CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT 2015 REGULAMENTO DESPORTIVO 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT 2015 REGULAMENTO DESPORTIVO 2015"

Transcrição

1 CAMPEONATO BRASILEIRO DE DRIFT 2015 REGULAMENTO DESPORTIVO 2015 Capítulo I Definição Art.01. No ano de 2015, será organizado pela PODIUM RACE EVENTS o campeonato Brasileiro de DRIFT, com a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo e Federações locais, sendo composto por um regulamento desportivo e um regulamento técnico. Art.02. Nesta competição somente será permitida, a participação de pilotos filiados a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA); Art. 03. O regulamento do Campeonato Drift 2015, será único, regido pelo Código Desportivo do Automobilismo (C.D.A.), pelo regulamento, desportivo e técnico homologado pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Art. 04. Somente serão aceitos adendos a este regulamento emitidos pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA); a) Os adendos ao regulamento geral, desportivo e de segurança, deverão entrar em vigor, na data de sua homologação. b) Os adendos ao regulamento técnico e regras gerais entrarão em vigor 30 (trinta) dias após sua homologação. Art. 05. Caso ocorra alguma infração que não esteja prevista nestes regulamentos, somente os comissários da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e/ou Federação (FAu) e/ ou Diretor Técnico da Competição, decidirão de comum acordo, qual a melhor ação ou medida a ser seguida.

2 Art. 06. Cada prova terá o seu Regulamento Particular de Prova onde será definido o cronograma, as autoridades desportivas e técnicas e outras informações complementares para a realização da prova. Capitulo II Inscrição e Participação Art. 07. O piloto poderá efetuar a sua inscrição antecipadamente, conforme as datas divulgadas no Regulamento Particular de Prova. As vagas de Box serão distribuídas conforme a disponibilidade e pela ordem cronológica da efetivação da inscrição. Art. 08. O piloto que optar por se inscrever no dia do evento conforme o Regulamento Particular de Prova ficará com a vaga na área de Box que estiver disponível se ainda existirem vagas. Observação: O piloto somente terá a inscrição e a vaga na área de Box assegurada se o pagamento for efetuado na data descrita na ficha de reserva. Caso não seja efetuado o pagamento na data o piloto perderá o direito da vaga e da inscrição. Art. 09. Não será permitida a inscrição de mais de um piloto por veículo, na mesma categoria. Art. 10. Preparador / Mecânico que estejam regularmente filiados e habilitados pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), poderão efetuar testes no veículo de competição apresentando, no ato da inscrição, a cédula desportiva da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Para a realização destes testes será obrigatório a autorização dos Oficiais de Prova, nos horários dos treinos sendo que no ato da confirmação da inscrição o Preparador / Mecânico deverá solicitar sua autorização para este fim. O controle será feito através de pulseira específica, que será entregue no ato da inscrição. Será aceito um Preparador / Mecânico para cada veículo inscrito. Página 2

3 Art. 11. O formato da inscrição assim como seu valor será divulgado conforme o Regulamento Particular de Prova. Art. 12. Todo o piloto que inscrever seu veículo nas Provas do Campeonato Brasileiro de Drift 2015 acata as determinações regidas neste Regulamento e no Código Desportivo do Automobilismo (CDA) e também do Regulamento Técnico específico, que estarão à disposição no site oficial da CBA. Art. 13. Em caso de desclassificação do piloto na prova, por desrespeito aos itens descritos neste Regulamento no Código Desportivo do Automobilismo (CDA) ou no Regulamento Técnico da categoria, implicará na perda da taxa de inscrição. Art. 14. É de responsabilidade do piloto (Inscrito) todas as ocorrências relativas ao seu respectivo veículo. Art. 15. Somente o piloto inscrito poderá conduzir o respectivo veículo até o Grid de Largada ou a área de alinhamento para pista. Art. 16. A condução do veículo na pista, por piloto não inscrito na prova em questão implicará na exclusão do piloto inscrito no veículo. O piloto poderá ser penalizado conforme determinação dos Comissários Desportivos, na forma prevista no CDA Art. 17. Quando estiver no Grid de Largada o piloto estará sujeito ao exame no aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro) e somente estará apto a participar da largada se o resultado do exame for igual a 0,0 mg de álcool por litro de ar expelido. No caso do resultado ser maior do que 0,0 mg de álcool por litro, o piloto transgressor estará automaticamente desclassificado da prova. Página 3

4 Art. 18. Os pilotos inscritos poderão ser sorteados aleatoriamente pelos Oficiais de prova para participar do exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro) que serão realizados no próprio Grid ou a qualquer momento durante o evento. Art. 19. No caso dos Oficiais de prova julgarem necessário, qualquer piloto inscrito poderá ser convocado a qualquer momento, para fazer o exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro). Art. 20. Toda vez que for convocado ou sorteado, o piloto deverá se submeter ao exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro), mesmo que já tenha feito na mesma etapa. O piloto que se recusar em fazer o exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro) será automaticamente excluído da Etapa. Capitulo IV Credenciamento Art. 21. O piloto que estiver inscrito na prova terá direito a sua credencial e mais as credenciais para mecânicos, integrantes da sua equipe e ou para convidados onde as quantidades e também as áreas liberadas para acesso serão limitadas conforme sua categoria, caso o piloto ainda necessite de credenciais extras, poderá efetuar a compra na secretaria de prova no ato da inscrição. Art. 22. O piloto inscrito será o único responsável pelas pessoas que as utilizarão, ficando sujeito a pena conforme a gravidade da infração prevista ou não neste Regulamento, no Regulamento Desportivo da CBA e ou no Código Desportivo do Automobilismo (CDA). Art. 23. As áreas abaixo: 1. Credencial Piloto Acessa a Arquibancada / Box / Pista; 2. Credencial Equipe Acessa a Arquibancada e Box 3. Pulseira de Mecânico de Teste (preparador) Acessa Pista nos horários de testes/box.. Página 4

5 4. Credencial Box Acessa a Arquibancada / Box; - conforme liberalidade de cada pista. Observação: O portador da credencial de Mecânico de Teste poderá efetuar testes no veículo conforme (Capitulo II Art. 10) Art. 24. Cada inscrição receberá a seguinte quantidade de credenciais: Pulseira Piloto 01 (uma) Credencial Equipe 03 (uma) Credencial Box 02 (Uma) Art. 25. Cada inscrição na prova poderá solicitar somente uma credencial de veiculo (auto) para entrar na área de estacionamento própria. Art. 26. As credenciais somente serão liberadas após a assinatura do piloto estando ciente da sua responsabilidade para com elas. Art. 27. O piloto inscrito será o único responsável pelo veiculo credenciado e caso seja apurado pelos organizadores e/ou oficiais da prova a condução deste veiculo, seja com a sua velocidade acima do permitido, ou seja, por qualquer manobra que ofereça risco de acidentes e ou ainda seja trafegando por área não permitida, o piloto será desclassificado da prova, mesmo não sendo o piloto o motorista do veiculo em questão. Art. 28. As credenciais somente serão liberadas, após a assinatura do piloto no termo estando ciente que é o único responsável e também irá fazer com que as pessoas que utilizarão destas credenciais cumpram todos os itens descritos neste Regulamento, e no Código Desportivo do Automobilismo (CDA). Art. 29. As carretinhas ou reboques não serão autorizados a entrar na Área de Box. No ato da inscrição o piloto devera fazer o cadastro destes veículos onde receberá a informação do local apropriado para estacionar. É de inteira e total responsabilidade do piloto e Página 5

6 equipe o estacionamento da devida carreta / reboque bem como utilização de travas antifurtos de segurança. A responsabilidade por furto das carretas/reboque é do piloto e equipe. Capítulo V Provas Art. 30. As Provas do Campeonato Brasileiro de Drift 2015 realizadas de acordo com o Calendário a ser divulgado e com os horários pré-definidos e divulgados no item cronograma do Regulamento Particular de Prova, que estará à disposição nos sites oficiais. Art. 30. CONDUTA NO PERCURSO - Ambas as janelas laterais (da parte frontal) poderão estar abertas com um limite máximo de 15 cm; - Todas as janelas e vidros do carro não poderão utilizar-se de películas que causem barreiras a visão; - O piloto deve sempre manter as mãos e os braços dentro do carro; - Ao adentrar a pista,em qualuqer Fase da Competição, seja Treino livre, Ajuste de veículo, Classificatória ou Finais, a partir do Grid de largada, todos os Pilotos devem utilizar-se de toda a indumentária de segurança pessoal: capacete, macacão, luvas e cinto de segurança; Art. 31. As Provas de Drift serão compostas de treinos livres e fase classificatória (qualifying) no sábado, treino livre e fase final (twin battle) no domingo. Página 6

7 Art. 32. O Treino livre é de presença facultativa. Art. 33. Fase Classificatória (qualifying): A sessão de qualificação consistirá em quatro voltas, consecutivas, no percurso pré-determinado, para cada piloto. Não é obrigatória a realização das quatro voltas pelos pilotos estes podem realizar quantas lhe forem pertinentes não ultrapassando o número de quatro voltas. Cada volta receberá uma classificação individual por parte dos árbitros em uma escala numérica de 0 a 10, 0 sendo a classificação mais baixa possível e 10 sendo a classificação obtida mais alta possível. Para calcular a classificação final de cada piloto, será considerada a maior nota obtida. Art. 34. Esta Fase da competição não elimina nenhum competidor desde que a número de inscritos seja de no máximo 32 Pilotos, caso o número de inscritos ultrasse os 32, os pilotos que se classificarem a partir do 33º. lugar estarão eliminados da referida etapa. Art. 35. Os pilotos têm a opção de trocar os pneus ou de corrigir um problema mecânico a qualquer momento durante a sessão de qualificação, desde que retornem ao local designado na linha de largada antes da sua próxima volta. Caso o piloto não retorne ao seu lugar antes da sua próxima volta, perderá o direito a classificação. Art. 36. A ordem de Largada da Fase Classificatória, é de acordo com o numeral de cada inscrito em ordem crescente, sendo o Piloto com o menor numeral inscrito o primeiro a largar e o Piloto com o maior numeral inscrito o último a largar. Página 7

8 Art. 37. No momento da largada, o Piloto que estiver com problemas em seu carro poderá solicitar a direção de Prova que este largue em último lugar. Art. 38. Para que o piloto possa prosseguir na competição e realizar a Fase final é obrigatória a participação na fase classificatória, a não participação desta exclui o piloto da referida etapa, sem que este tenha direito ao ressarcimento do valor da inscrição. Art. 39. Fase Final A Fase Final(twin battle) ocorrerá em duplas, escolhidas conforme as notas adquiridas na Fase Classificatória, respeitando o critério: O Piloto que tiver adquirido a Maior nota enfrentará o Piloto que tiver adquirido a menor nota. Art. 40. Na Fase final faz-se necessária que o número de competidores seja múltiplo de 16, respeitando o número máximo de 32 competidores. Obrigatoriamente esta deve começar ou com 32 ou 16 ou 8 ou 4 ou 2 competidores. Caso o número de Pilotos classificados na Fase anterior da competição, seja maior de 16 e menor que 32, será realizada uma Fase de Repescagem, em forma de twin battle, até que fiquemos com 16 competidores e com isto possamos dar início a Fase Final. Art. 41. As batalhas da Fase Repesacagem obedecerão ao mesmo critério da Fase Final, o Piloto que adquiriu a maior nota na Fase Classificatória enfrentará o Piloto que adquiriu a menor nota na mesma Fase. Página 8

9 Art. 42. Na Fase Final os competidores serão agrupados em 2 chaves e as batalhas obedeceram a seguinte ordem Na chave A : 1º.colocado no Classificatório X 16º. Colocado no Classificatório; 7º.colocado no Classificatório X 10º. Colocado no Classificatório; 5º.colocado no Classificatório X 12º. Colocado no Classificatório; 3º.colocado no Classificatório X 14º. Colocado no Classificatório; Na chave B : 2º.colocado no Classificatório X 15º. Colocado no Classificatório; 8º.colocado no Classificatório X 9º. Colocado no Classificatório; 6º.colocado no Classificatório X 11º. Colocado no Classificatório; 4º.colocado no Classificatório X 13º. Colocado no Classificatório; Art. 43. Cada dupla de competidores terá direito a três voltas no percurso, predeterminado, sendo a primeira volta de reconhecimento de pista e/ou aquecimento dos pneus,a esta volta não será atribuida nota, já as outras duas, que são as voltas válidas para a competição, deverá haver alternância na liderança destas. Art. 44.A volta de reconhecimento de pista é facultativa, e sem validade dentro da competição. Art. 45. A escolha da liderança da primeira volta do combate, nas 8as. De Final, será de acordo com a pontuação adquirida na Fase Classificatória, o piloto que obteve a maior nota deve, impreterivelmente, liderar a primeira volta do combate, largando do lado Direito da Pista.A partir das 4as. De Final a liderança da primeira volta do combate se dará pela maior nota adquirida no combate anterior da Fase Final, o piloto que tiver adquirido a maior nota Página 9

10 no combate anterior deve, impreterivelmente, assumir a liderança da primeira volta do combate em questão, largando do lado Direito da pista. Art. 46. Os pilotos têm a opção de trocar os pneus ou de corrigir um problema mecânico a qualquer momento durante a Fase Final, desde que retornem ao local designado na linha de largada antes da próxima volta do combate e este tem direito a 7 minutos, cronometrados na largada, a partir do momento em que o piloto o solicitar. Art. 42. Em caso de chuva o critério a ser usado será o apresentado neste regulamento no (Capitulo VI Adiamento e interrupção da prova) a seguir. Art. 43. Toda a programação e horários das etapas obedecerão ao Regulamento Particular de Prova. Capitulo VI Adiamento e interrupção da prova Art. 44. Quando houver impossibilidade de realização de alguma etapa nas datas previstas no Regulamento Particular de Prova, por problemas climáticos ou de força maior, os organizadores em conjunto com os comissários, decidirão de comum acordo, qual a melhor a- ção ou medida a ser seguida, divulgando para os competidores no local e no site da Organizadora. Art. 45. Se, por qualquer motivo, não seja possível a realização dos treinos, a fase de treinos será cancelada. Portanto, não haverá treinos para o evento e no sábado, sendo possível, será realizadas a Fase Classificatória. Art. 46. Se, por qualquer motivo, não for possível realizar a Fase Classificatória classificatória, os organizadores em conjunto com os comissários, decidirão de comum acordo qual Página 10

11 a melhor ação ou medida a ser seguida, comunicando os competidores em Briefing de chamada extraordinária. Art. 47. Se, por qualquer motivo, não seja possível realizar a Fase Final do domingo, os organizadores, em conjunto com os comissários, decidirão de comum acordo qual a melhor ação ou medida a ser seguida, comunicando os competidores em Briefing de chamada extraordinária, podendo ser validada a etapa com a conclusão da Fase Classificatória. Art. 48. Caso já tenha sido finalizado a Fase Classificatória e/ou iniciado a Fase Final, e por problemas climáticos ou por qualquer outro motivo a prova tenha que ser encerrada, a premiação será feita pela ordem da Fase finalizada. Art. 49. Caso ocorram chuvas ou qualquer outro motivo que impossibilite a continuidade da prova, desde que tenha sido realizada uma fase da competição completa, seja no sábado ou no domingo, a etapa será considerada como concretizada. Art. 50. Caso ocorram chuvas ou qualquer outro motivo que impossibilite a realização do evento, a prova será cancelada, ficando o campeonato com uma etapa a menos, e o valor da inscrição não será devolvido ao competidor. Capítulo VII Critérios para Pontuação / Premiação / Bonificação / Descarte Art. 51. A Premiação da etapa se dará da seguinte forma: Serão premiados o Campeão, Vice Campeão e o Terceiro colocado de cada etapa. O Campeão da etapa receberá um prêmio de R$ 8.500,00 (oito mil e quinhentos reais), o Vice Campeão receberá um prêmio de R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais) e o Terceiro colocado receberá um prêmio de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais); os prêmios serão pagos na etapa seguinte. Página 11

12 Art. 52. PONTUAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DAS ETAPAS: Serão pontuados todos os pilotos que participarem das etapas do Brasileiro de Drift 2015, conforme tabela abaixo: Colocação Pontos 1º. 60 2º. 58 3º. 54 4º. 50 5º. 46 6º. 40 7º. 36 8º. 30 9º º º. 4 Do 11º. Em diante acumulam 4 pontos Art. 55. No Brasileiro de DRIFT 2015 não haverá descarte de pontos. Capítulo VIII Oficiais de Competição Art. 56. Os oficiais de competição serão nomeados pela Organização do Campeonato e divulgados em cada Regulamento Particular de Prova. Capitulo IX Julgamento Art. 57. Uma dupla de árbitros realizará o julgamento de cada prova. Art. 58. Os árbitros serão escolhidos conforme Capítulo VIII, Art. 56, e divulgados nos sites oficiais 30 dias antes de cada etapa. Página 12

13 Art. 59. Os critérios julgados consistirão nos seguintes fatores: - Velocidade da entrada nas curvas; - Velocidade em que o percurso foi realizado; - Ângulo (quanto maior, melhor sem sacrificar a velocidade); - Pontos de ápice (proximidade aos clip points estabelecidos pelos arbitros, somente na Fase Classificatória); - Cumprir toda a linha pré-estabelecida pelos arbitros da prova; - Na fase Final, será levado em conta a distância entre os dois competidores. Os fatores mencionados acima serão utilizados nas duas fases da competição. Art. 60. Ultrapassagens não são desejadas para uma corrida vitoriosa. No entanto, podem ser feitas de modo a impedir uma colisão ou se o piloto líder tiver aberto a linha o suficiente para o carro de trás passar neste espaço em modo de drift e sem tocar o competidor da frente, de forma segura, o piloto de trás pode executá-la. Art. 61. Ultrapassagens por fora da linha do Piloto lider são proibidas e passíveis de nota 0. Art. 62. Critério de Desempate Página 13

14 Caso ocorra empate em uma batalha da Fase Final, os competidores terão direito a no máximo mais quatro voltas, alternando-se a liderança destas, e se ainda assim o empate persistir, a decisão da vitória será com base nas maiores notas de cada piloto recebidas dos árbitros ao longo das duas fases da competição. Art. 63. Os árbitros utilizarão uma escala de 0 a 10 para atribuir notas na Fase Classificatória, avaliando os critérios do Capitulo IX, Art. 59, cada árbitro atribuirá uma nota separadamente, a cada volta do competidor, ao final desta Fase serão consideradas somente a maior nota atribuída por cada juiz, a nota final da Fase de Classificação será atribuída através da somatória da maior nota de cada um dos dois juízes e divida por dois. Art. 64. Os árbitros utilizarão uma escala de 0 a 10 para atribuir notas na Fase Final,de modo que a somatória das notas dos dois pilotos, da volta da batalha em questão, totalizem 10, avaliando os critérios do Capitulo IX, Art. 59.O competidor vencedor de cada batalha será aquele que obtiver a maior quantidade de pontos, somando-se a pontuação das duas voltas, este avança para a próxima fase da competição, e o competidor com o menor número será eliminado da etapa, sem direito a repescagem. Capitulo X - Identificação de Veículos Competidores Art. 65. O veiculo competidor deverá estar identificado conforme o Regulamento Técnico da categoria. Art. 66. Para serem vistoriados os veículos deverão estar identificados com o respectivo número registrado no ato de inscrição, que será definido na 1ª etapa do Campeonato, por ordem de inscrição, com direito de uso até o final do campeonato. Página 14

15 Art. 67. Cada piloto deverá reservar ainda, o espaço de 15 Cm x 100 Cm, na parte superior do Parabrisa do veículo inscrito, para aplicação de logomarcas do Organizador do Campeonato, e os espaços acima do numeral do Piloto, no tamanho de 5cm X 30 cm. E logomarca da CBA, conforme CDA/2015. Capítulo XI Vistoria técnica Art. 68. Convocação para vistoria - Todos os veículos inscritos deverão passar por uma vistoria técnica antes de iniciar as atividades desportivas da prova. Esta vistoria será realizada em local próprio dentro de cada praça desportiva, e os horários para a realização constarão do Regulamento Particular de Prova. Art. 69. Os veículos inscritos poderão ser convocados para realização de vistoria, a qualquer momento durante a prova ou até 30 minutos após o seu encerramento, independente da vistoria prévia. Art. 70. A recusa do piloto em submeter seu veículo à vistoria, quando convocado, ou sua ausência injustificada implicará no impedimento temporário do veículo ou sua desclassificação da prova, além das sanções previstas no Código Desportivo do Automobilismo (CDA). Art. 71. Irregularidades - Caso durante a vistoria, ou durante os treinos ou Fases da Competição, os comissários de vistoria constatarem qualquer irregularidade no veículo, ou qualquer anormalidade em relação ao regulamento, fica a critério dos mesmos convocar a qualquer momento o piloto com seu veículo de competição para uma nova vistoria. O veículo que estiver em desacordo com o regulamento poderá ser impedido de participar dos treinos ou das Fases da Competição até que a irregularidade ou anormalidade constatada seja corrigida e ou ainda poderá ser desclassificado da prova. A vistoria prévia não torna válida qualquer irregularidade constatada no veículo durante a prova. Página 15

16 Capítulo XII Pista Oficial Art. 72. A Pista Oficial terá extensão mínima de 600 metros e 8 metros de Largura, e de extensão máxima 1500 metros, de traçado oficial. Art. 73. É estritamente proibido efetuar testes com o veículo na Área de escape, nas Pistas de Retorno, na Área de Box ou em qualquer lugar fora da Área de Competição, estando sujeito a penalidades previstas neste Regulamento e também no Código Desportivo do Automobilismo (CDA). Art. 74. É estritamente proibido efetuar testes com o veiculo em movimento nos estacionamentos, estando o piloto sujeito a penalidades previstas neste Regulamento, no Código Desportivo do Automobilismo (CDA) e também no Código Nacional de Trânsito. Art. 75. Os testes de veículos e treinos de aceleração são limitados aos horários de treinos livres na Área de Competição, conforme Regulamento Particular de Prova. Observação: Os testes na área de Box são limitados ao funcionamento e regulagem de motor com o veículo parado. Art. 76. Caso seja apurado pelos organizadores e ou oficiais da prova, testes com os veículos fora da Área de Competição o piloto será desclassificado da prova. Art. 77. A circulação dos veículos inscritos é limitada à Área de Box e às Áreas de Acesso ao Grid e Pista de Retorno, sendo o deslocamento do veículo limitado a condução moderada, obedecendo à velocidade máxima de cada área de circulação. O piloto que infringir esta determinação estará sujeito a penalidades ou até mesmo a desclassificação da prova. Art. 78. Velocidades permitidas nas Áreas de Circulação: 1. Área de Box Velocidade Máxima Permitida 10 km/h 2. Área de Acesso ao Grid Velocidade Máxima Permitida 20 km/h Página 16

17 3. Pista de Retorno Velocidade Máxima Permitida 40 Km/h Art. 79. Caso seja apurado oficiais da prova, os veículos de competição ou credenciados, seja com a sua velocidade acima do permitido, ou seja, por qualquer manobra não compatível com a competição oferecendo risco de acidentes, o piloto responsável por esse(s) veiculo(s) será desclassificado da prova. Art. 80. É estritamente proibida a circulação de veículo que não seja de competição ou autorizados pela organização da prova na Pista Oficial, O piloto / inscrito será o único responsável pelos condutores dos veículos credenciados, que deverão conhecer e cumprir esse regulamento, sob pena de desclassificação da Prova. Art. 81. O organizador se compromete a rebocar os veículos de competição, dentro da Pista Oficial, caso seja necessário, até a Área de Box, desde de que o veículo possua o ponto de reboque conforme Regulamento Técnico do Drift Art. 82. Para não comprometer o andamento da prova e por motivos de segurança, não será permitido que o piloto saia do veículo dentro da Pista Oficial. Este somente poderá descer do veiculo quando estiver na pista de serviço, sob pena de perder os treinos livres. Art. 83. Em caso de pane mecânica ou acidentes na Pista Oficial, fica permitido à saída do piloto de dentro do veiculo, desde que não comprometa a sua segurança e nem a segurança do piloto concorrente. Capitulo XIII Baterias de Treinos / Sistema de Alinhamento Art. 82. Baterias de Treinos livre Sob orientação dos Oficias de Prova e dentro dos horários estipulados pelo Regulamento Particular de Prova, os veículos da Área de Grid, serão liberados para alinhar na pista e efetuarem o treino. Página 17

18 Art. 88. Alinhamento das Fases Classificatória e Final: Os pilotos e seus respectivos veículos inscritos serão convocados, através da entrega do cronograma com a ordem das batalhas em briefing, para a Área de Grid (pré-alinhamento). Somente os oficiais responsáveis poderão determinar e liberar os veículos presentes na Área de Grid para o Alinhamento na Pista. O não comparecimento do piloto com o respectivo veículo para o Grid de largada será entendido como desistência do piloto na competição. Só terão acesso à pista, os veículos devidamente vistoriados e liberados. Os veículos ou pilotos que não atenderem as exigências deste regulamento, não serão autorizados a alinhar na pista. Art. 89. Aquecimento de pneus (Burnout) - Durante a realização dos treinos livres, fase classificatória e Fase Final- é permitido ao piloto efetuar manobras de aquecimento de pneus (Burnout) antes de alinhar para largada, mediante autorização prévia dos comissários, e somente na área de pré alinhamento. Observação: Serão penalizados os veículos que ultrapassarem os limites acima. Art. 90. A operação de aquecimento de pneus é limitada a um (01) Burnout e somente na 1ª. Volta das duas fases da competição, a volta de aquecimento/reconhecimento, obedecendo às autorizações dos Oficias de Prova. Art. 91. É estritamente proibido efetuar manobras que possam oferecer risco para o piloto ou a terceiros, sujeitando o piloto infrator às penalidades previstas neste Regulamento ou no Código Desportivo do Automobilismo (CDA). Art. 92. Ocorrendo situação imprevista que retarde a largada, durante ou após a operação de aquecimento de pneus, fica a cargo dos Oficiais de Prova determinar nova operação de aquecimento de pneus ou a substituição de veículo no Grid. Art. 93. Largada: A largada será dada pelo Oficial da Prova. Página 18

19 Art. 94. Durante a Fase Final, o Piloto com a maior nota adquirida na Fase anterior será posicionado pelo Oficial de Prova a largar do Lado direito da Pista, e este será o líder da 1ª. Volta da batalha em questão e o Piloto com menor pontos irá largar do lado esquerdo da Pista e perseguirá o Piloto líder na 1ª. Volta da batalha em questão. Art. 95. Na segunda volta da Batalha as posições de largada serão invertidas, o Piloto que na volta anterior largou do lado esquerdo da pista, irá largar do lado direito da pista e assumirá a liderança da volta e o piloto que na volta anterior largou do lado direito da pista irá largar do lado esquerdo da pista e perseguirá o piloto lider na 2ª. Volta da batalha em questão. Art. 96. Ao sinal do Oficial de pista os dois pilotos sairão a uma velocidade máxima de 20km/h, lado a lado, e a partir do cone de sinalização o Piloto líder da volta em questão deverá assumir totalmente a frente, e o piloto do carro de trás deve permitir que o líder se posicione inteiramente à sua frente.tomadas as devidas posições ambos os pilotos podem acelerar à sua vontade. Art. 97. Queima de Largada: o Piloto que sair antes do Sinal do Oficial de Prova estará automaticamente desclassificado da batalha em questão, entregando a vitória ao Piloto oponente. Art. 98. Queima de Largada: O Piloto que ao Sinal do Oficial de Prova sair acima da velocidade permitida no Art.96, será punido, perdendo a volta em questão e entregando a vitória da volta em questão, ao Piloto oponente. Art. 99. Queima de Largada: O Piloto perseguidor da volta em questão que não permitir que o líder da volta assuma totalmente a sua frente será punido, perdendo a volta em questão e entregando a vitória da volta em questão, ao Piloto oponente. Página 19

20 Art Durante a Fase Classificatória, se um dos pilotos quebrar durante o Burnout, no Grid, este poderá solicitar ao Oficial de Prova que permita a este realizar o seu classificatório por último, para que ele tenha tempo para arrumar o veículo. Art Durante a Fase Classificatória, se um dos pilotos quebrar após já ter realizado pelo menos uma das quatro voltas permitidas a Comissão dará o Classificatório deste Piloto por encerrado e concluído, e este Piloto não terá o direito de retornar ao Final das fase para refazê-lo. Art Durante a Fase Final, se um dos pilotos ou ambos os pilotos tiverem uma quebra estes terão 7 (sete) minutos para corrigir o problema, independentemente da volta em questão, estes poderão corrigir o problema na própria área de largada ou se este achar pertinente pode recolher o veículo a àrea de box. Art O Oficial de Pista que estiver na Largada será quem cronômetrará os 7(sete) minutos, e o Piloto e somente o Piloto deve solicitar este tempo ao Oficial de Prova. Capítulo XIV Obrigações e Responsabilidades Art É obrigatório para o piloto inscrito usar toda a indumentária individual de segurança, como capacete, assim como o uso de macacão de competição ou vestimenta adequada, luvas, em atenção ao que determina o CDA 2015, tudo conforme descrito no regulamento técnico da categoria, durante todos os treinos e Fases da Competição. Art É de responsabilidade do piloto, ler, cumprir e fazer com que todas as pessoas que estão sob sua responsabilidade, cumpram todos os itens descritos neste Regulamento, no Código Desportivo do Automobilismo (CDA) e também do Regulamento Técnico, que estarão à disposição nos sites oficiais e também na secretária da prova, pois estará sujeito a penalizações previstas nestes regulamentos. Página 20

21 Art Nem a Organização do Campeonato,nem a CBA, nem as Faus se responsabilizam por quaisquer problemas ou acidentes ocasionados pela má interpretação do Regulamento Técnico inclusive alterações e adendos a estes. Art O veículo que não for de competição, mas tiver a credencial para circular dentro da praça desportiva, será de única responsabilidade do piloto. Caso ocorra algum incidente o piloto será desclassificado da prova. Art É estritamente proibida a permanência na área de Box, de pilotos e todas as pessoas que estão sob sua responsabilidade, em aparente estado de embriaguez, ou utilizando qualquer substância que possa alterar seu comportamento ou conduta, sub-rogando estas responsabilidades civis e criminais aos próprios pilotos e estando sujeito à desclassificação da prova e expulsão do evento, conforme a concordância destes, expressa no ato da inscrição para a prova. Art Nem a Organização do Campeonato, nem a CBA, nem as Faus se responsabilizam por pilotos e/ou por todas as pessoas que estão sob sua responsabilidade que estejam negociando ou utilizando qualquer substância que possa alterar seu comportamento ou conduta, sub-rogando estas responsabilidades civis e criminais aos próprios pilotos e estando sujeito à desclassificação da prova e expulsão do evento, conforme a concordância destes, expressa no ato da inscrição para a prova. Art Nem a Organização do Campeonato, nem a CBA, nem as Faus se responsabilizam por acidentes ocasionados na competição, por falta de segurança na praça esportiva, bem como danos materiais e pessoais, isentando-se de qualquer tipo de indenização e subrogando estas responsabilidades civis e criminais aos próprios pilotos, conforme a concordância destes, expressa no ato da inscrição para a prova. Art Nem a Organização do Campeonato, nem a CBA, nem as Faus se responsabilizam por danos, roubo, furto ou outro qualquer tipo de acontecimento dentro da praça esportiva, conforme a concordância dos pilotos expressa no ato da inscrição. Capítulo XV Reunião com direção de Prova - (BRIEFING) Página 21

22 Art É obrigatória a presença no Briefing, de todos os pilotos inscritos na prova, convocados pela direção de prova, conforme horários pré-determinados no cronograma descrito no regulamento particular de prova. A ausência do piloto ao Briefing poderá acarretar em punição de acordo com CDA. Art Igualmente será obrigatória a presença dos pilotos inscritos em qualquer Briefing de chamada extraordinária, cuja convocação obedecerá as regras previstas no artigo acima, e acontecerão sempre que houver a necessidade de uma reunião emergencial entre os concorrentes e as autoridades da prova. Art O horário pré-determinado ao Briefing, no RP Particular de cada prova deverá ser respeitado e este terá a tolerância máximo de 15(quinze) minutos de atraso por parte do Piloto.Após esta tolerânica o Piloto não poderá participar do Briefing e será punido conforme CDA/2015. Capitulo XVI Conduta Desportiva Art Durante sua permanência na área do evento os pilotos e integrantes de sua e- quipe deverão observar conduta desportiva própria entre si e em relação aos demais participantes, de acordo com o que estabelece o CDA Art Durante os treinos e Fases oficiais da Competição os pilotos deverão conduzir seus veículos de acordo com as determinações do presente regulamento, e do CDA Art É proibido antes, durante ou após qualquer Fase oficial da Competição ou de treino, o piloto realizar qualquer manobra não compatível com a competição, sob pena de sofrer as penalidades previstas no CDA Página 22

23 Capítulo XVII Disposições Finais Art Qualquer notificação ou informação de autoridades de trânsito sobre desrespeito às leis de trânsito por piloto ou veículo na prova, ou sobre testes de veículo realizados em via pública, implicará na desclassificação do Campeonato do piloto responsável. Art Reclamações - As reclamações deverão ser feitas na secretária de prova, seguindo o descrito no Código Desportivo de Automobilismo (CDA) Art As penalidades serão impostas de acordo com o Regulamento Desportivo e com o Código Desportivo do Automobilismo (CDA) Art Casos Omissos - Os casos omissos serão decididos pelos Comissários Desportivos. Art As alterações no Regulamento Desportivo, serão em forma de adendo e entrarão em vigor na data de sua publicação. O presente regulamento foi elaborado pela Comissão Nacional de Drift, aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e homologado pelo Presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo. Página 23

REGULAMENTO 3ª COPA SPORT KART MG - EDIÇÃO 2016/01 VERSÃO 1 08/12/2015

REGULAMENTO 3ª COPA SPORT KART MG - EDIÇÃO 2016/01 VERSÃO 1 08/12/2015 REGULAMENTO 3ª COPA SPORT KART MG - EDIÇÃO 2016/01 VERSÃO 1 08/12/2015 Art. 1º - DA ORGANIZAÇÃO DO CAMPEONATO. 1. Este campeonato de kart amador tem como idealizadora a COMISSÃO ORGANIZADORA SPORT KART

Leia mais

REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011

REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 Art. 1 Da Organização O Classic Car Club - RS organiza as seguintes provas de rally durante o ano de 2011: IX Rally da Meia-Noite: 08 de abril X Rally da Serra:

Leia mais

REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE

REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE 6ª COPA NOVE DE JULHO DE FUTEBOL AMADOR 2016 REALIZAÇÃO: NOVE DE JULHO CASA VERDE 1 REGULAMENTO DA 6ª COPA NOVE DE JULHO 2016 CAPITULO I Da PARTICIPAÇÃO Esta copa contará com a participação de 48 (quarenta

Leia mais

1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015

1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015 REGULAMENTO 2015 1º Torneio Bancário Society de Clubes Paulista 2015, é uma promoção da Secretaria de Esporte do Sindicato dos Bancários, e tem por finalidade efetuar o congraçamento entre os bancários

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA COPA RALLYE UNIVERSITÁRIO CPR 40 ANOS 3ª ETAPA 21 DE NOVEMBRO DE 2009 PORTO ALEGRE, RS REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA SUPERVISÃO: FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO ORGANIZAÇÃO: CLUBE PORTO ALEGRE DE RALLYE

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA

REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA COPA RALLYE UNIVERSITÁRIO CPR 2010 1ª ETAPA 1º DE AGOSTO DE 2010 PORTO ALEGRE, RS REGULAMENTO PARTICULAR DA PROVA SUPERVISÃO: FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO ORGANIZAÇÃO: CLUBE PORTO ALEGRE DE RALLYE

Leia mais

2º Rally de São Luiz do Paraitinga

2º Rally de São Luiz do Paraitinga 2º Rally de São Luiz do Paraitinga 27 A 28 DE FEVEREIRO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 1ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página1 1.1 2º

Leia mais

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO XXIV PROVA DE ARRANCADA INTERNACIONAL DE CAMINHÕES EM BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA / SC 1 - DAS INSCRIÇÕES DE 13 A 16 DE MARÇO DE 2014 REGULAMENTO GERAL 1.1 - As inscrições poderão

Leia mais

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes

Leia mais

1º ENDURANCE NOTURNO 2015 210km 4 HORAS DE CORRIDA. REGULAMENTO: ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: Kartódromo RBC Racing APOIO: JORNAL E TV BALCÃO ORGUEL

1º ENDURANCE NOTURNO 2015 210km 4 HORAS DE CORRIDA. REGULAMENTO: ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: Kartódromo RBC Racing APOIO: JORNAL E TV BALCÃO ORGUEL 1º ENDURANCE NOTURNO 2015 210km 4 HORAS DE CORRIDA REGULAMENTO: ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO: Kartódromo RBC Racing APOIO: JORNAL E TV BALCÃO ORGUEL 1 - PARTICIPAÇÃO: Para participar do Endurance RBC Racing,

Leia mais

COPA CEPEUSP DE FUTEBOL 2016 REGULAMENTO

COPA CEPEUSP DE FUTEBOL 2016 REGULAMENTO CENTRO DE PRÁTICAS ESPORTIVAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO S. EVENTOS COPA CEPEUSP DE FUTEBOL 2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS A COPA CEPEUSP DE FUTEBOL DE CAMPO tem como objetivo a integração dos docentes

Leia mais

I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL

I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º. Este regulamento é o documento é o conjunto das disposições que regem a I Copa Pernambuco de Dominó

Leia mais

REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO

REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO REGULAMENTO CORRIDA SÃO SEBASTIÃOZINHO I PROVA Artigo 1º. A 1ª Corrida De São Sebastiãozinho 2016 Montes Claros será realizada no Domingo, dia 17 de Janeiro de 2016. Artigo 2º. A concentração da prova

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL. F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition. Regulamento Desportivo

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL. F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition. Regulamento Desportivo 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition Regulamento Desportivo A CBA supervisionará técnica e desportivamente o torneio F3 BRAZIL OPEN, 2012 Edition, que é promovido pela empresa

Leia mais

REGULAMENTO DESPORTIVO

REGULAMENTO DESPORTIVO REGULAMENTO DESPORTIVO 2015 ART. 01 REGULAMENTO DESPORTIVO TEMPORADA 2015 A Pokemon Pneus, é a realizadora da Copa Paraná Superbike com 7 etapas, elabora o presente regulamento, entrando em vigor imediatamente

Leia mais

Regulamento da. Copa UniBH de. Futsal

Regulamento da. Copa UniBH de. Futsal Regulamento da Copa UniBH de Futsal FINALIDADE O presente regulamento contêm as normas que regem na 9ª Copa UniBH de Futsal, sendo conhecedores de seu conteúdo todos os inscritos que se submetem sem ressalvas

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

1-Será disputado pelo sistema de duplas, permitindo-se a inscrição de 02 atletas por equipe, de ambos os sexos.

1-Será disputado pelo sistema de duplas, permitindo-se a inscrição de 02 atletas por equipe, de ambos os sexos. REGULAMENTO DE BURACO 1-Será disputado pelo sistema de duplas, permitindo-se a inscrição de 02 atletas por equipe, de ambos os sexos. 2-No horário estabelecido pela Comissão Organizadora para início de

Leia mais

LIGA PAULISTANA DE FUTEBOL AMADOR

LIGA PAULISTANA DE FUTEBOL AMADOR COPA LIGA PAULISTANA REGULAMENTO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regulamento é o conjunto das disposições que regem a Copa Liga Paulistana. Artigo 2º - A Copa tem por finalidade promover

Leia mais

3ª COPA INTER-ADVOGADOS

3ª COPA INTER-ADVOGADOS Data/ Local: Competição: Maio à Julho * início previsto para 26/maio Local: Centro Iraí Pinhais-PR www.centroirai.com.br Gustavo@centroirai.com.br DA PARTICIPAÇÃO: Artigo Primeiro: Só poderão participar

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO Art. 1º O Campeonato Metropolitano de Mountain Bike é realizado pela empresa Pro Bike Adventure, que já está à frente deste

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE SURF JEES 2016 Art. 1º - As competições serão regidas pelas regras oficiais, em tudo que não contrariar o Regulamento Geral. Art. 2º - Todas

Leia mais

TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE

TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE REGULAMENTO REGULAMENTO GERAL ITEM 1. DISPOSIÇÕES PREMILIMARES 1.1 - O presente regulamento estabelece regras que devem ser cumpridas, visando evitar, e dirimir possíveis

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20)

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) I DISPOSIÇÔES GERAIS ARTIGO 1º O Campeonato Nacional Gira-Praia é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento CAPÍTULO V Da Garagem e Estacionamento Art 37. Cada unidade autônoma tem direito a uma vaga de estacionamento, perfazendo um total de 967 (novecentos e sessenta e sete) vagas, distribuídas de acordo com

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

1 COPA SANTA MÔNICA DE FUTSAL INFANTIL

1 COPA SANTA MÔNICA DE FUTSAL INFANTIL REGULAMENTO 1 COPA SANTA MÔNICA DE FUTSAL INFANTIL 1- DOS OBJETIVOS: A 1 COPA SANTA MÔNICA DE FUTSAL INFANTIL tem como objetivo, a integração dos atletas de Futsal do clube, associados, e demais interessados

Leia mais

Meia Maratona Estrada Real 2014 e prova de 10Km

Meia Maratona Estrada Real 2014 e prova de 10Km Meia Maratona Estrada Real 2014 e prova de 10Km *O presente regulamento está sujeito a possíveis modificações conforme o procedimento previsto no mesmo. Artigo 1 - O Evento A Meia Maratona Estrada Real

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 ARTIGO 1º O Campeonato Nacional de Gira- Praia de Subs é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

WWW.GARAGEM83.COM.BR

WWW.GARAGEM83.COM.BR 1º EVENTO: DOMINGO - 15/03/2015 (APENAS TRACK DAY); 2º EVENTO: DOMINGO - 26/04/2015 (JUNTO COM MARCAS & PILOTOS); 3º EVENTO: DOMINGO - 17/05/2015 (APENAS TRACK DAY); 4º EVENTO: DOMINGO - 26/07/2015 (JUNTO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO

REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO 1 REGULAMENTO INTERNO DO SETOR NÁUTICO Aprovado pelo Ato Deliberativo nº 003/2001 Reunião 20.06.01 Do Objetivo Art. 1º - Estabelecer norma reguladora para utilização das dependências, dos equipamentos,

Leia mais

SMSCROSS - Promoções e Eventos

SMSCROSS - Promoções e Eventos SMS SUPER VELOCROSS 2016 REGULAMENTO GERAL VELOCROSS. 06-01-2016 DEFINIÇÃO: Denomina-se, competição de VELOCROSS, aquelas que se desenrolam por vários tipos terrenos com trajetos pré-fixados e dificuldades

Leia mais

REGULAMENTO D0 CAMPEONATO FLUMINENSE DE RUGBY

REGULAMENTO D0 CAMPEONATO FLUMINENSE DE RUGBY REGULAMENTO D0 CAMPEONATO FLUMINENSE DE RUGBY 2012-2ª DIVISÃO 1. Disposições Gerais Todas as partidas serão disputadas de acordo com as Leis do jogo em vigor conforme estipulado pelo IRB. Se surgirem dúvidas

Leia mais

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações, para definir o Estado Campeão Brasileiro. A Copa das

Leia mais

1º Torneio Integração CKC (Clube Kart Campinas)

1º Torneio Integração CKC (Clube Kart Campinas) 1º Torneio Integração CKC (Clube Kart Campinas) REGULAMENTO O 1º Torneio Integração - CKC (Clube Kart Campinas) será realizado no dia 26/11 com início às 14:00 no Kartódromo Internacional San Marino e

Leia mais

FEDERAÇÃO DE VAQUEJADAS DO MARANHÃO FEVAMA CIRCUITO MARANHENSE DE VAQUEJADAS 2014

FEDERAÇÃO DE VAQUEJADAS DO MARANHÃO FEVAMA CIRCUITO MARANHENSE DE VAQUEJADAS 2014 1 FEDERAÇÃO DE VAQUEJADAS DO MARANHÃO FEVAMA CIRCUITO MARANHENSE DE VAQUEJADAS 2014 REGULAMENTO MARANHENSE DE VAQUEJADAS DOS PARQUES: Conforme entendimento mantidos entre os organizadores, fica definido

Leia mais

Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos

Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos Publicado 23 de abril de 2006 1. Introdução No espírito de diversão, entretenimento e segurança, desenvolvemos estes procedimentos e guias para a próxima

Leia mais

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE MARCAS E PILOTOS 2014 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Art. 1º - Introdução REGULAMENTO DESPORTIVO A Federação Gaúcha de

Leia mais

Poderá participar qualquer Tenista residente ou não residente na cidade de Paulínia-SP, que esteja de acordo com o regulamento do ranking Itapoan.

Poderá participar qualquer Tenista residente ou não residente na cidade de Paulínia-SP, que esteja de acordo com o regulamento do ranking Itapoan. REGULAMENTO DO RANKING TÊNIS ITAPOAN Versão 3.0 Sumário 1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO RANKING 2 2. PARTICIPAÇÃO NO RANKING 2 2.1. Nível Técnico dos Jogadores 2 3. RANKING 2 3.1. Ingresso ao Ranking 3 3.2.

Leia mais

REGULAMENTO DO RANKING PARAIBANO 2015

REGULAMENTO DO RANKING PARAIBANO 2015 REGULAMENTO DO RANKING PARAIBANO 2015 DO RANKING, DOS OBJETIVOS E DENOMINAÇÕES Artigo 01. O Ranking Paraibano de Tênis será realizado pelo sistema portal do tênis paraibano, localizado no endereço eletrônico

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016. CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally

Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016. CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally Página1 Rally de Inverno 23 A 24 DE JULHO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página2 1.1 Rally de Inverno

Leia mais

Rodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br

Rodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br EDITAL N. 01 DETRAN-MS O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, atendendo o disposto na Resolução n. 358, de 13 de agosto de 2010,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

REGULAMENTO DA GINCANA UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ Edição 2011

REGULAMENTO DA GINCANA UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ Edição 2011 REGULAMENTO DA GINCANA UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ Edição 2011 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente documento regulamenta a Gincana UNIJUÍ MINHA ESCOLA É DEZ, promovida e organizada

Leia mais

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO PAULISTA DE LANÇAMENTO LIMITADO DE 2016

REGULAMENTO DO CAMPEONATO PAULISTA DE LANÇAMENTO LIMITADO DE 2016 REGULAMENTO DO CAMPEONATO PAULISTA DE LANÇAMENTO LIMITADO DE 2016 1-DAS PROVAS E DAS CATEGORIAS DE LANÇAMENTO: 1.1-O Campeonato Paulista de Lançamento Limitado será composto por 04(quatro) provas distintas,

Leia mais

REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team

REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team DATA DA REALIZAÇÃO: 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team será realizado no dia 23/03/2014 (DOMINGO), em dois turnos (6h

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Regulamento do Circuito das Estações para o 6º Open de Beach Tennis ASBT primavera 2015 04 05 e 06 de setembro

Regulamento do Circuito das Estações para o 6º Open de Beach Tennis ASBT primavera 2015 04 05 e 06 de setembro Regulamento do Circuito das Estações para o 6º Open de Beach Tennis ASBT primavera 2015 04 05 e 06 de setembro As inscrições para o 6º OPEN DE BEACH TENNIS ASBT PRIMAVERA 2015 deverão ser feitas através

Leia mais

XX TORNEIO NORDESTE DE CLUBES INFANTIL 1, INFANTIL 2, JUVENIL 1, JUVENIL 2, JÚNIOR/SENIOR Troféu Sérgio Silva

XX TORNEIO NORDESTE DE CLUBES INFANTIL 1, INFANTIL 2, JUVENIL 1, JUVENIL 2, JÚNIOR/SENIOR Troféu Sérgio Silva XX TORNEIO NORDESTE DE CLUBES INFANTIL 1, INFANTIL 2, JUVENIL 1, JUVENIL 2, JÚNIOR/SENIOR Troféu Sérgio Silva REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Pelas Associações localizadas na região Nordeste,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009

PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 A partir de 1 de Janeiro de 2009 entra em vigor o presente Regulamento revogando o Regulamento do Campeonato de Derbies de

Leia mais

GIOCHI DELLA GIOVENTU -2014

GIOCHI DELLA GIOVENTU -2014 Av.Presidente Antonio Carlos 40-3 Andar Centro Rio De Janeiro Cep 20020-010 Rio de Janeiro Tel.021-22623697 secretaria@conibrasile.org GIOCHI DELLA GIOVENTU -2014 Dando continuidade ao trabalho desenvolvido

Leia mais

XII Gincana Municipal de Minas do Leão 2016

XII Gincana Municipal de Minas do Leão 2016 XII Gincana Municipal de Minas do Leão 2016 REGULAMENTO 1.0 Os Objetivos: 1.1.: A XII Gincana Municipal de Minas do Leão é uma promoção da Prefeitura Municipal de Minas do Leão, e será realizada no município

Leia mais

REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO ESCOLAR GINÁSTICA ARTÍSTICA - 2016

REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO ESCOLAR GINÁSTICA ARTÍSTICA - 2016 REGULAMENTO GERAL CAMPEONATO BRASILEIRO ESCOLAR DE GINÁSTICA ARTÍSTICA - 2016 0 Sumário TÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO... 2 Seção I Organização e Execução:... 2 TÍTULO II - PERÍODO DE REALIZAÇÃO...

Leia mais

I RÚSTICA DOS ADVOGADOS DO SISTEMA OAB/RS

I RÚSTICA DOS ADVOGADOS DO SISTEMA OAB/RS Regulamento Geral I RÚSTICA DOS ADVOGADOS DO SISTEMA OAB/RS Realização: SESC Rio Grande e Caixa de Assistência OAB/RS Apoio: ACORRG, Qualicorp e Panvel Rio Grande, dezembro de 2015. CAPÍTULO I PROVA Artigo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

XIII Copa FUTEL de Futebol de Campo 2014 Regulamento

XIII Copa FUTEL de Futebol de Campo 2014 Regulamento XIII Copa FUTEL de Futebol de Campo Regulamento 1 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A XIII COPA FUTEL DE FUTEBOL DE CAMPO tem por objetivo principal o congraçamento geral dos participantes e criar alternativas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG 1 REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG CAPÍTULO I Disposição preliminares Art 1º A Biblioteca da Faculdade São Camilo-MG tem por objetivo geral apoiar as atividades de ensino-aprendizagem

Leia mais

Artigo 3º. Poderá haver diferenciação de modalidades de uma etapa para outra, ficando a critério da organização de cada etapa determiná-las.

Artigo 3º. Poderá haver diferenciação de modalidades de uma etapa para outra, ficando a critério da organização de cada etapa determiná-las. Circuito Unimed Unimed Federação do Estado de Santa Catarina CEMM - Comissão Estadual de Mercado e Marketing Regulamento Geral do Circuito Unimed Edição 2015 PROVA Artigo 1º. O Circuito Unimed será realizado

Leia mais

I Dispositivos Gerais:

I Dispositivos Gerais: REGULAMENTO DESPORTIVO I Dispositivos Gerais: 1. ORGANIZAÇÃO DO CAMPEONATO 1.1- O Campeonato de Arrancadas para Motos 2016 será supervisionado e organizado pela comissão organizadora e promotora de eventos

Leia mais

EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA

EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA EQUIPE DE KART INDOOR RODA PRESA REGULAMENTO -2015 1) A Categoria Principal será composta de 13 Etapas, a ser realizada conforme calendário estabelecido pela comissão organizadora, com início previsto

Leia mais

Processo Seletivo FAEC 2016

Processo Seletivo FAEC 2016 Processo Seletivo FAEC 2016 EDITAL Nº 03/2015 18 de agosto de 2015 A Direção Geral da FAEC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, de acordo com a legislação vigente e Regimento, torna público

Leia mais

COMUNICADO DE SELEÇÃO INTERNA FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA

COMUNICADO DE SELEÇÃO INTERNA FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA COMUNICADO DE SELEÇÃO INTERNA FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA 1. INFORMAÇÕES GERAIS Cargo: ORIENTADOR DE PRÁTICA PROFISSIONAL Carga Horária: 40h semanais 8 horas diárias, de 2ª feira a sábado, podendo compreender

Leia mais

COPA JEEP CLUB JUIZ DE FORA 2011 RALLY DE REGULARIDADE 4X4 - TIPO RAID

COPA JEEP CLUB JUIZ DE FORA 2011 RALLY DE REGULARIDADE 4X4 - TIPO RAID COPA JEEP CLUB JUIZ DE FORA 2011 RALLY DE REGULARIDADE 4X4 - TIPO RAID REGULAMENTO GERAL 1 MODALIDADE 1.1 - A Copa Jeep Club Juiz de Fora de Rally de Regularidade 4x4 2011 é uma competição esportiva automobilística

Leia mais

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela

Leia mais

1.1. O FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO é uma iniciativa do Sindicato dos Professores.

1.1. O FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO é uma iniciativa do Sindicato dos Professores. MINUTA DE REGULAMENTO FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO 1 PROMOÇÃO E OBJETIVOS 1.1. O FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO é uma iniciativa do Sindicato dos Professores. O Festival de música tem vários objetivos, como,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO Art. 1º O Ranking Noroeste de Mountain Bike é uma realização da Mrsantos & Obino que realizará em 2016 a sua 5º edição. Este Regulamento

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Biblioteca DAMA é um órgão suplementar da Escola Técnica DAMA e Faculdade DAMA, com regulamento próprio, conforme

Leia mais

Campeonato Etapa Local Status Dia da Semana Data Etapa Horário da Bateria Tipo de Kart

Campeonato Etapa Local Status Dia da Semana Data Etapa Horário da Bateria Tipo de Kart ARTIGO 1º ORGANIZAÇÃO: A Temporada 2016 da categoria GPCKA KART INDOOR será realizada pelo GRUPO Circuito de Kart Amador. ARTIGO 2º CRONOGRAMA: A Temporada 2016 será disputada em 6 etapas e as etapas estão

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II DOS OBJETIVOS DA GINCANA

REGULAMENTO GERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II DOS OBJETIVOS DA GINCANA REGULAMENTO GERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre a organização e realização da XXIII GINCANA DA COPERIL. Art. 2º Todos os alunos que participarem da Gincana estarão

Leia mais

REGULAMENTO 2015 RANKING CARIOCA SÊNIOR E PRÉ SÊNIOR 1. PARTICIPAÇÃO. 2. NÚMERO DE JOGADORES/as

REGULAMENTO 2015 RANKING CARIOCA SÊNIOR E PRÉ SÊNIOR 1. PARTICIPAÇÃO. 2. NÚMERO DE JOGADORES/as 1 O REGULAMENTO DO RANKING CARIOCA SÊNIOR E PRÉ SENIOR MASCULINO E FEMININO, terá as seguintes condições para a temporada 2015: 1. PARTICIPAÇÃO Poderão participar do Ranking Carioca Sênior e Pré Sênior

Leia mais

5. Fica reservada à AMIKA a aprovação, ou não, dos pilotos que se inscreverem, sem que haja necessidade de justificativa.

5. Fica reservada à AMIKA a aprovação, ou não, dos pilotos que se inscreverem, sem que haja necessidade de justificativa. GERAL 1. O Campeonato Brasileiro de Kart Indoor tem como criadora, idealizadora e organizadora a Associação de Amigos do Kart Amador (AMIKA) que juntamente com o Kartódromo Granja Viana realizará o evento

Leia mais

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC REGULAMENTO XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC Art. 1º - A Federação Aquática de Santa Catarina realizará o Campeonato acima descrito,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS, TÍTULOS E DURAÇÃO DOS CURSOS STRITO SENSU ARTIGO 1 - O Programa de Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Geociências

Leia mais

Localização: Sines. Data: 4 de Julho de 2015. Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta. Organização: Sines Surf Clube

Localização: Sines. Data: 4 de Julho de 2015. Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta. Organização: Sines Surf Clube Localização: Sines Data: 4 de Julho de 2015 Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta Organização: O evento será gerido por uma Comissão Geral que irá acompanhar o processo organizacional até à

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE PARTE B CLASSE CUP REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 2016

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE PARTE B CLASSE CUP REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 2016 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE PARTE B CLASSE CUP REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 2016 INTRODUÇÃO Sempre que os presentes regulamentos se referirem à PROMOTORA, a DENER MOTORSPORT

Leia mais

I CAMPEONATO DE FUTEBOL DOS ADVOGADOS DO MARANHÃO

I CAMPEONATO DE FUTEBOL DOS ADVOGADOS DO MARANHÃO I CAMPEONATO DE FUTEBOL DOS ADVOGADOS DO MARANHÃO REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DA FINALIDADE O I CAMPEONATO DE FUTEBOL DOS ADVOGADOS DO MARANHÃO (SOCIETY), visa incrementar a prática de futebol de sete

Leia mais

REGULAMENTO DA I FEIRA DE ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFPR - ASSIS CHATEAUBRIAND

REGULAMENTO DA I FEIRA DE ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFPR - ASSIS CHATEAUBRIAND REGULAMENTO DA I FEIRA DE ENSINO, EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFPR - ASSIS CHATEAUBRIAND Data de realização do evento: 07 de outubro de 2015 CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO Art. 1 A I Feira de Ensino, Extensão,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

REGULAMENTO DESPORTIVO ARTIGO 1 DESCRIÇÃO E DEFINIÇÕES DO EVENTO

REGULAMENTO DESPORTIVO ARTIGO 1 DESCRIÇÃO E DEFINIÇÕES DO EVENTO REGULAMENTO DESPORTIVO ARTIGO 1 DESCRIÇÃO E DEFINIÇÕES DO EVENTO 1.1 A prova 500 MILHAS BRASIL será realizada no Autódromo José Carlos Pace Interlagos São Paulo SP Brasil. 1.2 Data de Realização: A prova

Leia mais

REGULAMENTO I DOS VALORES

REGULAMENTO I DOS VALORES REGULAMENTO I DOS VALORES Artigo 1º - Valores e princípios que norteiam a 6ª COPA CERTUS 2011. a) Estimular a prática do Esporte como estratégia privilegiada da Educação; b) Valorizar a Cultura Esportiva;

Leia mais

CAMPEONATO PARARANAENSE LIGHT DE KART - 2015 REGULAMENTO TÉCNICO DESPORTIVO

CAMPEONATO PARARANAENSE LIGHT DE KART - 2015 REGULAMENTO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO PARARANAENSE LIGHT DE KART - 2015 REGULAMENTO TÉCNICO DESPORTIVO A Federação Paranaense de Automobilismo FPrA, e suas filiadas: AKRL Associação dos Kartistas da Região de Londrina, farão realizar

Leia mais

A (s) ficha (s) de inscrição e este regulamento poderão ser adquiridos no endereço: www.marataizes.es.gov.br

A (s) ficha (s) de inscrição e este regulamento poderão ser adquiridos no endereço: www.marataizes.es.gov.br 1º FESTIVAL DE MODA DE VIOLA DE BOA VISTA MARATAIZES ES Data: 15 de Agosto de 2015 Endereço: BOA VISTA MARATAIZES ES Horário: A partir das 19:00hs Premiação: a) 1º lugar: R$ 3.000,00 (três mil reais) e

Leia mais

XXII TRAVESSIA DOS TEMPLÁRIOS. Regulamento. 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0

XXII TRAVESSIA DOS TEMPLÁRIOS. Regulamento. 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0 Regulamento 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0 1. ORGANIZAÇÃO Associação de Natação do Distrito de Santarém. Associação Cultural, Desportiva e Recreativa da

Leia mais

REGULAMENTO CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2013

REGULAMENTO CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2013 REGULAMENTO CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2013 Art. 1º - A Federação Gaúcha de Desportos Aquáticos - FGDA realizará, o Campeonato Sul Brasileiro Masters de Natação, nos dias 19 e 20 de

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos

Leia mais

2. DATA DA REALIZAÇÃO

2. DATA DA REALIZAÇÃO REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO É uma ação esportiva desenvolvida na modalidade corrida de rua, entre os empregados dos Correios e comunidade. 2. DATA DA REALIZAÇÃO Prova Regional: 27/02/2011 3. HORÁRIO 08 horas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

5. Um mesmo aluno não poderá integrar mais de uma equipe.

5. Um mesmo aluno não poderá integrar mais de uma equipe. Regulamento Desafio FACAMP DESAFIO DA BOLSA DE VALORES BM&F BOVESPA O DESAFIO FACAMP 2016 Desafio da Bolsa de Valores BM&F BOVESPA, realizado pela FACAMP - Faculdades de Campinas tem por finalidade principal

Leia mais

CPRH CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE REGULARIDADE HISTÓRICA REGULAMENTO GERAL

CPRH CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE REGULARIDADE HISTÓRICA REGULAMENTO GERAL CPRH CAMPEONATO PARANAENSE DE RALLY DE REGULARIDADE HISTÓRICA REGULAMENTO GERAL DEFINIÇÃO E REGRAS Artº 1 O RPMC Rally e Pista Motor Clube organiza o Campeonato Paranaense de Regularidade Histórica, que

Leia mais

XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014

XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO XXXVII COPA NORTE/NORDESTE DE CICLISMO 2014 Art. 1º - REGULAMENTO OBJETIVO Com o objetivo de desenvolver e difundir o ciclismo em toda a Região Norte e Nordeste, bem

Leia mais

Art. 1 O presente documento regulamenta em linhas gerais os VI Jogos Internos Colégio Sólido.

Art. 1 O presente documento regulamenta em linhas gerais os VI Jogos Internos Colégio Sólido. 2015 I- DA APRESENTAÇÃO Art. 1 O presente documento regulamenta em linhas gerais os VI Jogos Internos Colégio Sólido. II- DA IDENTIFICAÇÃO Art. 2 Aos professores de Educação Física do Colégio compete a

Leia mais

REGULAMENTO 1º DESAFIO DO BOSQUE

REGULAMENTO 1º DESAFIO DO BOSQUE REGULAMENTO 1º DESAFIO DO BOSQUE 1- A Prova 1. PROVA, FINALIDADE E ORGANIZAÇÃO 1.1 A prova pedestre DESAFIO DO BOSQUE, doravante denominado EVENTO, será realizada no dia 04 de Outubro de 2015 na cidade

Leia mais

JEEP CLUBE DE MACEIÓ

JEEP CLUBE DE MACEIÓ JEEP CLUBE DE MACEIÓ R E G U L A M E N T O XIX Prova do Sururu A XIX PROVA DO SURURU de 4x4 será regida pelo presente regulamento e pelo Código Desportivo do Automobilismo. A XIX PROVA DO SURURU de 4x4

Leia mais