CEARÁ EM COMEX EDIÇÃO: Junho 2019

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1 EDIÇÃO: JUNHO 2019

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3 EDIÇÃO: Junho 2019 (Período de referência: Janeiro a Maio de 2019) (Dados coletados em 06 de Junho de 2019) Federação das Indústrias do Estado do Ceará FIEC Presidente: Jorge Alberto Vieira Studart Gomes Beto Studart Superintendente Geral: Juliana Guimarães de Oliveira Gerente Geral Corporativo: Raquel Vidal Vasconcelos Centro Internacional de Negócios - CIN Gerente: Ana Karina Paiva frota Elaboração: Mateus Almeida, Luiz Oliveira e Pedro Campos Arte Visual: GECOM ENTRE EM CONTATO COM O CIN/CE Av. Barão de Studart, º andar Aldeota Fortaleza - Ceará cin@sfiec.org.br Site: Tel: 0xx e

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5 SUMÁRIO Sobre o Período de Referência do Estudo Sobre a FIEC Sobre o CIN O Desempenho do Comércio Exterior Cearense em Tabela 1: Exportações Cearenses Mês a Mês Tabela 2: Importações Cearenses Mês a Mês Tabela 3: Balança Comercial Cearense no Acumulado do Ano Gráfico 1: Relação entre o Comércio Exterior Cearense e Câmbio no Acumulado do Ano Gráfico 2: Participação Cearense na Balança Comercial do Nordeste no Acumulado do Ano Gráfico 3: Participação Cearense na Balança Comercial do Brasil no Acumulado do Ano Tabela 4: Exportações Brasileiras por Estado no Acumulado do Ano Tabela 5: Exportações Cearenses por Município no Acumulado do Ano Tabela 6: Exportações Cearenses por Setor (SH2) no Acumulado do Ano Tabela 7: Exportações Cearenses por Produtos no Acumulado do Ano Tabela 8: Exportações Cearenses por País de Destino no Acumulado do Ano Tabela 9: Importações Brasileiras por Estado no Acumulado do Ano Tabela 10: Importações Cearenses por Município no Acumulado do Ano Tabela 11: Importações Cearenses por Setor (SH2) no Acumulado do Ano Tabela 12: Importações Cearenses por Produtos no Acumulado do Ano Tabela 13: Importações Cearenses por País de Origem no Acumulado do Ano

6 SOBRE O PERÍODO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO Os dados presentes na edição do Ceará em Comex são relativos ao acumulado do ano até o mês anterior à edição do referido estudo, em virtude do prazo que a Secretaria de Comércio Exterior SECEX necessita para coletar, processar e disponibilizar os dados no Sistema Comexstat. Desta forma, a edição de janeiro do ano corrente tem como período de referência, janeiro a dezembro do ano anterior; a edição de fevereiro traz dados de janeiro; a edição de março contempla os números de janeiro a fevereiro; e assim sucessivamente. Os dados contidos no Ceará em Comex são disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC. Com a adoção do novo processo de exportação (DU-E), alguns registros vêm sendo atualizados pelo próprio ministério no decorrer do mês, logo, os números apresentados no referente estudo podem sofrer suaves alterações. 4

7 SOBRE A FIEC Desde 1950, a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), instituição ligada à Confederação Nacional da Indústria (CNI), é uma impulsionadora do desenvolvimento social e econômico do Estado, estimulando a competitividade, gerando novos negócios, e fortalecendo vínculos institucionais. Reúne 40 sindicatos patronais associados, representantes de diversos segmentos produtivos industriais. A entidade, atualmente presidida pelo líder e empresário Jorge Alberto Vieira Studart Gomes - Beto Studart, estimula a implementação de ações que dão suporte às indústrias nas áreas de tecnologia, inovação, estratégicas empresariais, estudos econômicos e qualificação de empresários e seus colaboradores. Com suas casas de serviços Serviço Social da Indústria (SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL), constitui-se o Sistema FIEC, que está presente em Fortaleza e em municípios importantes da região metropolitana, região Norte e no Cariri, para atender a indústria em suas demandas de saúde e qualidade de vida do trabalhador; formação e qualificação profissional para a indústria; serviços técnicos e tecnológicos especializados; incentivo à inovação e educação executiva. SOBRE O CIN O Centro Internacional de Negócios CIN é a área internacional da Federação das Indústrias do Estado do Ceará. Tem por objetivo criar uma cultura de internacionalização no Estado e fomentar a geração de negócios entre as empresas cearenses e estrangeiras por meio da prestação de serviços de apoio aos empresários exportadores e importadores, além da atração de investimentos. O CIN/CE integra a Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios Rede CIN que na estrutura organizacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI) situa-se na Unidade de Comércio Exterior (COMEX). A Rede CIN, através do compartilhamento de competências e ações, oferece inteligência competitiva na área internacional com o objetivo de consolidar o Brasil como país exportador. O Centro Internacional de Negócios do Ceará é referência entre as 27 unidades da Federação pela atuação em Rede e excelência nos serviços prestados em comércio exterior. Dentre os principais serviços oferecidos pelo CIN/CE, destacam-se: - ASSESSORIA EM COMÉRCIO EXTERIOR - ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS - CAPACITAÇÃO EMPRESARIAL - CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL - DEFESA DE INTERESSE - INTELIGÊNCIA COMERCIAL - PROMOÇÃO COMERCIAL 5

8 O DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR CEARENSE EM 2019 Os US$ 215,1 milhões exportados pelo Ceará em maio de 2019, garantiram o melhor resultado para esse mês em toda a história do estado. O desempenho é o segundo do ano, atrás apenas de janeiro, e é 49,6% maior do que o registrado em maio de As importações também exibiram alta, chegando a marca de US$ 257,8 milhões, maior valor registrado entre os cinco meses desse ano. Na análise do acumulado dos cinco primeiros meses de 2019, as exportações contabilizaram US$ 952,9 milhões, montante 21,7% superior ao de Já as compras externas totalizaram US$ 928,2 milhões, valor 15,1% menor em relação ao ano passado. Esse resultado mantém a balança comercial superavitária em US$ 24,6 milhões. (Tabelas 1 a 3). Apesar do avanço, no acumulado do ano, o Ceará continua sendo o 14º estado nas exportações brasileiras, com participação de 1,3% e o 3º no Nordeste, representando 14,7% do total exportado pela região. Vale destacar que o estado apresentou o segundo maior crescimento dentre os quinze líderes no ranking nacional, atrás apenas do Rio de Janeiro, que cresceu 22,8%. (Tabela 3 e Gráficos 2 e 3). Com um avanço de mais de 300% em relação a 2018, o município de Caucaia é um dos grandes responsáveis pelo forte crescimento das vendas externas cearenses entre janeiro e maio de A cidade chegou a marca de US$ 90,6 milhões, representando 9,6% de tudo que o Ceará exporta. Sede do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, São Gonçalo do Amarante continua liderando essa lista, com US$ 505,5 milhões, valor que representa 53,3% do total. Sobral, com US$ 73,9 milhões e Fortaleza com US$ 61,6 milhões vêm logo em seguida e também exibiram crescimentos de 13,4% e 8,1%, respectivamente. Outro município que sustenta o ótimo resultado do estado esse ano é Uruburetama, que totalizou US$ 17,1 milhões, valor 80,7% superior ao do mesmo período. Dos dez principais municípios exportadores do Ceará, apenas Maracanaú e Itapipoca exibiram quedas. (Tabela 5). A lista dos dez principais setores da pauta exportadora cearense aponta para a força de segmentos tradicionais nas vendas externas do estado, como calçados, frutas, cera de carnaúba, couros, pescados e algodão. Mas também mostra a ótima evolução de segmentos relativamente novos, como o de ferro e aço e máquinas eólicas. Carro chefe das vendas externas cearenses, o setor de ferro e aço totalizou, no acumulado desse ano, US$ 511,8 milhões, seguido pelos calçados que registraram US$ 118,4 milhões e alta de 10,3% em relação ao ano passado. Chegando a marca de US$ 15,1 milhões, as exportações dos pescados cearenses mais do que dobraram (111,1%), em relação ao igual período de (Tabela 6). Na ótica dos principais produtos vendidos ao exterior, entre janeiro e maio de 2019, as pás eólicas e aero geradores foram os que exibiram maior evolução, crescendo mais de 500% e chegando à marca de US$ 82,1 milhões garantindo a segunda posição no ranking. Os produtos semimanufaturados de aço ocupam a 1ª e 3ª posições e somam US$ 450,8 milhões e US$ 47,3 milhões, respectivamente. As castanhas de caju, com um total de US$ 42,8 milhões, também exibiram aumento de 5%. No mesmo ritmo, as exportações cearenses de cera de carnaúba totalizaram US$ 38,7 milhões, valor esse 65,7% maior do 6

9 que o registrado em Produtos tradicionais, como outros couros bovinos divididos com o lado flor, acompanharam os avanços, com um total de US$ 21,9 milhões. (Tabela 7). Englobando 42,4% de tudo o que o Ceará exporta, os Estados Unidos continuam sendo o principal destino internacional dos produtos cearenses. O total enviado ao país norteamericano, de janeiro a maio de 2019, é 132,8% superior ao registrado no mesmo período de 2018 e totalizou US$ 404,3 milhões. Além dos Estados Unidos, outros 131 países compraram produtos fabricados no Ceará esse ano. A República Tcheca, com um aumento de mais de 60 mil pontos percentuais e a Itália, com crescimento de 491,3% foram os países que exibiram maior crescimento entre o ano passado e o atual, contabilizando US$ 41,3 milhões e US$ 104,7 milhões, respectivamente. Esses aumentos são justificados pelos fortes envios de placas de aço. O México voltou a figurar entre os líderes com US$ 91,4 milhões e crescimento de 16,7%, garantindo a terceira posição. (Tabela 8). Com o crescimento de 31,2% em relação ao mês anterior, as importações cearenses do acumulado janeiro-maio de 2019 compõem 1,3% das aquisições internacionais totais do Brasil. O município de São Gonçalo do Amarante, além de principal exportador também é o líder das importações cearenses, com US$ 319,6 milhões. O montante importado pela cidade, apesar da liderança, caiu 29,5% em relação ao ano anterior, ao passo que Fortaleza, em 2 aumentou as aquisições em mais de 33%. A capital somou US$ 264,5 milhões em compras externas, com o maior crescimento entre os principais municípios. Para suprir as crescentes demandas da produção siderúrgica, o estado tem o setor de combustíveis e óleos minerais como o foco do consumo no exterior. (Tabelas 9 e 10). Com US$ 364,9 milhões adquiridos, os combustíveis são representados principalmente pelas hulhas e coques, produto mais comprado pelo Ceará, justificando a posição privilegiada de São Gonçalo do Amarante. Outro setor alavancado pela siderurgia é o de ferro e aço, representado pelas importações cearenses de sucata metálica. Assim, o setor de ferro foi o que mais cresceu entre os 5 maiores, com US$ 80,7 milhões ao total e aumento de 65,4%. (Tabela 11). As importações de trigo, provenientes principalmente da Argentina, cresceram 15,5%, totalizando US$ 84,8 milhões. Além das hulhas, o gasóleo, gás natural e outras gasolinas também tem forte representação nas compras externas de combustíveis realizadas pelo Ceará em A implementação do complexo de energia eólica de Acaraú também impulsionou as importações de componentes e aero geradores, que totalizaram US$ 12,6 milhões. (Tabela 12). Dentre os mais de 80 países de origem das importações cearenses, de janeiro a maio de 2019, os Estados Unidos lideram, com 26,6% do total, registrando US$ 247,6 milhões e um crescimento de 43,2%. As compras vindas da China caíram em 16,7%, em relação ao mesmo período de 2018, e contabilizaram US$ 165,4 milhões. A lista dos dez maiores países fornecedores ao Ceará conta ainda com países fortes na produção de combustíveis fósseis, como Colômbia (US$ 47,3 milhões), Rússia (US$ 37,9 milhões) e Nigéria (US$ 32,7 milhões). (Tabela 13). 7

10 Mês TABELA 1 EXPORTAÇÕES CEARENSES MÊS A MÊS US$ FOB Variação Mensal US$ FOB Variação Mensal Variação Anual Janeiro * * 32,2% Fevereiro ,6% ,4% 0,1% Março ,5% ,6% 8,2% Abril ,3% ,4% 18,9% Maio ,6% ,2% 49,6% Observações: (*) Não se aplica. Mês TABELA 2 IMPORTAÇÕES CEARENSES MÊS A MÊS US$ FOB Variação Mensal US$ FOB Variação Mensal Variação Anual Janeiro * * 5,6% Fevereiro ,3% ,3% 27,1% Março ,4% ,4% 44,5% Abril ,9% ,9% 6,3% Maio ,2% ,9% 12,8% Observações: (*) Não se aplica. 8

11 Bilhões US$ FOB Taxa de Câmbio (R$/US$) TABELA 3 - BALANÇA COMERCIAL CEARENSE NO ACUMULADO DO ANO Ano Exportações Importações Saldo Comercial US$ FOB Variação US$ FOB Variação US$ Variação * * * ,1% ,2% ,7% ,9% ,0% ,6% ,0% ,7% ,2% ,7% ,1% ,9% Observações: (*) Não se aplica. GRÁFICO 1 - RELAÇÃO ENTRE O COMÉRCIO EXTERIOR CEARENSE E CÂMBIO NO ACUMULADO DO ANO 2,00 1,80 1,60 1,9 1,5 1,8 1,9 1,9 6,00 5,00 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 1,1 2,97 2,29 0,7 0,4 0,4 3,70 0,9 0,8 3,18 1,1 0,8 3,42 1,0 0,9 4,00 3,00 2,00 1,00 0, ,00 Exportações Importações Corrente de Comércio Taxa de Cambio (US$/R$) Observação: Valores em milhões USD FOB. 9

12 GRÁFICO 2 - PARTICIPAÇÃO CEARENSE NA BALANÇA COMERCIAL DO NORDESTE NO ACUMULADO DO ANO 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 13,65% 12,39% 13,00% 14,74% 11,04% 11,77% 11,78% 10,98% 7,50% 7,74% Exportações Importações GRÁFICO 3 - PARTICIPAÇÃO CEARENSE NA BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL NO ACUMULADO DO ANO 2,50% 2,00% 1,92% 1,58% 1,57% 1,50% 1,34% 1,31% 1,00% 0,50% 0,53% 0,54% 0,94% 0,84% 1,03% 0,00% Exportações Importações 10

13 TABELA 4 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO NO ACUMULADO DO ANO UF Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação SP ,6% ,6% 5,3% RJ ,1% ,6% 22,8% MG ,9% ,3% 4,6% RS ,3% ,8% 15,4% MT ,5% ,6% 1,9% PR ,8% ,5% 10,3% PA ,0% ,4% 6,5% SC ,1% ,6% 12,2% BA ,4% ,3% 2,5% ES ,2% ,4% 6,4% GO ,8% ,3% 14,5% MS ,4% ,5% 5,5% MA ,4% ,4% 1,7% CE ,0% ,8% 21,7% RO ,7% ,6% 11,7% PE ,5% ,0% 45,3% TO ,5% ,6% 17,5% AM ,3% ,3% 13,5% RN ,2% ,1% 65,6% AL ,2% ,2% 21,4% PI ,1% ,2% 16,6% AP ,1% ,1% 22,1% DF ,1% ,1% 57,1% PB ,0% ,0% 0,9% RR ,0% ,0% 251,5% SE ,0% ,0% 27,4% AC ,0% ,0% 12,7% Op. Especiais ,6% ,6% 27,0% TOTAL ,0% ,0% 0,9% Observações: (1) Consumo de Bordo, Mercadoria Nacionalizada e Reexportação. 11

14 TABELA 5 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR MUNICÍPIO NO ACUMULADO DO ANO Município Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação São Gonçalo do Amarante ,3% ,3% 21,3% Caucaia ,6% ,7% 330,1% Sobral ,8% ,3% 13,4% Fortaleza ,5% ,3% 8,1% Maracanaú ,5% ,8% 6,1% Aquiraz ,6% ,4% 31,4% Itapipoca ,0% ,7% 10,6% Uruburetama ,8% ,2% 80,7% Eusébio ,7% ,8% 12,7% Aracati ,0% ,0% 16,4% Demais Municípios ,3% ,5% 16,2% Total ,0% ,0% 21,2% SH2 TABELA 6 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR SETOR (SH2) NO ACUMULADO DO ANO Setor 2019 (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação Ferro fundido, ferro e aço ,7% Calçados, polainas e artefatos semelhantes; suas partes. Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes; ,3% ,4% 08 Frutas; cascas de frutos cítricos e de melões ,1% 15 Cera de Carnaúba e demais gorduras e óleos animais ou vegetais; ,8% 41 Peles, exceto as peles com pelo, e couros ,9% Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas. Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos ,0% ,0% ,1% 52 Fios e tecidos de algodão ,9% Demais Setores ,3% TOTAL ,7% 12

15 TABELA 7 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR PRODUTOS (NCM) NO ACUMULADO DO ANO Produto Produtos semimanufaturados de ferro ou aço não ligado, de seção transversal retangular, < 0,25% de C. Partes de outros motores/geradores/grupos eletrogeradores para energia eólica, etc (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação ,5% ,7% Produtos semimanufaturados, de outras ligas de aços * Calçados de borracha ou plásticos, com parte superior em tiras ou correias, fixados à sola por pregos ,7% Castanha de caju, fresca ou seca, sem casca ,0% Ceras de carnaúba ,4% Calçados cobrindo o tornozelo, parte superior de borracha, plástico Outros couros e peles inteiros, de bovinos (incluindo os búfalos), divididos, com o lado flor Outros calçados sola exterior borracha/plástico, de couro/natural Água de coco (Cocos nucifera) com valor Brix não superior a 7, ,2% ,4% ,3% ,6% Demais Produtos ,1% TOTAL ,7% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. TABELA 8 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR PAÍS DE DESTINO NO ACUMULADO DO ANO País Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação Estados Unidos ,43% ,19% 132,8% Itália ,99% ,26% 491,3% México ,60% ,01% 16,7% Tcheca, República ,34% ,01% 62309,1% Alemanha ,85% ,30% 25,5% Coreia do Sul ,09% ,26% 15,4% Países Baixos (Holanda) ,48% ,08% 2,3% Argentina ,28% ,58% 50,3% Canadá ,21% ,59% 25,0% Reino Unido ,96% ,77% 14,1% Demais Países ,77% ,95% 50,1% TOTAL ,00% ,00% 21,7% 13

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17 TABELA 9 - IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO NO ACUMULADO DO ANO UF Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação SP ,8% ,2% 0,6% RJ ,1% ,5% 1,9% SC ,6% ,8% 12,0% PR ,2% ,7% 9,6% AM ,1% ,3% 0,5% MG ,0% ,1% 0,9% RS ,0% ,9% 13,3% BA ,3% ,6% 22,3% ES ,4% ,0% 15,2% PE ,1% ,3% 27,3% GO ,1% ,1% 1,7% MA ,9% ,7% 15,7% MS ,4% ,6% 10,2% CE ,3% ,6% 15,1% MT ,2% ,6% 92,8% PA ,7% ,8% 15,8% DF ,6% ,5% 24,8% RO ,6% ,5% 9,6% SE ,5% ,1% 487,8% PB ,3% ,3% 12,8% AL ,3% ,4% 10,8% TO ,1% ,1% 28,6% RN ,1% ,1% 8,1% PI ,1% ,1% 16,2% AP ,1% ,1% 15,3% RR ,0% ,0% 11,4% AC ,0% ,0% 52,4% Op. Especiais ,1% ,1% 27,2% Total ,0% ,0% 1,8% Observações: (1) Não declarado e Exterior. 15

18 TABELA 10 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR MUNICÍPIO NO ACUMULADO DO ANO Município São Gonçalo do Amarante Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação ,4% ,4% 29,5% Fortaleza ,5% ,1% 33,2% Maracanaú ,8% ,3% 5,0% Caucaia ,7% ,0% 24,8% Aquiraz ,6% ,0% 53,0% Eusébio ,6% ,9% 29,5% Horizonte ,6% ,2% 9,0% Acaraú ,0% ,0% ,7% Maranguape ,9% ,0% 19,3% Tianguá ,8% ,5% 25,0% Demais Municípios ,1% ,6% 72,4% Total ,0% ,0% 15,2% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. SH2 27 TABELA 11 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR SETOR (SH2) NO ACUMULADO DO ANO Setor Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; 2019 (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação ,0% 10 Cereais ,4% 72 Ferro fundido, ferro e aço ,4% 29 Produtos químicos orgânicos ,8% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes; Reatores, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes ,1% ,7% 39 Plásticos e suas obras ,7% 38 Produtos diversos das indústrias químicas ,1% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis ,9% 55 Fibras sintéticas ou artificiais, descontínuas ,6% Demais Setores ,8% TOTAL ,1% Observação: Valores em USD FOB 16

19 TABELA 12 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR PRODUTOS (NCM) NO ACUMULADO DO ANO Produto 2019 (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação Hulha betuminosa, não aglomerada ,1% Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura ,5% Gasóleo (óleo diesel) ,4% Gás natural liquefeito ,1% Outras gasolinas, exceto para aviação ,7% Outros desperdícios e resíduos de ferro ou aço * Partes de outros motores/geradores/grupos eletrogeradores, etc. Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual ou superior a 600 mm ,0% ,8% Glifosato e seu sal de monoisopropilamina ,2% Billets de ferro ou aço não ligado, de seção transversal quadrada ou retangular, que contenham, em peso, menos de 0,25 % de carbono ,8% Demais Produtos ,9% TOTAL ,1% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. TABELA 13 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR PAÍS DE ORIGEM NO ACUMULADO DO ANO País Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação Estados Unidos ,67% ,81% 43,2% China ,82% ,16% 16,7% Argentina ,91% ,35% 2,8% Colômbia ,10% ,91% 66,5% Alemanha ,23% ,07% 11,7% Rússia ,09% ,00% 73,2% Nigéria ,52% ,15% 39,2% Índia ,36% ,79% 2,0% Austrália ,32% ,09% 9,0% Noruega ,89% ,14% 1064,1% Demais Países ,09% ,53% 43,2% TOTAL ,00% ,00% -15,1% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. % 17

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