Hospital Universitário Cajuru. Pontifícia Universidade Católica Paraná

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hospital Universitário Cajuru. Pontifícia Universidade Católica Paraná"

Transcrição

1 Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Grupo de Cirurgia Quadril Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério

2 Fraturas Peri Protéticas Conceitos gerais Incidência Classificação Estratégia de tratamento Métodos Prevenção Casos

3 Fraturas Peri protéticas ao Nível do Quadril Divididas : Acetabulares raras, intra operatórias e componentes não cimentados Femorais

4 Incidência Artroplastias primárias : 1,1% Revisão : 4,0% ( má qualidade óssea e deficiência focal óssea ). Fraturas Femorais Intra operatórias Pós operatórias ( Mayo Clinic Joint Registry)

5 Prevalência Fratura fêmur Intra operatória Artroplastia Primária componente sem cimento fator risco Artroplatia Revisão : momento da luxação ou retirada implantes

6 Causa? Multifatorial Trauma mínimo Fatores predisponentes para as fraturas (intra e pós operatória)

7 Fatores de Risco da Fratura Peri Protética Perfuração da cortical femoral Doenças associadas : A.R., Paget e osteoporose grave. Soltura dos componentes Osteotomia pregressa Implante pré existente ( hastes intramedulares e placas )

8 Classificações Johansson ( JBJS, 1981) - Johansson - Vancouver Tipo I Fraturas proximais à haste Tipo II Fraturas através da haste Tipo III Fraturas distais à haste

9 Classificação Vancouver Baseada 3 fatores : Localização foco fraturário Estabilidade implante Estoque Ósseo

10 Classificação Vancouver Localização foco fraturário : Tipo A Fratura proximal (Ag trocanter Maior / Altrocanter menor) Tipo B Fratura da haste ou logo abaixo Tipo C Fratura distal a haste

11 Classificação Vancouver Tipo A estável / instável Considerar a necessidade da estabilização cirúrgica Tipo B estabilidade componente femoral B1 estável / B2 soltura B1/ B2 estoque ósseo adequado B3 estoque ósseo inadequado Osteossíntese? Revisão? Tipo C tratamento como fratura isolada

12 Critérios de decisão para o tratamento Qual a localização da fratura? Qual o tratamento? Conservador / cirúrgico?

13 Critérios de decisão tratamento Fratura instável? Operar!

14 Critérios de decisão tratamento Componente estável? Tratar a fratura isoladamente!

15 Critérios de decisão tratamento Componente com sinais soltura? Manta cimento comprometida? Cogitar revisão!

16 Critérios de decisão tratamento Se for revisar? Qual a qualidade e estoque ósseo? Decisão influenciará no tipo implante e necessidade de enxerto

17 Métodos de Estabilização Placas e Cabos Enxerto Estrutural Hastes revisão

18 Placas e Parafusos Desvantagens : Quebra da manta de cimento Dificuldade para tangenciar próteses não cimentadas largas Risco de fratura por estresse em osso osteoporótico

19 Placas e Cabos Vantagem não agredir o canal medular Desvantagem : Estabilidade relativa Considerar sutura óssea mais do que dispositivo de fixação (Brady, OCNA 99)

20 Placa Dall Milles Haste femoral

21 Enxerto Estrutural Finalidade : Aumentar a estabilidade e reconstituir o estoque ósseo Taxa de integração de 96,6% em 8,4 meses Fixação com cabos

22 Cuidados intra operatórios : Equipe treinada Cuidados durante a luxação / redução Exposição adequada osteotomia Fresagem cuidadosa acetábulo / fêmur Prevenir perda do estoque ósseo na retirada do cimento Cuidados na introdução implante não cimentado Final haste

23 Prevenção : z Planejamento Pré operatório z Conhecimento das técnicas z Cerclagem Fêmur Proximal

24 FALSO TRAJETO - FRESAGEM CALO ÓSSEO

25 360 PTQ CPT ( Zimmer ) 9 fraturas PTQ primárias em 5 anos de seguimento 2.5 % Classificação Vancouver 8 tipo B ; 1 tipo C Estudo UFRGS biomecânica prótese CPT Casuística

26 Caso 1 Paciente de 56 anos, sequela fratura proximal, tratada DHS

27

28 Consolidação viciosa

29 Caso 2 Tratamento placa cabo Dall Miles

30 Revisão primária feminina, 67 anos, 1a 4 m PO Caso 3 implante estável comprometimento manta cimento

31 Caso 4: NBM, 70a, fem. PTQ E em 1987 Fx periprotética set/02

32 Caso 4

33 Caso 4

34 OBRIGADO

Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná

Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Métodos de Fixação para Fraturas Instáveis da Pelve Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Fratura

Leia mais

Alternativas da prótese total do quadril na artrose Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério

Alternativas da prótese total do quadril na artrose Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Alternativas da prótese total do quadril na artrose Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério grupoquadrilhuc@hotmail.com Conceito É uma doença degenerativa crônica caracterizada

Leia mais

PROTESE TOTAL QUADRIL Dr. Gladyston Introdução ATQ procedimento alívio dor, ganho funcional e melhora qualidade de vida Sucesso depende: Escolha paciente ideal Uso de implantes adequados Habilidade técnica

Leia mais

implantes ortopédicos deficiências das articulações

implantes ortopédicos deficiências das articulações implantes ortopédicos deficiências das articulações quando um paciente se queixa de dor na articulação (da anca ou joelho) a causa mais usual é a artrite. a substituição da articulação natural por uma

Leia mais

Manual de cuidados pré e pós-operatórios

Manual de cuidados pré e pós-operatórios 1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração

Leia mais

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do

Leia mais

Fraturas no Idoso. Pontifícia Universidade Católica do Paraná HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU Grupo de Cirurgia do Quadril

Fraturas no Idoso. Pontifícia Universidade Católica do Paraná HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU Grupo de Cirurgia do Quadril Fraturas no Idoso Pontifícia Universidade Católica do Paraná HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU Grupo de Cirurgia do Quadril Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Fraturas

Leia mais

Emergências odontológicas e trauma buco-maxilo-facial em cães e gatos. Etiopatogenia

Emergências odontológicas e trauma buco-maxilo-facial em cães e gatos. Etiopatogenia Emergências odontológicas e trauma buco-maxilo-facial em cães e gatos Etiologia dos traumatismos em cavidade oral Marco Antonio León-Román Doutor pelo do Depto.Cirurgia FMVZ/USP Atendimento de Odontologia

Leia mais

Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur

Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo

Leia mais

Curso AO Avançado 25-28/agosto/2010, Ribeirão Preto - SP

Curso AO Avançado 25-28/agosto/2010, Ribeirão Preto - SP Curso AO Avançado 25-28/agosto/2010, Ribeirão Preto - SP Quarta-feira, 25 de agosto Grupo A Quarta-feira, 25 de agosto Grupo B 13:30-13:40 Abertura Moderador: R. Canto Apresentação do Curso e dos instrutores

Leia mais

ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA

ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA ANEXO I - DA DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA GRANDES FRAGMENTOS 1 Parafuso cortical em aço inoxidável antimagnético, diâmetro da rosca de 4,5mm, diâmetro do núcleo de 3,0mm, hexágono interno de 3,5mm

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

Athletic Participation After Hip and Knee Arthroplasty

Athletic Participation After Hip and Knee Arthroplasty Athletic Participation After Hip and Knee Arthroplasty Bulletin of the NYU Hospital for Joint Diseases 2010; 68(2):76-83 Alexander Golant, M.D., Dimitrios C. Christoforou, M.D., James D. Slover, M.D.,

Leia mais

sistema de artroplastia total de quadril

sistema de artroplastia total de quadril sistema de artroplastia total de quadril sistema de artroplastia total de quadril Sobrevida.% Sobrevida.% 100.00 100.00 99.00 99.00 98.00 98.00 97.00 97.00 96.00 96.00 95.00 95.00 94.00 94.00 93.00 93.00

Leia mais

Pedus. Técnica Cirúrgica

Pedus. Técnica Cirúrgica Técnica Cirúrgica com cunha 1. Características do produto Estabilidade angular. Orifícios de combinação. Isto torna possível usar parafusos com e sem estabilidade angular. Parafusos e placas de titânio.

Leia mais

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas

Leia mais

M E T A B I O I N D U S T R I A L L T D A.

M E T A B I O I N D U S T R I A L L T D A. I N S T R U Ç Õ E S D E U S O PRÓTESE PARA ARTROPLASTIA DE QUADRIL - META BIO Titânio (P R Ó T E S E D E Q U A D R I L) 1. As instruções de uso devem conter as seguintes informações, conforme aplicáveis:

Leia mais

PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL

PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL PARA RECONSTRUÇÃO DE MEMBROS INFERIORES FEMUR PROXIMAL/FEMUR PROXIMAL EXPANSIVA Técnica Cirúrgica - 30.30 Prótese Não Convencional para Reconstrução de Membros Inferiores Femur

Leia mais

www.fisiofitsenior.com.br

www.fisiofitsenior.com.br www.fisiofitsenior.com.br Índice Definição... Dados estatísticos... pg 03 pg 06 Causas e fatores de risco... pg 09 Tratamentos... pg 14 Atividades físicas e osteoporose... pg 15 Nutrientes recomendados...

Leia mais

Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças

Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação

Leia mais

ALPHA-CEMENTED FEMORAL PROSTHESIS. Técnica Cirúrgica 8.30 - Prótese Femoral Cimentada-ALPHA

ALPHA-CEMENTED FEMORAL PROSTHESIS. Técnica Cirúrgica 8.30 - Prótese Femoral Cimentada-ALPHA ALPHA-CEMENTED FEMORAL PROSTHESIS Técnica Cirúrgica 8.30 - ALPHA - Cemented Femoral Prosthesis Prótese Femoral Cimentada ALPHA Colaboradores Dr. Flávio Turíbio Dr. Milton Roos Material INOX ASTM F.138

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA. Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA. Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA QUESTÃO 21 Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO: a) O politrauma é a uma das principais causas

Leia mais

Programa de Especialização Cirurgia do Quadril (R4) Treinamento Avançado em Cirurgia do Quadril. Goiânia GO / Maio de 2015.

Programa de Especialização Cirurgia do Quadril (R4) Treinamento Avançado em Cirurgia do Quadril. Goiânia GO / Maio de 2015. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS HOSPITAL DE URGÊNCIA DE GOIÂNIA (HUGO) / HOSPITAL GERAL DE GOIÂNIA ALBERTO RASSI () SERVIÇO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA / SERVIÇO DE CIRURGIA DO QUADRIL

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Artroplastia Total do Joelho. Manual para Pacientes. Dr. Richard Prazeres Canella

Artroplastia Total do Joelho. Manual para Pacientes. Dr. Richard Prazeres Canella Artroplastia Total do Joelho Manual para Pacientes Dr. Richard Prazeres Canella Florianópolis SC Introdução O joelho, para o médico, é a junção do fêmur (osso da coxa) com a tíbia (osso da perna). Também

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

MS/DATASUS 23/05/2012 10:23:44 E430000001

MS/DATASUS 23/05/2012 10:23:44 E430000001 23/05/2012 10:23:44 Gestor: - Secretaria Estadual da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul Página: 1 PASSO FUNDO COMPLEXIDADE: MEDIA COMPLEXIDADE FINANCIAMENTO: Fundo de Ações Estratégicas e TIPO FINANC:

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

Lista Provisória de Comunicações Livres Propostas a Passarem para Poster. 1 de 5

Lista Provisória de Comunicações Livres Propostas a Passarem para Poster. 1 de 5 12 A propósito de um caso clínico: Encurtamento isolado dos isquio-tibiais 53 A utilização do VEPTR no tratamento das deformidades da coluna pediátrica. Mª Teresa Combalia Pedro Fernandes 73 Abordagem

Leia mais

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DESENHO E DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS

ESPECIFICAÇÕES DESENHO E DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS Prótese Femoral Synergy DESCRIÇÃO DO PRODUTO A Prótese Femoral Synergy de revestimento poroso promove um crescimento ósseo interno e um intertravamento tridimensional entre o implante e o osso. Todas as

Leia mais

Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos.

Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos. Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos. Richard Prazeres Canella Paulo Gilberto Cimbalista de

Leia mais

Medartis Visão Geral do Produto MODUS

Medartis Visão Geral do Produto MODUS Medartis Visão Geral do Produto MODUS Índice 3 Benefícios Clínicos MODUS 4 5 Tecnologia 6 Sistema de clipagem 7 0.9 / 1.2, Trauma 0.9 / 1.2 8 1.5, Trauma 1.5 9 Sistema de Deposição Orbital OPS 1.5 9 Neuro

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

BCPP TUBE PLATE 95 O. Técnica Cirúrgica. 51.30 - Placa Tubo BCPP - 95 o

BCPP TUBE PLATE 95 O. Técnica Cirúrgica. 51.30 - Placa Tubo BCPP - 95 o BCPP TUBE PLATE 95 O Técnica Cirúrgica 51.30 - BCPP Tube Plate Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM F-136 ISO 5832-3 Aço Inoxidável ASTM F-138 ISO 5832-1 Indicações A é indicada para as seguintes fraturas

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea

Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos

Leia mais

Haste CLS Spotorno. Técnica Cirúrgica

Haste CLS Spotorno. Técnica Cirúrgica Haste CLS Spotorno Técnica Cirúrgica Técnica Cirúrgica Haste CLS Spotorno Índice Haste CLS Spotorno 4 Indicações para a Haste CLS Spotorno 5 Planeamento pré-operatório 10 Técnica Cirúrgica 12 Objecto

Leia mais

*-- ABERTURA DAS PROPOSTAS --* REGAO ELETRONIC NRO. 626/2009 *** DIA 27/11/2009 AS 09:00 HORAS

*-- ABERTURA DAS PROPOSTAS --* REGAO ELETRONIC NRO. 626/2009 *** DIA 27/11/2009 AS 09:00 HORAS Página 1 de 13 = F I R M A = = C G C / C P F = = E N D E R E C O = = TELEFONE = =RAMAL= = C I D A D E = = UF = = C E P = SOLICITAMOS COTAR PRECOS PARA OS MATERIAIS ABAIXO DISCRIMINADOS, DE ACORDO COM AS

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1)

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DE ENSINO DO RIO GRANDE - FAHERG 91102236000194 Termo de Referência

FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DE ENSINO DO RIO GRANDE - FAHERG 91102236000194 Termo de Referência Processo..: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX/2013 Data da Pregão SRP Emissão: XX/XX/XXXX Abertura: Dia: XX/XX/XXXX Hora: 09:00 Objeto Resumido: Modalidade de Julgamento: Menor Preço GRUPO I GRANDES FRAGMENTOS 1 GRUPO

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO DISPOSITIVO EXPANSÍVEL PARA CORPECTOMIA GIZA Dispositivo de espaçamento intersomático de substituição corpo-discal

INSTRUÇÃO DE USO DISPOSITIVO EXPANSÍVEL PARA CORPECTOMIA GIZA Dispositivo de espaçamento intersomático de substituição corpo-discal INSTRUÇÃO DE USO DISPOSITIVO EXPANSÍVEL PARA CORPECTOMIA GIZA Dispositivo de espaçamento intersomático de substituição corpo-discal DESCRIÇÃO DO PRODUTO O implante de corpectomia se apresenta na forma

Leia mais

Curso AOTrauma para Enfermeiros Avanços no Tratamento de Fracturas

Curso AOTrauma para Enfermeiros Avanços no Tratamento de Fracturas Programa preliminar Curso AOTrauma para Enfermeiros Avanços no Tratamento de Fracturas 16 a 18 de Junho de 2011 Évora, Portugal Curso AOTrauma para Enfermeiros Avanços no Tratamento de Fracturas, Évora

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

7. Avaliação da Integridade Estrutural de um Guincho Hidráulico Gerenciamento do Risco

7. Avaliação da Integridade Estrutural de um Guincho Hidráulico Gerenciamento do Risco 7. Avaliação da Integridade Estrutural de um Guincho Hidráulico Gerenciamento do Risco A classificação das Probabilidades, consequências e riscos de falha em níveis (classificação qualitativa) permite

Leia mais

2 MODELOS DA LÂMINA SAGITTAL PLUS 2.1 LSP20 2.1 LSP30 2.1 LSP25 2.1 LSP35 1 FINALIDADE

2 MODELOS DA LÂMINA SAGITTAL PLUS 2.1 LSP20 2.1 LSP30 2.1 LSP25 2.1 LSP35 1 FINALIDADE LÂMINA SAGITTAL PLUS 8 8 8 8 1 FINALIDADE 2 MODELOS DA LÂMINA SAGITTAL PLUS A Lâmina Sagittal Plus é uma ferramenta que em conjunto com a Serra Sagittal Plus¹ é destinada às seguintes aplicações: Osteotomia

Leia mais

Prótese total de joelho de plataforma móvel

Prótese total de joelho de plataforma móvel Installation du patient Posicionamento do paciente O paciente é posicionado em posição de supino. Coloque duas almofadas: uma na lateral da coxa e uma sob o pé para dar referências ao posicionar o membro

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes:

INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: TITAOSS MAX CÓDIGO DESCRIÇÃO 701.001 Implante Titaoss Max CMC Ø 3.5 X 7mm 701.002 Implante

Leia mais

PRÁTICAS, FUNÇÕES E TÉCNICAS DE RECURSOS HUMANOS

PRÁTICAS, FUNÇÕES E TÉCNICAS DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÂO Como as pessoas constituem o mais importante ativo de que dispõem as organizações, devem ser recrutadas e selecionadas com a maior competência possível, já que falhas nesse processo podem comprometer

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. Sistema para Fixação Intramedular. Sistema para Fixação Intramedular para Fêmur com Bloqueio Misto. Eimattstrasse 3 Eimattstrasse 3

INSTRUÇÕES DE USO. Sistema para Fixação Intramedular. Sistema para Fixação Intramedular para Fêmur com Bloqueio Misto. Eimattstrasse 3 Eimattstrasse 3 INSTRUÇÕES DE USO Nome Técnico: Nome Comercial: Sistema para Fixação Intramedular Fabricante: Distribuidor: Synthes GmbH Synthes GmbH Eimattstrasse 3 Eimattstrasse 3 CH 4436 Oberdorf CH 4436 Oberdorf Switzerland

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Caso Selecionado Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Carlos Eduardo Francischone O caso clínico apresentado mostra resultados estéticos e funcionais excelentes,

Leia mais

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar Histórico 2005: Início dos trabalhos com financiamento da prefeitura municipal de Cascavel. 2008: ampliação dos serviços para 2 equipes de

Leia mais

Cristina Pereira Auditora Interna

Cristina Pereira Auditora Interna Cristina Pereira Auditora Interna Coimbra, 30 de maio de 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO AUDITORIA AO MATERIAL À CONSIGNAÇÃO NO BLOCO OPERATÓRIO OBJETIVOS PROGRAMA DE AUDITORIA OBSERVAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

Leia mais

Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR

Residência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Descritivos de Órteses e Próteses de Ortopedia

CONSULTA PÚBLICA Descritivos de Órteses e Próteses de Ortopedia CONSULTA PÚBLICA Descritivos de Órteses e Próteses de Ortopedia COLA CERVICAL VIA ANTERIOR PLACAS CERVICAIS ASSOCIADAS A INTRA-SOMÁTICOS DE TITÂNIO : PLACA CERVICAL, C/SISTEMA DE TRAVAS, TITÂNIO, P/ARTRODESE,

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Regeneração Membranas de Colagénio

Regeneração Membranas de Colagénio Regeneração Membranas de Colagénio Membrana Dentária Colagénio A Membrana Dentária GT-Medical é fabricada com Atelo-colagénio de tipo I, sem ligações cruzadas adicionais e com uma matriz semi-translúcida,

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou

Leia mais

Atualizações em Artroplastia do Quadril. Dr. Ademir Schuroff Hospital Universitário Cajuru PUC-PR / Curitiba

Atualizações em Artroplastia do Quadril. Dr. Ademir Schuroff Hospital Universitário Cajuru PUC-PR / Curitiba Atualizações em Artroplastia do Quadril Dr. Ademir Schuroff Hospital Universitário Cajuru PUC-PR / Curitiba Hospital Universitário Cajuru PUC-PR Curitiba/Paraná Brasil Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni

Leia mais

CASO CLÍNICO DAC III. HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br

CASO CLÍNICO DAC III. HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br CASO CLÍNICO DAC III SILVIO GIOPPATO SILVIO GIOPPATO HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br Antecedentes Feminino, 90 anos HAS; DLP; Obesidade (IMC: 31) IM prévio com ICP primária para ACD

Leia mais

Família de Hastes Modulares de Revisão para Artroplastia de Quadril

Família de Hastes Modulares de Revisão para Artroplastia de Quadril Família de Hastes Modulares de Revisão para Artroplastia de Quadril NC164T NC165T NC166T NC167T Prevision Ccomponente Distal 18X320MM Prevision Ccomponente Distal 20X320MM Prevision Ccomponente Distal

Leia mais

VALOR UNIT. VALOR TOTAL ORTOSÍNTESE R$ 29,000 R$ 232,000 SUBITON R$ 69,000 R$ 690,000 SUBITON R$ 189,000 R$ 1.134,000 IMPLANTEC R$ 40,000 R$ 320,000

VALOR UNIT. VALOR TOTAL ORTOSÍNTESE R$ 29,000 R$ 232,000 SUBITON R$ 69,000 R$ 690,000 SUBITON R$ 189,000 R$ 1.134,000 IMPLANTEC R$ 40,000 R$ 320,000 INTERESSADO: 1 ARRUELA 3.5/4.0 mm em aço UND 10 HEXAGON R$ 8,000 R$ 80,000 2 ARRUELA 4.5/6.5 mm - em aço UND 16 HEXAGON R$ 8,000 R$ 128,000 3 4 5 BLOQUEADOR DE CIMENTO P - em polietileno UND 8 BLOQUEADOR

Leia mais

ANATOMIA. ! O labrum é uma estrutura cartilaginosa que tem como função aumentar a concavidade de glenóide, criando maior estabilidade física da artic.

ANATOMIA. ! O labrum é uma estrutura cartilaginosa que tem como função aumentar a concavidade de glenóide, criando maior estabilidade física da artic. LUXAÇÃO GLENOUMERAL ANATOMIA! A artic. é considerada a mais instável do corpo humano,devido ao pequeno contato entre as superfícies: glenóide rasa e pequena e cabeça do úmero 3 x maior! O labrum é uma

Leia mais

Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013

Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013 Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013 10 CAPA Tire suas dúvidas so O avanço na profissão tem sido responsável pelo aprimoramento de técnicas para

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO Parafuso de Bloqueio para Haste Intramedular Registro ANVISA n 80083650036 - Revisão 01

INSTRUÇÃO DE USO Parafuso de Bloqueio para Haste Intramedular Registro ANVISA n 80083650036 - Revisão 01 Luiz Guilherme Sartori & Cia Ltda. EPP CNPJ: 04.861.623/0001-00 Estr. Municipal RCL-010 nº. 13500, Km 9 Ajapi - Rio Claro/SP - Resp. Téc.: Charles Eduardo Ceccato CREA/SP: 5062635520 Visando a praticidade

Leia mais

COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA

COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161

Leia mais

CRONOGRAMA CURSO IMPLANTE E PERIO INÍCIO: 23 DE JANEIRO DE 2013

CRONOGRAMA CURSO IMPLANTE E PERIO INÍCIO: 23 DE JANEIRO DE 2013 Equipe: Coordenador Geral: Prof. Dr. Rafael Pinelli Henriques Doutor pela FOB USP Bauru S.P. Diretor COPH Bauru CRONOGRAMA CURSO IMPLANTE E PERIO INÍCIO: 23 DE JANEIRO DE 2013 Coordenadora Específica:

Leia mais

O Atendimento Pré-hospitalar como recurso próprio. Um negócio que dá certo.

O Atendimento Pré-hospitalar como recurso próprio. Um negócio que dá certo. O Atendimento Pré-hospitalar como recurso próprio. Um negócio que dá certo. Autores Paulo Sérgio Faleiros Médico Cooperado e atual Diretor Superintendente da Unimed Franca Wesgler Jacinto Enfermeiro Supervisor

Leia mais

Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Quadril

Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Quadril Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Quadril Zimmer (Argentina) Revisão Modular de Quadril O primeiro objetivo de uma revisão de quadril é estabelecer uma fixação, dessa maneira se alivia

Leia mais

C A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS

C A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS C A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS A CPMH A empresa CPMH foi fundada 2010 e está entre as empresas especializadas que oferecem pesquisa, desenvolvimento e fabricação de instrumental

Leia mais

DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO COMPRAS

DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO COMPRAS GESTÃO DE COMPRAS DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO COMPRAS Obtenção no mercado o abastecimento de produtos e serviços necessários a operação da empresa. Fornecedor extensão da empresa COMPRAS DENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

B. Braun Avitum. Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal. Avitum

B. Braun Avitum. Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal. Avitum B. Braun Avitum Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal Avitum B. Braun Avitum. Sempre com Paixão. Paixão pela Vida Pois fazer a vida ficar melhor é o melhor de tudo Pois não há nada melhor

Leia mais

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento

Leia mais

VITUS VITUS. Sistema de Haste Femoral Proximal Vitus PF PhD Dr. Axel Probst Dr. Werner Henke

VITUS VITUS. Sistema de Haste Femoral Proximal Vitus PF PhD Dr. Axel Probst Dr. Werner Henke VITUS PhD Dr. Axel Probst Dr. Werner Henke Indicações 1. Indicações para a haste curta Vitus-PF Fraturas da região trocantérica (Tipo 31A1-3, segundo a classificação AO) Fratura transcervical do colo femoral

Leia mais

GERENCIAMENTO de Casos Especiais

GERENCIAMENTO de Casos Especiais GERENCIAMENTO de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais.indd 1 19/10/2015 15:32:28 Gerenciamento de Casos Especiais Objetivo: Facilitar o atendimento aos clientes que apresentam dificuldades

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: CARDIOBLATE : Sistema de Ablação Cardíaca para o Tratamento de Arritmias Canoas, Outubro de 2008 AVALIAÇÃO DA

Leia mais

GESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO

GESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO Encontro Nacional UNIMED de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais UNIMED de Enfermagem e Farmácia Hospitalar GESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO Instituto Central do Hospital das Clínicas

Leia mais

COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira

COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira NOSSA HISTÓRIA... LOGÍSTICA Dois Centro Cirúrgicos (Ala Oeste e Ala Lane) 05 Salas Ala Lane (01 Sala de Parto, 01 Sala

Leia mais

TIBIAL LOCKING NAIL. Técnica Cirúrgica 72.30 - Haste Tibial Intramedular

TIBIAL LOCKING NAIL. Técnica Cirúrgica 72.30 - Haste Tibial Intramedular TIBIAL LOCKING NAIL Técnica Cirúrgica 72.30 - Tibial Locking Nail COLABORADORES: Dr. Geraldo Motta Filho MATERIAL: Aço inox NBR ISO 5832-1 Indicações Para fixação intramedular das fraturas da tíbia. Esta

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado

Leia mais

ENQUALAB-2009 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 01 a 04 de junho de 2009, São Paulo, Brasil

ENQUALAB-2009 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 01 a 04 de junho de 2009, São Paulo, Brasil ENQUALAB-2009 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 01 a 04 de junho de 2009, São Paulo, Brasil Implantação de Sistema de Gestão segundo a Norma ABNT NBR

Leia mais

AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES

AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES Marca líder e presença nacional Líder no mercado de saúde

Leia mais

Engenharia de Software Aula 8 (Versão 2010-02)

Engenharia de Software Aula 8 (Versão 2010-02) Engenharia de Software Aula 8 (Versão 2010-02) As melhores práticas de Engenharia de Software: Verificar Continuamente a Qualidade do Software Controlar Mudanças de Software Professor Gabriel Baptista

Leia mais

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

DOR NA PERNA EM ATLETAS. Ricardo Yabumoto

DOR NA PERNA EM ATLETAS. Ricardo Yabumoto DOR NA PERNA EM ATLETAS Ricardo Yabumoto São raros os relatos de prevalência das fraturas de estresse por esporte específico ( 10% de todas as lesões esportivas) 4,7% a 15,6% das lesões entre corredores.

Leia mais