ATA N. 28/XIV. em Lisboa, sob a. os Senhores Drs. Jorge Miguéis, Francisco José João Almeida, Nuno Godinho. 11horas e foi. secretariada por mim,

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1 ATA N. 28/XIV Teve número vinte na lugar no dia vinte e sete março dois mil e doze, a sessão e oito da, Av. D. Carlos 1, n andar, Juiz Conselheiro Fernando da Costa Soares. em Lisboa, sob a na sala presidência reuniões sita do Senhor Compareceram, ainda, Martins, Manuel Machado, Azevedo. A reunião teve início Secretário da Comissão. à pelas reunião os Senhores Drs. Jorge Miguéis, Francisco José João Almeida, 11horas e foi Nuno Godinho secretariada por mim, Matos e João Paulo Maira, 1. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA Aprovação das atas reuniões anteriores. das reuniões n. s aprovou, por unanimida 26 e 27/XIV dos Membros s, as atas das O Senhor Dr. Francisco José Martins entrou da orm trabalhos. na reunião do curso ste ponto 2. PERÍODO DA ORDEM DO DIA 2.1 candidaturas Apreciação pelos órgãos Informação abstenção do à eleição GJ aprovou tratamento jornalístico conferido da Assembleia da República comunicação a Informação, social que do Senhor Dr. Francisco José Proc. n 54/AR-2011, e tomou as seguintes 5 Rádio Festival, às junho diferentes 2011 RDP e LUSA Martins relativamente liberações: ata, com a ao processo 1

2 Proc. n 27/AR-2011 Participação cidadã relativa a mensagens propaganda do PSD remetidas por sms e contra a Rádio Festival, concelho do Porto, por tratamento jornalístico discriminatório a favor do PSD no serviço informativo O facto scrito na participação não implica, necessariamente, que no cômputo geral não tenha sido assegurada uma cobertura informativa/noticiosa relativamente a outras candidaturas. Ainda assim, afigura-se aquado recomendar à Ródio Festival que observe forma rigorosa a obrigação produzir uma informação plural e diversificada em todos os programas emitidos durante o período eleitoral. Recomen-se à Ródio Festival que, futuro, observe forma rigorosa a obrigação produzir uma informação plural e diversficada em todos os programas emitidos durante o período eleitoral. Proc. n 54/AR-2011 Participação do MPT/Algarve contra a Antena 1 por tratamento jornalístico discriminatório - bate com cinco das candidaturas apresentadas no círculo Faro No caso vertente, o critério jornalístico que teró sido adotado na realização do bate organizado pela Antena 1 afigura-se discriminatório, dando relevância a terminadas forças políticas em trimento, e mesmo completo apagamento, das restantes 8 candidaturas igualmente concorrentes à eleição pelo círculo Faro. Importa, ainda, referir que face aos veres acrescidos isenção e imparcialida que recaem sobre o serviço público radiodifusão que a Antena 1 integra, não po aceitarse que num bate eleitoral participem apenas terminadas forças políticas em trimento outras, utilizando, como parece ter sido o caso, o critério da representação parlamentar. Remetam-se os elementos do processo aos serviços competentes do Ministério Público, em conformida com o disposto no n 2 do artigo 12 do DL n 85-D/75, 26 2

3 fevereiro, por existirem indícios da violação sse diploma legal por parte da estação ródio Antena 1. Proc. n 132/AR-2011 Participação do CDS-PP Açores contra a agência Lusa por tratamento jornalístico discriminatório Atenndo aos argumentos apresentados pela LUSA, e estando apenas em causa a omissão cobertura uma única ação campanha do CDS-PP no período campanha eleitoral, não parece por concluir-se por um tratamento noticioso sigual das iniciativas campanha daquele partido político comparativamente com outras forças políticas concorrentes no círculo eleitoral dos Açores, pelo que se libera o arquivamento do processo. Proc. n 133/AR-2011 Participação cidadão contra a RDP por tratamento jornalístico discriminatório no programa da manhã No caso em anólise, parece não ter sido observada a referida igualda tratamento das candidaturas, por apenas terem sido noticiados três partidos políticos concorrentes. Porém, este facto não implica, necessariamente, que no cômputo geral não tenha sido assegurada uma cobertura informativa/noticiosa relativamente às restantes candidaturas, pois a participação apenas se reporta ao dia 2 junho. Face aos veres isenção e imparcialida que impenm sobre o serviço público radiodifusão, afigura-se contudo aquado recomendar à RDP que observe forma rigorosa a obrigação produzir uma informação plural e diversificada em todos os programas emitidos durante o período eleitoral. Recomen-se à RDP que, futuro, observe forma rigorosa a obrigação produzir uma informação plural e diversificada em todos os programas emitidos durante o período eleitoral. 3

4 3. OUTROS ASSUNTOS 3.1 Resposta da TVI (Fax datado 21 março 2012) Processo Avaliação do tratamento jornalístico conferido pelas estações televisão RTP 1, SIC e TVI durante o período legal campanha da eleição dos Deputados à Assembleia da República, 5 Junho 2011 Pedido registos vío dos espaços noticiosos da TVI incumprimento da liberação da CNE 31 janeiro 2012 tomou conhecimento da resposta enviada pela TVI, que ata, segundo a qual essa estação televisão não teria recebido as anteriores notificações da Comissão e solicitou o envio cópia dos comprovativos dos ofícios remetidos. 3.2 Ofício da Entida Reguladora para a Comunicação Social com a cisão arquivamento do Conselho Regulador ssa entida, datada 14 março 2012, relativo à liberação tomada pela CNE no âmbito da participação Joaquim Lourenço Santos, contra o Jornal Negócios, por alegada divulgação sondagem em dia reflexão tomou conhecimento do ofício, que ata, e que comunica a cisão arquivamento do processo em causa por parte da Entida Reguladora para a Comunicação Social, por se ter consirado que não se verificou que o Jornal Negócios tenha violado, na sua edição eletrónica, a proibição publicação notícias sobre sondagens estipulada pelo n. 1 do artigo 100 da Lei das Sondagens. liberou que o cabal esclarecimento da questão em apreço exige que se apure junto do Jornal Negócios se o acesso num terminado dia a notícias e conteúdos publicados em dias anteriores (como foi o caso da 4

5 Descativação j/) Comissão Nacional Eleiçôes 1 1/ /, disponibilização em regra, dos sujeito ao resultados da sondagem pagamento no dia reflexão) se sse serviço ou se é acesso livre e encont, irrestrito Pedido Eleições (CNE) responsabilização: longitudinal cuja cópia apoio com a CPA, um e patrocínio para a o comparativa» e novo projeto apoio financeiro representação política tomou conhecimento e se solicita apoio uma reunião, tendo manifestando-se que, natureza institucional. à Comissão Nacional do CIES-IUL «Eleições, em do ofício do Dr. s ata, no qual se sido lirança Portugal, uma perspetiva André Freire do CIES-IUL, apresenta um pedido e liberado agendar uma reunião já, a Comissão estará disponível para 3.4 Programa MANAGING 2012 ata. cursos do Public Administration International ELECTIONS: Techniques and perspectives 10 to 14 tomou conhecimento do programa cursos, que September 3.5 Ata da CPA n. 20/XIV, 22 março que tomou conhecimento da ata. ata da CPA n. 20/XIV, 22 março, analisou e aprovou, por unanimida Informação n. 45/2012-GJ sobre a realização das da eleição da ALRAA 2012 duocimal, que ata, e dos Membros s, a iniciativas previstas verbas e tomou não a no quadro aplicação do regime seguinte liberação: D

6 Face à natureza da e, sobretudo, à natureza da sua ativida e do caróter discreto no tempo dos processos eleitorais, bem como à exiguida do seu orçamento, torna-se imprescindível procer à scativação verbas e isentar a execução do orçamento da CNE do regime duocimal, sob pena se inviabilizar o prosseguimento das atribuições e o exercício das competências cometidas à Comissão Nacional Eleições. Assim, solicite-se ao Conselho Administração da Assembleia da República a scativação das verbas atribuídas a esta Comissão pelo Orçamento da Assembleia da República, bem como a sua isenção do regime duocimal, com exceção, sefor o caso, das corresponntes remunerações certas e permanentes. O Senhor Dr. Francisco José Martins fez uma alusão à questão que tem sido noticiada pelos órgãos comunicação social relativa à existência cerca 50 mil eleitores fantasma na Região Autónoma dos Açores, consirando que a Comissão, enquanto órgão a quem incumbe assegurar a igualda tratamento dos cidadãos em todos os atos do recenseamento e operações eleitorais, veria requerer informação oficial sobre esta matéria junto da DGAJ. O Senhor Dr. Jorge Miguéis prestou imediato a seguinte informação: A BDRE é um subproduto do sistema intificação civil, pelo que a informação la constante é obtida diretamente daquele sistema e reproduz os eventuais erros ssa base. A questão dos alegados eleitores fantasma surge porque se analisa a informação dos CENSOS que é uma realida estática ao contrário da informação do recenseamento eleitoral que, sendo permanentemente atualizado, é uma realida dinâmica. Acresce que os cidadãos quando requerem a emissão do cartão cidadão indicam a residência em Portugal quando muitas das vezes resim no estrangeiro, o que tem um efeito distorção do recenseamento. O recenseamento eleitoral que temos hoje é o mais 6

7 fidigno que alguma vez existiu em Portugal e apresenta um número pouco significativo problemas, que correm, essencialmente, do sistema intificação civil (casos dos óbitos não registados). Uma das grans questões, no caso concreto da Região Autónoma dos Açores, é o sistema eleitoral vigente e signadamente a inexistência um limite legal ao número putados a eleger para a assembleia legislativa. O Senhor Dr. Francisco José Martins expressou que, sem prejuízo da qualida e da relevância da informação acabada veicular pelo Senhor Dr. Jorge Miguéis, em seu entenr a Comissão veria obter informação oficial para que seja possível analisar e conhecer com rigor a situação objeto notícia e esclarecer os cidadãos e a comunicação social. O Senhor Dr. João Almeida fez um relato do contato mantido telefonicamente com o Delegado da Comissão na Região Autónoma dos Açores, tendo este stacado a necessida do envio materiais e a importância da slocação da Comissão assim que possível à Região atento o clima pré-eleitoral que já se verifica. Para constar se lavrou a ata, que foi aprovada em minuta e vai ser assinada pelo Senhor Presinte e por mim, Secretário da Comissão. O Presinte da Comissão CVoda Coar7 O Secretário dcomissão 7

8 Paulo Maira 8