TIMOR-LESTE N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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1 TIMOR-LESTE N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

2 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

3 Ambiente de negócios e fatores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 172/189 (Doing Business 2014 ranking) Proteção dos investidores 115/189 Comércio transfronteiriço 92/189 Cumprimento de contratos 189/189 Díli Liberdade Económica 166/177 (Economic Freedom 2013 ranking) Competitividade 138/148 (Global Competitiveness Index ranking) Requerimentos Básicos 110/148 Infraestruturas 138/148 Instituições 106/148 Potenciadores de Eficiência 145/148 Inovação e Sofisticação 138/148 Cosec (Risk group) 6 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Capital: Dili Língua Oficial: Tétum e português População (Milhões): 1.2 (2011) Área: km2 Tempo: UTC + 9 Moeda: USD Tipo de Governo: República (Democracia representativa) Religião: Maioritariamente católica (98%) Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage, CIA-The World Fact Book, ADB. 03

4 Indicadores Macroeconómicos E 2014 E 2015 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB (non-oil) taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Desemprego Percentagem pop. ativa n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/USD Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa. Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research. 4

5 Síntese económica é um pequeno país, com uma população muito jovem e com um elevado ritmo de crescimento económico. Fruto de um passado recheado de conflitos, regista ainda baixos níveis de desenvolvimento humano, vivendo cerca de 70% da população em áreas rurais, em economia de subsistência, com reduzido acesso a eletricidade, água potável e saneamento básico. No entanto, nos últimos anos, alcançou níveis de estabilidade política e social suficientemente elevados para poder tirar partido da exploração dos recursos naturais e iniciar um rápido desenvolvimento económico e social. Em apenas alguns anos, a exploração dos hidrocarbonetos permitiram uma riqueza acumulada de cerca de EUR 9 mil Milhões aproximadamente 1000% do PIB sem hidrocarbonetos num Fundo Soberano que financia quase totalmente as despesas públicas, permitindo a prossecução de uma política orçamental muito expansionista. Deste modo, a economia de tem registado taxas de crescimento reais situadas entre as mais elevadas a nível mundial, em torno dos 10%, desde A evolução das receitas petrolíferas, a capacidade em reconstruir as infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento económico, o aumento dos níveis de educação da população e a gestão da riqueza acumulada no Fundo Soberano serão determinantes para aproximar a economia timorense das economias mais desenvolvidas dos países do Sudoeste Asiático, região onde está inserida. O investimento e o comércio internacional registam ainda montantes pouco expressivos, mas em franco crescimento. O desenvolvimento económico em estará certamente relacionado com o forte aumento do volume das importações que se registou nos últimos anos e deverá continuar a registar a par dos investimentos que caracterizarão a atividade económica em nos próximos anos. Após a invasão de pela Indonésia, em Dezembro de 1975, Portugal apoiou diplomaticamente a resistência timorense e desempenhou um papel fundamental para a obtenção da independência de, em Maio de Esse facto, a par das importantes ligações históricas e culturais existentes, criou laços que representam uma importante mais-valia para o relacionamento económico entre Portugal e, podendo sair beneficiadas as empresas portuguesas que procurem as oportunidades existentes em que mais se adequem à sua atividade e onde possam apresentar-se de forma competitiva e inovadora. Fontes: FMI, BAD, Banco Central de, ES Research Sectorial. 05

6 Integração Internacional A soberania do povo timorense é hoje reconhecida internacionalmente e o relacionamento político com a Indonésia antigo país ocupante tem vindo a normalizar-se, sendo atualmente o principal parceiro comercial de. mantém igualmente um bom relacionamento com os países da mesma região geográfica onde o seu território está inserido. tornou-se o 191º membro da Organização das Nações Unidas (ONU) em 27 de Setembro de 2002, pouco tempo depois da formalização da sua independência. MAPA SUDUESTE ASIÁTICO Na esfera da ONU, é membro do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD). Estas instituições têm sido uma referência importante para as autoridades timorenses, relativamente à organização administrativa e à política económica. também é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Recentemente, expressou o interesse em integrar a Associação das Nações do Sudoeste Asiático (ASEAN), sendo já membro do ASEAN Regional Forum. Fontes: AICEP, FMI, CIA-The World FactBook, ES Research Sectorial. 06

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8 Estrutura Setorial do PIB O setor petrolífero é o setor dominante na economia timorense. A Administração Pública representa cerca de 50% do PIB. Peso do setor dos hidrocarbonetos (2011) PIB (sem hidrocarbonetos) por setores (2011) 24% Outros setores 18% Indústria EUR Milhões EUR 760 Milhões 55% Serviços 76% Setor Hidrocarbonetos 27% Agricultura, pescas e silvicultura Fontes: AICEP, FMI, CIA-The World FactBook, ES Research Sectorial. 08

9 Repartição das Despesas no OE 2013 Orçamento do Estado (Despesas em 2013) 10% Despesas com Pessoal A política orçamental do Governo tem sido o motor do crescimento económico em. A transferência de receitas do Estado provenientes do setor petrolífero para o Orçamento do Estado, em 2011, foi de 101% do PIB sem hidrocarbonetos, tendo atingido cerca de120%, em % Transferências e subsídios 27% Bens e serviços EUR Milhões 49% Despesas de Investimento Para além do setor dos hidrocarbonetos, em, o setor da construção e obras públicas (infra-estruturas e habitações) tem sido e deverá continuar a ser uma das prioridades governamentais. O Governo destaca também ainda os setores do turismo, do comércio, da saúde, da energia, das telecomunicações, dos transportes, entre outros. O Orçamento do Estado de 2013 prevê a continuação de um forte esforço de investimento público, apresentando um montante em despesas de capital e desenvolvimento que atinge cerca de EUR 620 milhões, praticamente metade do montante total disponível para despesas públicas em Prevê-se igualmente que as despesas com Bens e Serviços, que englobam a dotação para o Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano e o combustível necessário ao fornecimento de energia elétrica em todo o país, subam 15% relativamente a 2012, representando cerca de EUR 340 milhões. Fontes: Banco Mundial, FMI, Governo de, Banco de Portugal, ES Research Sectorial. 09

10 Plano Estratégico de Desenvolvimento Para o Governo de, a construção de infra-estruturas estradas, pontes, habitação, redes de água e esgotos, barragens, parques eólicos, centros de energia solar e rede elétrica, aeroportos, portos, telecomunicações, pipeline e terminal de gás natural liquefeito, entre outras é uma das maiores prioridades de investimento em. No curto prazo, o Plano Estratégico de Desenvolvimento de (PED) prevê um Plano de Investimento Público até 2015 que, entre outros, inclui os investimentos seguintes: - pavimentação de 3 mil Km de auto-estradas e estradas de distrito; - conclusão da rede elétrica nacional com utilização de gás natural e energias alternativas; - preparação de novas instalações portuárias para carga e GNL; - alargamento do aeroporto de Dili e preparação de dois novos aeroportos internacionais. Muito para além das infra-estruturas, o Plano Estratégico de Desenvolvimento engloba um largo programa de estratégias e ações nos domínios do Turismo, da Educação e Formação, da Saúde, da Ação Social, do Meio Ambiente, da Cultura e Património, da Agricultura e Desenvolvimento Rural, da Segurança e Justiça. Até 2015, o PED prevê que os gastos públicos atinjam anualmente um montante de cerca de EUR 780 milhões, financiados na sua grande parte com as transferências do FPTL e, se necessário, com recurso ao endividamento, já previsto pelo Governo timorense. As empresas atualmente sedeadas em e o mercado local são insuficientes para satisfazer as necessidades direta e indiretamente relacionadas com todos os ambiciosos investimentos, ações e estratégias previstos no Plano Estratégico de Desenvolvimento, estando as autoridades em muito recetivas a receber empresas estrangeiras com a capacidade e o know-how necessários ao desenvolvimento económico em Timor- Leste e a recorrer ao mercado internacional para fornecer os bens e serviços que serão também necessários ao desenvolvimento económico. Fontes: Governo de, FMI, ES Research Research Sectorial

11 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

12 Comércio Internacional Parceiros O fornecimento de bens e serviços portugueses para apresenta um potencial de crescimento relevante. Importações (por país), 2012 Exportações (por país), 2012 Ranking País Importações (EUR milhões) Share (%) Ranking País Exportações (EUR milhões) Share (%) 1 Filândia ,5 2 Indonésia Malásia Singapura Portugal Singapura E.U.A Alemanha Japão Portugal TOTAL TOTAL Fontes: Banco de Portugal, AICEP, Direcção Nacional de Estatística de 12

13 Comércio Internacional Setores O mercado local depende em grande parte dos produtos importados, prevendo-se que, em, o défice comercial se mantenha acentuado nos próximos anos, enquanto se cria a estrutura produtiva e o tecido empresarial em. Importações (por setor), 2012 Exportações (por setor), 2012 Produto / Setor Share (%) Produto / Setor Share (%) Máquinas e equipamentos elétricos 29.7 Combustíveis minerais 14.2 Veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres e suas partes 10.1 Café 90.3 Outros 9.7 Ferro fundido, ferro e aço 7.0 Máquinas e equipamentos mecânicos 6.2 Outros 32.8 TOTAL 100 TOTAL 100 Fontes: AICEP, Direcção Nacional de Estatística de 13

14 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança comercial de Portugal com Timor Leste, 2007, 2011 e 2012 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 46.3% TCMA das importações = 7.3% Saldo Superavitário EUR 7.8 milhões Em 2012, 143 sociedades exportavam mercadorias para Timor % Em 2010, 109 sociedades exportavam mercadorias para Timor Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Fontes: AICEP, INE, Banco de Portugal. 14

15 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Importações portuguesas de Timor, 2012 Top 10 exportações portuguesas para Timor, 2012 Produtos (N.C. 4) Café, mesmo torrado ou descafeinado; cas cas e películas, de café; sucedâneos do café contendo café em qualquer proporção Moedas, incluídas as moedas com curso legal (excepto medalhas, moedas montadas em objectos de adorno pes soal, moedas com carácter de objectos de Motocicletas, incluídos os ciclomotores, e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais Máquinas automáticas para process amento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para regis tar dados Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores s em fio 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) 0,2 98,9 14,8 0,0 0,4 n.d. 0,0 0,3 n.d. 0,0 0,2 n.d. 0,0 0,1-63,9 Produtos (N.C. 4) Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com aus cultadores sem fio Livros, brochuras e im pres sos semelhantes, mes mo em folhas s oltas Vinhos de uvas fres cas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição Suportes preparados para gravação de som ou para gravações semelhantes, não gravados (excepto os produtos do Capítulo 37) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) 2,1 26,7 63,0 1,4 17,9 40,1 0,6 7,3 42,5 0,5 6,0 21, Moedas, incluídas as moedas com curs o legal 0,5 5,9 n.d Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas ) 0,4 5,6 155, Azeite de oliveira e suas fracções, mesmo refinados, mas não químicamente modificados Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes, para comando eléctrico ou distribuição de energia eléctrica Enchidos e produtos semelhantes, de carne, de miudezas ou de s angue; preparações alimentícias à base destes produtos Peixes congelados (excepto os filetes de peixes e outra carne de peixes da pos ição 0304) 0,2 2,1 n.d. 0,2 2,0 169,9 0,1 1,3 49,5 0,1 1,1 n.d. Fontes:INE, Banco de Portugal. 15

16 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) de, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para. Top 10 das Oportunidades de exportação para Timor Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Empilhadores; veículos para movimentação de carga, equipados com dispositivos de elevação Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico Produtos de tabaco, manufaturados, incluídos seus sucedâneos manufaturados (exceto charutos, Farinhas de trigo ou de mistura de trigo com centeio Cervejas de malte Partes destinadas a motores e geradores elétricos, grupos eletrogéneos e conversores rotativos Aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem as radiações alfa, beta ou gama, mesmo Cobertores e mantas, artigos têxteis p/ mesa e interiores, calçado e chapéus Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 16

17 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para (Valores e ranking das importações mundiais de ) Produtos (N.C. 4) Partes destinadas a motores e geradores elétricos, grupos eletrogéneos e conversores rotativos elétricos 2012 (EUR Milhões) Rank 2012 Share 2012 (%) Taxa Variação (%) TCMA (%) 35,9 2 7,9 297,4 443, Cobertores e mantas, artigos têxteis p/ mesa e interiores, calçado e chapéus 23,3 3 5,2 81,1 845, Aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem as radiações alfa, beta ou gama, mesmo para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários 6,2 15 1,4 477,2 130, Cervejas de malte 6,0 16 1,3 30,9 363, Farinhas de trigo ou de mistura de trigo com centeio 5,6 17 1,2 20,4 40, Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose químicamente pura, no estado sólido 5,3 18 1,2 85,1 37, Empilhadores; veículos para movimentação de carga, equipados com dispositivos de elevação 4,2 24 0,9 114,0 192, Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições 4,1 25 0,9 43,6 52, Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico 3,7 27 0,8 715,4 106, Produtos de tabaco, manufaturados, incluídos seus sucedâneos manufaturados (exceto charutos, cigarrilhos e cigarros) Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 2,5 35 0,6 117,3 824,4 17

18 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para Timor Leste Máquina e aparelhos Máquinas e aparelhos para seleccionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar ou amassar terras, pedras, minérios ou outras substâncias minerais sólidas (incluídos os pós e pastas); máquinas para aglomerar ou moldar combustíveis minerais Cábreas; guindastes, incluídos os de cabos; pontes rolantes e outros guindastes (excepto automóveis-grua e os vagões-grua para a rede ferroviária) Refrigeradores, congeladores (freezers) e outro material, máquinas e aparelhos para a produção de frio, com equipamento eléctrico ou outro; bombas de calor Transformadores eléctricos, conversores eléctricos estáticos (por exemplo: rectificadores) e bobinas de reactância e de auto-indução Aparelhos e dispositivos eléctricos de ignição ou de arranque, para motores de ignição por faísca ou por compressão (por exemplo: magnetos, dínamos-magnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de aquecimento, motores de arranque) Aparelhos receptores para radiotelefonia, radiotelegrafia ou radiodifusão, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou invólucro, com um aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com um relógio Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes, com dois ou mais aparelhos das posições 8535 ou 8536, para comando eléctrico ou distribuição de energia eléctrica Desperdícios e resíduos de pilhas, de baterias de pilhas e de acumuladores, eléctricos; pilhas, baterias de pilhas e acumuladores, eléctricos Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalho do solo ou para cultura (excepto pulverizadores e espalhadores de pó); rolos para relvados ou para campos de desporto Plásticos Outros setores Tubos e seus acessórios, p.ex. juntas, cotovelos, flanges, uniões, de plástico Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico Banheiras, «chuveiros», pias, lavatórios, bidés, sanitários e seus assentos e tampas, autoclismos e artigos para usos sanitários ou higiénicos, de plástico Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, ES Research - Research Sectorial Colas e outros adesivos preparados; produtos de qualquer espécie utilizados como colas ou adesivos, Livros de registo e de contabilidade, blocos de notas, de encomendas, de recibos, de apontamentos, de papel para cartas, agendas e artigos semelhantes, cadernos, pastas para documentos, classificadores, capas para encadernação, capas de processos e outr Cordas, cabos, entrançados, lingas e artefactos semelhantes, de ferro ou aço (excepto produtos isolados para usos eléctricos, assim como, rede retorcida e arame farpado) Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou eléctricos), de metais comuns; fechos e armações com fecho, com fechadura, de metais comuns; chaves para estes artigos, de metais comuns

19 Contexto Económico do País Estrutura Setorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos

20 Apoio à Internacionalização do GBES (I) O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 7º ano consecutivo foi galardoado com o prémio The Best Trade Finance Bank. Espanha: Sucursal Reino Unido: Sucursal BES e BESI França: Subsidiária BES Vénétie Luxemburgo: Sucursal Itália: Banco delle Tre Venezie Polónia: Subsidiária BES e BESI Triângulo Estratégico: África -Brasil Península Ibérica E.U.A. Nova Iorque: Sucursal BES e BESI Miami: Subsidiária ES Bank of Florida, México: Escritório de representação BES e BESI Venezuela: Sucursal China: Escritório de representação Hong Kong: Subsidiária BESI Macau: Subsidiária BES Oriente Mumbai: BESI Brasil: Subsidiária BESI Cabo Verde: BES Cabo Verde Marrocos: Banque Marocaine du Commerce Extérieur Argélia: Banque Extérieur d'algérie Líbia: Subsidiária Aman Bank África do Sul: Escritório de representação BES Angola: Subsidiária BES Angola Moçambique: Moza Banco 20

21 Apoio à Internacionalização do GBES (II) UNIDADE INTERNACIONAL PREMIUM: 5 Desks de equipas geograficamente especializadas Gestores de Negócio Internacional & Gestores de Instituições Financeiras Mercados Maduros & China Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente América Latina Norte de África & Turquia África 21

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23 Oferta Internacional do GBES Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas ES Research: Informação de Mercados Banca de Investimento Grupo Multipessoal Estudos macro-económicos; Estudos setoriais; Market research. Project Finance; M&A; Corporate Finance. Recrutamento de quadros especializados (M Search); Outsourcing, trabalho temporário, formação e consultoria com presença em Angola e Espanha. Banca Comercial Capital de Risco Tranquilidade Business Development; Apoio na Abertura de Conta / KYC; Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial; Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit. Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respetiva cobertura europeia; Apoio na procura de parceiros de negócio. Apoio como parceiro de projetos de internacionalização; ES Ventures; ES Capital; 2bCapital; Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund. Seguros de transporte internacional. 23

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25 Unidade Internacional Premium Diretor Coordenador Ricardo Bastos Salgado Diretor Coordenador Miguel Frasquilho Paulo Afonso Diretor Negócio Internacional e Instituições Financeiras paulo.afonso@bes.pt Francisco Mendes Palma Head Sectoral Strategist Susana Barros Luís Ribeiro Rosa fmpalma@bes.pt msbarros@bes.pt luis.c.rosa@bes.pt Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Desk Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente Cláudia Batista Negócio Internacional Ulugbek Suyumov Instituições Financeiras cabatista@bes.pt ussuyumov@bes.pt Research Sectorial Conceição Leitão João Pereira Miguel Patrícia Agostinho Salvador Salazar Leite mcleitao@bes.pt jpmiguel@bes.pt patricia.agostinho@bes.pt salvador.sleite@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt Disclaimer O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UN Comtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em O conteúdo dos estudos efetuados pelo Espírito Santo Research Research Sectorial é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Espírito Santo Research Research Sectorial, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. 25