Eugênio Cunha

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1 Autismo: um olhar pedagógico Eugênio Cunha

2 Algumas reflexões iniciais:

3 Primeiramente, é importante dizer que não há respostas prontas para todas as questões da educação. Há, sim, relatos, experiências, trabalhos e trocas de saberes na construção de um caminho.

4 Se houvesse uma receita de bolo na educação, ela seria a formação do educador

5 A educação não é uma questão institucional. É uma questão humana. Não aprendemos pelo rigor das regras, mas por uma condição biológica. Nascemos para aprender. Restringir esse direito é violar a coerência da natureza; é tentar cercear a inteligência humana. A inclusão começa na alma do educador.

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7 Assim com há autistas bem diferentes, Há condições educacionais bem distintas: escolas regulares, especiais, classes comuns, especiais, professores preparados, despreparados, professores motivados, desmotivados, escolas com materiais e metodologias, escolas sem materiais e metodologias... É nesse contexto que precisamos educar.

8 Na educação, quem mostra o caminho é quem aprende e não quem ensina. Na educação do aluno com autismo o primeiro a aprender será sempre o professor. As práticas de ensino se iniciam pelo olhar sensível e instrumentalizado do professor.

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11 Onde se faz a inclusão escolar? Na escola regular? Na escola especial?

12 A inclusão escolar se faz nas práticas de ensino Na escola e na família

13 A implementação das políticas inclusivas tem encontrado grandes dificuldades. Estudos mostram que os professores se sentem sobrecarregados, em razão das novas funções que lhes vieram, em razão das políticas de universalização do ensino, iniciadas décadas atrás.

14 O professor também deixa a escola Não só capacitação, mas também valorização docente

15 O papel do educador Pode ser superior às dificuldades de aprendizagem

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17 Alguns fatores têm contribuído para esses números: Precocidade e precisão dos diagnósticos; Informação e formação de educadores, pais e profissionais; A nossa exposição constante a elementos químicos presentes no ambiente. Willian Shaw enfatiza que qualquer sintoma que tenha um efeito devastador no indivíduo está ligado a uma alteração bioquímica individual. Segundo ele, se uma pessoa apresenta um quadro grave como o autismo, convulsões ou paralisia cerebral, deve haver alguma alteração em um ou mais processos químicos do corpo.

18 Conforme se descortinam as gêneses desse campo controvertido de estudos, mais rápido e precisamente o autismo é diagnosticado. É bem provável que em nosso convívio sempre existiram muitas pessoas com autismo, mas sem o diagnóstico.

19 O aluno com transtorno do espectro autista aprende. A aprendizagem é característica do ser humano. O educando apresenta dificuldades de comunicação e nas relações sociais, estereotipias e uma forma rígida e literal de pensar.

20 O autismo é proveniente de causas ainda desconhecidas, mas com grande contribuição de fatores genéticos. Há autistas bem diferentes: não verbais, verbais, com dificuldades na linguagem, hiperléxicos, com estereotipias, sem estereotipias, com deficit cognitivo, sem deficit cognitivo, mas sempre trazem em comum dificuldades sociais.

21 Alguns sinais na criança: o Isolar-se das pessoas. o Não manter contato visual. o Agir como se fosse surda. o Birras. o Não aceitar mudança de rotina. o Hiperatividade física. o Apego e manuseio inadequado de objetos. o Movimento circulares no corpo. o Sensibilidade a barulhos. o Estereotipias. o Ecolalias.

22 A pessoa com autismo pode ter intolerância a alguns alimentos e medicamentos

23 O diagnóstico precoce é o primeiro grande instrumento da educação. Neurônios importantes que funcionam na interação social e na comunicação desenvolvem-se melhor quando estimulados bem cedo. A escola e a família são espaços adequados para a identificação do autismo

24 É pertinente entendermos a relação que o autista possui com o saber e com o mundo ao redor. Um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar

25 Na conduta autística, é comum fixação em detalhes específicos, percebidos menos em razão do conhecimento social e mais por causa do estímulo. Isto provoca comportamentos peculiares. Assim, a pessoa com autismo passa a ter uma relação singular com tudo que é externo.

26 O aprendente com autismo cria formas próprias de relacionamento com mundo social. Em consequência do convívio, todos nós adquirimos uma mente social, que nos possibilita fazer conexões apropriadas com o mundo ao redor.

27 Fixa-se em rotinas que trazem segurança, não interage normalmente com as pessoas, e nem manuseia objetos adequadamente, gerando problemas na cognição, com reflexos na fala, na escrita e em outras áreas. Aprende de forma singular. Há uma relação diferente entre o cérebro e os sentidos.

28 Os objetos podem exercer atração não em razão da sua função, mas em razão do estímulo que promovem. Surge daí o manuseio estereotipado, por causa do contato sensorial de pouca ingerência cognitiva.

29 Para entendermos melhor...

30 Nós aprendemos movimentos, emoções e a vida social simplesmente olhando uma pessoa. Giacomo Rizzolatti

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32 Então, tudo pode ter valor pedagógico Do ato de escovar os dentes ao de fazer a ponta do lápis. Este conceito pedagógico é fundamental

33 Quanto mais social é o ambiente de aprendizagem, mais pedagógico ele se torna.

34 O ambiente pedagógico é aquele que tem mobiliários, materiais de desenvolvimento, espaços, vida social, interação, comunicação e recursos que concorrem para a aprendizagem do aluno.

35 As coisas estão ali por terem objetivos e funcionalidade.

36 A aprendizagem discente percorre quatro estágios: 1. Diretivo: estágio primário, onde o aluno depende invariavelmente da presença do professor; 2. Autônomo: o aluno conhece o conteúdo, tem iniciativa para realizar atividades; 3. Criativo: é uma experiência consciente e transformadora. Uma nova forma de executar tarefas ou manusear materiais; 4. Colaborativo: o educando socializa o saber adquirido, ratificando-o em sua memória.

37 memória emoções afetos decisão raciocínio Normalmente, articulamos nossas ações assim.

38 O autista, muitas vezes, assim: afetos raciocínio memória emoções decisão

39 Na relação com o educando, o primeiro a aprender será sempre o educador.

40 Instituindo práticas de ensino inclusivas: Vamos falar sobre três etapas do trabalho educacional: 1. A preparação do aprendente; 2. O que ensinar, o que trabalhar; 3. As práticas de aprendizagem inclusivas.

41 A preparação do aprendente: Informações acerca do aluno, conhecer o aluno. Aspectos iniciais que poderão interferir na aprendizagem: a acomodação sensorial; o deficit de atenção, a hiperatividade, as estereotipias comportamentos disruptivos e rígidos. O que fazer?

42 Regulação sensorial da: percepção, discriminação, modulação.

43 Deficit de atenção e hiperatividade: a partir do princípio afetivo da atividade psicopedagógica, o profissional encontrará recursos para a superação do quadro. É bom sempre trazer a atenção do aluno para aquilo que ele está fazendo. Devemos perguntar: Quais atividades o aprendente gosta de fazer? Como utilizá-las para desenvolver sua atenção?

44 Estereotipias: Elas podem expressar alegria, emoções, ansiedades, frustrações e momentos de excitação. Por outro lado, elas interferem no desenvolvimento motor, ocasionando a regressão e o bloqueio de habilidades. Diante disso, a observação das estereotipias deve ser feito com todo o cuidado e sensibilidade.

45 Evitando-se o cerceamento e a irritação, é primordial inibir a constante recorrência aos movimentos estereotipados, substituindo-os por movimentos adequados, de cunho simbólico e social, que produzirão progressos na área cognitiva, motora e comunicativa.

46 No que tange aos comportamentos disruptivos, o educador terá algumas alternativas pedagógicas que poderão ajudá-lo:

47 Não se alterar, não valorizar as reações excessivas Redirecionar a atenção e a ação do aluno, Falar baixo, manter o mesmo tom de voz e o contato visual. A melhor maneira de dizer não é mostrando um caminho melhor.

48 Devemos investigar as atitudes disruptivas a fim de se descobrir suas causas. Muitos são os fatores que as motivam, dentre os quais, o barulho, a mudança de rotina e as frustrações. Será preciso incansável perseverança para redirecionar as atitudes e ensinar uma maneira social de expressar sentimentos e desejos.

49 Comportamentos rígidos, regrados e inflexíveis:

50 O comportamento peculiar da pessoa com autismo pode ser uma base para a aprendizagem. O comportamento é também uma forma de expressão. A compreensão do comportamento é um caminho para a compreensão da mente.

51 A criança organiza as peças, como é natural em muitas pessoas com autismo. O professor poderá também estabelecer rotinas diárias, utilizando-se de fotos das atividas ou outras imagens.

52 Rotinas mantidas e quebradas

53 A organização do dia contribui para a memória, a autorregulação, as funções cognitivas, a compreensão das regras sociais, a inclusão social e escolar, E traz segurança.

54 O importante é Disciplinar a atividade e não imobilizar a criança.

55 A correção deve ser um ensino

56 O princípio afetivo da atividade conduz à disciplina e à socialização.

57 Lembrando que não há dois aprendentes iguais.

58 O que funciona para um, pode não funcionar para outro. Pais, profissionais e professores devem aliar o conhecimento pedagógico à sensibilidade humana. Haverá conquistas e erros, muitas vezes mais erros do que conquistas, mas o trabalho jamais será em vão.

59 O que ensinar? Observação: Para observar, o educador precisa ter conhecimento pedagógico e conhecimento do autismo. Avaliação: descobrir os recursos disponíveis, os materiais pedagógicos e avaliá-los de acordo com o aprendente. Mediação: Para mediar o trabalho pedagógico é preciso estabelecer comunicação. A mediação é instrumento da comunicação e a comunicação é estabelecida pela mediação.

60 É preciso observar como um músico! Para observar é preciso formação.

61 Alguns indicadores a serem observados: : Motivação para o trabalho escolar; Atitude diante de erros e dificuldades; Capacidade de concentração; Desenvoltura nos trabalhos; Organização do material escolar; Participação em grupo; Autonomia; Comunicação; Vínculos afetivos; Desenvolvimento cognitivo; Maiores dificuldades; Maiores possibilidades. Observar os vínculos afetivos

62 A observação é essencial para a escolha dos recursos pedagógicos e para as práticas de ensino. É preciso dar funcionalidade ao processo de ensino e aprendizagem. Paulo Freire diz que precisamos impregnar a prática pedagógica de sentidos.

63 O nosso aluno precisa encontrar função nas atividades pedagógicas. Talvez ele não veja função em contar abstratamente 1, 2, 3, 4, 5...

64 Mas verá funcionalidade em relacionar a atividade ao seu mundo afetivo...

65 Para educar, é necessário responder a pergunta: Onde o aluno precisa ter mais autonomia?

66 Trabalha-se habilidades sociais ou pedagógicas mais importantes que ele precisa aprender, começando pelas atividades em que há maior domínio.

67 Algumas dicas para instituirmos atividades funcionais: Conhecer a criança; Estimular o contato visual; Compartilhar as brincadeiras; Enriquecer a comunicação;

68 A cada palavra uma ação e a cada ação uma palavra; Tornar o cotidiano agradável; Fazer tudo com serenidade, mas com voz clara e firme.

69 Em suma, podemos concluir que esse quadro de comprometimento pedagógico requer práticas específicas, direcionadas à aquisição de habilidades necessárias para a inclusão familiar, social e escolar.

70 Perseverança na conclusão de trabalhos; Capacidade para lidar com os erros; Capacidade para lidar com frustrações; Habilidade para superar reveses; Afetividade; Socialização. O que estimular no aluno? Esses atributos humanos são essenciais para a conquista dos atributos pedagógicos

71 E uma boa alimentação

72 Cada vez mais, uma boa educação alimentar torna-se parceira de uma boa educação escolar Por que é importante uma boa alimentação? Porque muitas crianças têm erros inatos de metabolismo. Porém, desordens metabólicas sao tratáveis.

73 A maior preocupação é o grande número de crianças que são afetadas por danos tóxicos ao desenvolvimento do cérebro sem um diagnóstico formal. Elas sofrem redução na capacidade de atenção, atraso no desenvolvimento e mau desempenho escolar. Produtos químicos industriais estão agora emergindo como as causas mais prováveis," Philippe Grandjean, Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard (EUA)

74 Tão importante quanto propiciar a atividade é observar como o aluno se comporta diante dela

75 Educação não é somente ensino, é também inspiração. As teorias capacitam a cognição, a ação e o exemplo capacitam a alma.

76 É importante Para além da condição limítrofe do autista estará a sua condição humana e os seus atributos e natureza de aprendente dizer que Para além das nossas atribuições de ensinantes, estará a nossa capacidade de educar pelo nosso exemplo e amor.

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79 A inclusão escolar começa na alma do professor, contagia seus sonhos e amplia seus ideais. A utopia pode ter muitos defeitos, mas, pelo menos, uma virtude tem: ela nos faz caminhar.

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