Ao CONAMA Propostas do Fórum Nacional da Reforma Urbana, do Centro pelo Direito à Moradia contra Despejos (COHRE) e Instituto POLIS
|
|
- Valentina Santiago Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Ao CONAMA Propostas do Fórum Nacional da Reforma Urbana, do Centro pelo Direito à Moradia contra Despejos (COHRE) e Instituto POLIS À Resolução do CONAMA que dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública ou interesse social, que possibilitam a supressão de vegetação e intervenção em área de preservação permanente Porto Alegre, Setembro de 2005 Oitivas Públicas O Fórum Nacional da Reforma Urbana (FNRU) é uma coalizão da sociedade civil onde atuam movimentos sociais, organizações não-governamentais, cooperativas habitacionais, associações profissionais, professores, pesquisadores nos temas relativos à cidade, habitação, transporte urbano, saneamento, gestão e participação popular. 1 O FNRU atua no Brasil desde 1987 e tem como objetivos a implementação da reforma urbana no Brasil, com vistas ao cumprimento das funções sociais da propriedade urbana e da cidade; à efetivação da gestão e planejamento participativos; ao reconhecimento e integração dos assentamentos informais de baixa renda à cidade; à democratização e universalização do acesso aos serviços e transportes públicos de qualidade; e ao fortalecimento dos movimentos e organizações sociais como sujeitos da construção de cidades mais justas, democráticas e participativas. A Resolução do CONAMA, objeto de discussão nas oitivas públicas organizadas pelo Conselho no mês de Setembro de 2005, nos município de Porto Alegre, representa o acúmulo de posições de seus membros sobre a possibilidade de supressão de vegetação e de intervenção excepcional em áreas de preservação permanente (APPs) em casos de utilidade pública 2 ou de interesse social. 3 Seu conteúdo expressa as diretrizes, critérios e procedimentos para a obtenção de autorização para supressão de vegetação ou intervenção excepcional em casos de utilidade pública ou interesse social em APPs. 4 1 O FNRU é coordenado pelas seguintes entidades e movimentos: FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, CONAM Confederação Nacional de Associações de Moradores, MNLM Movimento Nacional de Luta pela Moradia, UNMP União Nacional por Moradia Popular, CMP - Central de Movimentos Populares, FENAE Federação Nacional das Associações de Empregados da Caixa Econômica, FISENGE Federação Interestadual dos Sindicatos de Engenharia, POLIS Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais, FNA Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas, IBAM Instituto Brasileiro de Administração Municipal, IBASE Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas, ANTP Associação Nacional de Transportes Públicos,COHRE Américas Centro pelo Direito à Moradia contra Despejos, AGB Associação dos Geógrafos Brasileiros, FENEA Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil,CAAP Centro de Assessoria à Autogestão Popular, ABEA Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, Bento Rubião - Centro de Defesa dos Direitos Humanos, Observatório das Metrópoles, Action Aid do Brasil. 2 De acordo com a Resolução do CONAMA, são consideradas de utilidade pública as atividades relacionadas a: a- segurança nacional e proteção sanitária; b- a obras essenciais de infra-estrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento e energia; c- à pesquisa e extração de substâncias minerais, outorgadas pela autoridade competente em conformidade com o que dispõem a legislação ambiental e mineral, exceto em remanescente florestal de mata atlântica primária; d- à implantação de área verde pública em zona urbana; e- à pesquisa arqueológica. 3 De acordo com a Resolução do CONAMA são consideradas de interesse social as atividades: a- imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas, de acordo com o estabelecido pelo órgão ambiental competente; b- o manejo agroflorestal, ambientalmente sustentável, praticado na pequena propriedade ou posse rural familiar, que não descaracterize a cobertura vegetal nativa, ou impeça sua recuperação, e não prejudique a função ecológica da área; e c- o ordenamento territorial ambientalmente sustentável de ocupações habitacionais consolidadas em áreas de preservação permanente, nos termos do artigo 2 o inciso XIII da resolução 303/02. 4 O conceito de APPs é definido pelo Código Florestal (Lei 4771/65), art. 1 o, II como área protegida por essa Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
2 2 Neste aspecto, é importante ressaltar que há tempo o movimento pela reforma urbana reivindica o diálogo com o movimento ambientalista tendo em vista a necessidade de compatibilizar a aplicação do código florestal nas cidades, considerando a necessidade de reconhecer direitos sociais fundamentais da população de baixa renda que vive em áreas impróprias à moradia, quanto à habitação, água, e acesso à infra-estrutura básica. A incorporação do direito à moradia como direito social à CF pela Emenda Constitucional 26/2000 e o direito à regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas reconhecidos pelo Estatuto da Cidade (Lei 10257/2002) estabelecem a necessidade/obrigatoriedade dos municípios adotarem medidas para solucionar os conflitos decorrentes de ocupações para fins habitacionais de interesse social em áreas destinadas à preservação ambiental nas cidades. 5 Essas soluções devem partir do reconhecimento da cidade real, onde o mercado informal da habitação é responsável pela acomodação de cerca de 30% a 70% da população dos municípios em áreas em geral impróprias à moradia e que causam risco à saúde ou à segurança dos moradores. A solução de conflitos urbano-ambientais é relevante para contribuir à reversão do padrão excludente de urbanização que tem resultado na ocupação de áreas ambientais para fins de moradia da população pobre, gerando um passivo ambiental que afeta a qualidade de vida de todos os habitantes das cidades. De acordo com a CF, os planos diretores são o instrumento básico de elaboração da política de desenvolvimento e expansão urbana (art. 182). Nesse aspecto, os planos diretores devem prever as regras específicas para o uso e ocupação do solo de áreas urbanas de ocupação habitacional consolidadas em APPs, mediante a instituição de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). Na delimitação das ZEIS deverão ser também demarcadas as áreas de proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, com vistas à inclusão do componente de sustentabilidade na regularização de assentamentos informais em APPs. Os programas de regularização fundiária e urbanização de assentamentos informais de baixa renda têm por objetivo criar condições para as municipalidades agir de forma a ampliar o acesso de grupos de baixa renda à terra urbanizada e legalizada, e para esse propósito é necessário a criação de novas políticas de habitação de interesse social e de diretrizes inclusivas para o planejamento urbano. Dada a extensão do problema da irregularidade habitacional no Brasil, além de medidas curativas visando à regularização fundiária, é necessária à adoção de programas e ações de promoção do acesso à terra e de produção de habitação de interesse social, a serem implementadas pelos poderes públicos e privados. O efetivo cumprimento dos direitos humanos nas cidades para garantir a qualidade de vida da população e o meio ambiente sadio e equilibrado requer a promoção, proteção e implementação do direito à moradia adequada e do direito ao meio ambiente como previsto nas normas internacionais de direitos humanos das quais o Brasil é signatário, como o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Portanto, o direito à moradia e o direito a cidades sustentáveis são os fundamentos para a promoção de uma política urbana que tenha como meta e prioridade a urbanização e regularização dos assentamentos precários, visando a melhoria das condições de vida tanto no aspecto da moradia como ambiental (implantação de rede de esgoto e tratamento dos resíduos, tratamento de córregos, educação ambiental, recuperação e reposição de áreas verdes), bem como a titulação da posse, visando a conferir uma segurança jurídica à população dos assentamentos informais. Nos casos de haver risco à segurança ou à saúde da população, estas terão direito ao reassentamento habitacional, atendidos determinados requisitos previstos na legislação. Entretanto, a Resolução do CONAMA e o conjunto de emendas até agora apresentadas, no aspecto de prever a supressão de vegetação e/ou a intervenção em APP para possibilitar a regularização fundiária e a solução de conflitos urbano-ambientais das populações de baixa renda vivendo em assentamentos informais para fins de moradia, não refletem os avanços contidos na Constituição Federal e Estatuto da Cidade, no que se refere aos seguintes aspectos: 1 Competência municipal A CF tornou como exigência a formação de um sistema de normas urbanísticas, composto pela CF, normas federais, estaduais e municipais que expressem as responsabilidades e competências constitucionais atribuídas às entidades federadas sobre política urbana, como a da competência legislativa, concorrente entre a União e os Estados para legislar sobre o direito urbanístico, e a do Município ter a competência preponderante para exercer as funções do planejamento 5 O artigo 4 o, XIV do Estatuto da Cidade estabelece que a regularização fundiária e a urbanização de áreas ocupadas por populações de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação sócio-econômica da população e as normas ambientais.
3 3 urbano, disciplinar os critérios para o exercício do direito de propriedade urbana por meio do plano diretor e promover o adequado ordenamento (art. 30, VII, CF). As competências previstas na Resolução para o caso de intervenção em APPs em área urbana para fins de regularização fundiária, privilegiam a esfera estadual órgãos estaduais do meio ambiente e Conselhos Estaduais de Meio Ambiente como instância deliberativa das autorizações e licenciamentos para esse fim. A Resolução, nesse aspecto, não respeita nem dialoga com as competências municipais para o ordenamento urbano-ambiental, ignorando o papel dos conselhos municipais de habitação, do plano diretor e/ou de ordenamento territorial. Alem disso, a Resolução do CONAMA não dialoga com o conteúdo, atualmente em revisão pelo Congresso Nacional, da Lei 6766/79 que trata do uso, ocupação e parcelamento do solo urbano no Brasil, que justamente está inserindo novos dispositivos que tratam da competência municipal para gestão do uso do solo, licenciamentos urbanísticos e ambientais. 2 Regularização fundiária de assentamentos informais de baixa renda o processo de autorização para intervenção em APPs com base no interesse social, desconsidera as normas urbanísticas aplicáveis no caso de haver a incidência de ocupação precária para fins habitacionais consolidada. Além disso, o processo informal de produção da habitação social deve ser reconhecido como parte do processo de urbanização e, portanto, como parte integrante da cidade e sujeito de direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais. 3 Critérios e requisitos para intervenção em APPs para regularização fundiária a Resolução deveria reconhecer o direito à regularização da população que vive em áreas assentamentos informais existentes na data de 10 de julho de 2001 e definidos como ZEIS nos planos diretores e/ou leis municipais de uso e ocupação do solo. Além disso, nos casos da ocupação representar risco à saúde ou à segurança da população, o seu direito de moradia deverá ser exercido em outro lugar, nos termos do Estatuto da Cidade e MP 2220/2001. POSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DE NOVAS EMENDAS À RESOLUÇÃO Mesmo tendo conhecimento de que a Resolução já está em processo de votação pelo CONAMA e que no momento atual não é mais admitida a apresentação de emendas, o FNRU solicita ao plenário do CONAMA, que reunir-se-á nos dias 18 e 19 de Outubro de 2005, para adotar decisão no sentido de possibilitar às entidades e organizações que participaram das plenárias de debate público promovidas pelo MMA/CONAMA a apresentação de novas emendas. O FNRU sugere as seguintes emendas: 1) Art. 2º (agente competente para a autorização de intervenção em APPs) Redação original: Art. 2 o - O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em área de preservação permanente - APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutras normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no plano diretor e zoneamento ecológico-econômico, se existentes, nos seguintes casos: Emenda do FNRU: Os municípios ou os órgãos ambientais, de acordo com as competências estabelecidas na legislação vigente, somente poderão autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em área de preservação permanente - APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutras normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no plano diretor e zoneamento ecológico-econômico, se existentes, nos seguintes casos: 2) Art. 2 o, inciso I, alínea c (casos de interesse social) Redação original: Art. 2 o - O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em área de preservação permanente (APP), devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutras normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no plano diretor e zoneamento ecológico-econômico, se existentes, nos seguintes casos (inciso I) de interesse social:... c) o ordenamento territorial ambientalmente sustentável de ocupações habitacionais consolidadas em áreas de preservação permanente, nos termos do artigo 2 o inciso XIII da resolução 303/02.
4 4 Emenda do FNRU - c) a implementação do plano de regularização fundiária e urbanização sustentável de ocupações habitacionais consolidadas em áreas de preservação permanente, nos termos do artigo 2 o, inciso XII da Resolução 303/2002 e artigo 20, incisos I, IV e XIV do Estatuto da Cidade. 3) Art. 3 o, Inciso II (casos de intervenção ou supressão de vegetação em APPs) Redação original: Art. 3º - A intervenção ou supressão de vegetação em área de preservação permanente somente poderá ser autorizada quando o requerente, dentre outras exigências, comprovar:... II A imprescindibilidade da intervenção na APP para a viabilidade econômico-financeira total do empreendimento. Emenda do FNRU - Caso for mantido o referido inciso (o Governo de SP propõe a sua supressão), deverá ter a seguinte redação: II A imprescindibilidade da intervenção na APP para a viabilidade econômicofinanceira ou social total do empreendimento. Justificativa: Os atendimentos sociais são fundamentais, superiores aos atendimentos financeiros já que caracterizam direitos fundamentais. 4) Art. 4 o (enquadramento de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto) Redação original: Art. 4 o O enquadramento de cada obra, plano ou atividade como sendo de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto, nos termos previstos nesta resolução, deverá ser feito pelo órgão ambiental competente, em processo administrativo próprio, no âmbito do processo de licenciamento ou autorização, motivado tecnicamente, observadas as normas ambientais aplicáveis. Emenda do FNRU - Art. 4 o O enquadramento de cada obra, plano ou atividade como sendo de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto, nos termos previstos nesta resolução, deverá ser feito pelo município ou órgão ambiental competente, em processo administrativo próprio, no âmbito do processo de licenciamento ou autorização, motivado tecnicamente, observadas as normas ambientais aplicáveis. 5) Art. 4 o, parágrafo 1 o (regulamentação do enquadramento da obra/atividade) Redação original: 1º. O órgão licenciador deverá encaminhar cópia de licenças emitidas para as obras, planos e atividades enquadradas como de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto para o Conselho Estadual de Meio Ambiente e para o CONAMA. [NÃO APROVADO - DESTACADO PARA A PLENÁRIA] Emenda do FNRU - 1º. O órgão licenciador, respeitadas as competências estabelecidas no ordenamento jurídico vigente, deverão encaminhar cópia de licenças emitidas para as obras, planos e atividades enquadradas como de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto para os conselhos municipais, estaduais ou federais competentes. 6) Art. 4 o, parágrafo 2 o (regulamentação do enquadramento da obra/atividade) Redação original: 2º. A intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente situada em área urbana, dependerá de autorização do órgão ambiental competente, desde que o Município possua Conselho de Meio Ambiente com caráter deliberativo e Plano diretor, mediante anuência prévia do órgão ambiental estadual competente, fundamentada em parecer técnico. Emenda do FNRU - suprimir esse parágrafo. 2º. A intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente situada em área urbana, dependerá de autorização do município ou órgão ambiental competente, fundamentada em parecer técnico com base no plano diretor municipal, ouvidos os conselhos municipais e estaduais competentes. 7) Art 9 o Implantação de área verde de domínio público em zona urbana Redação original: Art. 9 o Nas APPs localizadas em Área Urbana Consolidada, a implantação de área verde pública pode ser declarada de utilidade pública pelo órgão ambiental competente no procedimento de licenciamento, uma vez atendidos, dentre outros, os seguintes requisitos e condições: Emenda do FNRU - Art. 9 o Nas APPs localizadas em Área Urbana Consolidada, a implantação de área verde pública pode ser autorizada pelo município ou pelos órgãos ambientais competentes, uma vez atendidos, dentre outros, os seguintes requisitos e condições:
5 5 8) Art 9 o, parágrafo 1 o (conceito de área verde) Redação original: 1º. Considera-se área verde pública, para efeito desta Resolução, espaço de domínio público, que desempenhe função ecológica, paisagística e recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da cidade, sendo dotado de vegetação e espaços livres de impermeabilização. Emenda do FNRU - 1º. Considera-se área verde pública, para efeito desta Resolução, espaço de domínio público ou de domínio privado que diante da aplicação de instrumentos jurídicos passe a ser de domínio público, que desempenhe função ecológica, paisagística e recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da cidade, sendo dotado de vegetação e espaços livres de impermeabilização, bem como as áreas de lazer e uso institucional definidos pelo plano diretor. 9) Art 10 (intervenção em APPs para fins de regularização fundiária) Redação original: Art O órgão ambiental competente poderá enquadrar, excepcionalmente, como de interesse social o plano de ordenamento territorial sustentável de ocupações consolidadas por população de baixa renda, em APPs inseridas em Áreas Urbanas Consolidadas, definidas na Resolução CONAMA nº 303/02, no processo de licenciamento ambiental, desde que atendidos, dentre outros, os seguintes requisitos e condições: Emenda do FNRU - Art. 10 O município ou o órgão ambiental, de acordo com as competências estabelecidas na legislação vigente, ouvido o conselho competente, poderá autorizar a intervenção em área de preservação permanente (APP) para fins de regularização fundiária e urbanização desde que a mesma encontre-se com ocupações habitacionais consolidadas de baixa renda, localizada em área urbana declarada como Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) pelo plano diretor ou lei municipal de uso e ocupação do solo, objetivando a implantação de plano de regularização fundiária e urbanização sustentável, desde que atendidos, dentre outros, os seguintes requisitos e condições: 10) Art 10, inciso III (requisitos) Redação original: III apresentação pelo poder publico e aprovação pelo órgão ambiental competente de plano de ordenamento territorial sustentável que contemple, dentre outros: Emenda do FNRU - III aprovação pelo poder publico municipal do plano de regularização fundiária e urbanização sustentável que contemple, dentre outros: 11) Art 10, inciso III, letra i (requisitos) Redação original: Art i) realização de Audiência Pública e oitiva do Conselho de Meio Ambiente competente. Emenda do FNRU - supressão desse inciso, pois a realização de audiência pública para cada caso contraria o procedimento legal, que é a instituição de ZEIS pelo plano diretor ou lei de uso e ocupação do solo, e dificulta a regularização fundiária. Além disso, a competência para análise dessa matéria não é exclusiva do Conselho do Meio Ambiente, mas também de outros conselhos municipais (plano diretor, gestão urbana, cidades, habitação, etc.). 12) Art 10, parágrafo 1 o (impedimento de regularização em área de risco) Redação original: 1º. É vedada a regularização de ocupações que, no plano de ordenamento territorial sustentável, sejam identificadas como localizadas em áreas consideradas de risco de inundações e de movimentos de massa rochosa, tais como, deslizamento, queda e rolamento de blocos, corrida de lama, e aquelas áreas definidas como de risco. Emenda do FNRU - 1º. O Poder Público garantirá o exercício do direito à moradia das famílias residentes em ocupações habitacionais consolidadas de baixa renda de que trata o art. 10 no caso de a ocupação em APP acarretar risco à vida ou à saúde dos ocupantes, nos termos do Estatuto da Cidade e artigo 4 o da MP 2220/ ) Art 10, parágrafos 2 o e 3 o (critérios para regularização fundiária em APPs)
6 6 Redação original: 2º. As áreas objeto do plano de ordenamento territorial sustentável devem estar previstas na legislação municipal que disciplina o uso e a ocupação do solo como zonas especiais de interesse social, tendo regime urbanístico específico para habitação popular, nos termos do disposto na Lei nº , de 10 de julho de Redação original: 3º. O plano de ordenamento territorial sustentável deve garantir a implantação de instrumentos de controle e monitoramento. Emenda do FNRU - 2º. As áreas objeto do plano de regularização fundiária e urbanização sustentável devem estar previstas na legislação municipal que disciplina o uso e a ocupação do solo como zonas especiais de interesse social, tendo regime urbanístico específico para habitação popular, nos termos do disposto na Lei nº , de 10 de julho de Emenda do FNRU - 3º. O plano de regularização fundiária e urbanização sustentável deve garantir a implantação de instrumentos de gestão democrática e demais instrumentos para o controle e monitoramento ambiental. 14) Art 12, inciso VI (critérios para supressão de vegetação de baixo impacto em APPs) Redação original: VI construção de moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais da região amazônica ou do Pantanal, onde o abastecimento de água se de pelo esforço próprio dos moradores. Emenda do FNRU - VI construção de moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais ou de expansão urbana, onde o abastecimento de água se de pelo esforço próprio dos moradores. Contatos: Letícia Osório (COHRE) cohreamericas@cohre.org - Fone: Karina Uzzo (POLIS) karina_uzzo@uol.com.br Fórum Nacional da Reforma Urbana forumreformaurbana@fase.org.br (Regina)
RESOLUÇÃO CONAMA 369/06
RESOLUÇÃO CONAMA 369/06 Dispõe de casos excepcionais no casos de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural
Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009. Dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal instituídas pela Lei
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei
Leia maisPARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisCONQUISTAS AOS AGRICULTORES NO CÓDIGO FLORESTAL
CONQUISTAS AOS AGRICULTORES NO CÓDIGO FLORESTAL 1. DISPENSA AOS PROPRIETÁRIOS DE ÁREAS CONSOLIDADAS DE RECOMPOSIÇÃO DA RESERVA LEGAL Art. 61 a. Área rural consolidada: é a área de imóvel rural com ocupação
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisCURSO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA. Tratamento Constitucional da Política Urbana: Estatuto da Cidade; Regularização Fundiária e o Papel do Plano Diretor.
CURSO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Tratamento Constitucional da Política Urbana: Estatuto da Cidade; Regularização Fundiária e o Papel do Plano Diretor. INSTITUTO PÓLIS 2009 Heliópolis São Paulo Estatuto da
Leia maisO Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal.
O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. Em resumo, o programa fornece, mediante convênio de cooperação
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia mais(i)direito de Propriedade, (ii) Uso Sustentável dos Recursos e (iii) Conservação dos Remanescentes Florestais
(i)direito de Propriedade, (ii) Uso Sustentável dos Recursos e (iii) Conservação dos Remanescentes Florestais Édis Milaré milare@milare.adv.br www.milare.adv.br VII Congresso Latino Americano de Direito
Leia maisO Estatuto da Cidade
Flektor Engenharia e Consultoria O Estatuto da Cidade Implicações e Reflexos sobre o Planejamento Interfaces com Planos Diretores O Estatuto da Cidade Lei n.º 10.257 de 10 de julho de 2001 Regulamenta
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
Leia maisLicenciamento Ambiental e Municipal
Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.750/12 - DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012
LEI MUNICIPAL Nº 2.750/12 - DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Institui o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social - PMHIS, e dá outras providências A CÂMARA MANICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVOU
Leia maisDa Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil
Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES 25 de Setembro de 2012 ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Cabe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisEstatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo
AUP-266 Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo Prof. Dr Nabil Bonduki maio 2008 Antecedentes do Estatuto da Cidade Aceleração do crescimento urbano dos anos 40 aos anos 80 Ausência de instrumentos
Leia maisEstatuto da Cidade - Lei 10257/01
Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisA OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO
A OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO (*) Gabriel Montilha Nos processos de licenciamento ambiental para a implantação de loteamentos, submetidos à aprovação dos órgãos ambientais,
Leia maisEstatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades
Estatuto Estatuto da da Cidade Cidade Referencia : Conhecendo o Estatuto das Cidades, Manual do Instituto Polis, autor(es): Caixa Economica Federal, FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e
Leia maisRESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.
Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves DIREITO AMBIENTAL NO BRASIL Política Nacional do Meio Ambiente Direito Ambiental Constitucional Direito Ambiental Constitucional
Leia maisXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro
Leia maisGestão e Legislação Ambiental
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA Mestrado em Recursos Hídricos H e Saneamento Disciplina: Gestão e Legislação Ambiental Professora: Selêude Wanderley da NóbregaN Legislação Ambiental
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS
CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS Brasília 30 de agosto de 2011 Celso Santos Carvalho Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos O processo de urbanização brasileiro não considerou a necessidade de prover habitação
Leia maisO Licenciamento Ambiental Municipal
O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisEtapas do PLHIS PROPOSTAS
Plano Local de Habitação de Interesse Social de Boituva Seminário de Homologação do PLHIS de Boituva 25 de Fevereiro de 2010 Etapas do PLHIS etapa 1 etapa 2 etapa 3 METODOLOGIA DIAGNÓSTICO PROPOSTAS Princípios
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisb) cinqüenta hectares, se localizada no polígono das secas ou a leste do Meridiano de 44º W, do Estado do Maranhão; e
MEDIDA PROVISÓRIA N o 2.166-67, DE 24 DE AGOSTO DE 2001. Altera os arts. 1 o, 4 o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisEncontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente
Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente Engenheiro Ambiental Gabriel Simioni Ritter Diretor do Departamento de Biodiversidade Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Porto
Leia maisDOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:
DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:
Leia maisREPUBLICAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 775, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015.
REPUBLICAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 775, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015. Institui a Zona Rural no Município de Porto Alegre e cria o Sistema de Gestão da Política de Desenvolvimento Rural. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisCEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais
CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais Proposição de Reforma Estruturante do Sistema Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisLEI Nº 3.739, DE 07/11/2013.
LEI Nº 3.739, DE 07/11/2013. ALTERA A CATEGORIA DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO RESERVA ECOLÓGICA DOS MANGUEZAIS PIRAQUÊ-AÇU E PIRAQUÊ- MIRIM PARA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL PIRAQUÊ-AÇU
Leia maisLEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001.
LEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001. Cria a Área de Proteção Ambiental (APA) da Pedra Gaforina e define o seu Zoneamento Ambiental (Ecológico-Econômico), no Município de GUANHÃES-MG. Faço saber que a Câmara
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisTema: Reserva Legal. Familiar/MMA
Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para
Leia maisEstado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano
UMA BARRA MANSA: DUAS CIDADES A CIDADE FORMAL: Regularizada, com infraestrutura completa, usufruindo do melhor que a comunidade pode ter em comércio, serviços, cultura e lazer. É a parte da cidade que
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisResolução do CONAMA nº 379, de 19 de outubro de 2006
3. A F L O R A 125 no entorno de terra indígena demarcada deverá ser precedida de informação georreferenciada à Fundação Nacional do Índio-FUNAI, exceto no caso da pequena propriedade rural ou posse rural
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisLei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu a sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Faço saber
Leia maisTESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável
TESE Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável Carlos Henrique A. Loureiro Defensor Público Defensoria
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de 2009. (Do Sr. Chico Lopes) Art. 1º - Fica criada a profissão de Educador e Educadora Social, nos termos desta Lei.
PROJETO DE LEI Nº de 2009 (Do Sr. Chico Lopes) Dispõe sobre a criação da profissão de educador e educadora social e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º - Fica criada a profissão
Leia maisPATRIMÔNIO AMBIENTAL
PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO Conjunto de direitos e obrigações de uma pessoa PATRIMÔNIO Bem ou conjunto de bens culturais ou naturais valor reconhecido para determinada localidade, região, país, ou
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO FEDERAL Nº 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO FEDERAL Nº 2015 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de educadora e educador social e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º - Fica regulamentada a
Leia maisRegulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart)
*C0052659A* C0052659A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart) Institui o ''Projeto nasce uma criança, planta-se uma árvore'' que dispõe sobre medidas para a promoção, preservação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisLEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007
LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Malhada/BA, no uso de uma de suas atribuições legais,
Leia maisLEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007.
ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas deste sítio são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, "textos oficiais". São reproduções digitais de textos originais, publicados sem atualização
Leia maisSUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08
SUMÁRIO: OBJETIVOS:... 2 I DAS DEFINIÇÕES:... 3 II DOS PROCEDIMENTOS:... 3 III INSTRUÇÕES:... 4 ANEXO 1... 6 EXEMPLO DE CROQUI DE REPRESENTAÇÃO DA ÁREA A SER RECUPERADA... 6 ANEXO 2... 7 ENDEREÇO DO DEPARTAMENTO
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Requer o envio de Indicação à Presidência da República, relativa à criação da CODEPAN Companhia de Desenvolvimento do Pantanal. Senhor Presidente: Nos termos do artigo
Leia mais16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010
CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2015
PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisMódulo 2. Legislação. 2.1. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental. Exercícios.
Módulo 2 Legislação 2.1. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental. Exercícios. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental Constituição Federal 1988 Leis Federais Resoluções CONAMA Outras Leis
Leia maisEstabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.
SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.
Leia maisL E I Nº 1.250/2016 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA SUSTENTÁVEL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
L E I Nº 1.250/2016 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA SUSTENTÁVEL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Presidente da Câmara Municipal de Sapezal, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições
Leia maisDECRETO Nº 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.
DECRETO Nº 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisDA POLITICA URBANA, AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRARIA. Direito Constitucional III Profª Marianne Rios Martins
DA POLITICA URBANA, AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRARIA Direito Constitucional III Profª Marianne Rios Martins DA POLÍTICA URBANA Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisLei Nº 1.268/2004 Uruaçu-Go., 27 de Fevereiro de 2004.
Lei Nº 1.268/2004 Uruaçu-Go., 27 de Fevereiro de 2004. Dispõe sobre a instituição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, e dá outras providências A Câmara Municipal de Uruaçu, Estado
Leia maisÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO
PLANO GERAL DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O ANO DE 2008 ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO Controle e uso do solo urbano e rural: parcelamento irregular/clandestino
Leia mais