BIALG BARÓMETRO DE INOVAÇÃO DO ALGARVE MARÇO DE

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Maria Laura Palha
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1 ESTUDO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DAS PME DO ALGARVE BIALG BARÓMETRO DE INOVAÇÃO DO ALGARVE MARÇO DE 2018

2 SUMÁRIO INOVAÇÃO METODOLOGIA AMOSTRA BARÓMETRO BIALG FATORES CRÍTICOS RECOMENDAÇÕES

3 INOVAÇÃO

4 OBJETIVO GERAL Possibilitar às PME da região do Algarve avaliar o seu potencial de inovação e capacitá-las para o desenvolvimento de projetos inovadores.

5 MODELO DE ABORDAGEM CONCEPTUAL

6 METODOLOGIA

7 RESUMO DA METODOLOGIA ADOPTADA TIPO DE ANÁLISE UNIDADE DE ANÁLISE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TÉCNICAS DE ANÁLISE Mista (quantitativa e qualitativa) Empresas da região dos sectores da RIS3 Algarve (151) Opinion leaders (11) Inquérito Quantitativo (aplicado a uma amostra de empresas) Inquérito qualitativo (aplicado a opinion leaders) Estatística descritiva Estatística multivariada (Regressão linear) Análise de conteúdo

8 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DAS EMPRESAS PARTICIPANTES

9 EMPRESAS PARTICIPANTES POR SETOR/DOMÍNIO DA RIS3 ALGARVE

10 % DE COLABORADORES COM ENSINO SUPERIOR POR SETOR/DOMÍNIO DA RIS3 ALGARVE ,3 62,5 28,7 68,3 54,8 Turismo Mar Agroalimentar TIC e Criativas Ambiente e Energias Renováveis 77,9 Ciências da Vida e da Saúde

11 AUSCULTAÇÃO COMPLEMENTAR A OPINION LEADERS RESPONDENTE ENTIDADE Adelino Canário Ana Luísa Silva Anabela Afonso António Ramos Aquiles Marreiros Daniel Guerreiro Duarte Padinha Hugo Pinto João Vargues Jorge Graça Pedro Pousão Centro de Ciências do Mar Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Algarve Secretariado Técnica do PO CRESC Algarve Programa Cultural 365 Algarve Agência para o Desenvolvimento e Coesão Unidade de Política Regional Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Algarve Órgão de Coordenação das Dinâmicas Regionais do Algarve Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Algarve Órgão de Coordenação das Dinâmicas Regionais do Algarve Região de Turismo do Algarve Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Especialista da Comissão Europeia sobre RIS3 in Lagging Regions Município de Faro e Plataforma Mar Algarve Centro de Ciências do Mar EMBRC.PT Instituto Português do Mar e do Ambiente Estação Piloto de Piscicultura de Olhão

12 ESTUDO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DAS PME NO ALGARVE BARÓMETRO BIALG

13 RESULTADOS GLOBAIS (ESCALA 1 5)

DESEMPENHO INOVADOR POR DOMÍNIO DA RIS3 ALGARVE PERFIL INTERNO PARA A INOVAÇÃO 004 004 003 RESULTADOS DAS

14 DESEMPENHO INOVADOR POR DOMÍNIO DA RIS3 ALGARVE PERFIL INTERNO PARA A INOVAÇÃO RESULTADOS DAS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO 003 RELAÇÃO COM O MEIO ENVOLVENTE PARA A INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE INOVAÇÃO

15 FATORES CRÍTICOS

16 CRITÉRIOS DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL PELOS OPINION LEADERS 1) Introduzir inovações, de qualquer tipo, que sejam no limite mínimo novas para a empresa; 2) Desenvolver atividades inovadoras - que incluem todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais que conduzem, ou que pretendem conduzir, à implementação de inovações (OECD, 2005); 3) Empregar uma percentagem significativa de recursos humanos qualificados; 4) Desenvolver atividade num setor de média/alta intensidade tecnológica ou baseado em conhecimento.

17 FATORES DETERMINANTES PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE INOVAÇÃO

18 FATORES DETERMINANTES PARA TER RESULTADOS COM AS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO

19 RECOMENDAÇÕES

20 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS À INOVAÇÃO DAS PME OPORTUNIDADES AMEAÇAS Turismo como alavanca da inovação Setores com potencial endógeno na região tornarem-se relevantes internacionalmente (energia; recursos biológicos mar, saúde e bem-estar) Implementação da RIS3 de forma efetiva e participada Desenvolvimento de espaços de inovação Criação de novos atores de inovação (e. g. animadores de clusters ou de rede de espaços de incubação regional) Universidade do Algarve com área de investigação no mar reconhecidas internacionalmente Regeneração urbana das cidades Emergência de novas áreas de negócio derivadas dos desafios societais inerentes às alterações demográficas, à circularidade da economia e à digitalização Dependência de decisões externas à região para o seu principal setor - procura turística (visitantes podem escolher outros destinos) e oferta (maiores operadores com sede fora da região) Não implementação da RIS3 e de outras políticas de estímulo Discurso político de apoio à inovação afasta-se da prática dos instrumentos de financiamento Excessiva concentração de recursos de apoio à inovação na área tecnológica Universidade do Algarve com maior capacidade de produção na economia do mar, podia promover mais a criação/fixação de conhecimento de outras áreas na região Não concretização da aposta na qualificação do emprego Carência de mão de obra, qualificada e não qualificada Nota: oportunidades e ameaças conjunturais ao estímulo à inovação das PME do Algarve, identificadas pelos opinion leaders.

21 RECOMENDAÇÕES MEDIDAS-ESTÍMULO RECOMENDADAS PELOS OPINION LEADERS: Programas de inserção de recursos humanos altamente qualificados nas empresas; Programas de promoção de parcerias universidade-empresa; Mecanismos de colaboração/ clustering / informação setorial; Facilitação/ desburocratização/ simplificação do acesso aos sistemas de incentivo; Alargamentos dos vales de inovação; Dinamização de linhas de financiamento alternativas (e.g., Business angels); Fomentar ações de sensibilização de empresários para empresários (B2B).

22 ESTUDO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DAS PME DO ALGARVE BIALG BARÓMETRO DE INOVAÇÃO DO ALGARVE MARÇO DE 2018

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