A MEDIAÇÃO ARTICULADA COM USO DE TECNOLOGIAS: CONTRUÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA INCLUSÃO

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1 A MEDIAÇÃO ARTICULADA COM USO DE TECNOLOGIAS: CONTRUÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA INCLUSÃO Resumo Silvana Souza Silva Alves 1 - UnB Amaralina Miranda de Souza 2 - UnB Grupo de Trabalho Diversidade e inclusão Agência Financiadora: DPP- UnB Este trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa de mestrado que tem como objetivo analisar a mediação pedagógica articulada com uso de tecnologias dos professores das Salas de Recursos Multifuncionais-SRM e de Sala Regular SR no processo de ensino e aprendizagem do estudante com Necessidades Educacionais Específicas. É fato que temos avançado nas leis e discursos sobre a inclusão em detrimento das práticas pedagógicas efetivamente inclusivas, portanto, analisar como estão construídas estas práticas é fundamental no desenvolvimento do trabalho docente para o atendimento á diversidade presente no contexto escolar. Os estudos da psicologia histórico-cultural de Vigotski (1997), os saberes da prática educativa de Paulo Freire (2014) e as disposições essenciais aos professores nos dias de hoje, apresentadas por Nóvoa (2009), serviram de referencial para este estudo. A metodologia, de abordagem qualitativa, por meio de um estudo de caso realizado em uma escola publica do Distrito Federal, teve como sujeitos do estudo uma aluna com Síndrome de Down, inclusa na classe regular, seus pais e as duas professoras de ensino regular e a professora de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Utilizou-se como estratégias a análise documental, a observação participante e a entrevista semiestruturada. Os resultados parciais obtidos indicam que o planejamento sistematizado do trabalho pedagógico com a mediação articulada permeada pelo diálogo reflexivo, pode favorecer a criação de estratégias pedagógicas capazes de atender à diversidade e potencializar os processos de aprendizagem, não só dos estudantes com necessidades específicas, mas de todos os demais estudantes. Palavras-chave: Mediação articulada; diversidade; Inclusão. 1 Mestranda em educação pela Universidade de Brasília (UnB). Linha de pesquisa: Educação inclusiva e Tecnologias. Graduada em pedagogia pelo Centro Unificado de Brasília e especialização em Atendimento Educacional Especializado. Professora de AEE da SEDF. silvanajulia12@gmail.com. 2 Doutora em Ciência da Educação pela Universidad Nacional de Educacíon à Distância- UNED- Espanha. Mestre em Educação Especial pela Universidad de Salamanca. Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. amara@unb.br ISSN

2 37559 Introdução O enfoque da inclusão na perspectiva da escola representa um avanço, no sentido do respeito à diversidade humana, que não se encontra apenas nas necessidades educacionais específicas dos estudantes, mas de todos os outros estudantes que apresentam ritmos e tempos diferentes para aprender. O atendimento a esta diversidade presente no contexto escolar se constitui no grande desafio do trabalho docente em contraponto com a homogeneidade imposta pelo trabalho baseado na educação bancária trazida por Freire (2014), onde o professor apenas transfere o conhecimento de forma única e o sujeito torna-se receptor passivo. Neste sentido, compreende-se que é a escola que deve esta preparada para atender a diversidade dos estudantes, apresentando alternativas para eliminar qualquer tipo de discriminação. Segundo Nóvoa (2009): Os professores aparecem, neste início do século XXI como elementos insubstituíveis não só na promoção das aprendizagens, mas também na construção de processos de inclusão que respondam aos desafios da diversidade e no desenvolvimento de método apropriado de utilização de novas tecnologias. (NÓVOA, 2009, p. 13). O fato é que avançamos bastante na elaboração de leis em relação à inclusão, mas ainda nos encontramos no processo de busca de práticas pedagógicas que atendam efetivamente à diversidade presente na sala de aula. Com isso, a organização do trabalho pedagógico é necessária para se pensar nas possibilidades pedagógicas, tanto no ensino quanto da aprendizagem para todos os estudantes. O Atendimento Educacional Especializado- AEE faz parte desta organização escolar que, na perspectiva da Educação Inclusiva, se constitui como um espaço organizado na escola para atender ás necessidades educacionais específicas dos estudantes. O Decreto nº 7611/2011 no Art.º 3º traz como um dos objetivos do AEE o desenvolvimento de recursos didáticos pedagógicos que permitam eliminar barreiras no processo de ensino e aprendizagem, garantindo assim, não só o acesso do estudante com necessidades educacionais específicas ao ensino regular, mas sua permanência com oportunidades concretas de aprendizagem. Nessa perspectiva, o AEE não deve limitar-se ao espaço físico da Sala de Recursos Multifuncionais, mas integrar uma postura pedagógica de articulação com a sala de aula regular, para um trabalho de parceria entre os professores, para que juntos possam encontrar caminhos para atender às necessidades específicas dos estudantes e responder ás diferentes formas de aprender presentes no contexto escolar, possibilitando oportunidades de

3 37560 aprendizagem para o estudante e também segurança para o professor no fazer pedagógico na sala de aula. Entre as muitas atribuições do professor da Sala de Recursos Multifuncionais destacase a função de criar espaços e rotinas para favorecer condições para que este trabalho articulado aconteça. Nesse sentido, analisar o trabalho docente e como ele está acontecendo e mais especificamente, a mediação articulada dos professores expressa através do diálogo e colaboração constitui um dos pontos, entre muitos, na complexidade do trabalho docente no atendimento a diversidade presente da sala de aula. Os objetivos específicos desse estudo buscam compreender como acontece a mediação articulada dos professores de AEE e Sala Regular, com a utilização de recursos tecnológicos no atendimento ao estudante com necessidade educacional específica a partir do diálogo, ação e reflexão do seu trabalho pedagógico. Este objetivo condiz com o grande desafio da educação inclusiva que é a construção de práticas pedagógicas que sejam de fato inclusivas. Desenvolvimento Referencial teórico Retomando Freire (2014) compreende-se que o trabalho docente no atendimento a diversidade necessita romper com a ideia de homogeneidade baseado na educação bancária (FREIRE, 2014) e construir através do diálogo e investimento pedagógico ações colaborativas de todos os autores do contexto escolar -e de forma mais específica neste estudo dos professores de AEE e Sala Regular- de forma a atender as especificidades de todos os estudantes. Nesta perspectiva é preciso refletir coletivamente sobre o trabalho, mobilizar conhecimentos, vontade e competências no trabalho docente. (NÓVOA, 2009). Nesse sentido, enfatizamos dentre as cinco disposições que Nóvoa (2009), coloca como essencial aos professores nos dias de hoje, duas que se relacionam com as nossas reflexões: uma é a cultura profissional que, segundo o autor, é compreender e aprender através do diálogo com os colegas o sentido da profissão. O registro das práticas, a reflexão sobre o trabalho e o exercício da avaliação, são elementos centrais para o aperfeiçoamento e a inovação. São estas rotinas que fazem avançar a profissão. (NÓVOA, p. 30, 2009); a outra é o trabalho em equipe, que implica no reforço das dimensões coletivas e colaborativas do trabalho docente com intervenções conjuntas nos projetos educativos da escola. A esse respeito, Vigotski e Freire apontam reflexões sobre uma escola de qualidade: uma escola que eduque para a libertação (FREIRE, 2014) e uma escola que possibilite o bom

4 37561 ensino (VIGOTSKI, 2001). Reflexões que se aproximam das necessidades e interesses dos educandos, oferecendo uma educação que possibilite formas de relações sociais justas e humanas. A respeito dos saberes e das práticas educativas, Paulo Freire (2014) enfatiza o olhar crítico, multidimensional e complexo da prática pedagógica, onde o ensinar exige respeito aos saberes dos estudantes, reflexão crítica sobre a prática, uma tomada de decisão consciente, saber escutar e muita disponibilidade para o diálogo. A proposta Freiriana é essencialmente dialógica e os elementos que as constituem são ação e reflexão. Freire (2014) acrescenta que, o trabalho pedagógico e sua reflexão critica não se dá pelos manuais, mas pelo que é produzido em comunhão nas relações dos professores e professor e aprendiz. Nóvoa (2009) coaduna-se com as ideias de Freire (2014) quando enfatiza que as investigações do trabalho pedagógico devem ser construídas dentro da profissão e não apenas nas injunções do exterior. Essa reflexão constitui um dos objetivos desta pesquisa, em andamento, que pretende contribuir para a melhoria das práticas escolares, a partir do trabalho reflexivo e articulado dos profissionais envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, visando à promoção de situações de aprendizagem significativas para todos os estudantes. Estamos denominando esta ação dos professores de AEE e Ensino Regular como mediação articulada, porque perpassa todo o trabalho colaborativo dos professores e tem como objetivo buscar em conjunto conhecimentos para desenvolver práticas pedagógicas com objetivos convergentes. Esta mediação, portanto, propõe que os dois professores desenvolvam juntos mediações pedagógicas articuladas e intencionadas para possibilitar caminhos alternativos de aprendizagem para o estudante; o que se define como articulada é pela aproximação pedagógica do professor de AEE e o professor da Sala Regular Multifuncionais, utilizando também das tecnologias na busca de objetivos pedagógicos convergentes, pautados na colaboração e diálogo. O atuar de forma colaborativa e articulada por certo se constituirá em um elemento chave nesta aproximação do AEE e o Ensino Regular e resulte no apoio efetivo aos estudantes com NEE para que realizem aprendizagens significativas A concepção de mediação nesse trabalho não é entendida de maneira restrita, apenas como sinônimo de ajuda do professor aos alunos nas atividades escolares. Mas, como meio de analisar o significado da mediação na perspectiva histórico-cultural que não se limita a significar apenas a relação entre professor e aluno, mas, sobretudo considerar o objeto que se presentifica nesta relação que é o conhecimento. (SFORNI, s/d) O conceito de mediação articulada, nessa dimensão, estará sendo cunhado a partir dos resultados da investigação,

5 37562 considerando todo o processo de análise e discussão das informações obtidas e reflexões teóricas da prática observada. Para Vigotski (2001) o educador tem como principal função organizar o espaço social e as oportunidades pedagógicas favoráveis à aprendizagem dos estudantes. Segundo o autor, prática educativa alguma pode ser construída sobre as bases de princípios e definições puramente negativas. O autor nos fornece indicações sobre o papel da ação do educador como organizador de ambientes de aprendizagem, para que o estudante alcance novos patamares de desenvolvimento. Nesse sentido, a articulação pedagógica dos profissionais vem confirmar este diálogo e a organização dos espaços pedagógicos através das mediações que se fazem necessárias no cotidiano da prática pedagógica: desde o planejamento articulado até a especificidade de cada serviço que se complementam, buscando explicações e definindo novas mediações para os espaços do ensino e da aprendizagem. Neste contexto, convém ressaltar que não é intenção deste trabalho descrever a etiologia que caracteriza a Síndrome de Down, embora ela esteja presente em um dos sujeitos da pesquisa, mas reconhecer as singularidades deste sujeito que mesmo na presença de condições orgânicas socialmente consideradas desfavoráveis, de prognósticos negativos, se desenvolvem muito bem a partir das possibilidades que o meio pode oferecer. Para Carneiro (2007) o ser humano ao nascer, dispõe apenas de recursos biológicos característicos da espécie que podem ser considerado a base para o processo de humanização. Mas é a interação com o outro que vai possibilitar que o desenvolvimento ocorra. Por isso, podemos falar metaforicamente em um duplo nascimento da criança: Um biológico e outro cultural. (CARNEIRO, 2007 p. 34). Metodologia A partir da abordagem qualitativa e a necessidade de analisar o trabalho pedagógico, por meio de um estudo de caso a metodologia mostrou-se como mais adequada para responder aos objetivos desta pesquisa, pois envolve um contexto em ação e sua importância é conhecer o caso em si, como ele é e como se faz. (YIN, 2010). As estratégias desta pesquisa foram a análise documental, a observação participante e entrevista semiestruturada. Nesse trabalho/artigo iremos descrever, mais especificamente, um dos pontos da observação participante que foi a experiência da construção das professoras e pesquisadora na elaboração, avaliação e retroalimentação do planejamento articulado e as mediações dos professores nos diversos momentos e contextos do trabalho pedagógico para atender as demandas

6 37563 educacionais específicas da estudante. A construção do planejamento articulado foi permeada por muitas considerações e reflexões em relação ao trabalho específico com a estudante pelas duas professoras. Descreveremos a seguir o desenvolvimento desta construção. No planejamento articulado os professores de AEE e da sala regular pontuaram as necessidades e potencialidade da estudante com necessidades educacionais especifica - Síndrome de Down - com o objetivo de atender às suas necessidades específicas. Esse planejamento foi aplicado, avaliado e retroalimentado com objetivos convergentes nos diferentes espaços na Sala de Recursos Multifuncional e sala regular. O instrumento de registro da mediação articulada foi elaborado para registrar o desenvolvimento das ações a partir do diálogo e reflexão das professoras e constavam dos seguintes pontos: Descrição do desenvolvimento escolar da estudante com suas necessidades e potencialidades: Desenvolvimento psicomotor, linguagem, cognitivo, sociabilidade/afetividade, aprendizagem, meio social; As necessidades educacionais específicas da estudante para serem trabalhadas em conjunto. Os objetivos convergentes do AEE e Sala Regular para atender as especificidades da estudante; A organização do espaço da Sala de Recursos Multifuncional e Sala Regular para favorecer situações de aprendizagens significativas. Organização dos recursos de baixa e alta tecnologia que poderiam ser utilizada para favorecer a aprendizagem significativa: de forma individual na Sala de Recursos Multifuncional e de forma coletiva na sala regular. O planejamento sistematizado foi construído e desenvolvido pelos professores da Sala Regular e da Sala de Recursos Multifuncionais de forma articulada. Compreende-se que cada espaço de aprendizagem demanda mediações específicas, por isso na sala de Recursos Multifuncional o atendimento à estudante foi individual, enquanto na sala regular o atendimento foi coletivo; no planejamento levou-se em consideração também o atendimento das diferentes demandas educacionais dos demais estudantes presentes na sala de aula. Desse modo, o planejamento articulado identificou como necessário que os espaços das duas salas fossem organizados de forma a atender, não só as demandas específicas da estudante com Síndrome de Down, mas dos demais estudantes que em algum momento apresentasse uma necessidade específica na situação de aprendizagem. As atividades diárias na sala regular foram organizadas em três momentos, para favorecer a participação efetiva da estudante em todas as atividades, considerando as suas

7 37564 necessidades educacionais específicas, mas também as demandas educacionais dos demais estudantes, seus colegas: 1º Atividade coletiva: Participação de todos os estudantes na rotina inicial com a abordagem dos temas/conteúdos trabalhados com utilização de recursos de baixa e alta tecnologia. (Data show, imagens, cartazes). Os estudantes participavam respondendo os questionamentos e perguntas da professora e quanto às atividades escritas os estudantes eram orientados a realizar as atividades em duplas, grupos ou individualmente a mesma atividade. 2ºAtividades específicas: A partir do conteúdo abordado no coletivo, eram desenvolvidas atividades diversificadas a partir de recursos de baixa tecnologia para atender ás diferentes demandas dos estudantes, com mediação da professora e também dos colegas. Por exemplo: enquanto um grupo de estudantes trabalhava na interpretação de uma poesia, o outro que ainda está na construção da escrita, utilizava as mesmas palavras desse gênero literário para a escrita de algumas palavras selecionadas. 3º Atividade lúdica: Realização de atividades lúdicas, com todos os estudantes por meio de jogos pedagógicos para manter a motivação e favorecer a interação do grupo. As atividades na Sala de Recursos Multifuncionais foram organizadas em momentos planejados para atender às especificidades das demandas educacionais da estudante: 1º Utilização de jogos no material concreto e utilização do quadro branco para registro; 2º Utilização do computador com atividades relacionadas ao jogo concreto e atividades planejadas para estimular o desenvolvimento de competências especificas identificadas; As mediações foram acompanhadas por instruções visuais, ilustrações, linguagem verbal simples, atividades com desafios gradativos, pausa entre as atividades e maior tempo para realizá-las, valorizando sempre o empenho e a produção da estudante. Resultados parciais Os resultados parciais obtidos nessa pesquisa apontam para o grande desafio da educação inclusiva, que é a necessidade da construção de práticas pedagógicas articuladas a partir da colaboração entre os professores do AEE e da Sala Regular, que se inicia desde o planejamento até as mediações nos diferentes contextos- Sala de Recursos Multifuncionais e Sala de aula- no atendimento às demandas educacionais dos estudantes com necessidades educacionais específicas. As mediações pedagógicas quando planejadas de forma articulada

8 37565 pelos professores permite criar ações diversificadas e enriquecedoras para favorecer o aprendizado de todos os estudantes. Assim que, pelos resultados parcialmente analisados já se pode depreender que: A mediação articulada com utilização de recursos tecnológicos, realizada pelos professores da Sala Regular e Sala de Recursos Multifuncional, com a intencionalidade pedagógica, planejamento sistematizado e objetivos convergentes, foi capaz de promover a construção de estratégias realizadas a partir do diálogo, da ação e da reflexão dos professores no trabalho colaborativo. Momento rico que oportunizou o conhecimento das potencialidades da estudante com síndrome de Down, bem como das suas necessidades educacionais para o desenvolvimento estratégias e recursos na sala regular e Sala de Recursos Multifuncionais favorecedores da sua aprendizagem; O espaço pedagógico organizado para atender as singularidades dos estudantes pode permitir a participação, o interesse e o envolvimento do estudante com necessidades educacionais específicas na rotina da sala de aula e nas mediações realizadas pela professora para os demais estudantes; A organização dos recursos de baixa e alta tecnologia deve ser pensada de forma articulada, intencional e sistematizada no atendimento as necessidades educacionais especificas da estudante, integrada á rotina da sala de aula com os demais estudantes e na Sala de Recursos Multifuncionais, para apoiar o desenvolvimento das suas competências no processo de aprendizagem em geral; O planejamento com objetivos convergentes pode favorecer um diálogo com ênfase nas potencialidades da estudante com necessidades educacionais específicas onde o contexto escolar dispondo de estratégias e recursos diversos possam permitam ampliar as estratégias didáticas diversificando o seu formato para atender as individualidades; O planejamento do professor da sala regular deve ter a preocupação de abordar o conteúdo e a partir dele atender á diversidade de estudantes presente no contexto da sala de aula. O trabalho pedagógico articulado e as relações sociais, permeados pelo princípio ético no espaço organizado com intencionalidade pedagógica, pode potencializar as compensações para favorecer a aprendizagem. Considerações importantes

9 37566 O presente estudo, em fase de conclusão, aponta para a compreensão de que o grande desafio da inclusão está na construção do trabalho pedagógico permeado pelo diálogo, articulação, reflexão e ação dos professores, na construção de estratégias, com o objetivo de atender a toda diversidade de estudantes presentes na sala de aula. O atendimento a esta diversidade requer o rompimento com a ideia de que todos aprendem da mesma forma, no mesmo ritmo e ao mesmo tempo, bem como o rompimento do trabalho docente individualizado no ambiente da sala de aula e do AEE, isolado na Sala de Recursos Multifuncionais, em detrimento do trabalho permeado pela colaboração. Espera-se que as reflexões trazidas por este estudo contribua com a escola e a seus professores para favorecer o trabalho colaborativo na elaboração do seu Projeto Político Pedagógico-PPP, garantindo a organização das ações educativas orientadas pelos princípios da educação para todos. Em particular, considerando a complexidade da construção do trabalho docente e, mais especificamente, considerando a mediação articulada dos professores, com o uso das tecnologias, permeado pelo diálogo com construção sistematizada e articulada do planejamento pedagógico, como indispensáveis para o efetivo atendimento às necessidades educacionais da diversidade de estudantes presentes na sala de aula, como um compromisso de todos. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 7.611, 17 de novembro de Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. CARNEIRO, Maria Silvia Cardoso. Deficiência mental como produção social: Uma discussão a partir de histórias de vida de adultos com Síndrome de Down. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Educação, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários a prática educativa. 48º. Ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, NÓVOA, Antônio. Professores imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, SFORNI, Marta Sueli de Faria. Aprendizagem e desenvolvimento: o papel da mediação (s/d). Acesso em 24 de abril de Disponível em VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Fundamentos da Defectologia -Obras completas Tomo Cinco. Cuba: Editorial Pueblo y Eduación, 1997.

10 37567 VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Psicologia Pedagógica. Trad. Guillermo Blank. São Paulo: Artmed, YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 4º. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

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