Gestão e Gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no município de Pirapozinho, São Paulo, Brasil 1 Fernanda Regina Fuzzi 2 fernanda_fr8@hotmail.

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1 Introdução Gestão e Gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no município de Pirapozinho, São Paulo, Brasil 1 Fernanda Regina Fuzzi 2 fernanda_fr8@hotmail.com Antonio Cezar Leal 3 cezar@fct.unesp.br A geração de resíduos sólidos é inerente às atividades humanas e existe desde as sociedades primitivas. Porém, com o crescimento da população mundial e em decorrência do processo de industrialização, tem-se o aumento na quantidade e uma mudança nos tipos de resíduos gerados, que passam de resíduos basicamente orgânicos para uma geração considerável de resíduos inorgânicos, muitos deles com potenciais de geração de problemas ambientais. [...] a sociedade industrial multiplicou a quantidade de resíduos: a quantidade de recursos naturais consumidos direta ou indiretamente por cada ser humano está em torno de 10 toneladas por ano; a população do planeta foi multiplicada por 3 vezes em apenas 250 anos. Para agravar, a sociedade de consumo desenvolveu produtos com obsolescência programada, acelerando a geração de resíduos pósconsumo. Diferentes das sociedades primitivas, a sociedade industrial produz resíduos que não existem na natureza, muitos dos quais com grande potencial tóxico (JOHN, 2009, p. XV). 1 Este trabalho contém resultados obtidos no pelo Trabalho de Conclusão de Curso em Bacharelado em Geografia na FCT/UNESP, realizado com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Tecnologias Campus de Presidente Prudente. Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. 3 Professor Doutor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Tecnologias Campus de Presidente Prudente. Pesquisador PQ CNPq.

2 Esses fatos, aliados ao crescimento do número de pessoas vivendo nas cidades e com um planejamento urbano inadequado destas cidades, fazem com que os gestores públicos e a população de muitos municípios enfrentem inúmeros problemas e desafios na gestão e gerenciamento de seus resíduos sólidos urbanos. Neste trabalho adota-se as definições de resíduos sólidos, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos apresentadas na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei /2010) que esta traz a seguinte definição para resíduos sólidos: [...] material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível (BRASIL, 2010, p. 2-3). No que se refere à gestão integrada de resíduos sólidos, esta consiste no conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável (BRASIL, 2010, p. 2). E compreende-se por gerenciamento dos resíduos sólidos o: [...] conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei [referindo-se a Lei Federal ] (BRASIL, 2010, p. 2). A Política Nacional de Resíduos Sólidos menciona que na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos devem ser realizada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Observa-se que a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos devem ser pautados na redução do consumo, o que

3 terá como consequência a diminuição da geração de resíduos sólidos. É necessário também que sejam implementadas alternativas para reutilizar estes resíduos gerados e para aqueles que não forem possíveis à reutilização sejam desenvolvidas e/ou adotadas alternativas de reciclagem. Depois de esgotadas as possibilidades de reutilização e reciclagem frente às tecnologias existentes e que sejam economicamente viáveis, devese proceder à disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. No Brasil, o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos é de responsabilidade do Poder Público Municipal 4, mas, de interesse prevalente regional (estadual) e submetido às normas gerais de ordem nacional (federal) (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2009). Cabe destacar que: [...] as dificuldades encontradas pela maioria dos municípios brasileiros, especialmente aqueles de pequeno porte e com reduzido e insuficiente aporte financeiro, além da falta de estrutura física e de pessoal (sem conhecimento técnico específico) comumente encontrada na Administração Pública Municipal, impede-se uma adequada e eficaz gestão ambiental dos resíduos sólidos (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2009, p. 19). Nos municípios brasileiros é possível observar que os principais desafios referentes à gestão e ao gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos estão relacionados principalmente à coleta, à destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos urbanos, tendo em vista, dentre outros, a poluição causada nas áreas de disposição final e, em muitos casos, o trabalho informal de catadores de materiais recicláveis, que vivem da coleta e comercialização de resíduos sólidos reutilizáveis e/ou recicláveis. Neste cenário, estão cada vez mais em evidência os estudos relacionados ao tema resíduos sólidos, Ikuta (2010) menciona que este tema vem ganhando cada vez mais visibilidade pública e política. E de acordo com a referida autora na sociedade 4 Vale ressaltar que segundo Lajolo (2003) a responsabilidade pelo gerenciamento dos resíduos sólidos é de acordo com sua origem. Com isso, cabe ao Poder Público Municipal a responsabilidade pelos resíduos de origem domiciliar, comercial e pública. Os demais são de responsabilidade de seus respectivos geradores, que devem contratar empresas para sua remoção, tratamento e destinação final.

4 contemporânea resolver os problemas relacionados aos resíduos sólidos é um dos principais desafios colocados a toda sociedade urbana (IKUTA, 2010). Neste contexto, o município de Pirapozinho, que está situado no oeste do estado de São Paulo e faz parte da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos Pontal do Paranapanema (UGRHI 22), assim como inúmeros outros municípios brasileiros, enfrenta problemas no que se refere à gestão e ao gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, o que motivou a realização desta pesquisa em nível de iniciação científica, defendida como trabalho de conclusão de curso de graduação em Geografia (FUZZI, 2013). Objetivo Este trabalho tem como objetivo analisar a forma de gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no município de Pirapozinho/SP e contribuir para sua melhoria. Metodologia No desenvolvimento deste trabalho foi realizado o levantamento e revisão bibliográfica em livros, monografias, dissertações e teses que abordassem assuntos relacionados à temática do trabalho (gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos) e pesquisas em sites de instituições públicas, entre outros, contendo informações relacionadas a temática do estudo. Foi realizada a aplicação de questionário, que consiste em um conjunto de questões, feito para gerar os dados necessários para se atingir os objetivos do projeto (CHAGAS, 2000), e de entrevista, que pode ser definida como um processo de

5 interação social, na qual o entrevistador tem por objetivo a obtenção de informações por parte do entrevistado (COLOGNESE; MÉLO, 1998), com a funcionária responsável pelo setor de meio ambiente na Prefeitura do município, com o objetivo de obter informações referentes à gestão e ao gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos. Outros dados e informações referentes à temática da pesquisa foram obtidos através da observação do trabalho e de conversas com funcionários da Prefeitura que trabalhavam no setor de limpeza pública e da realização de trabalhos de campo ao lixão municipal - local de disposição dos resíduos sólidos domiciliares, comerciais e públicos do município. Por fim, foi realizada a análise, interpretação e sistematização dos dados e informações obtidos, as quais, somados ao referencial teórico obtido a partir das leituras, tornaram possível a realização deste trabalho. Resultados O município de Pirapozinho possui, de acordo com os dados do censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma população de habitantes, dos quais habitantes residem na área urbana e habitantes moram na área rural. No que se refere à quantidade de resíduos sólidos gerados, a Prefeitura não realiza a pesagem e os dados informados consistem em valores estimados. Assim, quanto aos resíduos domiciliares são gerados aproximadamente 22,2 t/dia. Com relação à quantidade de resíduos sólidos de construção civil são gerados cerca de 8,4 t/ano (valor estimado pelo número de caçambas). No que se refere aos resíduos de serviço de saúde são gerados 9 t/ano (valor que consta na licitação do município com a empresa responsável pela gestão destes resíduos). A Prefeitura não possui informações referentes à quantidade de resíduos industriais e comerciais gerados no município.

6 A limpeza pública no município é realizada por funcionários da Prefeitura, que conta com 78 funcionários distribuídos do seguinte modo: 16 funcionários são responsáveis pela coleta dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos; 55 funcionários são responsáveis pela varrição das ruas (que é realizada diariamente, exceto aos domingos, nas ruas centrais do munícipio e três vezes por semana nos bairros); e sete funcionários são responsáveis pela capina e limpeza de bueiros. A Prefeitura é a responsável pela coleta e transporte dos resíduos sólidos domiciliares, comerciais e públicos até o local de disposição. Os 16 funcionários que realizam estas atividades são distribuídos da seguinte maneira: três são motoristas dos caminhões; um é tratorista e fica na área de disposição final e doze são coletores responsáveis por recolher os resíduos sólidos e colocá-los no caminhão. A coleta destes resíduos é realizada em todos os bairros e na parte central do município, sendo esta realizada das segundas-feiras aos sábados, sendo que nos bairros ela é realizada durante o dia e na parte central no período da noite, após o fechamento do comércio. Para o transporte destes resíduos a Prefeitura possui três caminhões, sendo um deles compactador. A coleta dos resíduos de serviço de saúde é realizada uma vez por semana pela empresa Cheiro Verde Ambiental, a qual recolhe os resíduos do pronto socorro, dos postos de saúde, das farmácias e dos laboratórios existentes no município. Estes resíduos são coletados e transportados por um veículo exclusivo para coletar este tipo de resíduos. No que diz respeito à coleta dos resíduos de construção civil, esta é realizada por carroceiros e por empresas de aluguel de caçambas. Quanto ao transporte destes resíduos tem-se que os coletados por carroceiros, são transportados, uma vez por semana, em veículo destinado a coleta dos resíduos sólidos domiciliares, em viagem específica. Já os coletados por empresas de aluguel de caçamba consiste em responsabilidade das empresas disponibilizar veículo para transportá-los. A responsabilidade pelo tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos (incluindo a disposição final dos rejeitos) cabe à Prefeitura, às

7 empresas privadas e aos geradores, conforme tipos de resíduos. No município de Pirapozinho, o tratamento e a destinação ou disposição dos resíduos sólidos ou rejeitos, de origem domiciliar, comercial e pública são de responsabilidade da Prefeitura. Os resíduos de serviço de saúde são de responsabilidade de uma empresa privada, contratada através de licitação para realizar o serviço de coleta, transporte, tratamento e de disposição destes resíduos. Já os resíduos de construção civil, os coletados por carroceiros são de responsabilidade da Prefeitura e os coletados por caçambas são de responsabilidade das empresas privadas que alugam as caçambas. Quanto aos resíduos industriais (exceto os com características domiciliares) a responsabilidade é de seus geradores. Entretanto, no município de Pirapozinho foi possível observar que não ocorre o tratamento e a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos. Isto porque, ao invés destes resíduos, que ainda podem ser reutilizados ou reciclados serem encaminhados para estas finalidades e os rejeitos serem dispostos em um aterro sanitário, o que ocorre no município é que estes resíduos (independente se podem ou não ser reciclados) são todos dispostos em um local que possui as características de um lixão a céu aberto. Este local no início consistia em um aterro em valas, mas com o passar do tempo foi saturando as condições das valas e como não havia outra área com condições adequadas para colocar os resíduos estes continuaram a serem dispostos no aterro de forma inadequada, transformando-o em um lixão. Cabe ressaltar, que esta área de disposição encontra-se com sua Licença de Operação vencida. Ao se analisar esta área de disposição dos resíduos foi possível notar que não existe: o monitoramento sistemático da qualidade das águas superficiais e subterrâneas; a impermeabilização do solo com manta sintética, geomembrana, ou argila; um sistema de manejo de águas pluviais; um sistema de drenagem e tratamento (queima controlada) de gases e nem um sistema de drenagem, tratamento e recirculação do chorume. O que resulta em uma série de prejuízos relacionados à poluição do solo, da água e do ar. Neste local foi possível observar também a presença de urubus, garças, pombos,

8 moscas, porcos e cavalos e de pessoas trabalhando como catadores de materiais recicláveis. Esta maneira inadequada de disposição final dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos resulta em inúmeros problemas socioambientais, dentre eles é possível destacar: a contaminação das águas subterrâneas; a poluição do ar e do solo; o fato dos catadores de materiais recicláveis estarem expostos ao risco de se contaminarem e de adquirirem doenças (devido à insalubridade do local e ao manuseio dos resíduos) e a desvalorização da área ao entorno do local de disposição. Consiste também em um grande problema para a Administração Pública Municipal, pois em decorrência desta maneira inadequada de disposição o município teve que assinar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para o encerramento do lixão que se encontra saturado. E neste termo foi fixada uma multa com o valor diário de R$ 1.000,00, multa esta que atualmente esta sendo recorrida pelo Poder Público Municipal. Cabe salientar que para solucionar o problema da disposição inadequada dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos o município possui um projeto para implantação de um aterro sanitário regional que a Prefeitura pretende construir em consórcio com outros quatro municípios (Estrela do Norte, Narandiba, Sandovalina e Tarabai). No que tange aos resíduos de construção civil tem-se estes consistem em um grande problema, pois o munícipio não possui um aterro para resíduos de construção civil, sendo assim ele não possui um local de disposição ambientalmente adequado para este tipo de resíduo. No munícipio os resíduos de construção civil recolhidos por carrinheiros a Prefeitura os reaproveita em estradas rurais e os que são coletados pelos caçambeiros estes deveriam levá-los para locais adequados de disposição o que não ocorre. Como forma de oferecer uma destinação correta aos resíduos eletrônicos o município em parceria com a Faculdade Toledo de Presidente Prudente/SP, realizou no dia 24 de agosto de 2013 o Mutirão do Lixo Eletrônico. O evento contou com grande participação da população que o utilizou como uma oportunidade para descartar seus

9 resíduos eletrônicos. Foram recolhidos aproximadamente quilos destes resíduos, que posteriormente foram encaminhados para a empresa Infomax Tecnologia de Informação, responsável por oferecer uma destinação adequada a estes resíduos. O município de Pirapozinho não possui coleta seletiva, porém a funcionária da Prefeitura responsável pelo setor de meio ambiente salientou a existência de um projeto para sua futura implantação. O fato do município não possuir coleta seletiva faz com que todos os resíduos gerados de origem domiciliar, comercial e pública sejam destinados ao lixão, que como já salientado consiste em uma maneira inadequada de disposição de resíduos. Por isso, a implantação da coleta seletiva faz-se de grande relevância. No que diz respeito à educação ambiental relacionada aos resíduos sólidos, a entrevistada na Prefeitura informou que são realizadas campanhas de conscientização ambiental nas escolas municipais, e que estas possuem como estratégias metodológicas a realização de palestras; passeios ecológicos e atividades com materiais reciclados. Observa-se que estas campanhas são realizadas apenas em âmbito escolar e ressalta-se que deveria haver também projetos de educação ambiental com a população em geral. Os projetos de educação ambiental devem ser pautados no incentivo para a não geração, a reutilização, e a separação dos resíduos em recicláveis e não recicláveis, articulandose com a implantação da coleta seletiva, para que a população saiba realizar o descarte seletivo. Dentre essas dificuldades para a gestão e o gerenciamento dos resíduos sólidos no município de Pirapozinho, ressalta-se a inexistência de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, no qual poderiam ser abordados esses problemas e apresentadas formas de superação. Nesse contexto, foram realizadas propostas de melhorias, tais como: a implantação da coleta seletiva e a realização de campanhas que ensinem e incentivem a população a separar corretamente os resíduos que podem ser recicláveis para serem entregues na coleta seletiva e a diminuir a geração de resíduos sólidos; a implantação de um Empreendimento Econômico Solidário, como uma cooperativa ou associação de

10 catadores de materiais recicláveis, para que os catadores que trabalham no lixão tenham condições dignas e adequadas de trabalho; o oferecimento de cursos de capacitação para estes catadores de materiais recicláveis para que consigam trabalhar coletivamente na cooperativa ou associação; a disponibilização de profissionais como psicólogas e assistentes sociais para auxiliarem na cooperativa ou associação; construção do aterro sanitário para disposição dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos; a elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e o cumprimento do que for proposto neste plano. Bibliografia BRASIL. Lei nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 10 set CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Marco Socioambiental: aplicável a Projetos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo no Brasil, CHAGAS, A. T. R. O questionário na pesquisa científica. Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado-FECAP, São Paulo, v.1, n.1, janeiro/fevereiro/março, Disponível em: < Acesso em: 16 nov COLOGNESE, S. A.; MÉLO, J.L.B. A técnica de entrevista na pesquisa social. Caderno de Sociologia, Porto Alegre, v.9, p FUZZI, F. R. Resíduos sólidos urbanos no município de Pirapozinho, São Paulo, Brasil: dificuldades e desafios na implantação da coleta seletiva e organização dos catadores de materiais recicláveis Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sinopse do Censo Demográfico Disponível em:

11 < Acesso em: 06 set IKUTA, F.A. Resíduos sólidos urbanos no Pontal do Paranapanema SP: inovações e desafios na coleta seletiva e organização de catadores f. Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, JOHN, V.M. Prefácio do livro Resíduos sólidos: problemas ou oportunidades. In. RIBEIRO, D.V. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade. Rio de Janeiro: Interciência, p. LAJOLO, Roberto Domenico. Cooperativa de catadores de materiais recicláveis: guia de implantação. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas: SEBRAE, 2003.

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