Instituto Superior de Saúde do Alto Ave RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA
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- Fernando Canela Eger
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1 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Período de Referência: Ano letivo 2012/2013 Novembro de 2013
2 Índice Geral INTRODUÇÃO...1 Capítulo I. Elaboração do Relatório de Autoavaliação...2 Dados relativos ao Curso...2 Génese e evolução do Curso Resultados de sucesso escolar (agregados por ano curricular e para o curso no seu todo). Reflexão crítica....3 Resultados finais de avaliação 2012/ Capítulo II. Resultados sobre abandono escolar e sobre a empregabilidade Abandono Escolar...19 Capítulo III. Resultados agregados dos inquéritos aos estudantes...19 Capítulo IV. Identificação de unidades curriculares problemáticas, reflexão sobre as possíveis causas e sugestões de medidas corretivas a introduzir Identificação das Unidades Problemáticas Sugestão de medidas corretivas...23 Capítulo V. Destaque de boas práticas pedagógicas...24 Capítulo VI. Pontos fortes e fracos do Curso...25 Capítulo VII. Sugestões de recomendações (planos de retroação para melhoria) CONCLUSÃO...29
3 INTRODUÇÃO Na sua estrutura, o presente Relatório de Autoavaliação (RAA) procura compilar com o máximo rigor possível a informação atualizada do RAA previamente redigido. Embora os cursos de Licenciatura professados no apresentem, naturalmente, características individualizadas, cuja comparação é por vezes difícil, entendeu a Direção de Curso da Licenciatura em Fisioterapia do basear a estrutura do seu relatório nos seguintes aspectos: a. Resultados de sucesso escolar (agregados por ano curricular e para o curso no seu todo). Reflexão crítica. b. Resultados sobre abandonos c. Resultados agregados dos inquéritos aos estudantes e docentes d. Identificação de unidades curriculares problemáticas, reflexão sobre as possíveis causas e sugestões de medidas corretivas a introduzir; e. Destaque de boas práticas pedagógicas; f. Pontos fortes e fracos do Curso; g. Sugestões de recomendações (planos de retroação para melhoria). Sempre que possível, a Direção do curso de Licenciatura em Fisioterapia do optou por assentar a sua análise nas diferentes diretrizes, que compõem Curso de Licenciatura, e que engloba elementos objetivos e dados quantitativos, fornecidos ao longo do presente relatório e/ou anexos. A Comissão de Autoavaliação do Curso de Licenciatura em Fisioterapia do agradece o empenho das várias partes envolvidas no curso (Alunos, Docentes e Serviços).
4 CAPÍTULO 1. ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO A Comissão de Autoavaliação é formada pela direção do Curso da Licenciatura em Fisioterapia do. O presente relatório de Autoavaliação foi remetido à Comissão Coordenadora do Conselho Científico do para respetiva homologação. DADOS RELATIVOS AO CURSO GÉNESE E EVOLUÇÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO A Licenciatura em Fisioterapia procura proporcionar uma formação científica básica, sólida e atualizada; desenvolver as atitudes e as competências necessárias para a formação ao longo da vida; e oferecer oportunidades e meios para a qualificação cultural e o empenhamento cívico dos alunos que a frequentam. Mais ainda a formação académica visa a formação de técnicos superiores na área da Fisioterapia com habilitações para exercer a sua atividade profissional nos Serviços de Fisioterapia de hospitais e clínicas, clubes desportivos entre outros. Devem ainda estar aptos para desenvolver projetos de investigação EVOLUÇÃO DO CURSO NO PERÍODO EM ANÁLISE, COM A CORRESPONDENTE JUSTIFICAÇÃO
5 As linhas básicas de orientação do curso não mudaram para o período de análise estipulado. Esta ausência de alterações de fundo fica a dever se a três ordens de razões. Primeiro, por se entender que na ausência de transformações consequentes nos ambientes institucionais, científicos ou de mercado, se deve privilegiar a estabilidade curricular. Em segundo lugar, porque uma vez que o atual plano de estudos contempla a existência de cadeiras de opção, é de facto possível efetivar vários pequenos ajustamentos, suscetíveis de dar resposta a novas necessidades de formação que possam vir a surgir. Em terceiro lugar, os próprios conteúdos das disciplinas obrigatórias vão sendo regularmente adaptados à evolução do conhecimento científico, bem como às solicitações do ambiente externo RESULTADOS DE SUCESSO ESCOLAR (AGREGADOS POR ANO CURRICULAR E PARA O CURSO NO SEU TODO). REFLEXÃO CRÍTICA. Os dados que se apresentam de seguida relativos ao aproveitamento escolar nas diversas unidades curriculares, fornecem informação individualizada para cada uma das disciplinas obrigatórias e de opção livre oferecidas no ano letivo de Esta distribuição foi realizada por anos curriculares (Tabelas 1 4). Essas informações dizem respeito a vários aspectos do funcionamento das disciplinas (número de alunos inscritos e avaliados, número de alunos aprovados e sucesso escolar). Após cada tabela, realizou se a compilação dos dados em suporte gráfico do número de alunos aprovados e reprovados, bem como, da distribuição das classificações obtidas para cada unidade curricular (Figuras de 1 a 8).
6 Fisioterapia 1º ano RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO 2012/2013 TABELA 1. RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA RELATIVOS AO PRIMEIRO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Unidades Curriculares Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações Alunos Inscritos Avaliados Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Anatomofisiologia I Psicologia I Introdução à Profissão Antropologia Social Opçao1: Línguagem Gestual Estudos do Movimento Humano Introdução à Fisioterapia
7 Anatomofisiologia II Biologia Celular e Molecular Psicologia II Bioquímica Geral Saúde Pública e Epidemiologia Patologia Geral Anatomia de Superfície Total
8 DISCIPLINAS DO 1º ANO FIGURA 1. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA POR DISCIPLINA.
9 FIGURA 2. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA POR DISCIPLINA
10 Fisioterapia 2º ano RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO 2012/2013 TABELA 2. RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA RELATIVOS AO SEGUNDO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Unidades Curriculares Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações Alunos Inscritos Avaliados Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Microbiologia Geral Terapia pelo Movimento I Mobilização e Avaliação de Tecidos Moles Abordagem Funcional e Tecnológica em Fisioterapia Avaliação Funcional Fisioterapia no Meio
11 Aquático Fisioterapia em Condições Musculo-Esqueléticas I Fisioterapia em Condições Pediátricas I Introdução à Investigação Farmacologia I Biofísica Eletrotermoterapia Terapia pelo Movimento II Fisiopatologia Clínica I Fisioterapia em Condições Musculo-Esqueléticas II Fisioterapia em Condições Neurológicas I Total
12 DISCIPLINAS DO 2º ANO FIGURA 3. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ALUNOS DO SEGUNDO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA, POR DISCIPLINA.
13 FIGURA 4. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS ALUNOS DO SEGUNDO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA POR DISCIPLINA
14 Fisioterapia 3º ano RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO 2012/2013 TABELA 3. RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA RELATIVOS AO TERCEIRO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Unidades curriculares Alunos Inscritos Avaliados Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Bioestatística Fisioterapia em Condições Neurológicas II Fisioterapia em Condições Respiratórias Meios Complementares de Diagnóstico Fisioterapia em Condições
15 Músculo-esqueléticas III Fisiopatologia Clínica II Educação Clínica I Fisioterapia em Condições Específicas I Administração em Saúde Investigação Aplicada Estudos Clínicos Fisioterapia em Condições Cárdio-Respiratórias Fisioterapia em Condições Pediátricas II Fisioterapia em Condições Músculo-Esqueléticas IV Fisioterapia em Condições Específicas II Total
16 DISCIPLINAS DO 3º ANO FIGURA 5. GRAU DE APROVAÇÃO EM PERCENTAGEM DOS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA, POR DISCIPLINA.
17 FIGURA 6. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA POR DISCIPLINA.
18 Fisioterapia 4º ano RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO 2012/2013 TABELA 4. RESULTADOS FINAIS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA RELATIVOS AO QUARTO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Unidades Curriculares Aprovados Reprovados Distribuição das Classificações Alunos inscritos Avaliados Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Educação Clínica II Educação Clínica III Total
19 FIGURA 7 E 8. DISTRIBUIÇÃO EM PERCENTAGEM DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS ALUNOS DO QUARTO ANO DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA NO ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM.
20 Há que ter presente a existência de um número de alunos inscritos que faltam a avaliação em consequência da ação de duas variáveis. Primeiro, e sobretudo, tal situação resulta da tentativa que os alunos fazem no sentido de encurtar o período de tempo necessário à conclusão da Licenciatura, aproveitando para tal a possibilidade que lhes é oferecida pelo regime de unidades de crédito, e inscrevendo se simultaneamente em disciplinas pertencentes a dois ou mais anos. Em bastantes casos, esta atitude acaba por se revelar excessivamente otimista, pelo que esses alunos não se apresentam a avaliação. Em segundo lugar, este diferencial resulta também da existência de solicitações do mercado de trabalho, levando a que os alunos vejam a sua disponibilidade escolar ser reduzida para níveis incompatíveis com uma progressão normal. Estas situações não constituem insucesso escolar. Por isso mesmo, consideramos que a verdadeira taxa de sucesso escolar deve ser medida através dos resultados obtidos pelos alunos que se apresentam efetivamente a exame. Um segundo comentário diz respeito às classificações médias obtidas pelos alunos da Licenciatura. Conforme se pode ver nas tabelas supra, apesar das médias obtidas serem ainda baixas, há que registar uma melhora considerável das classificações, nos três primeiros anos, em relação ao ano letivo passado e uma assinalável progressão das classificações médias obtidas nos estágios de aprendizagem no quarto ano do curso. Outro ponto digno de registo está relacionado com um menor número de reprovações. Estes fenómenos estão naturalmente ligados aos padrões de exigência adotados por esta instituição, mas também se encontra correlacionado com o processo de aprendizagem dos próprios alunos, que vão reajustando as suas expectativas e adotam gradualmente um ritmo de trabalho mais consentâneo com a dificuldade do curso. Verifica se que existem algumas unidades curriculares cujo aproveitamento é de 100%. Contudo dever se á ter em atenção que os resultados descritos correspondem à avaliação global da disciplina, onde se incluem as diferentes épocas de avaliação, contribuindo desta forma para o aparecimento de resultados mais favoráveis. Os resultados das unidades curriculares específicas podem ser justificados pelo facto de as mesmas serem mais concretas do curso, acoplado a um maior grau de complexidade dos seus conteúdos e a um maior grau de exigência por parte dos docentes. De salientar também que pelos dados apresentados e por informações da coordenação de Curso, a grande maioria dos alunos finaliza o seu curso no número de anos
21 previsto (4 anos). Este acontecimento pode dever se ao facto de que os alunos inscritos selecionaram a Licenciatura em Fisioterapia como primeira escolha de curso. Nota se também que as classificações e o interesse dos alunos aumentam consideravelmente no último ano da Licenciatura, composto apenas por estágios de aprendizagem. Nestes estágios com (30+30) ECTS, os resultados apontam para uma melhoria da classificação geral dos alunos (a maioria com classificação acima de valores), que resulta de uma avaliação muito positiva pelos orientadores externos, do trabalho profissionalizante que a maioria dos alunos realiza nos seus locais de estágio. CAPÍTULO II. RESULTADOS SOBRE ABANDONO ESCOLAR E SOBRE A EMPREGABILIDADE 2.1. ABANDONO ESCOLAR Pode se considerar que a taxa de abandonos durante os últimos anos de funcionamento do curso é praticamente inexistente. CAPÍTULO III. RESULTADOS AGREGADOS DOS INQUÉRITOS AOS ESTUDANTES Com o objetivo de conhecer a opinião dos alunos acerca da organização e funcionamento da Licenciatura em Fisioterapia, foi realizado um inquérito aos alunos do primeiro, segundo e terceiro anos da Licenciatura. No modelo do inquérito pedagógico preenchido pelos alunos, a escala de classificação do desempenho docente é: Muito Fraco (0 24%); Fraco (25 49%); Bom (50 74%); Muito Bom ( 75%) e Excelente ( 90%).
22 Apresentam se de seguida os resultados globais dos inquéritos realizados no final do 2º semestre de 2012/2013 aos alunos (Figuras 9 11). 1º ANO CURSO FISIOTERAPIA O próprio já foi informado dos resultados obtidos. 2º ANO CURSO FISIOTERAPIA O próprio já foi informado dos resultados obtidos. 3º ANO CURSO FISIOTERAPIA O próprio já foi informado dos resultados obtidos. A análise dos resultados da atividade pedagógica dos docentes revelou o seguinte: 1. Todos os docentes apresentaram uma avaliação positiva superior a 75,6%. 2. No primeiro ano da Licenciatura em Fisioterapia verificou se que o desempenho da atividade docente foi regra geral bastante positivo com: a. No primeiro semestre 3 docentes obtiveram classificação de Excelente, e todos os restantes a classificação de Muito Bom. 3. A avaliação do segundo ano da Licenciatura confirmou a avaliação positiva obtida pelo corpo docente: a. No primeiro semestre 4 docentes obtiveram classificação de Excelente, e todos os restantes a classificação de Muito Bom. 4. No terceiro ano o perfil do desempenho pedagógico por parte dos docentes foi mantido. a. No primeiro semestre 1 docente obtive classificação de Excelente, e todos os restantes a classificação de Muito Bom.
23 5. Na análise das médias do desempenho pedagógico dos docentes no 1º semestre, verifica se uma melhora nas percentagens em relação ao ano de 2011/2012, sendo esta melhora significativa no 3º ano. A análise anterior revela um desempenho bastante positivo dos docentes a lecionar na Licenciatura de Fisioterapia. Os dados referentes à avaliação dos docentes do 2º semestre não foi disponibilizada para análise. Por último será importante ressaltar que a direção não teve acesso aos inquéritos realizados pelos alunos do quarto ano, devido a que os docentes (orientadores) afectos aos alunos são elementos externos ao pessoal docente do. CAPÍTULO IV. IDENTIFICAÇÃO DE UNIDADES CURRICULARES PROBLEMÁTICAS, REFLEXÃO SOBRE AS POSSÍVEIS CAUSAS E SUGESTÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS A INTRODUZIR. 4. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES PROBLEMÁTICAS Na Figura 12, encontram se sumariadas as unidades curriculares da Licenciatura em Fisioterapia que apresentaram reprovações.
24 FIGURA 12. PERCENTAGEM DE REPROVAÇÕES DAS UNIDADES CURRICULARES DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA (VERDE 3º ANO, AMARELO 2º ANO, VERMELHO 1º ANO).
25 Na análise global do curso, verificou se a existência de 22 unidades curriculares nas quais se verificaram reprovações, no entanto, há que registar uma diminuição significativa de 13 unidades curriculares em relação ao ano de 2011/ SUGESTÃO DE MEDIDAS CORRETIVAS As unidades curriculares em que as classificações obtidas não são tão satisfatórias são: Anatomia de Superfície, Anatomofisiologia I, Patologia Geral, Fisioterapia em Condições Músculo Esqueléticas I, Fisioterapia em Condições Músculo Esqueléticas III, Fisioterapia em Condições Músculo Esqueléticas IV. As outras unidades apresentaram percentagens de reprovação inferiores a 20%. As propostas apresentadas para melhoria de resultados pelos docentes e pela coordenação de Curso são: Anatomia de Superfície os resultados menos positivos desta disciplina fazem nos recomendar uma reavaliação do conteudo programático da mesma, a técnica de avaliação e o método de ensino aplicado. Anatomofisiologia I Sendo uma disciplina de tronco comum, o número de alunos que frequenta as aulas teóricas é mais elevado do que o habitual para o curso. O acompanhamento mais personalizado que se verifica noutras disciplinas, dificilmente se consegue em turmas com um número elevado de alunos. Patologia Geral Sendo uma disciplina de tronco comum, o número de alunos que frequenta as aulas teóricas é mais elevado do que o habitual para o curso. O acompanhamento mais personalizado que se verifica noutras disciplinas, dificilmente se consegue em turmas com um número elevado de alunos.
26 Fisioterapia em Condições Músculo Esquelética I: uma possível explicação reside no facto de os alunos ainda não terem tido prática clínica suficiente que lhes permita integrar conceitos de avaliação e tratamento mais abrangentes e complexos. Sugere se uma reapreciação do programa curricular no que se refere aos momentos de ensino clínico. Fisioterapia em Condições Músculo Esqueléticas III os resultados menos positivos desta disciplina fazem nos recomendar uma reavaliação do conteúdo programático da mesma, a técnica de avaliação e o método de ensino aplicado, não esquecendo que a prática clínica se torna imperiosa para a aquisição completa dos conhecimentos que se pretendem transmitir. Fisioterapia em Condições Músculo Esqueléticas IV os resultados menos positivos desta disciplina fazem nos recomendar uma reavaliação do conteúdo programático da mesma, a técnica de avaliação e o método de ensino aplicado, não esquecendo que a prática clínica se torna imperiosa para a aquisição completa dos conhecimentos que se pretendem transmitir. CAPÍTULO V. DESTAQUE DE BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS O objetivo principal da avaliação é a aquisição de elementos necessários para um processo de revitalização e de qualificação da atuação universitária, elevando o nível de produção, serviços e qualidade. Para que isso seja possível, a avaliação deve permitir identificar as boas práticas pedagógicas que o curso sintetiza. Foram referidos como pontos fortes o relacionamento entre os docentes e a componente funcional do departamento consubstancializada numa dinâmica centrada em partilhas pedagógicas e cientificas e parcerias pedagógicas e protocolos para rentabilização de recursos humanos e materiais.
27 Outros pontos positivos identificados foram: o interesse mostrado pelos alunos nas aulas laboratoriais (PL), a participação na discussão de casos clínicos, a realização de minitestes como componentes da avaliação contínua, a divisão dos alunos em pequenos grupos de trabalho (4 5 estudantes), o ensino baseado em software de simulação/visualização e PBL. Como pontos a melhorar foram referidos aspectos logísticos como escassez de recursos didáticos e trabalho de equipa ainda incipiente no desenvolvimento de projetos. De notar que bastantes docentes não preencheram nas fichas das UC s, as boas práticas suscetíveis de divulgação, limitando se apenas a apresentar os dados quantitativos das classificações obtidas pelos estudantes. CAPÍTULO VI. PONTOS FORTES E FRACOS DO CURSO Na Tabela 5 encontram se sistematizados os pontos fortes e fracos atribuídos à Licenciatura em Fisioterapia do. TABELA 5. PONTOS FORTES E FRACOS DA LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Pontos fortes Boa relação Direção do Curso/alunos e Docentes/alunos o que proporciona a rápida resolução de problemas e um ambiente saudável e de colaboração; Excelente dedicação de alguns docentes aos alunos. Excelentes instalações, equipamentos e ambiente de trabalho. Participação ativa por parte dos alunos em muito assuntos relacionados com o curso; Pontos fracos Falta de motivação dos alunos nos anos iniciais do Curso Pouca disponibilidade de alguns elementos do corpo docente. Qualificação do Corpo Docente Poucas atividades de extensão curricular
28 Na avaliação dos pontos fortes e dos pontos fracos do curso, a comissão de Autoavaliação concorda com alguns dos que já constavam do relatório de Autoavaliação anterior, a saber: a) pontos fortes: bom ambiente académico, motivação do corpo docente, articulação com o meio envolvente, b) pontos fracos: produção científica ainda escassa, limitações em equipamentos, recursos informáticos e acervo bibliográfico ainda insuficientes. CAPÍTULO VII. SUGESTÕES DE RECOMENDAÇÕES (PLANOS DE RETROAÇÃO PARA MELHORIA). Podemos considerar que os objetivos de Autoavaliação da Licenciatura em Fisioterapia do foram atingidos. No que aos processos e ao funcionamento concreto do Curso diz respeito encontramos, como pensamos que ficou patente ao longo do presente relatório de Autoavaliação, um conjunto de aspectos que reputamos como muito positivos e também alguns estrangulamentos a que urge estar atento. Verificou se uma melhoria no que concerne à qualidade do trabalho que envolve os docentes e alunos, quer no que respeita à melhoria da qualidade das relações humanas, e do processo de ensino/aprendizagem. As taxas de sucesso escolar dos estudantes, quando medidas através do rácio alunos aprovados/alunos examinados, podem ser consideradas boas. Por outro lado, a estruturação horários considera, a gestão de tempos para evitar grandes espaços sem aulas. A estrutura de coordenação do curso, que inclui um Diretor de Licenciatura e o Vice Presidente do Conselho Científico, parece também funcionar bem, não se tendo detetado problemas a este nível, estando as tarefas de coordenação bem cobertas e claramente distribuídas no seu âmbito e competências.
29 Foi também possível identificar ao longo do presente relatório alguns estreitamentos a nível dos processos e funcionamento concreto do Curso de Licenciatura. Os principais estreitamentos parecem situar se, a nível do equipamento informático e das salas de aula. Apesar de algumas iniciativas neste sentido, ainda há uma ausência de uma plataforma e learning onde alunos e docentes possam criar páginas que permitam aos alunos ter acesso aos conteúdos programáticos, matéria lecionada, análise estatística das classificações, análise dos inquéritos realizados, entre outros. As bases de dados bibliográficos atualmente disponíveis são muito limitadas, recomendando se a instauração da biblioteca online e aumento do acerbo bibliográfico da biblioteca. Foram detetadas algumas situações com carácter mais pontual que requerem também atenção. Por um lado, parecem existir algumas situações pontuais de disciplinas que necessitem de pequenos ajustes nos seus conteúdos programáticos e por outro, uniformizar o nível de exigência que em alguma das unidades curriculares possa ser inferior. A ausência de oferta de Cursos de Especialização, de atualização e formação contínua ligadas ao curso de Licenciatura em Fisioterapia, deverá ser uma das áreas de intervenção urgente por parte da Direção de forma a assegurar a progressão dos Licenciados em termos de pós graduações conferentes a grau. Neste ponto será também importante considerar oportunidades de internacionalização através da participação de estudantes e professores no programa de mobilidade internacional Sócrates/Erasmus. A realização dos inquéritos de opinião deverá ser expendida aos recémlicenciados, aos licenciados, aos docentes e as entidades empregadoras, para se analisarem pontos mais específicos nos indicadores de opinião e empregabilidade. Promover um contato mais regular com hospitais, clínicas e insituições cooperantes para a melhoria das condições de estágio (alunos e orientadores). A Direção de Curso e/ou Docentes deverão encaminhar para o Gabinete de Apoio do Aluno, os alunos do primeiro ano ou os alunos do programa maiores de 23 anos, que apresentem necessidades especiais para que lhes sejam facultadas: orientação escolar, apoio psicológico, inserção profissional dos alunos, entre outros. Ainda neste ponto, os docentes deverão disponibilizar se para oferecerem apoio pedagógico sistemático pelos professores responsáveis pelas disciplinas e/ou colaboradores que lecionem sessões semanais de estudo assistido. Contudo, constatamos
30 também que os docentes continuam com uma sobrecarga de trabalho letivo o que impede que este desenvolvam trabalhos de investigação que todos consideram pertinente para a promoção e o desenvolvimento de um Instituto que se pretende ativo, atualizado e competitivo no atual contexto do Ensino Superior Politécnico Universitário.
31 CONCLUSÃO Pretende se com a análise deste relatório melhorar ainda mais a opinião geral dos alunos, melhorando o funcionamento e a organização do curso, os quais têm sido alvo de monitorizações que determinaram a evolução ao longo dos sucessivos anos letivos. Devese atingir um equilíbrio adequado entre as componentes teórica e prática, bem como integrar cada vez melhor as várias disciplinas para garantir a interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos. Neste sentido, propõe se a submissão deste relatório a uma avaliação por parte duma comissão externa.
formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
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