Manual de Estágio Supervisionado

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI INSTITUIDA PELA LEI Nº DE 19/04/2002 D.O.U DE 22/04/2002 CAMPUS ALTO PARAOPEBA DEPTO. DAS ENGS. DE TELECOMUNICAÇÕES E MECATRÔNICA DETEM Manual de Estágio Supervisionado Ouro Branco - MG ABRIL 2012

2 Manual de Estágio Supervisionado 2

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Parecer Legal Documentação Exigida Aluno Estagiário Aluno Empregado Aluno Autônomo Aluno Proprietário Dimensão Operacional Da Constituição e Competência da Equipe do Estágio Supervisionado Regulamentação do Estágio Supervisionado Critério de Avaliação 9 3. AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO SETOR DE CONTRATOS E CONVÊNIOS SECOC DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES PARA A CONCLUSÃO DO ESTÁGIO ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Formatação Estrutura do Texto Capa Folha de Rosto Dedicatória Agradecimentos Resumo Sumário Introdução Desenvolvimento (de 10 a 20 páginas) Conclusão Sugestões Referências Bibliográficas Anexos Assinaturas ANEXOS Anexo I Identificação do Aluno e Professor Orientador na UFSJ Anexo II Ficha de Avaliação de Estágio Anexo III Avaliação Final do Estágio 18 Manual de Estágio Supervisionado 3

4 1. INTRODUÇÃO A coordenação do curso de Engenharia Mecatrônica da Universidade Federal de São João Del- Rei estabelece, por meio deste manual, o conjunto de normas e princípios que regem o Estágio Supervisionado em Engenharia Mecatrônica. A finalidade do estágio supervisionado é complementar o processo de ensino-aprendizagem, integrando o conteúdo curricular do curso ao treinamento prático, contribuindo para o aperfeiçoamento do aluno nas áreas técnicas, culturais e científicas, complementando sua formação profissional. Com este propósito, o presente manual serve como orientador das ações tomadas pelos discentes, docentes e demais envolvidos para efetiva execução do estágio supervisionado e dos frutos dele obtidos. 2. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2.1 Parecer Legal O estágio supervisionado como tal é uma obrigação curricular nos cursos Superiores de Graduação e segue as seguintes determinações estabelecidas pela Lei n de 25/09/2008, que dispõe do Conselho Federal de Educação. Abaixo, são descritos os parágrafos mais importantes: 2.2 Documentação Exigida Aluno Estagiário Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia) com carimbo e assinatura do representante legal da empresa; O estagiário deverá escolher como orientador um professor do Departamento das Engenharias de Telecomunicações e Mecatrônica e entregar sua solicitação, com a assinatura do professor orientador, em formulário próprio, Anexo I. Manual de Estágio Supervisionado 4

5 2.2.2 Aluno Empregado Carta da empresa, informando o início do estágio. Carteira de trabalho (deverá ser apresentada, acompanhada de cópia das folhas de identificação e registro). Contrato de trabalho (cópia). Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional, digitada e asinada por seu supervisor ou representante legal da empresa Aluno Autônomo Inscrito: Inscrição nos órgãos competentes INSS, Prefeitura Municipal (cópia); Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional, digitada e assinada. Não inscrito: Declaração de próprio punho sobre a atividade exercida com firma reconhecida Aluno Proprietário Contrato Social (cópia); Carteira de Identidade; Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional digitada e assinada pelo proprietário. Toda a documentação exigida deverá se entregue à Coordenadoria de Engenharia Mecatrônica, que abrirá pasta própria por aluno e será responsável pela guarda e arquivamento de toda a documentação relativa ao estágio supervisionado. Manual de Estágio Supervisionado 5

6 2.3 Dimensão Operacional Da Constituição e Competência da Equipe do Estágio Supervisionado Constituição Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica; Professor Orientador; Supervisor na Empresa; Estagiário. Competências a) Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica: Coordenar, acompanhar e orientar o desenvolvimento do Estágio Supervisionado, auxiliando o Estagiário, o Orientador e Setor de Estágio/Supervisor da Empresa, durante todo o período de duração dos trabalhos. b) Professor Orientador: Orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos durante o Estágio Supervisionado; Manter contato com o Supervisor do Estagiário na Empresa; Indicar bibliografia e outras fontes de consulta; Avaliar os Relatórios entregados pelos alunos e pela empresa, apresentando parecer à Coordenadoria do curso de Engenharia Mecatrônica; Apresentar a freqüência das orientações à Coordenadoria do curso; Acompanhar o cumprimento das etapas previstas pela Coordenadoria do curso; Avaliar periodicamente o estagiário, indicando, se necessário for, as alterações no Cronograma; Estar atento à postura ética que o trabalho requer. Manual de Estágio Supervisionado 6

7 c) Supervisor na Empresa Introduzir o aluno estagiário na empresa; Orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na empresa; Oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos; Auxiliar o estagiário nas suas dificuldades, medos e ansiedades; Manter contato com a instituição, quando necessário; Encaminhar Anexo II Ficha de Avaliação de Estágio; d) Estagiário Identificar a empresa onde irá desenvolver o estágio; Providenciar documentação exigida (item 2.2), acatando as exigências legais da Faculdade; Identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem desenvolvidos na empresa; Identificar o professor Orientador para acompanhar o desenvolvimento do Estágio Supervisionado (Anexo I); Comparecer aos encontros com seu orientador de estágio na Faculdade, cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas; Cumprir as normas estabelecidas pela Coordenadoria de Estágio; Apresentar ao professor orientador os Relatórios; Apresentar a Ficha de Identificação do Aluno e Professor Orientador (Anexo I) Relatório Final e Ficha de Avaliação de Estágio (Anexo II). Os relatórios de atividades incluem todas as atividades parciais presentes no cronograma até a entrega do relatório final. Correções e observações em cada relatório de atividades devem ser levadas em conta na formulação do relatório final. Observação: Em casos excepcionais, o coordenador de estágio poderá assumir as competências do professor orientador na orientação dos alunos na realização do estágio supervisionado. Manual de Estágio Supervisionado 7

8 2.4 Regulamentação do Estágio Supervisionado Poderão requerer o estágio curricular os alunos que tenham cumprido 55% da carga horária deste curso; O Estágio deve realizar-se em empresa pública ou privada; A escolha da empresa onde será realizado o estágio compete ao aluno (estagiário); A empresa em questão deverá ter atuação preferencialmente na área de habilitação do curso; A duração mínima do estágio será de 200h (duzentas horas), efetuadas ao longo de um semestre letivo; O Estágio deve ser devidamente comprovado e sua aprovação é condição indispensável para que o aluno seja diplomado. Somente pode colar grau o aluno aprovado no Estágio; O professor Orientador poderá ser livremente escolhido pelo aluno, observada a compatibilidade entre a área de atuação do aluno e do docente; O Aluno terá prazo definido para a entrega do Relatório Final, conforme cronograma. Seu descumprimento acarretará na reprovação do aluno na disciplina de Estágio Supervisionado. A reprovação do aluno por descumprimento de prazo, implica na obrigatoriedade de se matricular novamente no ano letivo seguinte, como dependência; Esgotado o prazo de entrega de uma das etapas do Relatório de Atividades, conforme definido no cronograma, o professor orientador, juntamente com o coordenador do curso analisarão os motivos do atraso e poderão propor, caso a justificativa do atraso seja válida, nova data para a entrega do mesmo. Caso ocorra atraso em mais de uma etapa, o aluno estará automaticamente reprovado, devendo cursar a disciplina de Estágio Supervisionado no ano letivo seguinte como dependência; Os prazos para a realização de cada uma das etapas do cronograma serão definidos pelo professor orientador com anuência do coordenador do curso; A vinculação do aluno como estagiário poderá ser feita mediante a documentação exigida (item 2.2); A conclusão do estágio supervisionado encerra-se com a entrega do Relatório Final de estágio, juntamente com a Ficha de Avaliação de Estágio (Anexo II) na coordenadoria do curso de Engenharia Mecatrônica. A Ficha de Estágio é Manual de Estágio Supervisionado 8

9 documento hábil comprobatório da entrega do Relatório Final pelo aluno, devendo o mesmo reter uma cópia para seu controle; Em caráter excepcional e aprovado por escrito pelo Colegiado, o aluno poderá realizar o estágio curricular nas dependências da UFSJ; O estágio poderá ser desenvolvido em qualquer região do Brasil, sendo as despesas de transporte, hospedagem e alimentação, às expensas do discente ou da empresa ou instituiççao concedente do mesmo. Também poderá ser realizado em outro país, desde que os custos relativos a deslocamento, seguriadade, hospedagem e alimentação devem ocorrer às expensas do discente ou da empresa ou instituição concedente do estágio. Tal procedimento também deve estar so o aceito do Professor Orientador; Os casos omissos serão objeto de deliberação por parte do Colegiado de Curso. 2.5 Critério de Avaliação A avaliação dos trabalhos será apurada pelo professor orientador. Os trabalhos serão classificados como se segue, sendo na avaliação considerado o atendimento das tarefas nos prazos requeridos no Cronograma de Estágio Supervisionado. Tabela 1 Conceito final. Pontuação Avaliação pontos Excelente pontos Ótimo pontos Bom pontos Satisfatório < 60 pontos Insuficiente O aluno fica obrigado a apresentar o Relatório Final de Estágio Supervisionado e a Ficha de Avaliação de Estágio (Anexo II) devidamente preenchido e pontuado. O aluno será considerado aprovado caso atinja média igual ou superior a 60 (sessenta) pontos (índice satisfatório ou índice superior) nas tarefas desenvolvidas. Cabe ressaltar que a aprovação está condicionada ao cumprimento dos prazos de entrega do Relatório Final e Ficha de Avaliação de Estágio. Manual de Estágio Supervisionado 9

10 3. AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO No local onde se realiza o estágio, o estudante realiza tarefas diversificadas e específicas de sua futura profissão, que lhe proporcionam, além da experiência necessária ao seu preparo profissional, uma visão concreta do meio e das condições de trabalho, permitindo um enriquecimento do seu currículo e da sua formação com engenheiro. Portanto o estágio supervisionado tem como objetivos: Proporcionar ao acadêmico as condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional; Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de profissionais empreendedores, profissionais estes capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos inovadores; Consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; Concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao estagiário as oportunidades de conhecer a filosofia, as diretrizes, a organização e o funcionamento das instituições; Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo sua adequação às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos; Promover a integração Faculdade x Comunidade. Como estagiário, o estudante terá sempre o acompanhamento de um profissional experiente (Anexo II) para orientar suas observações, comentários, pesquisas, tarefas e desenvolvimento do trabalho. Ao final do estágio o orientador na empresa irá avaliar o aluno através do Anexo II, está nota juntamente com o Anexo III (relatório de atividades) irão compor a nota final do alluno na disciplina de estágio supervisionado. Manual de Estágio Supervisionado 10

11 Todos os dados coletados decorrentes das atividades acima descritas se transformarão em relatório final de estágio supervisionado, que faz parte do quadro específico de avaliação do estudante. 4. SETOR DE CONTRATOS E CONVÊNIOS SECOC Para a celebração de convênio, a parte concedente deverá encaminhar os seguintes dados para à Coordenadoria de Curso: Nome da empresa, CNPJ, endereço completo, telefone e/ou para contatos, nome do representante legal, cargo, nacionalidade, estado civil, n identidade e CPF. Esses dados serão encaminhados ao SECOC que: Irá confeccionar a minuta de Convêniode Estágio Curricular de acordo com a Lei n de 25/09/2008, DOU 26/09/08; Encaminhará 02 (duas) vias do convênio de estágio curricular à Empresa para assinatura e posterior devolução; Providenciará a assinatura do Pró-reito Adjunto de Ensino de Gradução; Encaminhará 01 (uma) via do convênio para a empresa e outra será anexada ao processo administrativo; 5. DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES PARA A CONCLUSÃO DO ESTÁGIO Para a Conclusão do estágio, os seguintes documentos deverão ser apresentados ao Coordenador de Estágio: Anexo I preenchido pelo Aluno e Professor Orientador dentro da UFSJ; Anexo II preenchido pelo Orientador/Responsável na Empresa; Anexo III, avaliação realizada no relatório final de atividades pelo professor especificado no Anexo I. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 6,0, conforme a média realizada nas notas de avaliação da empresa e do professor Orientador. Manual de Estágio Supervisionado 11

12 6. ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 6.1 Formatação Apresentação O relatório final de estágio supervisionado deve ser encadernado (espiral) em capa transparente. Espaçamento 1,5 (um e meio) para o texto geral; Simples - deve ser usado apenas em tabelas longas, notas de rodapé, notas de fim de texto, títulos com mais de uma linha, nas referências bibliográficas e divisões secundárias do sumário, segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); Parágrafo: todo parágrafo deve ser iniciado no 11 espaço a partir da margem esquerda Margens/Numeração das Páginas As margens devem ter as seguintes dimensões: Superior: 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Numeração das Páginas: As páginas devem ser numeradas a partir da primeira página do Capítulo 1 Caracterização da empresa. Ela deve ser colocada no final da página (rodapé), alinhada à direita. Papel / Fonte (tipo e tamanho) Papel: Tamanho: A4 (210 x 297 mm), Cor: branco. Alinhamento do texto: Justificado. Fontes: Manual de Estágio Supervisionado 12

13 Texto: Tamanho: 12, Tipo: Times New Roman/Arial; Título: Tamanho: 16, Tipo: Times New Roman/Arial em Negrito; Subtítulo 1: Tamanho: 14, Tipo: Times New Roman/Arial em Negrito; Subtítulo 2: Tamanho: 12, Tipo: Times New Roman/Arial em Negrito; 6.2 Estrutura do Texto A estrutura básica do Relatório Final do estágio supervisionado, bem como seu o cronograma, poderão sofrer adaptações atendendo a especificidades por parte do aluno bem como do seu professor orientador em função do tema abordado Capa Para a proteção externa do trabalho, deve conter os itens na seguinte ordem: Nome da Universidade e do Curso; Título (Relatório de Estágio Supervisionado); Nome completo do aluno; Número de Matrícula; Ano da entrega Folha de Rosto Deve conter os seguintes itens: Nome da Universidade e do Curso; Título (Relatório de Estágio Supervisionado); Nome completo do aluno, período e matrícula; Nome da empresa onde o estágio for realizado; Período de realização e horas trabalhadas; Nome do professor orientador; Ano da entrega Dedicatória Onde o aluno presta homenagem ou dedica o seu trabalho Agradecimentos Dirigido aqueles que contribuíram de maneira relevante para a realização do estágio. Manual de Estágio Supervisionado 13

14 6.2.5 Resumo Consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes do estágio, onde se destacam os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões mais importantes. O resumo deve ter uma descrição rápida e clara do conteúdo e das conclusões do relatório, não ultrapassando a uma página. Evitar o uso de parágrafos no meio do resumo. Evitar citações bibliográficas. Dar preferência ao uso do verbo na voz ativa Sumário Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do relatório, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede, acompanhado do respectivo número da página. Os capítulos devem ser enumerados em algarismos arábicos, a partir da Introdução até as Referências Bibliográficas Introdução Parte inicial do relatório. Deve conter a delimitação do assunto tratado, objetivos do relatório e outros elementos necessários ao assunto. O(s) objetivo(s) deve(m) estar situado(s) no último parágrafo da Introdução, sendo apresentado(s), normalmente, com a utilização de verbos, pois estes expressam ação Desenvolvimento (de 10 a 20 páginas) a) Caracterização da Empresa (1 a 2 páginas) Nome da empresa onde o estágio foi realizado, CNPJ, nome do proprietário, data de fundação, endereço, tipo de empresa. Destacar a importância da empresa na comunidade considerando aspectos econômico-sociais, tecnológicos e ambientais. Apresentar a estrutura organizacional da empresa definindo o setor em que se encontra o estagiário. Citar os tipos de produtos da empresa, etc. b) Atividades Desenvolvidas Durante o Estágio Parte principal do relatório. Deverá conter as seguintes informações: Tempo de permanência diária no setor(es); Manual de Estágio Supervisionado 14

15 Apresentar a descrição técnica de uma ou mais trabalhos realizados (Formulação do problema, metodologia adotada, resultados alcançados, interação com outros funcionários); Pode incluir sugestões para a melhoria das atividades realizadas; Abordar os tópicos de segurança de trabalho exigidos pela empresa Conclusão Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos. Deve ser breve e destacar uma análise crítica por parte do estagiário, em termos de contribuição para sua aprendizagem social, profissional e cultural. Abordar também as dificuldades e vantagens da realização do estágio. Tente demonstrar a praticidade das teorias acadêmicas durante o exercício das suas atividades desenvolvidas no estágio. Este item não deverá ultrapassar 3 (três) páginas Sugestões Sugestões do estagiário para os professores e futuros graduandos do curso de Engenharia Mecatrônica da Universidade Federal de São João del Rei Referências Bibliográficas Colocar somente as referências citadas no desenvolvimento do relatório, obedecendo as técnicas da ABNT Anexos Consiste em um texto ou documento que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Fotos do estagiário no setor, planta física e outros. Os anexos devem ser numerados e mencionados no texto Assinaturas Última folha deve conter a assinatura do aluno e o visto do professor orientador. Manual de Estágio Supervisionado 15

16 7. ANEXOS 7.1 Anexo I Identificação do Aluno e Professor Orientador na UFSJ COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO(A): ALUNO(A): MATRÍCULA: TURNO: CURSO: Engenharia Mecatrônica CURRÍCULO: TEL ( ) ASSINATURA DADOS DO ESTÁGIO: EMPRESA: TEL ( ) ENDEREÇO: CIDADE: INÍCIO: / / TÉRMINO: / / PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) DO ESTÁGIO: Aceito orientar o(a) aluno(a): Em seu Estágio, conforme Manual de Estágio Supervisionado. Ouro Branco, de de 20. Nome e Assinatura: Professor(a) Orientador(a) De acordo: Coordenador(a) de Estágio do Curso de Engenharia Mecatrônica Manual de Estágio Supervisionado 16

17 7.2 Anexo II Ficha de Avaliação de Estágio NOME DO ESTAGIÁRIO: NOME DA EMPRESA: Curso: Engenharia Mecatrônica PERÍODO DO ESTÁGIO: TOTAL DE HORAS: AVALIAÇÃO (A SER PREENCHIDO PELO(A) SUPERVISOR(A) DO ESTÁGIO NA EMPRESA) Aspectos Considerados 1 Qualidade do trabalho: considerar a qualidade do trabalho tendo em vista o que seja desejável. 2 Engenhosidade: capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações. 3 Conhecimentos: conhecimento demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. 4 Cumprimento das Tarefas: considerar o volume das atividades cumpridas dentro do padrão razoável. 5 Espírito Inquisitivo: disposição que o estagiário demonstrou para aprender. 6 Iniciativa: inicativa demonstrada para desenvolver suas atividades sem dependência dos outros. 7 Disciplina: observância das normas e regulamentos internos da empresa. 8 Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e o ambiente de trabalho. 9 Cooperação: disposição para cooperar com colegas e atender prontamente as atividades solicitadas. 10 Senso de Responsabilidade: zelo pelo material, equipamentos e bens da Empresa. Pontuação Oberservação: Nome do Avaliador na Empresa: Carimbo da Empresa: Data e Assinatura do Avaliador na Empresa: Manual de Estágio Supervisionado 17

18 7.3 Anexo III Avaliação Final do Estágio Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecatrônica AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO Avaliação do Estágio cumprido pelo aluno: Currículo Matrícula: Realizado na empresa: AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO OBSERVAÇÃO: PROFESSOR: /Departamento: AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO AVALIAÇÃO DA EMPRESA MÉDIA FINAL PROFESSOR ORIENTADOR (UFSJ) DATA: / / De acordo: Coordenador(a) de Estágio do Curso de Engenharia Mecatrônica Manual de Estágio Supervisionado 18

19 LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO Art. 1 o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 1 o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 2 o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 2 o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 1 o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 2 o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 3 o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Art. 3 o O estágio, tanto na hipótese do 1 o do art. 2 o desta Lei quanto na prevista no 2 o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 1 o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7 o desta Lei e por menção de aprovação final. 2 o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no

20 termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. Art. 4 o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Art. 5 o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. 1 o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: I identificar oportunidades de estágio; II ajustar suas condições de realização; III fazer o acompanhamento administrativo; IV encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; V cadastrar os estudantes. 2 o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. 3 o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. Art. 6 o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 7 o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3 o desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. Art. 8 o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6 o a 14 desta Lei.

21 Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3 o desta Lei. CAPÍTULO III DA PARTE CONCEDENTE Art. 9 o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: I celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 1 o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. 2 o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. 1 o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. 2 o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social.

22 Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. 1 o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. 2 o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 1 o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente. 2 o A penalidade de que trata o 1 o deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5 o desta Lei como representante de qualquer das partes. Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. 1 o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. 2 o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. 3 o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. 4 o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. 5 o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições. Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso

23 não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.... 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.... 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no 1 o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria. Parágrafo único. (Revogado). (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no , de 24 de agosto de Brasília, 25 de setembro de 2008; 187 o da Independência e 120 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad André Peixoto Figueiredo Lima Este texto não substitui o publicado no DOU de

24 Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio (Lei nº /2008)

25 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi Secretário-Executivo André Figueiredo Secretário de Políticas Públicas de Emprego Ezequiel Sousa do Nascimento Diretor do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude Renato Ludwig de Souza Coordenador-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil Sidne Henrique Butka

26 Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio (Lei nº /2008) Brasília, DF 2008

27 2008 Ministério do Trabalho e Emprego É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Tiragem: exemplares Edição e Distribuição: Secretaria de Políticas Públicas de Emprego (SPPE) Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude (DPJ) Coordenação-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil (CGPI) Esplanada dos Ministérios, Bl. F, Ed.-Sede, Sobreloja, Sala 30 CEP: Brasília DF Tel.: (61) / estagio.sppe@mte.gov.br Impresso no Brasil/Printed in Brazil Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca. Seção de Processos Técnicos MTE C322 Cartilha esclarecedora sobre a lei do estágio: lei nº /2008 Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, p. 1. Estágio, legislação, Brasil. 2. Estagiário, Brasil. 3. Ensino profissional, Brasil. I. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). II. Brasil. Secretaria de Políticas Públicas de Emprego (SPPE). III. Brasil. Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude (DPJ). IV. Brasil. Coordenação-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil (CGPI). CDD 341.3

28 Sumário Apresentação...7 Perguntas e Respostas 1. O que é o estágio? O que é estágio obrigatório? O que é estágio não obrigatório? Quem pode contratar estagiário? Quem pode ser estagiário? O estágio é uma relação de emprego? Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio? Pode ser concedido estágio a estudantes estrangeiros? Pode haver a participação dos agentes de integração públicos e privados no processo do estágio? Qual o papel dos agentes de integração no estágio? Pode-se cobrar alguma taxa do estudante pelos serviços dos agentes de integração? Os agentes de integração podem sofrer penalidades? São obrigações das instituições de ensino em relação aos educandos São obrigações da parte concedente do estágio Qual a duração permitida para a jornada diária de estágio? Como deve ser feita a concessão dos descansos durante a jornada do estágio? Nos dias de prova poderá haver redução da jornada? Qual o prazo de duração do estágio? Quando o estágio será necessariamente remunerado? O que é o auxílio-transporte? O valor da bolsa-estágio ou equivalente é definido e de responsabilidade de quem?...16

29 22. As ausências do estagiário podem ser descontadas do valor da bolsa-estágio? A parte concedente poderá disponibilizar benefícios ao estagiário? De que forma poderá ser concedido o recesso ao estagiário? Quando o recesso será remunerado? O que é o Termo de Compromisso? O que deve constar no Termo de Compromisso? O Termo de Compromisso de estágio pode ser rescindido antes do seu término? O estagiário tem direito ao seguro contra acidentes pessoais? Qual a cobertura do seguro? Quantos estagiários a parte concedente pode contratar? O que é considerado quadro de pessoal para efeito do cálculo do número de estagiários? Qual o percentual de vagas assegurado a pessoas com deficiência? Os contratos de estágio firmados antes da publicação da Lei nº /2008 podem ser prorrogados? Quais as providências e documentos necessários à comprovação da regularidade do estágio? Qual a conseqüência prevista para a parte concedente no descumprimento da Lei nº /2008? Qual a penalidade prevista para a parte concedente quando reincidir no descumprimento da Lei nº /2008? Como se dá a aplicação da legislação relacionada à saúde e segurança do trabalho para os contratos de estágio?...21 Legislação...22

30 Apresentação O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) torna pública esta Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio com o objetivo de orientar estudantes e instituições de ensino públicos e particulares a respeito das inovações trazidas pela Lei do Estágio, instituída para proporcionar a milhões de jovens estudantes brasileiros os instrumentos que facilitem sua passagem do ambiente escolar para o mundo do trabalho. Ao divulgar este documento, pretende-se tanto auxiliar o jovem estudante a perceber, no frio enunciado das normas, os horizontes que se abrem para um caminhar seguro na carreira profissional escolhida como induzir as empresas brasileiras a adquirir consciência de sua responsabilidade social e das vantagens materiais e morais de acolher o estagiário em suas equipes técnicas e profissionais. As disposições da Lei nº , de 25 de setembro de 2008, representam uma evolução na política pública de emprego para jovens no Brasil, ao reconhecer o estágio como um vínculo educativo-profissionalizante, supervisionado e desenvolvido como parte do projeto pedagógico e do itinerário formativo do educando. São concepções educativas e de formação profissional para dotar o estagiário de uma ampla cobertura de direitos capazes de assegurar o exercício da cidadania e da democracia no ambiente de trabalho. As bases das mudanças se fundamentam em compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar. A amplitude das mudanças oferecidas se reflete ainda em um elenco de direitos sociais traduzidos na concessão de um período de recesso de 30 dias após um ano de duração do es-

31 tágio, a ser gozado preferencialmente nas férias escolares, e de todas as garantias da legislação vigente sobre saúde, segurança do trabalho e de seguro de acidentes pessoais, além da fixação de uma jornada máxima de atividade de acordo com o nível ou modalidade de educação e ensino que estiver freqüentando o educando. Coroando este conjunto de direitos e garantias, cumpre destacar o estabelecimento de limites para o número de estagiários do ensino médio regular que podem ser acolhidos no ambiente de trabalho dos estabelecimentos públicos e privados, obedecendo a uma escala proporcional ao número de seus empregados. Esses limites coíbem e previnem abusos decorrentes do acolhimento de estagiários da capacidade de cumprir os conteúdos formativos e pedagógicos expressos no plano de atividades e as disposições sobre acompanhamento e avaliação da aprendizagem social, profissional e cultural a ser prestada ao educando no ambiente de trabalho. A partir do estabelecimento de condições dignas para o estágio do jovem estudante no ambiente de trabalho, fomenta-se no País a construção de um mercado de trabalho mais justo e uma formação profissional que propicie a vivência prática de conteúdos teóricos ministrados no ambiente próprio das instituições de ensino. São estes os objetivos que se pretende instrumentalizar por meio desta Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio que o MTE oferece à sociedade, na certeza do cumprimento do dever que o exercício de uma função pública impõe a todo cidadão. Carlos Lupi Ministro do Trabalho e Emprego

32 Perguntas e Respostas 1. O que é o estágio? A Lei nº , de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. 2. O que é estágio obrigatório? É o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. ( 1º do art. 2º da Lei nº /2008) 3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº /2008) 4. Quem pode contratar estagiário? As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Também os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos, podem oferecer estágio. 9Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº /2008

33 5. Quem pode ser estagiário? Estudantes que estiverem freqüentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (art. 1º da Lei nº /2008) Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº / O estágio é uma relação de emprego? Não. O estágio não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários. (arts. 3º e 15 da Lei nº /2008). 7. Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio? O cumprimento dos incisos estabelecidos no art. 3º da Lei nº /2008: I matrícula e freqüência regular do educando público-alvo da lei; II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; e III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo de compromisso. 8. Pode ser concedido estágio a estudantes estrangeiros? Sim. Segundo a legislação vigente, os estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no Brasil, autorizados ou reconhecidos, podem se can- 10

34 didatar ao estágio, desde que o prazo do visto temporário de estudante seja compatível com o período previsto para o desenvolvimento das atividades. (art. 4º da Lei nº /2008) 9. Pode haver a participação dos agentes de integração públicos e privados no processo do estágio? Sim. Pode ocorrer por opção das instituições de ensino e das partes concedentes de estágio mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado. Em caso de contratação com recursos públicos, deverá ser observada a legislação de licitação, Lei nº 8.666/1993. (art. 5º da Lei nº /2008) 10. Qual o papel dos agentes de integração no estágio? Atuar como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do estágio identificando as oportunidades, ajustando suas condições de realização, fazendo o acompanhamento administrativo, encaminhando negociação de seguros contra acidentes pessoais e cadastrando os estudantes ( 1º do art. 5º da Lei nº /2008), selecionando os locais de estágio e organizando o cadastro dos concedentes das oportunidades de estágio. (art. 6º da Lei /2008) 11. Pode-se cobrar alguma taxa do estudante pelos serviços dos agentes de integração? Não. É vedada a cobrança de qualquer taxa dos estudantes a título de remuneração pelos serviços dos agentes de integração. ( 2º do art. 5º da Lei nº /2008) 12. Os agentes de integração podem sofrer penalidades? Sim. Serão responsabilizados civilmente nas seguintes situações: Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº /

35 a) se indicarem estagiários para atividades não compatíveis com a programação curricular do curso; e b) se indicarem estagiários que estejam freqüentando cursos em instituições de ensino para as quais não há previsão de estágio curricular. ( 3º do art. 5º da Lei nº /2008) Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº / São obrigações das instituições de ensino em relação aos educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de relatório das atividades, do qual deverá constar visto do orientador da instituição de ensino e do supervisor da parte concedente; ( 1º do art. 3º da Lei nº , de 2008) V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local, em caso de descumprimento de suas normas; 12

36 VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. (art. 7º da Lei nº /2008) 14. São obrigações da parte concedente do estágio: I celebrar Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho; (art. 14 da Lei nº /2008) III indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente; IV contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei nº /2008) Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº /

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