Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias?
|
|
- Lúcia Farias
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias? Antonio Carlos L. Campos Profesor Titular de Cirugía Universidad Federal de Paraná Curitiba - Brasil
2 Pancreatite Aguda 90% - Doença auto-limitada com baixa mortalidade 10% - Pancreatite necrotizante com ou sem infecção, com alta mortalidade Causas de Óbito: Sepse Disfunção orgânica múltipla
3 Pancreatitis Aguda Forma Leve
4 Pancreatitis Aguda Colecciones Peripancreáticas
5 Pancreatitis Aguda Colecciones Peripancreáticas y Peri-renales
6 Pancreatitis Aguda Colecciones Peripancreáticas con Aire
7
8 Pancreatite Aguda Patogênese: autodigestão do pâncreas pela ativação de suas enzimas A secreção pancreática exócrina é realizada por estímulos intragástricos e intraduodenais. A composição da dieta também pode influenciar a secreção pancreática Jejum VO visa evitar a estimulação pancreática.
9 Causas de Pancreatite Aguda Biliar Alcoólica Idiopática Outras...
10 Pancreatite Aguda Importante para: Estadiamento 1. Reconhecer fatores de risco para melhor estabelecer o prognóstico 2. Identificar a gravidade do paciente para permitir escolha do tratamento mais apropriado 3. Selecionar os pacientes a serem incluídos em estudos clínicos em grupos homogêneos, para assegurar conclusões confiáveis Dervenis, Pancreatology 1:201, 2001
11 Critério de Ranson Gravidade da Pancreatite Aguda Na Admissão Após 48 horas Idade > 55 a Ht > 10 % Leucocitose > glicemia > 200 mg/% AST > 250 UI/l DHL > 350 UI/l BUN Ca PaO2 BE Sequestro liq > 5mg/dl < 8mg/dl < 60 mmhg > 4mEq/L > 6L Ranson, 1974
12 Pancreatite Aguda Sinais Prognósticos vs. Mortalidade
13 Complicações da Pancreatite Aguda Complicações Pancreáticas Necrose Abscesso Hemorragia Pseudocisto - Infecção - Hemorragia - Ruptura
14 Complicações da Pancreatite Aguda Complicações Abdominais Envolvimento de órgãos adjacentes Hemorragia gastrointestinal Trombose da veia esplênica Hipertensão portal segmentar Ascite pancreática Icterícia obstrutiva
15 Complicações da Pancreatite Aguda Necrose do cólon esquerdo por pancreatite aguda
16 Complicações da Pancreatite Aguda Complicações Sistêmicas Pulmonar Cardíaca Renal e Metabólica Gastrointestinal Neurológica
17 Pancreatite Aguda Grave Princípios do Tratamento Medidas gerais: Jejum, aspiração naso-gástrica, analgesia, hidratação adequada, reposição eletrolítica, correção ácido-básica, bloqueio da acidez gástrica, controle da glicemia nutrição adequada Suporte Orgânico: Assistência ventilatória, cardio-circulatória, renal nutrição???? Prevenção/ Tratamento da Sepse: Antibióticos profiláticos ou terapêuticos, drenagens percutâneas, cirurgia Nutrição???
18 Pancreatite Aguda Indicações Cirúrgicas Precoces Confirmação diagnóstica Tratamento da litíase biliar Tratamento das complicações sepse Deterioração clínica progressiva a despeito de tratamento clínico adequado Tardias Pseudocisto pancreático Ascite pancreática/fístula
19
20 Pseudocisto Pancreático Cistogastrostomia Cirúrgica
21
22
23 A Gravidade da Pancreatite Influencia Indicação de TN? Re-avaliação Frequente!!!!
24 Pts com Pancreatite leve tem Indicação de TN?
25 Dúvidas da Literatura Indicações de Terapia Nutricional 1 Quando inicar? Enteral Precoce vs. Tardia 2 Qual Via da TN: - Enteral vs. NPT? - Via Gástrica vs. Via Jejunal? 3 Tipo de Dieta: - Polimérica vs. Oligomérica - Antioxidantes? - Probióticos? - Agentes procinéticos?
26
27
28
29 Dúvidas da Literatura Indicações de Terapia Nutricional 1 Quando iniciar? Enteral Precoce vs. Tardia 2 Qual Via da TN: - Enteral vs. NPT? - Via Gástrica vs. Via Jejunal? 3 Tipo de Dieta: - Polimérica vs. Oligomérica - Antioxidantes? - Probióticos? - Agentes procinéticos?
30 NPT vs. NE
31 Nutrição Enteral vs. NPT 2010 Meta-análise Cochrane 8 ERP patientes comparando NE com NPT NE > NPT Redução mortalidade (RR 0.50, 95% CI ) Falência orgânica múltipla (RR 0.55, 95% CI 0.37 Infecção sistêmica (RR 0.39, 95% CI ) Necessidade cirurgia (RR 0.44, 95% CI ) Complicações locais (RR 0.74, 95% CI ) Permanência hospitalar 2,37 dias
32
33
34
35
36
37
38
39 Gástrica vs. Jejunal
40 Sonda Naso-Jejunal
41 Sonda para Nutrição Enteral em Posição Jejunal
42 NE Gástrica vs. Jejunal Meta-análise de 3 EPR - (n = 157) Resultados Similares Mortalidade : (RR 0.69, 95% CI , p = 0.25) Aspiração traqueal (RR 0.46, 95% CI , p = 0.20) Diarreia (RR 1.43, 95% CI , p = 0.43) Exacerbação da dor (RR 0.94, 95% CI , p = 0.90) Oferta energética (RR 1.00, 95% CI , p = 0.97)
43
44
45
46 Dúvidas da Literatura Indicações de Terapia Nutricional 1 Quando iniciar? Enteral Precoce vs. Tardia 2 Qual Via da TN: - Enteral vs. NPT? - Via Gástrica vs. Via Jejunal? 3 Tipo de Dieta: - Polimérica vs. Oligomérica? - Antioxidantes? - Probióticos? - Agentes procinéticos?
47
48 Tipo de Dieta Sem diferença Apesar das dietas semi-elementares, enriquecidas com imunonutrientes ou administração de probióticos tenham sido inicialmente promissores, não há evidência na Literatura para recomendar qualquer uma dessas formulações
49 Probiotic prophylaxis in patients with predicted severe acute pancreatitis Método: PR, duplo cego pctes com PAG - Probiótico multi-espécies vs. placebo Resultados: Compl. Infecciosas Probiótico Placebo 30 % 28% RR 1.06 Mortalidade 16% 6% RR 2,53 Óbitos devido a isquemia intestinal 8 - P=0,004 Besselink MG et al for the Acute Pancreatitis Workgroup Nederland
50 Suplementação de probióticos:
51
52
53
54
55 Quando iniciar: Qual via: DITEN 2010, in press
56 Gástrica vs. Jejunal Qual fórmula: DITEN 2010, in press
57 Lipídeos DITEN 2010, in press
58 Glutamina, Imunonutrientes e Probióticos DITEN 2010, in press
59 Conclusões Pancreatite aguda amplo espectro de formas clínicas TN indicada nas formas moderadas/graves NE preferível à NP Início da NP controverso NE precoce > NE tardia NE gástrica similar à NE pós-pilórica Dieta polimérica similar à oligomérica e imunonutrição Agentes procinéticos são úteis Em avaliação: - probióticos - antioxidantes - glutamina... DITEN 2010, in press
60 Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias? Antonio Carlos L. Campos Profesor Titular de Cirugía Universidad Federal de Paraná Curitiba - Brasil
Pancreatite Aguda INCA. Antonio Carlos L. Campos. Universidade Federal do Paraná
Pancreatite Aguda Antonio Carlos L. Campos Professor Titular Departamento de Cirurgía Universidade Federal de Paraná Curitiba-Brasil INCA Universidade Federal do Paraná 2016 Pancreatite Aguda Caso Clínico
Leia maisCRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL José Guilherme da Silva Amorim 1 ; Reinaldo Kosudi 2 ; Ivan Murad
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisMANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA
MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA Natalie Duran Rocha Natalia D Arrigo Juliana Battistello Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS PANCREATITE/diagnóstico; PANCREATITE/classificação; PANCREATITE/terapia. KEYWORDS
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS
UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível
Leia maisDRENAGEM ENDOSCÓPICA DE COLEÇÕES PERIPANCREÁTICAS
DRENAGEM ENDOSCÓPICA DE COLEÇÕES PERIPANCREÁTICAS Joana C. Branco, Gonçalo Alexandrino, Luís Lourenço, David Horta, Jorge Reis Serviço de Gastrenterologia 29 de março de 2018 Sumário Revisão teórica Definição
Leia maisPublicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016
Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016 Pergunta: Qual o benefício da utilização imediata da Nutrição Enteral (NE) em pacientes adultos graves em comparação com o adiamento
Leia maisETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica
PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento
Leia maisFISTULAS. Dra Tania Lima
FISTULAS Dra Tania Lima Introdução Fístula e definida como uma comunicación anormal entre dois órgãos ou pele. Gastrointestinal Enterocutánea McNaughton V. Summary of Best Practice Recommendations for
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisAPACHE II Escore para predizer mortalidade hospitalar.
Manejo da Pancreatite Aguda Pancreatite aguda é um processo inflamatório que atinge o pâncreas de forma aguda e possui mortalidade variável dependendo da forma de afecção. Classificação 1. Classificação
Leia maisPancreatite aguda. Introdução
Pancreatite aguda Introdução A pancreatite aguda é certamente um dos maiores insultos inflamatórios que um indivíduo pode sofrer. Para se ter noção da gravidade do evento, basta lembrar um pouco da fisiologia.
Leia maisSíndrome do Intestino Curto
Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisPANCREATITE AGUDA GRAVE: CONCEITOS ATUAIS
PANCREATITE AGUDA GRAVE: CONCEITOS ATUAIS Prof. Dr. Adhemar M. Pacheco Jr. Mestre e Doutor em Medicina Professor Adjunto do Grupo de Vias Biliares e Pâncreas fonte: economia.uol.com.br SEM CONFLITO DE
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisPROBIÓTICOS EM PREVENÇÃO DE INFECÇÃO: AFINAL VALE A PENA? Lourdes das Neves Miranda Hospital Geral de Pirajussara
PROBIÓTICOS EM PREVENÇÃO DE INFECÇÃO: AFINAL VALE A PENA? Lourdes das Neves Miranda Hospital Geral de Pirajussara II Controvérsias em Infecção Hospitalar - APECIH 11 de junho de 2011 Nós e eles Interação
Leia maisPANCREATITE AGUDA. Laura Mocellin Teixeira Samanta Gerhardt Aline Hauschild Mondardo Carlos Kupski UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
PANCREATITE AGUDA Laura Mocellin Teixeira Samanta Gerhardt Aline Hauschild Mondardo Carlos Kupski UNITERMOS PANCREATITE, PÂNCREAS, TERAPÊUTICA. KEYWORDS PANCREATITIS, PANCREAS, THERAPEUTICS. SUMÁRIO Os
Leia maisJEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Leia maisCAPÍTULO I. Conceito
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA CARDIO-PEDIÁTRICA HOSPITAL DO CORAÇÃO CAPÍTULO I Conceito Art. 1º - O Programa de Aprimoramento em Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia mais7 anos desde a última atualização
Introdução Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically III Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and
Leia maisHIPÓTESES DIAGNÓSTICAS?
CASO CLÍNICO História Clínica: Paciente M.S., 58 anos, sexo masculino, procedente de Sarandi PR, foi atendido no pronto socorro com dor abdominal intensa, no epigástrio há 1 dia, associado com náuseas,
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisHematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos
Leia maisEstágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição Clínica
1. No tratamento de pacientes com Insuficiência Renal Crônica, a dietoterapia tem papel central. A conduta dietética a ser implantada deverá considerar fatores como o tipo de tratamento de diálise e a
Leia maisProtocolos por Grupos de Diagnóstico Homogêneo. Hipolito Carraro Jr
Protocolos por Grupos de Diagnóstico Homogêneo Hipolito Carraro Jr Índice Q (valor menor é melhor) Piora da qualidade em dois anos consecutivos! Indicador de resultado, desenvolvido no VITA Ctba 2010 Sepses
Leia maisParte 4.
Nutrição enteral Parte 4 sfreire@fmrp.usp.br NUTRIÇÃO ENTERAL História e aspectos éticos Indicações e contraindicações Tipos de dietas enterais Cálculo da oferta energética e protéica Complicações Nutrição
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisTerapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar
apresentam Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar Profª: Dayanne da Silva Borges Graduação em Nutrição UNIPAR Especialização em Nutrição Clínica UGF Mestrado em Nutrição UFSC *Doutoranda
Leia maisSeminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisTumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos
Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Dr. José Jukemura Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo FMUSP Classificação WHO 2004 TEBD-PB
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral
Terapia Nutricional Parenteral Diferenças entre nutrição parenteral central e periférica Nutrição parenteral central (NPC) Consiste na administração de solução estéril contendo nutrientes por uma veia
Leia maisRadiologia Intervencionista no Transplante Hepático. Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE
Radiologia Intervencionista no Transplante Hepático Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE Conflitos de interesse Nenhum para este tópico Intervenção pós transplante hepático TÉCNICA CIRÚRGICA
Leia maisESCORES PROGNÓSTICOS EM PANCREATITE AGUDA: REVISÃO DE LITERATURA
ESCORES PROGNÓSTICOS EM PANCREATITE AGUDA: REVISÃO DE LITERATURA Ualid Saleh Hatoum 1, Julio Cesar Egger 2, Marcelo da Silva Pereira Fernandes 2, Luiz Alfredo Calvo Fracasso 2, Rafael Faversani de Araujo
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisEVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA
Academia Nacional de Medicina PANCREATITE AGUDA TERAPÊUTICA José Galvão-Alves Rio de Janeiro 2009 PANCREATITE AGUDA FORMAS EVOLUTIVAS INÍCIO PANCREATITE AGUDA 1º - 4º Dia Intersticial Necrosante 6º - 21º
Leia maisABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho
ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho NÁUSEAS VÔMITOS DOR ABDOMINAL LEUCOCITOSE ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Raro 1/500 Diagnóstico Difícil: Sinais e Sintomas Fisíológicos Alterações Anatômicas e
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisProf a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO
Prof a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO Paciente crítico Paciente que requer cuidados intensivos Risco eminente de morte São os pacientes que mais utilizam a terapia nutricional.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20
Leia maisDIAS 25 A 27 DE OUTUBRO/2018 MAR HOTEL CONVENTIONS, RECIFE-PE CURSO PRÉ-CONGRESSO TERAPIA NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA
programação 25 DE OUTUBRO - QUINTA-FEIRA 08H00-12H00 CURSO PRÉ-CONGRESSO TERAPIA NUTRICIONAL EM ONCOLOGIA COORDENADORA: GORETTI BURGOS (PE) 08H00-08H30 - EPIDEMIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA DO CÂNCER E ALTERAÇÕES
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisParte 1.
Nutrição enteral Parte 1 sfreire@fmrp.usp.br NUTRIÇÃO ENTERAL História e aspectos éticos Indicações e contraindicações Tipos de dietas enterais Cálculo da oferta energética e protéica Complicações Nutrição
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia
Leia maisFUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância
Leia maisESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DE RESGATE, REMOÇÃO, TRATAMENTO DE VÍTIMAS DO TRAUMA E A ÉTICA NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA DE 16 A 21 DE AGOSTO DE 2005
FÓRUM MUNDIAL DE RESGATE, REMOÇÃO, TRATAMENTO DE VÍTIMAS DO TRAUMA E A ÉTICA NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA DE 16 A 21 DE AGOSTO DE 2005 TRATAMENTO CONSERVADOR DE VÍSCERAS MACIÇAS NO TRAUMA DISCIPLINA DE
Leia maisPLANO DE ENSINO. NOME: Estágio Opcional em Cirurgia. Código: CIR 021. Carga horária (total, teórica e prática): 300 horas.
NOME: Estágio Opcional em Cirurgia Código: CIR 021 Carga horária (total, teórica e prática): 300 horas Créditos: Período do curso: 12o período Pré-requisitos: Cirurgia IV PLANO DE ENSINO EMENTA Treinamento
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL PARA PACIENTES COM PANCREATITE AGUDA RESUMO
TERAPIA NUTRICIONAL PARA PACIENTES COM PANCREATITE AGUDA Andréia da Silva Ribeiro 1 Paula da Costa Garcia 2 Eleusa Spagnuolo de Souza 3 Felipe Wachsmuth Menhô Rabelo 4 RESUMO A pancreatite aguda é uma
Leia maisRESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA
RESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA BRASIL Comissão Nacional de Residência Médica - MEC COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva foi fundado e iniciou suas atividades
Leia maisCronograma de execução das disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. Teórica Prática Teórica Prática Teórica Prática
Disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. A organização das disciplinas acontecerá em torno de algumas das principais síndromes encontradas na prática clínica, tal abordagem facilitará
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisManejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA PANCREATITE AGUDA GRAVE: RELATO DE CASO
TERAPIA NUTRICIONAL NA PANCREATITE AGUDA GRAVE: RELATO DE CASO LAVÔR, L.C.C. 1 ; DIAS, A.T.S. 1 ; SILVA, N. F.A 1 ; SANTOS, K.N.B. 1 ; RODRIGUES, J.S. 1 ; CARNEIRO, C.R. 1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisFACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IV Para candidatos que desejam entrar na 5ª etapa do curso Quadro clínico
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência
Leia maisTerapia Antimicrobiana Pancreatite
I FÓRUM PAULISTA DE INFECÇÕES INTRA-ABDOMINAIS 18 de fevereiro de 2017 Hotel Intercontinental São Paulo Terapia Antimicrobiana Pancreatite CRISTIANO MELO GAMBA MÉDICO INFECTOLOGISTA H O S P I TA L D O
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisDoença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique
Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia
Leia maisSangramentos em Bypass Gástrico. Dr Roberto Rizzi Clinica Dr Roberto Rizzi Centro de Excelencia em Cirurgia Bariatrica - HMSL
Sangramentos em Bypass Gástrico Dr Roberto Rizzi Clinica Dr Roberto Rizzi Centro de Excelencia em Cirurgia Bariatrica - HMSL Incidência decadente 2005 = Mason EE (Obes Relat Dis 2005) = 4,4% 2012 = Schauer
Leia maisEvidências de revisões sistemáticas Cochrane sobre diagnóstico e tratamento da pancreatite aguda
DESTAQUE COCHRANE Evidências de revisões sistemáticas Cochrane sobre diagnóstico e tratamento da pancreatite aguda Isabela Soucin Maltoni I, Rafael Leite Pacheco II, Vicente Penido da Silveira I, Rodrigo
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal
Leia mais6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos
Leia maisASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC
ASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚ DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC GRUPO DE VIAS BILIARES E PÂNCREAS DEPARTAMENTO DE CIRURGIA F.C.M.S.C.S.P André de Moricz cir.pancreas@santacasasp.org.br
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda
Nutrição e ELA A alimentação inadequada desenvolve-se insidiosa e progressivamente na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda de peso. As causas da desnutrição
Leia maisTabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas. Amostra Intervenção / Desfechos. 641 cristalóides em.
104 Tabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas Referência Delineamento bibligráfica do ensaio 49 Revisão sistemática 2000 50 Revisão sistemáica Amostra Intervenção
Leia maisPara o sangramento de varizes gástricas, realiza-se o tratamento com injeção de cianoacrilato, TIPSS ou cirurgia.
Varizes Hemorrágicas Hemostasia das Varizes Hemorrágicas Agudas Aproximadamente metade dos pacientes com ressangramento precoce sangrará dentro de três a quatro dias após o sangramento inicial. Alguns
Leia mais9/9/2008. Identificação do paciente. Anamnese. Exame físico. Exames complementares. - Espécie
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA - A avaliação do paciente é o primeiro passo antes de qualquer procedimento anestésico - Principal objetivo diminuir os riscos (morbilidade e mortalidade) do procedimento anestésico
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina Departamento: DECIGE Eixo: Internato Módulo: Disciplina(s): Internato em Cirurgia PLANO DE ENSINO Carga Horária: 390H Créditos: 13P Código: SMG0073 Professor Responsável: Pedro Eder Portari
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Pneumonia Hospitalar Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 22/ 04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia mais