso de Medicina v. 2, n. 3, out/dez 2017, p.786-791 ISSN: 2448-1394 MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO DE VESTIMENTAS HOSPITALARES EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO AMBIENTE HOSPITALAR
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS
A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com
Leia maisO Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção a Saúde do Trabalhador da Saúde: O uso de Luvas e a lavagem correta das mãos entre os profissionais da
Leia maisEquipamentos De Proteção Individual.
Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar
Leia maisRevista Fasem Ciências
43 CONTAMINAÇÃO DE JALECOS USADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM Mariele Pletsch Fenalte 1 Luciane Cristina Gelatti 2 RESUMO: Staphylococcus aureus é um dos principais patógenos associados com infecções adquiridas
Leia maisTópico 9 Prevenção e controle de infecções
Tópico 9 Prevenção e controle de infecções 1 1 Objetivos pedagógicos Demonstrar os efeitos devastadores de uma inadequada realização de prevenção & controle de infecção Mostrar aos estudantes como eles,
Leia maisBiossegurança. Odontológico: para você!
Biossegurança no atendimento Odontológico: veja o que é importante para você! Transformando a Odontologia do Brasil. Aqui cuidamos da sua Saúde praticando a Biossegurança. Entenda como: Em todos os atendimentos
Leia maisCONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA
CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES PPCIRA OPERACIONALIDADE COM VPH CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA HABLO Hospital de Alcobaça HSA Hospital de Santo André HDP Hospital Distrital de Pombal
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE
TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisProjeto de Iniciação Científica Proliferação de micro-organismos provenientes de área laboratorial em região acadêmica: uso incorreto do jaleco
Projeto de Iniciação Científica Proliferação de micro-organismos provenientes de área laboratorial em região acadêmica: uso incorreto do jaleco Acadêmico Thiago Willians Pereira dos Santos Orientadora:
Leia maisbactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR
bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR O QUE SÃO AS BACTÉRIAS MULTIRESISTENTES? São microorganismos que são resistentes a um ou mais antimicrobianos de três ou mais classes testadas. O QUE É
Leia maisADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE
ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE Neide Tiemi Murofuse 1 Débora Cristina Ignácio Alves 2 Aline de Oliveira Brotto 3 Gleicy Cristina Favero 4 INTRODUÇÃO: O presente
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
Leia maisExames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional
Admissão do Profissional SMO Avaliação inicial: Local de trabalho Função exercida Avaliação do Risco conforme NR 32 Anamnese/Exame físico A Segurança do Profissional da Saúde Profª Alessandra Destra Encaminhamentos
Leia maisRiscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV
Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE CONDUTAS À ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES NA SALA DE VACINA EM UMA UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IMPLANTAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE CONDUTAS À ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES NA SALA DE VACINA EM UMA UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Maria Adgeane Souza Brandão¹; Lindemberg da Silveira Rodrigues²;
Leia maisCarga microbiana presente em jalecos de profissionais de saúde
Carga microbiana presente em jalecos de profissionais de saúde Microbian charge presents in health professional s coat Carga microbian presente en batas de profesionales de salud Esther Nicoli Modesto
Leia maisManejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz
Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004
Leia maisOS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Ana Paula Santos Machado 1 Ana Paula Alexandre 2 Márcia Féldreman Nunes Gonzaga 3 Ana Paula Gomes Soares 4 Renan Sallazar Ferreira
Leia maisCaracterizando as infecções
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Controle de Infecção Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Caracterizando as infecções Portaria MS 2.616 / 98, que regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar
Leia maisPrecauções básicas e equipamento de proteção individual
Precauções básicas e equipamento de proteção individual Vacinação 1 Normas de higiene Todos os profissionais devem manter uma boa higiene pessoal. As unhas devem ser mantidas curtas e limpas. Não se devem
Leia maisControle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO
Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Infecção Invasão dos tecidos corporais com a finalidade de causar doenças; Comunidade Varicela, caxumba, meningite,
Leia maisTÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES): MICHELE MONTEIRO
Leia maisDesinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:
LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção
Leia maisVisita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações. Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI
Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI 2018 Segurança no Ambiente Hospitalar e as Infecções Hospitalares Cadeia Epidemiológica
Leia maisCONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.
Leia maisPRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS
PRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS Fernando Di Frank Rosa Rangel Medeiros Martins Acadêmicos de Enfermagem - UNISUL Histórico SÉCULO XIV - Os doentes eram impedidos de sair às ruas
Leia maisSemana de Segurança e Saúde no Trabalho
Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais
Leia maisDepartamento. 4as feiras 18:30hs. Local. CCS - Sala 901
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina Departamento Fase Carga horária ODT 7000 Biossegurança Aplicada a Odontologia Professores da disciplina ODT Odontologia. 03 02h/aula 38h/aula semestre.
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: O USO DOS EPIS PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
BIOSSEGURANÇA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: O USO DOS EPIS PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Luana Joyce Alves Menezes 1 ; Luiza Raquel Almeida Silva 1 ; Brena Késia Saldanha 1 ; Liene Ribeiro de Lima 2
Leia maisA BIOSSEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITOS SVO DA CIDADE DE MACEIÓ/AL
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A BIOSSEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITOS SVO DA CIDADE DE MACEIÓ/AL Valdete
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Odontologia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisDrª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho
Drª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho A GRAVIDEZ É UM FENÔMENO FISIOLÓGICO E, POR SI SÓ, NÃO INTERFERE COM A FORMAÇÃO DE ANTICORPOS PELA GESTANTE. QUANDO O NOSSO ORGANISMO ENTRA EM CONTATO COM
Leia maisMedidas de precaução
Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisACIDENTE OCUPACIONAL COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTE OCUPACIONAL COM EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE Amanda Engers de Oliveira 1 ; Andréa de Siqueira Campos Lindenberg 2 1 - Estudante do Curso de Medicina da Universidade
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia maisSeguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!
Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisConceitos e Organização na CME RDC 15/2012
Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive
Leia maisBiossegurança. Os 3 Pilares. Inspire-se
Biossegurança Os 3 Pilares SeuVerdadeiro Objetivo Inspire-se Biossegurança - Biossegurança é um conjunto de medidas preventivas destinadas a reduzir o risco de transmissão de doenças infecciosas. Essas
Leia maisRenata Soraya Marinho Fernandes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE INTERVENÇÃO RELACIONADO AOS ACIDENTES COM MATERIAL PÉRFURO CORTANTE EM TRABALHADORES DA SAÚDE GOVERNADOR
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:
Leia maisComo orientar pacientes em precauções específicas: a importância da Comunicação Efetiva
Como orientar pacientes em precauções específicas: a importância da Comunicação Efetiva Luize Fábrega Juskevicius Enfermeira especialista em Controle & Prevenção de IRAS Mestre em Ciência da Saúde - EEUSP
Leia maisBiossegurança 14/02/2019
Biossegurança 1 Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, ¼ dos pacientes que vão aos consultórios levam consigo inúmeras
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA
TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisJOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro
JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,
Leia maisNoções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves
Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,
Leia maisDe Florence Nightingale até os dias de hoje: Contribuições da Enfermagem para o Controle de IRAS
De Florence Nightingale até os dias de hoje: Contribuições da Enfermagem para o Controle de IRAS Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem da USP Enfermagem Origens Gill, CJ; Gill, GC. CID 2005; 40:1799-805
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN
BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN. SÉRIE HISTÓRICA NO ESTADO DE GOIÁS 2007/2010 CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR/CEREST GVSAST/SUVISA/SES/GO
Leia maisInfecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança
Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança Guarda Junho 2015 Arminda Jorge Particularidades na criança Prematuridade Alteração da barreira cutânea Imunodepressão Ambientes
Leia maisROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/29 Definição: As práticas de precauções e isolamento vêm sendo utilizadas há muito tempo como uma estratégia para prevenção e controle de doenças transmissíveis.
Leia maisRotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico
Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para
Leia maisA RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria Luiza Pereira de Araújo¹*; Isaac Wilson Pereira de Almeida ²; Jennifer Raíza de Araújo Silva ²; Rennaly de Freitas
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento
Leia maisAcadêmico de Enfermagem, UFSM/ Campus Palmeira das Missões 3. Acadêmica de Enfermagem, UFSM/ Campus Palmeira das Missões 4
A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE EPIS NA REALIZAÇÃO DO CUIDADO COM OS PACIENTES SUBMETIDOS AO ISOLAMENTO DE CONTATO NA TERAPIA INTENSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA. 1 THE IMPORTANCE OF THE USE OF EPIS IN CONDUCTING
Leia maisTecnologias para higienização da sala cirúrgica: O que há de novo?
25 de novembro de 2017 Tecnologias para higienização da sala cirúrgica: O que há de novo? Laura Belo Tavares O papel do ambiente nas IRAS O ambiente está associado com as IRAS? O papel do ambiente nas
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - : conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometer
Leia mais24/02/2016. Instrumentação e técnicas básicas de assepsia. Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo. Aula 1
Instrumentação e técnicas básicas de assepsia Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo Aula 1 1 Biossegurança Conjunto de procedimentos adotados com o objetivo de dar proteção e segurança ao profissional
Leia mais5 de maio. Experiências de Implementação da Campanha das Precauções Básicas de Controlo de Infeção CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA
CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA Experiências de Implementação da Campanha das Precauções Básicas de Controlo de Infeção Dia Mundial da Higienização das Mãos A NOSSA HISTÓRIA INICIO DA CAMPANHA 2009 TAXA
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COMO ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) E Acreditem: eu, você... nós possuímos microrganismos nas mãos!! Médicos,
Leia maisCAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA COMUNIDADES NÃO TRADICIONAIS DE MATO GROSSO DO SUL
CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA COMUNIDADES NÃO TRADICIONAIS DE MATO GROSSO DO SUL Área temática da ação: Tecnologia e Produção Coordenadora da ação: Ieda Maria Bortolotto 1 Autores: Lucas
Leia maisHEPATITE B: Diagnóstico e Prevenção - Adesão dos acadêmicos à investigação da soroconversão Uma avaliação de 10 anos de atividade
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA
1 UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Biossegurança em Saúde Carga Horária: 45 Teórica: 45 Prática: 0 Semestre: 2013.2 Professoras: Oliveira Messias
Leia maisADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA
ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA Letícia Guimarães Cândido (1); Eloiza Pereira do Nascimento Silva (2); Ana Caroline Soares Gouveia (3); Thamires Mayara
Leia maisÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização
Leia maisControle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda
Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou
Leia maisANÁLISE BACTERIOLÓGICA DE JALECOS DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE DE UMA CLÍNICA ESCOLA NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
Revista INTERFACES SAÚDE, HUMANAS E TECNOLOGIA Vol. 3(9), pp. 50-54, 22 de Abril, 2016 DOI: 10.16891/2317-434X.535. ISSN 2317-434X Copyright 2015 http://www.interfaces.leaosampaio.edu.br ANÁLISE BACTERIOLÓGICA
Leia maisBohner et al., v(6), nº 6, p , Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental (e-issn: )
1198 DIFUSÃO DE MATERIAL INFORMATIVO SOBRE O DESCARTE DE RESÍDUOS RADIOLÓGICOS ENTRE ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA E CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL BOHNER, L.O.L 1.; BOHNER, T.O.L. 2 ; PERES,
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIOSSEGURANÇA: Compreende um conjunto de AÇÕES destinadas a PREVENIR, CONTROLAR, MITIGAR, ou ELIMINAR os RISCOS inerentes às atividades que possam INTERFERIR ou COMPROMETER a qualidade
Leia maisBIOSSEGURANÇA CENÁRIOS PARA SE FALAR DA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA: NR32
1 BIOSSEGURANÇA DEFINIÇÃO: Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades profissionais os quais podem
Leia maisTHE BIOLOGICAL HAZARD THAT CAN AFFECT FAMILY HEALTH UNITS EMPLOYEES IN VALE DO RIO PARDO, RIO GRANDE DO SUL, BRAZIL
RISCO BIOLÓGICO AO QUAL TRABALHADORES E USUÁRIOS ESTÃO VULNERÁVEIS NAS UNIDADES DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NUM MUNICÍPIO THE BIOLOGICAL HAZARD THAT CAN AFFECT FAMILY HEALTH UNITS EMPLOYEES IN VALE
Leia maisLimpeza e Desinfecção das Áreas Próximas ao Paciente
Limpeza e Desinfecção das Áreas Próximas ao Paciente Campanha CGVS Porto Alegre Taís anelo Enfermeira CGVS/SMS/PMPA Coodenadoria Geral de Vigilância e Saúde - CGVS Coordenação Vigilância Sanitária Vigilância
Leia maisPROFISSIONAIS DA SAÚDE FRENTE AOS RISCOS BIOLÓGICOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO
PROFISSIONAIS DA SAÚDE FRENTE AOS RISCOS BIOLÓGICOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO Silva DNO 1, Silva AC 2, Soares Neto MAS 3, Marinelli NP 4, Lopes CTM 3, Barja PR 5, Posso MBS 6 1,2,5 UNIVERSIDADE
Leia maisIntrodução RESUMO. 92 N. 2, Novembro/2011 CCIH, 2 UTI, 3 CTI
Implantação de um check-list para inserção de cateter central na Unidade de Terapia Intensiva Mayra Gonçalves Menegueti 1, Erick Apinagés dos Santos 2, Fernando Belissimo Rodrigues 1, Roberta Diez 3, Anibal
Leia maisHigienização das Mãos II
Atenção! Esta aula é narrada. Utilize fones de ouvido ou alto-falantes para acompanhar o material! Higienização das Mãos II FURG / Enfermagem Semiologia e Semiotécnica II 2012 / 1 Profa. Taís Nauderer
Leia maisTÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia mais2. LOCAL DE APLICAÇÃO
POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao
Leia maisCONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA
CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA SILVA, Camila Pacheco (1); MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores
Leia maisPalavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com
Leia maisTREINAMENTO NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI USO ADEQUADO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DE EPI S
TREINAMENTO NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI USO ADEQUADO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DE EPI S OBJETIVOS Legislação; Direitos e deveres (trabalhador / empregador); Utilização e conservação; DEFINIÇÕES
Leia maisIntrodução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni
Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosrc@kroton.com.br Aspectos históricos HOSPITAIS INFECÇÃO HOSPITALAR Hospital 325 d.c. Próximo de catedrais Pacientes
Leia maisRegina Helena Santos Amaral Dias
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Pronto Atendimento em Cascavel, PR: Caracterização da situação imunológica
Leia mais