Fluxogramas de Processos Químicos. Manoel Méndez Instrumentação e Controle de Processos Químicos 9º EGQ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fluxogramas de Processos Químicos. Manoel Méndez Instrumentação e Controle de Processos Químicos 9º EGQ"

Transcrição

1 Fluxogramas de Processos Químicos Manoel Méndez Instrumentação e Controle de Processos Químicos 9º EGQ

2 Tipos de Fluxogramas de Processos Químicos Fluxograma de Blocos FB-### Fluxograma de Processos FP-### Fluxograma de Instrumentação e Controle FIC-### Fluxograma de Engenharia (P&I) FE-###

3 O Fluxograma de Blocos (FB) Ilustra o cenário global do processo de um complexo químico Fluxo de matéria prima e produtos podem ser incluidos neste fluxograma FB é uma visão superficial da planta industrial Informações referentes as operações unitárias Apresentação somente das funções/objetivos das atividades de processo

4 O Diagrama de Blocos Similar aos diagramas utilizados em balanço de massa e energia

5 Fluxogramas de processos (FP) Fluxograma de processos é a representação gráfica dos processos de TRANSFORMAÇÃO presentes em um processo químico industrial, incluindo detalhes referentes a: Detalhes referentes ao projeto de qual o fluxograma faz parte Detalhes referentes a origens e destinos das correntes de processo Equipamentos de processos necessários para a execução da transformação Condições e/ou restrições necessárias de cada equipamento de processo Acessórios requeridos e/ou desejados para cada equipamento de processo

6 Exemplo: Hidrogenação do tolueno Contém todas as informações de engenharia de processo Apresenta a topologia do processo Conectividade de todas as correntes e equipamentos Deve ser acompanhada de tabelas com informações das corrente (inventário de processo) e lista de equipamento Utilize nomenclatura apropriada Consistência é importante na comunicação de informações de processo

7 Fluxograma de Instrumentação e Controle Contém: As informações do fluxograma de processo Informações de instrumentação Informações da lógica e malha de controle Deve ser acompanhado de Inventário de processos Sumário de Equipamentos Sumário de Instrumentação Deve-se indicar em document anexo a convenção usada para simbologia e nomenclatura

8 Fluxograma de Instrumentação e Controle (FIC) Apresenta os diversos sinóticos de controle para as diversas operações do processos

9 Fluxogramas de Engenharia - P&I (FE) P&I Bíblia da construção Contém: informações da construção da planta (tubulações, processos, instrumentação, e outros diagramas) Informações de P&I estão apresentadas nas Tabelas 1.8 and 1.9 Convenção para instrumentação são apresentadas na Figura 1.10

10 P&I Indicação de: Diâmetro das tubulações Material das tubulações Tipo de corrente (processo ou utilidade) Instrumentação de controle e segurança de processo Equipamentos de processo e acessórios de segurança Especificações de equipamentos

11 Veja o V-102 no P&ID

12 Outros Diagramas Comuns Layout planos ou mapas desenhadas com todos os grandes equipamentos identificados Diagramas de elevação apresenta vistas de lado e dão informação das distâncias em relação ao solo dos equipamentos

13 Outros Diagramas Comuns Layout Diagrama de elevação

14 Diagramas mecânicos Indicação de: Medidas e especificações mecânicas dos equipamentos Tolerâncias e especificações de fabricação mecânica

15 Modelos em Escala e Plantas Virtuais Modelos eram utilizados no passado para a revisão de projetos detalhados Atualmente este papel tem sido desempenhado por meio de modelos virtuais gerados por softwares (3-d plant diagrams) Objetivos dos modelos captar erros do tipo Choque de tubulações Tubulaçõa desalinhadas Equipamentos com acesso difícil Pontos de coleta de amostra de difícil acesso ao operador

16 3-D Plant Diagrams Modelos eram utilizados no passado para a revisão de projetos detalhados Atualmente este papel tem sido desempenhado por meio de modelos virtuais gerados por softwares (3d plant diagrams) Representação isométrica da planta Objetivos dos modelos captar erros do tipo Choque de tubulações Tubulaçõa desalinhadas Equipamentos com acesso difícil Pontos de coleta de amostra de difícil acesso ao operador

17 Elaboração de Fluxogramas Todos fluxograma deve conter: Margem Bloco de título Legenda Acompanhado de: Inventários de processos Sumário de equipamentos

18 Margem Delimita espaço do fluxograma Auxílio à leitura do fluxograma Grade permite fazer referências as a itens do processo com maior facilidade

19 Bloco de Título típico de um fluxograma TÍTULO DO PROJETO ASSINATURA OU LOGOTIPO DA EMPRESA TÍTULO DO FLUXOGRAMA Resp.: Quem desenhou Rev.: Quem revisou TAM ID. PROJETO IDENTIFICAÇÃO FLUXOGRAMA REV folha Sigla projet o Sigla fluxograma Nº rev. Escala escala Página 1de 1 Usualmente deve ser inserido no canto inferior direito da página.

20 Exemplo de Bloco de Título Exemplo de detalhes do projeto Unidade de produção de et ilbenzeno Unidade de recuperação de benzeno Resp.: Eng. Méndez Rev.: Eng. Alvarez TAM ID. PROJETO IDENTIFICAÇÃO FLUXOGRAMA REV A4 UPE FP Escala s/e Página 1de 1

21 Identificação de Interface do fluxograma Detalhes das correntes de processo: Proveniente de outro fluxograma FP-001 P-1 Continua em outro fluxograma Entrada de processo (matéria prima) P-1 FP-002 P-1 Saída de processo (produto, subprodutos e resíduos) P-1

22 Nomenclatura de identificação de equipamentos de processo Todos os equipamentos e correntes de processo devem ter nomenclatura única e sem repetições. A seguir algumas sugestões Correntes Processo CP-X## Correntes de Utilidades Vapor saturado de baixa pressão: LPS-X## Condensado de retorno de vapor de baixa pressão LPC-X## Água de refrigeração: AR-X## Água quente de retorno: AQ-X## Equipamentos Torre de destilação: T-X## Trocador de calor: TC-X## Tambor flash: V-X##

23 Nomenclatura de identificação de correntes de processo Todos os equipamentos e correntes de processo devem ter nomenclatura única e sem repetições. A seguir algumas sugestões Correntes Processo CP-X## Correntes de Utilidades Vapor saturado de baixa pressão: LPS-X## Condensado de retorno de vapor de baixa pressão LPC-X## Água de resfriamento: CW-X## Água quente de retorno: RW-X## Equipamentos Torre de destilação: T-X## Trocador de calor: TC-X## Tambor flash: V-X##

24 Identificação e desenho de correntes de processo Numere o máximo possível as correntes da esqueda para a direita Utilize setas para Indicação da direção e/ou mudança Entrada de equipamento Correntes devem ser apresentadas de acordo a convenção apropriada Linhas horizontais são dominantes sim não não

25 Inventário de Processo Informações Essenciais Identificação da corrente Temperatura ( C) Pressão (bar) Fração de vapor Vazão mássica total (kg/h) Vazão molar total (kmol/h) Vazão volumétrica total (m3/h) Vazões molares individuais de cada componente (kmol/h) Informações opcionais Frações molares dos componentes Frações mássicas dos componentes Vazões mássicas individuais dos componentes (kg/h) Vazões volumétricas individuais dos componentes (m3/h) Propriedades físicas significativas Massa específica Visicosidade Outra Dados termodinâmicos Calor específico Entalpia da correntes Valores de K (razão de equilíbrio) Nome da corrente

26 Exemplo de inventário de processos CORRENTES TEMPERATURA ( C) 150,000 92, ,190 20,000 20,000 20,000 92, , , ,367 PRESSÃO (Bar) 1,2411 1,2411 1,2411 1,0133 1,2411 1,2411 1,2411 1,2411 1,2411 1,2411 FRAÇÃO DE VAPOR 1,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 VAZÃO MOLAR (kmol/hr) 8,5757 0,9099 0,1597 8,5757 7,5061 1,0696 0,8935 0,0164 7,3759 0,1302 VAZÃO MÁSSICA (kg/hr) 210,847 36,960 20, , ,084 57,763 34,825 2, ,146 16,9385 VAZÃO VOLUMÉTRICA (cm/hr) 243,108 0,0470 0,0305 0,2258 0,1588 0,0667 0,0440 0,0033 0,1495 0,0261 VAZÃO PARCIAL MOLAR (kmol/hr) WATER 7,8767 0,5594 0,0000 7,8767 7,3173 0,5594 0,5594 0,0000 7,3173 0, ETIL HEXANOL 0,1611 0,0000 0,1597 0,1611 0,0014 0,1597 0,0000 0,0000 0,0000 0,0014 ETER BUTILICO 0,1458 0,0173 0,0000 0,1458 0,1285 0,0173 0,0009 0,0164 0,0000 0,1285 ISOBUTANOL 0,3505 0,3031 0,0000 0,3505 0,0474 0,3031 0,3031 0,0000 0,0472 0,0002 BUTIRALDEIDO 0,0415 0,0300 0,0000 0,0415 0,0115 0,0300 0,0300 0,0000 0,0114 0,0001 FRAÇÕES MOLARES WATER 0,9185 0,6149 0,0000 0,9185 0,9748 0,5230 0,6262 0,0000 0,9921 0, ETIL HEXANOL 0,0188 0,0000 0,9999 0,0188 0,0002 0,1493 0,0000 0,0000 0,0000 0,0106 ETER BUTILICO 0,0170 0,0190 0,0001 0,0170 0,0171 0,0161 0,0010 1,0000 0,0000 0,9873 ISOBUTANOL 0,0409 0,3332 0,0000 0,0409 0,0063 0,2834 0,3393 0,0000 0,0064 0,0012 BUTIRALDEIDO Instrumentação e Controle de Processos Químicos 0,0048 / Prof. Manoel 0,0330 Méndez 0,0000 0,0048 0,0015 0,0280 0,0336 0,0000 0,0015 0,0009

27 Sumário de equipamentos Sumário de equipamentos Vaso V-101 V-102 Temperatura (ºC) Pressão (bar) Orientação Horizontal Vertical Tamanho Altura/Largura (m) Diâmetro (m) Internos s.p. (splash plate)

28 Microsoft VISIO Recomendações para uso do programa na elaboração de fluxogramas

29 Passos iniciais 1. Das opções de modelos do Visio escolher Engenharias i. Diagramas de processo para elaboração de fluxogramas de bloco e de processos ii. Diagramas de instrumentação e processos para elaboração de fluxogramas de instrumentação e controle e fluxogramas de engenharia 2. Configurar o layout de página e impressão i. Menu DESIGN Layout de Página ii. Escolher tamanho A4 para tamanho da impressão e tamanho de página iii. Escolher mesma orientação (retrato ou paisagem) para impressão e página 3. Adicionar Formas Extras do Visio: na barra lateral esquerda, no topo, clicar em: i. Mais formas ii. Extras do Visio iii. Blocos de Títulos 4. Adicionar margem na página i. Quadro 4 (4 colunas e 4 linhas) ii. Quadro 8 (8 linhas e 8 colunas) 5. Para representar linhas i. Para linhas de correntes utilizar Tubulações. Independe se utilizar Tubulação Maior ou Tubulação Menor, mas o importante é usar sempre o mesmo em todo o fluxograma. ii. Para linhas de sinais de instrumentos usar as linhas na Forma Instrumentos

Fluxogramas de processo

Fluxogramas de processo Fluxogramas de processo A indústria de processos químicos está envolvida na produção de uma ampla variedade de produtos que melhoram a qualidade de nossas vidas e geram renda para as empresas e seus acionistas.

Leia mais

O Projeto e seus Elementos

O Projeto e seus Elementos O Projeto e seus Elementos Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 23 de maio de 2017. Sumário 1 Engenharia de Projetos 2 Fluxograma

Leia mais

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada

Leia mais

CARGA HORÁRIA CRÉDITOS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ANO PRÁTICA ESTÁGIO TOTAL

CARGA HORÁRIA CRÉDITOS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ANO PRÁTICA ESTÁGIO TOTAL UFBA ORGÃO SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE: ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO: ENGENHARIA QUÍMICA CÓDIGO: ENG 363 DISCIPLINA NOME: PROJETO E PLANEJAMENTO

Leia mais

SIMBOLOGIA E DIAGRAMAS DE INSTRUMENTAÇÃO

SIMBOLOGIA E DIAGRAMAS DE INSTRUMENTAÇÃO Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) SIMBOLOGIA E DIAGRAMAS DE INSTRUMENTAÇÃO 2018-2 Prof. Eduardo

Leia mais

DOCUMENTOS DE TUBULAÇÃO

DOCUMENTOS DE TUBULAÇÃO DOCUMENTOS DE TUBULAÇÃO DOCUMENTOS DE TUBULAÇÃO PRINCIPAIS TIPOS - Fluxogramas ( geral - Plantas de arranjo (equipamentos, - Plantas de tubulação - Desenhos isométricos (. etc - Desenhos de detalhes (de

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 216/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 2 de Destilação Binária por Estágios Exercício 1* (Wankat, 212, Exemplo 4-2) Calcule o coeficiente angular da linha

Leia mais

AULA 08 - LTC38B. Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin

AULA 08 - LTC38B. Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin AULA 08 - LTC38B Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Introdução (2) Fluxograma de processos

Leia mais

2 CONVERSÃO, SELETIVIDADE, RENDIMENTO E EFICIÊNCIA

2 CONVERSÃO, SELETIVIDADE, RENDIMENTO E EFICIÊNCIA 2 CONVERSÃO, SELETIVIDADE, RENDIMENTO E EFICIÊNCIA 2.1 CONVERSÃO É a fração da alimentação ou de algum material chave na alimentação que é convertida em produtos. % conversão = 100 x (mols ou massa da

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte A) Profº Carlos Henrique Ataíde (julho de 2013) 1) Concurso Petrobras: Engenheiro de Processamento Junior (questão

Leia mais

Instrumentação. Instrumentação e CLP. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior

Instrumentação. Instrumentação e CLP. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instrumentação Instrumentação e CLP Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Andouglas G. da Silva Júnior ( Professor: Instrumentação Andouglas Gonçalves da Silva Júnior 1 / 18 1 Conceito Denição

Leia mais

Simulação e otimização de uma planta produtora de etilbenzeno

Simulação e otimização de uma planta produtora de etilbenzeno Simulação e otimização de uma planta produtora de etilbenzeno Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola de Química Disciplina: EQE038- Simulação e Otimização de Processos Professor: Argimiro Resende

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EXERCÍCIO 1 AULA 13 Uma solução é concentrada em um sistema de evaporação em triplo efeito. Emprega-se para

Leia mais

Quadras (4 feições) + atributo área Pontos notáveis + atributo de descrição

Quadras (4 feições) + atributo área Pontos notáveis + atributo de descrição Exercicio 2 1. Copie os arquivos da pasta \\QUEBEC\Comp\SIG_Ambiental\ex2 para a sua pasta. Adicione os arquivos a um novo projeto no QGIS (há arquivos vetoriais e raster). Adicione os arquivos vetoriais

Leia mais

Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol. Eng. Vantuir B. Pereira Júnior

Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol. Eng. Vantuir B. Pereira Júnior Planta Piloto de Fabricação de Bioetanol Eng. Vantuir B. Pereira Júnior Fluxograma e fases do processo Fluxograma e fases do processo 1 2 4 8 9 3 5 6 7 1.Preparação de Matéria Prima 2.Polpação 3.Gelatinização

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO Sávia Del Vale TERRA 1 ; João Lameu SILVA JUNIOR 2 ; Rejane Barbosa SANTOS 3 RESUMO A destilação é o processo de separação

Leia mais

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material)

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material) - Conversão de unidades: uso de fatores de conversão - Homogeneidade dimensional: consistência algébrica das unidades de uma equação - Grandezas Adimensionais: Grandezas sem unidades - Trabalhando com

Leia mais

MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE

MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE Julita Savant Carvalho, 2 Luiz Fernando de Moura Discente do curso de Engenharia Química da UFSCar 2 Professor do

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista : Destilação Flash Exercício * (McCabe, Smith & Harriot, 993, Exemplo 8.) Uma mistura equimolar de benzeno e tolueno

Leia mais

PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil

PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil 1 DO BRASIL 2 3 Produtos químicos de uso industrial 1 1.006 = Total de fábricas de produtos químicos de uso

Leia mais

DRAFT. Operações Unitárias CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR

DRAFT. Operações Unitárias CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Operações Unitárias Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO

REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO PROCESSO DE DESTILAÇÃO R. M. L. OLIVEIRA 1, C. V. ARAÚJO 2 e R. P. BRITO 3 1 Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Engenharia Química. 2 Universidade

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia

Leia mais

2) DESCRIÇÃO DO PROCESSO

2) DESCRIÇÃO DO PROCESSO 1) INTRODUÇÃO A equipe de Engenharia de Processos de uma empresa química nacional, com forte atuação nas indústrias de cosméticos, detergentes e têxtil, elaborou um estudo preliminar de melhorias baseado

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Instrumentação de processos químicos

Instrumentação de processos químicos Instrumentação de processos químicos D I S C I P L I N A : I N S T R U M E N TA Ç Ã O E C O N T R O L E D E P R O C E S S O S Q U Í M I COS C U R S O : 9 º E G Q D O C E N T E : M A N O E L M É N D E Z

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO R. A. de SOUZA¹, A. A. de OLIVEIRA¹, V. O. CARDENAS C.² 1 Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo 2 Universidade

Leia mais

Instrumentação Industrial

Instrumentação Industrial Instrumentação Industrial Simbologia e Terminologia da Norma ISA 5.1 Prof.: Welbert Rodrigues Introdução A Norma ISA 5.1 estabelece uma padronização para designar os instrumentos e sistemas de instrumentação

Leia mais

Roteiro das Práticas 1 a 3

Roteiro das Práticas 1 a 3 Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por

Leia mais

D MACEDO Engenharia Ltda SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO

D MACEDO Engenharia Ltda SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO SERVIÇO DE AUDITORIA TECNICA EM SISTEMAS DE UTILIDADES E PROCESO 1. Serviços Nossos serviços de auditoria propõe a: Levantamento de informações de natureza técnica no campo; Documentar Analisar (identificando

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) 1) Concurso Petrobras Engenheiro(a) de Processamento Junior

Leia mais

DESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken

DESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,

Leia mais

FUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

FUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO FUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO DESTILAÇÃO MULTI-ESTÁGIOS Obtém a concentração desejada porém em quantidades reduzidas MULTI-ESTÁGIOS FRACIONADA fonte de resfriamento fonte de aquecimento O vapor

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

Documentação e Assuntos Relacionados Parte I

Documentação e Assuntos Relacionados Parte I PTC3421 Instrumentação Industrial e Assuntos Relacionados Parte I V2017A PROF. R. P. MARQUES Projeto O fluxo de trabalho para um projeto de instrumentação pode ser determinado pelo cliente, pela praxe

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

P&ID - Piping & Instrument Diagram

P&ID - Piping & Instrument Diagram P&ID - Piping & Instrument Diagram Fluxograma de Engenharia Leitura e interpretação de Fluxogramas e Diagramas de Processo Muitos de nós podemos nos lembrar de experiências na infância, quando se desenhavam

Leia mais

3. Revisão bibliográfica

3. Revisão bibliográfica 40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.

Leia mais

Condensação

Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar

Leia mais

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento

Leia mais

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) Princípios de Termodinâmica para Engenharia Capítulo 4 Parte III Análise de Volumes de Controle em Regime Permanente

Leia mais

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão

Vasos de Pressão. Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão Vasos de Pressão Desenvolvimento do projeto e da construção dos vasos de pressão Etapas do Projeto e Construção Gestão de Projetos Etapas sugeridas, na sequência: Definição dos dados gerais de projeto

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO SILVA J. O (1); MARCELINO T. O. A. C (1); SILVA M. C (2) e RAMOS B. W (4) Universidade Federal de Campina

Leia mais

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS LISTA DE EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES ÀS AULAS 2 E 3 Pág. 2/6 4. Trezentos galões americanos de uma mistura contendo 75,0% em massa de etanol e 25% de água

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS EM TEMPO REAL VIA MODELO ARMAX

IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS EM TEMPO REAL VIA MODELO ARMAX IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS EM TEMPO REAL VIA MODELO ARMAX C. B. CAVALCANTI 1, J. N. SILVA 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: nilton.silva@ufcg.edu.br

Leia mais

REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA

REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA Noções para elaboração de plantas topográficas Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA

Leia mais

EM34F Termodinâmica A

EM34F Termodinâmica A EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Análise Integral (Volume de Controle) 2 ou 1ª Lei da Termodinâmica A 1ª Lei da Termodinâmica para um Sistema Fechado é dada por,

Leia mais

Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata

Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata Refrigeração Capítulo 5 Pág. Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata 5.. Introdução Muitas vezes, a instalação frigorífica deve servir a aplicações diversas,

Leia mais

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente

Leia mais

ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO

ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO C. V. de ARAÚJO 1, R. M. L. OLIVEIRA 1, R. P. BRITO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Faculdade de Engenharia

Leia mais

Lista de Figuras. Capitulo 1. Capitulo 2. Capitulo 3

Lista de Figuras. Capitulo 1. Capitulo 2. Capitulo 3 Capitulo 1 Figura 1.1 Esquema simplificado da RTC 5 Figura 1.2 Trocador de calor do tipo casco tubo: Estrutura interna simplificada 7 Figura 1.3 Reator com e sem integração energética 8 Capitulo 2 Figura

Leia mais

Normas de Instrumentação Industrial: Simbologia e Identificação

Normas de Instrumentação Industrial: Simbologia e Identificação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Normas de Instrumentação Industrial: Simbologia e Identificação Heitor Medeiros Florencio Objetivos da aula

Leia mais

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221 onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 LISTA DE EXERCÍCIOS 3 ANÁLISE VOLUME DE CONTROLE 1) Óleo vegetal para cozinha é acondicionado em um tubo cilíndrico equipado com bocal para spray. De acordo com o rótulo, o tubo é capaz de fornecer 560

Leia mais

Grupos formados por três alunos da disciplina. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez

Grupos formados por três alunos da disciplina. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez MEC010 TRANSFERÊNCIA DE CALOR Projeto: Dimensionamento dos trocadores de calor de uma caldeira de recuperação Grupos formados por três alunos da disciplina Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez

Leia mais

Workshop de Tubulação

Workshop de Tubulação Workshop de Tubulação Decio V.C. Rocha decrocha@petrobras.com.br Laelson Aparecido Martins laelson@petrobras.com.br Maio/2005 1 Disciplina de Tubulação Fluxograma de Trabalho 2 Roteiro Fases de desenvolvimento

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.8 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO DESCRITIVO FLUXOGRAMA DE PROCESSO E

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.8 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO DESCRITIVO FLUXOGRAMA DE PROCESSO E MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO E DE ENGENHARIA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. TIPOS DE FLUXOGRAMAS... 4 2.1 FLUXOGRAMA DE PROCESSO... 4 2.2 FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA...

Leia mais

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada Aula de exercícios 01 1 v. 1.3 Exercício 01 Considere o conjunto mostrado na figura. O pistão pode mover-se sem atrito entre os dois conjuntos de batentes. Quando o pistão

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA*

RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* Joaquim Luiz Monteiro Barros 1 Fabiana Moreira Costar 2 Resumo Este

Leia mais

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em

Leia mais

UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA. Prof. Marcelo Henrique

UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA. Prof. Marcelo Henrique UNIFEB PRINCÍPIOS DE BALANÇO DE MASSA Prof. Marcelo Henrique Diagramas de Fluxo: Quando há a descrição de um processo em forma de texto, e pede-se para determinar algo relativo a esse processo, é importante

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Trabalhar com responsabilidade para entregar um futuro mais limpo e sustentável Smartheat Smartheat Serviços de manutenção (em oficina ou em campo) A Smartheat esta capacitada para

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Condensadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA

EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA EXERGIA E APROVEITAMENTO DE BAIXOS POTENCIAIS NA INDÚSTRIA EXERGIA É UMA PROPRIEDADE TERMODINÂMICA QUE FOI INTRODUZIDA NO MEADO DA DÉCADA DE 1950, COMO UMA MEDIDA DA CAPACIDADE DE UMA CORRENTE QUENTE PRODUZIR

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA

CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA O QUE SÃO PROCESSOS QUÍMICOS? Definições básicas Processos Químicos Modos Operacionais Vazões Escoamentos CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA Operação Descontínua

Leia mais

A pressão interna do vaso é 7,5 bar (manométrico), sendo mantida através da injeção de Nitrogênio (gás inerte).

A pressão interna do vaso é 7,5 bar (manométrico), sendo mantida através da injeção de Nitrogênio (gás inerte). Segurança de Processos e Prevenção de Perdas - EQE-592 2018/1 Prof: Carlos André Vaz Junior 1ª Prova - com consulta, grupos de 5 alunos 1ª Questão: Elabore um APR para o reator apresentado na figura. Dados:

Leia mais

Simbologia e diagramas de instrumentação

Simbologia e diagramas de instrumentação Simbologia e diagramas de instrumentação Douglas Bertol / Eduardo Cavalca DEE - Engenharia Elétrica CCT AUT0001 Automação Joinville Introdução contextualização Uma planta química padrão 2 Introdução elementos

Leia mais

Dimensionamento de Vaso Flash

Dimensionamento de Vaso Flash Dimensionamento de Vaso Flash Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 13 de setembro de 2016 Dimensionamento de Vaso Flash 1 / 16 Vaso Flash (a) vaso vertical

Leia mais

PROJETO GRÁFICO. Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco ou reciclado, formato A4 (21cm X 29,7cm).

PROJETO GRÁFICO. Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco ou reciclado, formato A4 (21cm X 29,7cm). 1 PROJETO GRÁFICO O projeto gráfico segue os padrões da NBR 14724 da ABNT - Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação. Consiste na apresentação gráfica do trabalho acadêmico e é de responsabilidade

Leia mais

INDUSTRIA 8/3/18 OBJETIVO GERAL DO CURSO PROCESSOS INDUSTRIAIS OBJETIVO GERAL DO CURSO EQUIPAMENTOS LINHA DE PRODUÇÃO

INDUSTRIA 8/3/18 OBJETIVO GERAL DO CURSO PROCESSOS INDUSTRIAIS OBJETIVO GERAL DO CURSO EQUIPAMENTOS LINHA DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL DO CURSO 0 Explicar os princípios da farmácia industrial, isto é, os princípios físicos que regem os processos industriais na indústria farmacêutica e de alimentos 0-053 L FBT TRIA DUS A

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE

OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE Mário Gomes da Silva Júnior (1); Camila Barata Cavalcanti (2); Josiele Souza Batista Santos (3);

Leia mais

Vazão. Conceito de Vazão

Vazão. Conceito de Vazão Vazão Conceito de Vazão Quando se toma um ponto de referência, a vazão é a quantidade do produto ou da utilidade, expressa em massa ou em volume, que passa por ele, na unidade de tempo. A unidade de vazão

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR T. S. PRAXEDES 1, J. L. M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

Umidificaçãoe Desumidificação. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira

Umidificaçãoe Desumidificação. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Umidificaçãoe Desumidificação Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Introdução Umidificação e Desumidificação: Operações Unitárias que envolvem transferência simultânea de calor e massa. Estão envolvidos dois

Leia mais

13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS

13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS 13 EXERGIA E APROVEITAMENTO DE ENERGIA DE BAIXOS POTENCIAIS Exergia é uma propriedade termodinâmica que foi introduzida no meado da década de 1950, como uma medida da capacidade de uma corrente quente

Leia mais

Documentação e Assuntos Relacionados Parte III

Documentação e Assuntos Relacionados Parte III PTC3421 Instrumentação Industrial Documentação e Assuntos Relacionados Parte III V2017A PROF. R. P. MARQUES Exemplos Simples Coluna INDICADOR DE NÍVEL Trata-se de um indicador localizado em campo (sem

Leia mais

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

Operações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi 1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme

Leia mais

A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018

A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018 A Redução de Perdas nos Processos de Evaporação e Cozimento de Caldo Eng. Sergio Costa Lopes, 2018 Seu clima perfeito 2 Sumário 1. Processo de fabricação de açúcar 2. O Arraste: Causas e Efeitos 3. O Arraste:

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.

RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído

Leia mais

DESENHO BÁSICO AULA 01

DESENHO BÁSICO AULA 01 DESENHO BÁSICO AULA 01 Introdução à Unidade Curricular Introdução ao Desenho Técnico 31/07/2008 Desenho Desenho Artístico Desenho Técnico Desenho Não-Projetivo: gráficos e diagramas fluxogramas organogramas

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 9: EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EVAPORAÇÃO EM SIMPLES EFEITO Características da evaporação e do líquido a ser evaporado Principais tipos de

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA INTRODUÇÃO ETAPAS DE UM PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL DIAGRAMA OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Leia mais

Minicurso: Introdução ao DWSIM. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira

Minicurso: Introdução ao DWSIM. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Minicurso: Introdução ao DWSIM Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira O DWSIM pode ser obtido na página do desenvolvedor: http://dwsim.inforside.com.br/wiki/index.php?title=downloads Tutorial: Introdução ao

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS QUÍMICOS OBJETIVOS: Estudo da viabilidade de processos novos, de modificações em processos existentes, de novos empreendimentos.

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II

OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II DESTILAÇÃO 1º semestre de 2012 DESTILAÇÃO Operação baseada na separação de misturas

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com sete páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções

Leia mais

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia

Leia mais

PARTE III Balanço de massa

PARTE III Balanço de massa PARTE III Balanço de massa 1. Procedimentos para cálculo de Balanço de Massa i. Escolha como base de cálculo uma quantidade ou vazão de uma das correntes do processo. ii. Desenhe o fluxograma e rotule

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de Questão 5 Desenhar uma linha de fornecimento de vapor e anexar o indicador de vazão na linha.

PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de Questão 5 Desenhar uma linha de fornecimento de vapor e anexar o indicador de vazão na linha. PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de 2017 Questão 1 Um sensor de fluxo tem um range de 0 a 25 m/s e uma precisão de fundo de escala de ± 4,5%. Qual é a precisão absoluta? Questão 2 Um sensor transmissor

Leia mais