Regime de Fruta Escolar. Estratégia

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1 Regime de Fruta Escolar Estratégia

2 Recomendações da OMS (I) < 10% do consumo energético diário proveniente de ácidos gordos saturados < 1 % do consumo energético diário proveniente de ácidos gordos tipo trans < 10% do consumo energético diário proveniente de açúcar 400 g de fruta e hortícolas/dia < 5 g por dia de sal

3 Recomendações da OMS (II) O valor recomendado de fruta e hortícolas éde 400g/dia. Apesar deste consenso um número significativo de jovens na UE não consume o valor diário recomendado. WHO, Geneva;WHO, Techinal Report Series, 916, 2003

4 Relação entre o baixo consumo de frutos/hortícolas e a saúde. O baixo consumo destes alimentos ao longo do dia favorece, a médio prazo, o aparecimento precoce de doença cardiovascular e o aparecimento de determinados cancros. World Cancer Research Fund/American Institute for Cancer Research. Food, nutrition, physical activity and the prevention of cancer: a global perspective. Washington DC: AICR, 2007

5 Estatísticas de Saúde Mundiais Estima se que o consumo inadequado de frutos e hortícolas possa ser responsável por cerca de 1 milhão de mortos anualmente na União Europeia. Pomerleau J, Lock K, Mckee M. The burden of cardiovascular disease and cancer attributable to low fruit and vegetable intake in the European Union: differences between old and new member states. Public Health Nutrition, 2006;9:575 83

6 Porquê investir nas crianças? Diversos trabalhos científicos alertam para o facto de existir uma relação entre o consumo regular e adequado de frutos e hortícolas em jovens e um posterior consumo adequado quando adultos. te Velde SJ, Twisk JW, Brug J. Tracking of fruit and vegetable consumption from adolescence into adulthood and its longitudinal association with overweight. British Journal of Nutrition 2007; 98:438 1.

7 Prevenção das doenças crónicas Os padrões alimentares que incluem regularmente e com valores elevados de consumo, as frutas e hortícolas, parecem, segundo alguns trabalhos, contribuir para reduzir a obesidade. Carlton Tohill B. Dietary intake of fruit and vegetables and management of body weight. Backgrond paper for the Join FAO/WHO Workshop on fruit and vegetables for health, 1 3 September, Kobe, Japan. Atlanta, CDC, 2005.

8 Educação alimentar As escolas detêm uma posição única para influenciar tanto a alimentação como a actividade física das crianças Morton Simons, B. G. e col. Implementing organizational changes to promote healthful diet and physical activity at school. Health Education Quarterly 1988; 15 (1)

9 Educação alimentar De entre as vantagens da utilização da educação alimentar contam se o apoio administrativo, a presença de elementos pares e um ambiente em que a atenção e a aprendizagem são a regra. Em complemento, as famílias e a comunidade podem ser facilmente integrados. Saylor, K. E. e col. Nutrition education research: fast or famine?. Promoting Adolescent Health New York. Academic Press.

10 Educação alimentar Vários estudos apontam para o facto de que é nos primeiros anos de escolaridade da préescola ao fim do 1º ciclo que as atitudes face à alimentação parecem ser mais susceptíveis de serem melhoradas do que em anos posteriores. Cleaver, V. L. An analysis of the relationship among selected teaching variables and cognitive growth in nutrition knowledge of elementary school children, Thesis. Morgatown. West Virginia University Bush. P. J. e col. Cardiovascular risk factor prevention in black school children: the Know your Body evaluation project. Health Education Quarterly (2)

11 Valores nutricionais fundamentos técnicos Hortofrutícola V. Cal Fibra Vit. C Maça 87 kcal 2.1 g 7 mg Pêra 41 kcal 2.2 g 3 mg Clementina 35 kcal 1.2 g 29 mg Tangerina 29 kcal 1.2 g 23 mg Banana 67 kcal 2.1 g 7 mg Cenoura 12 kcal 1.6 g 2 mg Tomate 13 kcal 0.9 g 13 mg Laranja 42 kcal 1.8 g 57 mg Cereja 66 kcal 1.8 g 7 mg Uva 69 kcal 0.9 g 1 mg Ameixa 18 kcal 0.9 g 1 mg Pêssego 38 kcal 2.3 g 4 mg

12 Como nasceu o RFE? Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia (2007) Recomendação Regulamento n.º13/2009, do Conselho, de 18/12/2009 (altera o Regulamento n.º1234/2007, do Conselho, de 22/10/2007) aprovação, no âmbito das ajudas aos produtores, de regime para a distribuição às crianças de frutas e hortícolas nas escolas. Regulamento n.º288/2009 da Comissão, de 7/04/2009 estabelecimento de normas de execução do regime de fruta escolar.

13 O RFE em Portugal O Estado Português aderiu ao RFE no seu primeiro ano de implementação, tendo aprovado, através da Portaria n.º1242/2009, de 12/10/2009, o Regulamento do Regime de Fruta Escolar, a vigorar no ano lectivo de 2009/2010 Em Fevereiro de 2010 foi comunicada à Comissão a estratégia nacional para a execução do RFE no período

14 Objectivos Saúde Pública: Melhorar a qualidade nutricional da oferta alimentar em meio escolar contribuindo para reduzir o risco de doenças crónicas associadas à obesidade; Educação: reforçar a aquisição de competências nas áreas da educação alimentar e da saúde em contexto escolar; Agricultura: aproximar as crianças do mundo rural e dar a conhecer a proveniência dos alimentos, com vista à criação e manutenção de hábitos de consumo hortofrutícolas.

15 Em que consiste o RFE? Distribuição gratuita de hortofrutícolas a todos os alunos do 1.º ciclo do ensino básico que frequentem estabelecimentos de ensino público, e Realização de actividades no meio escolar que visem o desenvolvimento de competências de alimentação saudável e o conhecimento das origem dos produtos agrícolas.

16 Entidades responsáveis Coordenação nacional Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas GPP/IFAP Ministério da Saúde DGS Ministério da Educação DGIDC

17 Entidades responsáveis Intervenção Local Municípios Escolas (1.º ciclo) Direcções Regionais de Educação ARS/Departamentos de Saúde Pública Unidades de Saúde Pública

18 Municípios Principais competências: Dinamização da economia local através da sensibilização da comunidade e das associações de produtores locais Ligação entre os órgãos centrais e as escolas e entre as escolas e a comunidade Logística associada à implementação do RFE Compra dos produtos Distribuição dos produtos (transporte)

19 Produtores locais Contributos possíveis para a execução do RFE: Fornecimento dos produtos Disponibilização de informação sobre os produtos Colaboração na execução das medidas de acompanhamento Apoio aos Municípios Divulgação do RFE

20 Escolas Principais competências: Veículo de educação para a saúde Integração curricular do RFE Distribuição dos produtos a todos os alunos Execução global do RFE Propor as medidas de acompanhamento Sensibilização dos encarregados de educação

21 Unidades de Saúde Pública Principais competências: Colaboração nas actividades pedagógicas de promoção de alimentação saudável e prevenção da obesidade e doenças crónicas Colaboração na execução das medidas de acompanhamento

22 Critérios para seleccionar produtos para o RFE Forma de apresentação (produtos frescos) Qualidade (50% qualidade certificada) Origem (preferencialmente local) Sazonalidade Impacto ambiental (transporte e embalagens)

23 Lista de produtos elegíveis

24 Relação unidades/peso dos produtos Género elegível Porção Peça Relação unidade/peso Quantidade Maçã 1 8 a 10 unid/kg 100 a 125 g Pêra 1 8 a 10 unid/kg 100 a 125 g Clementina 1 10 a 14 unid/kg 72 a 100 g Tangerina 1 10 a 14 unid/kg 72 a 100 g Laranja 1 8 a 10 unid/kg 100 a 125 g Banana 1 10 a 14 unid/kg 70 a 100 g Cereja 1 ½ chávena almoçadeira 110 a 130 g Uvas 1 ½ cacho 90 a 110 g Ameixa 2 16 a 20 unid/kg 50 a 63 g Pêssego 1 8 a 10 unid/kg 100 a 125 g Cenoura 2 11 a 16 unid/kg 62 a 90 g Tomate 1 9 a 15 unid/kg 66 a 110 g

25 Orçamento Distribuição Gratuita e monitorização e avaliação Medidas de acompanhamento* TOTAL Fonte de Montante financiamento (Euros) FEAGA OE Subtotal FEAGA 0 OE Subtotal FEAGA OE TOTAL *estimado como 8% do valor associado à distribuição

26 Modelo de distribuição 2 dias por semana 30 semanas por ano lectivo 1 peça ou porção por criança Sem coincidir com outra refeição Distribuição durante a tarde, obrigatoriamente na sala de aula e na presença do Professor Não coincidir com o leite escolar

27 Fluxograma de procedimentos

28 Medidas de acompanhamento A planificação e desenvolvimento de pesquisas diversas (relativas às frutas e às vantagens do seu consumo) que pressuponham o recurso a diferentes fontes de informação e o uso de diferentes linguagens, incluindo orais, escritas, iconográficas, gráficas, etnográficas, monumentais, bibliográficas e outras

29 Medidas de acompanhamento A utilização das potencialidades das Tecnologias de Informação e Comunicação no desenvolvimento destas experiências de aprendizagem, da iniciativa dos alunos e ou dos professores (pesquisas na Internet, utilização de software específico, enciclopédias em CD ROM, dicionários, jogos...).

30 Medidas de acompanhamento Recurso ao trabalho de campo constituindo uma prática regular, um ponto de partida para o questionar ou o requestionar de um acontecimento, ou um passo da pesquisa integrada num plano de trabalho

31 Medidas de acompanhamento Reconhecimen to das escolas amigas do RFE Educação Saúde Agricultu ra Fornecer às escolas, aos alunos e aos municípios, incentivos ao consumo de frutos e hortícolas. Acompanhamento do RFE e premiar os alunos que consumam mais hortofrutícolas e os adoptem como parte integrante dos lanches (mesmo nos dias de não distribuição) Premiar as escolas com melhores práticas na aplicação do RFE Premiar os municípios com melhores práticas na aplicação do RFE. Crianças aumentam o consumo de fruta por assumirem que o consumo de fruto e hortícolas traz vantagens para a sua saúde e servem de modelo às respectivas famílias neste domínio.

32 Monitorização e avaliação Monitorização de base anual Avaliação de base quinquenal, sendo a 1.ª em 2012.

33 Dados do 1.º ano Distribuição percentual dos Concelhos aderentes ao RFE, ano lectivo 2009/10 26% 74% sim não

34 Dados do 1.º ano Distribuição percentual dos alunos abrangidos pelo RFE /10 45% 55% não sim N.º total de alunos

35 Dados do 1.º ano Orçamento Global em 2009/

36 Resultados esperados?? Perspectivas futuras Adesão 100% municípios Alargamento a outros grupos alvo Adopção pelas famílias de hábitos de consumo de hortofrutículas Melhoria da produção nacional

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