Análise de desempenho de throughput com máquinas virtuais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de desempenho de throughput com máquinas virtuais"

Transcrição

1 23/04/2009 Análise de desempenho de throughput com máquinas virtuais Os testes têm o objetivo de determinar a possibilidade da implantação dos serviços OWAMP e BWCTL em uma única máquina física rodando os sistemas operacionais em cima de softwares de virtualização. Realizamos testes com os softwares VMWare, XEN e Virtual Box. Utilizamos a ferramenta Iperf e seguimos o seguinte padrão: Intervalo de apresentação do resultado entre uma medição e outra: 10 segundos Tempo de execução do teste: 300 segundos Sentido dos testes: Máquina Virtual Máquina física Protocolo utilizado: TCP Servidor com máquinas virtualizadas S. Operacional 1 Interface 1 Rede 1 S. Operacional 2 Interface 2 Rede 2 Switch 1 Rede 1 Switch 2 Rede 2 Computador 1 Rede 1 Computador 2 Rede 2

2 Máquina Física Para verificarmos o desempenho da máquina física no quesito rede, instalamos o sistema operacional Debian e fizemos testes de throughput. Características do teste: Máquina utilizada: Servidor HP DL 320 G5p Sistema operacional: Debian 5.0 Duas interfaces HP NC326i PCIe DualPort 1Gb Adapter (chipset Broadcom) Switch Cisco Catalyst 3750 Switch Alpine Extreme 3804 TESTE 1 Realizado entre o Debian (máquina física) e o Computador 1 (físico) na mesma rede, somente com uma placa de rede gerando tráfego: Debian Computador 1 Máquina Física [ 3] sec 1.10 GBytes 945 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 32.9 GBytes 941 Mbits/sec

3 TESTE 2 Realizado entre o Debian (máquina física) com as duas placas de rede gerando tráfego simultaneamente para o Computador 1 e Computador 2 (físicos) externos, em redes diferentes: Debian Computador 1 Máquina Física Debian Computador 2 Máquina Física [ 3] sec 1.10 GBytes 944 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 32.9 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 944 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 942 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 32.9 GBytes 941 Mbits/sec

4 VMWare Características do teste: Máquina utilizada: Servidor HP DL 320 G5p Software de virtualização: VMWare ESXi 3.5 Update 4 Build Sistema operacional 1: Debian 5.0 Sistema operacional 2: Debian 5.0 Duas interfaces HP NC326i PCIe DualPort 1Gb Adapter (chipset Broadcom) -uma placa dedicada para cada máquina virtual Switch Cisco Catalyst 3750 Switch Alpine Extreme 3804 Observações adicionais: Instalamos o VMWare Tools, um pacote de utilitários que promete melhoras em diversos aspectos no sistema operacional convidado, incluindo os dispositivos de rede; Limitamos a memória RAM em 512MB para cada máquina; Os testes realizados anteriormente foram feitos utilizando a versão VMWare ESXi 3.5 Update 2. Com a versão utilizada no teste atual, obtivemos melhoras muito significativas. TESTE 1 Realizado entre o Debian 1 (virtual) e Computador 1 (micro físico), somente: Debian 1 Computador 1 VMWare [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 930 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 923 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 932 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 933 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 933 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 934 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 933 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 926 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 934 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 931 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 930 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 932 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 932 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 932 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 933 Mbits/sec [ 3] sec 32.6 GBytes 934 Mbits/sec

5 TESTE 2 Realizado entre o Debian 1 (virtual) e o Computador 1 (micro físico) simultaneamente entre o Debian 2 (virtual) e o Computador 2 (micro físico): Debian 1 Computador 1 VMWare Debian 2 Computador 2 VMWare [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 932 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 931 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 932 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 933 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 930 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 933 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 934 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 32.7 GBytes 935 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 926 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 936 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 938 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.04 GBytes 897 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 903 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 937 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 906 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 939 Mbits/sec [ 3] sec 1.08 GBytes 924 Mbits/sec [ 3] sec 32.6 GBytes 934 Mbits/sec

6 XEN Características do teste: Máquina utilizada: Servidor HP DL 320 G5p Software de virtualização: XEN Hypervisor Sistema operacional 1: Debian 5.0 Sistema operacional 2: Debian 5.0 Duas interfaces HP NC326i PCIe DualPort 1Gb Adapter (chipset Broadcom) -uma placa dedicada para cada máquina virtual Switch Cisco Catalyst 3750 Switch Alpine Extreme 3804 Resultados: TESTE 1 Realizado entre o Debian 1 (virtual) e Computador 1 (micro físico), somente: Debian 1 Computador 1 XEN [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.09 GBytes 940 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 1.10 GBytes 941 Mbits/sec [ 3] sec 32.9 GBytes 941 Mbits/sec

7 TESTE 2 Realizado entre o Debian 1 (virtual) e o Computador 1 (micro físico) simultaneamente entre o Debian 2 (virtual) e o Computador 2 (micro físico): Debian 1 Computador 1 XEN Debian 2 Computador 2 XEN [ 3] sec 1.07 GBytes 920 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 910 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 910 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 916 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 901 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 905 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 913 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 912 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 910 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 898 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 911 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 907 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 914 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 922 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 913 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 913 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 901 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 900 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 912 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 919 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 922 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 909 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 913 Mbits/sec [ 3] sec 1.04 GBytes 897 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 907 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 912 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 909 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 899 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 908 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 910 Mbits/sec [ 3] sec 31.8 GBytes 910 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 922 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 912 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 903 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 920 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 907 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 915 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 917 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 917 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 905 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 911 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 915 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 912 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 917 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 923 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 919 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 916 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 905 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 909 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 912 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 917 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 921 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 915 Mbits/sec [ 3] sec 1.07 GBytes 916 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 904 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 909 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 911 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 908 Mbits/sec [ 3] sec 1.05 GBytes 898 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 909 Mbits/sec [ 3] sec 1.06 GBytes 914 Mbits/sec [ 3] sec 31.9 GBytes 913 Mbits/sec

8 VirtualBox Características do teste: Máquina utilizada: Servidor HP DL 380 G5 Software de virtualização: VirtualBox rodando sob Debian 5.0 AMD64 Sistema operacional 1: FreeBSD 7.1 i386 Sistema operacional 2: FreeBSD 7.1 i386 Duas interfaces Intel Pro 1000 (uma placa dedicada para cada máquina virtual) Switch Cisco Catalyst 3750 Switch Alpine Extreme 3804 Resultados: TESTE 1 Realizado entre o FreeBSD 1 (virtual) e Computador 1 (micro físico), somente: FreeBSD 1 Computador 1 VirtualBox [ 3] sec 53.3 MBytes 44.7 Mbits/sec [ 3] sec 52.9 MBytes 44.3 Mbits/sec [ 3] sec 56.8 MBytes 47.7 Mbits/sec [ 3] sec 55.1 MBytes 46.3 Mbits/sec [ 3] sec 53.6 MBytes 45.0 Mbits/sec [ 3] sec 238 MBytes 199 Mbits/sec [ 3] sec 241 MBytes 203 Mbits/sec [ 3] sec 236 MBytes 198 Mbits/sec [ 3] sec 248 MBytes 208 Mbits/sec [ 3] sec 242 MBytes 203 Mbits/sec [ 3] sec 260 MBytes 218 Mbits/sec [ 3] sec 258 MBytes 216 Mbits/sec [ 3] sec 244 MBytes 205 Mbits/sec [ 3] sec 257 MBytes 215 Mbits/sec [ 3] sec 243 MBytes 204 Mbits/sec [ 3] sec 241 MBytes 202 Mbits/sec [ 3] sec 246 MBytes 207 Mbits/sec [ 3] sec 271 MBytes 227 Mbits/sec [ 3] sec 270 MBytes 226 Mbits/sec [ 3] sec 242 MBytes 203 Mbits/sec [ 3] sec 268 MBytes 225 Mbits/sec [ 3] sec 256 MBytes 215 Mbits/sec [ 3] sec 250 MBytes 210 Mbits/sec [ 3] sec 241 MBytes 202 Mbits/sec [ 3] sec 253 MBytes 212 Mbits/sec [ 3] sec 245 MBytes 205 Mbits/sec [ 3] sec 245 MBytes 205 Mbits/sec [ 3] sec 256 MBytes 215 Mbits/sec [ 3] sec 250 MBytes 210 Mbits/sec [ 3] sec 253 MBytes 212 Mbits/sec [ 3] sec 6.37 GBytes 182 Mbits/sec

9 TESTE 2 Realizado entre o FreeBSD 1 (virtual) e o Computador 1 (micro físico) simultaneamente entre o FreeBSD 2 (virtual) e o Computador 2 (micro físico): FreeBSD 1 Computador 1 VirtualBox FreeBSD 2 Computador 2 VirtualBox [ 3] sec 62.4 MBytes 52.4 Mbits/sec [ 3] sec 65.1 MBytes 54.6 Mbits/sec [ 3] sec 62.5 MBytes 52.4 Mbits/sec [ 3] sec 191 MBytes 160 Mbits/sec [ 3] sec 284 MBytes 238 Mbits/sec [ 3] sec 276 MBytes 231 Mbits/sec [ 3] sec 285 MBytes 239 Mbits/sec [ 3] sec 288 MBytes 241 Mbits/sec [ 3] sec 272 MBytes 228 Mbits/sec [ 3] sec 288 MBytes 241 Mbits/sec [ 3] sec 295 MBytes 248 Mbits/sec [ 3] sec 277 MBytes 232 Mbits/sec [ 3] sec 275 MBytes 231 Mbits/sec [ 3] sec 280 MBytes 235 Mbits/sec [ 3] sec 292 MBytes 245 Mbits/sec [ 3] sec 277 MBytes 233 Mbits/sec [ 3] sec 285 MBytes 239 Mbits/sec [ 3] sec 291 MBytes 244 Mbits/sec [ 3] sec 271 MBytes 228 Mbits/sec [ 3] sec 288 MBytes 242 Mbits/sec [ 3] sec 305 MBytes 256 Mbits/sec [ 3] sec 293 MBytes 246 Mbits/sec [ 3] sec 269 MBytes 225 Mbits/sec [ 3] sec 280 MBytes 235 Mbits/sec [ 3] sec 292 MBytes 245 Mbits/sec [ 3] sec 296 MBytes 248 Mbits/sec [ 3] sec 284 MBytes 239 Mbits/sec [ 3] sec 266 MBytes 223 Mbits/sec [ 3] sec 277 MBytes 233 Mbits/sec [ 3] sec 292 MBytes 245 Mbits/sec [ 3] sec 7.58 GBytes 217 Mbits/sec [ 3] sec 52.2 MBytes 43.8 Mbits/sec [ 3] sec 54.0 MBytes 45.3 Mbits/sec [ 3] sec 57.3 MBytes 48.1 Mbits/sec [ 3] sec 56.4 MBytes 47.3 Mbits/sec [ 3] sec 53.6 MBytes 44.9 Mbits/sec [ 3] sec 56.7 MBytes 47.5 Mbits/sec [ 3] sec 171 MBytes 143 Mbits/sec [ 3] sec 272 MBytes 228 Mbits/sec [ 3] sec 275 MBytes 230 Mbits/sec [ 3] sec 280 MBytes 235 Mbits/sec [ 3] sec 263 MBytes 220 Mbits/sec [ 3] sec 257 MBytes 216 Mbits/sec [ 3] sec 265 MBytes 222 Mbits/sec [ 3] sec 267 MBytes 224 Mbits/sec [ 3] sec 256 MBytes 215 Mbits/sec [ 3] sec 274 MBytes 230 Mbits/sec [ 3] sec 273 MBytes 229 Mbits/sec [ 3] sec 275 MBytes 231 Mbits/sec [ 3] sec 300 MBytes 252 Mbits/sec [ 3] sec 285 MBytes 239 Mbits/sec [ 3] sec 275 MBytes 231 Mbits/sec [ 3] sec 256 MBytes 215 Mbits/sec [ 3] sec 262 MBytes 219 Mbits/sec [ 3] sec 270 MBytes 226 Mbits/sec [ 3] sec 269 MBytes 226 Mbits/sec [ 3] sec 276 MBytes 231 Mbits/sec [ 3] sec 286 MBytes 240 Mbits/sec [ 3] sec 298 MBytes 250 Mbits/sec [ 3] sec 269 MBytes 226 Mbits/sec [ 3] sec 261 MBytes 219 Mbits/sec [ 3] sec 6.60 GBytes 189 Mbits/sec

10 Análise dos dados Para facilitar o entendimento, iremos demonstrar através das tabelas abaixo um resumo dos resultados obtidos nos testes. VMWare: Obtivemos bons resultados com a VMWare. De maneira geral os valores se mantiveram estáveis. Apesar de uma pequena queda no desempenho das máquinas virtuais no Teste 2, quando comparadas aos testes realizados com a máquina física, a VMWare conseguiu manter um bom throughput. VMWare Testes Máquina Fìsica (Máquina Física Debian > Micro Físico) Valor Mínimo (Mbps): 939 Valor Máximo (Mbps): 945 Média (Mbps): 941 TESTE 1 (Máquina Virtual > Micro Físico) Valor Mínimo (Mbps): 923 Valor Máximo (Mbps): 938 Média (Mbps): 934 Desempenho em relação aos testes com máquina física (%) -0, TESTE 2 (Virtual simultâneo > Micros Físicos) Máquina 1 Valor Mínimo (Mbps): 930 Valor Máximo (Mbps): 939 Média (Mbps): 935 Desempenho em relação aos testes com máquina física (%) -0, Desempenho em relação ao Teste 1 (%) 0, Máquina 2 Valor Mínimo (Mbps): 897 Valor Máximo (Mbps): 941 Média (Mbps): 934 Desempenho em relação aos testes com máquina física (%) -0, Desempenho em relação ao Teste 1 (%) 0

11 XEN: A XEN, assim como a VMWare, apresentou bons resultados, porém deixou a desejar quando submetida ao Teste 2. A tabela abaixo mostra a queda no desempenho das duas máquinas virtuais quando da geração de tráfego simultaneamente para máquinas físicas externas. XEN Testes Máquina Fìsica (Máquina Física Debian > Micro Físico) Valor Mínimo (Mbps): 939 Valor Máximo (Mbps): 945 Média (Mbps): 941 TESTE 1 (Máquina Virtual > Micro Físico) Valor Mínimo (Mbps): 940 Valor Máximo (Mbps): 941 Média (Mbps): 941 Desempenho em relação aos testes com máquina física (%) 0 TESTE 2 (Virtual simultâneo > Micros Físicos) Máquina 1 Valor Mínimo (Mbps): 897 Valor Máximo (Mbps): 922 Média (Mbps): 910 Desempenho em relação aos testes com máquina física (%) -3, Desempenho em relação ao Teste 1 (%) -3, Máquina 2 Valor Mínimo (Mbps): 898 Valor Máximo (Mbps): 922 Média (Mbps): 913 Desempenho em relação aos testes com máquina física (%) -2, Desempenho em relação ao Teste 1 (%) -2,

12 VirtualBox: O VirtualBox se mostrou bastante deficiente no quesito desempenho de rede. Nos testes realizados conseguimos resultados bem aquém do esperado. Abaixo a tabela com os valores. VirtualBox TESTE 1 Valor Mínimo (Mbps): 44.3 Valor Máximo (Mbps): 227 Média (Mbps): 182 TESTE 2 Máquina 1 Valor Mínimo (Mbps): 52.4 Valor Máximo (Mbps): 256 Média (Mbps): 217 Desempenho em relação ao Teste 1 (%) 19, Máquina 2 Valor Mínimo (Mbps): 43.8 Valor Máximo (Mbps): 252 Média (Mbps): 189 Desempenho em relação ao Teste 1 (%) 3, Equipe MonIpê UFSC Edison Melo Guilherme Rhoden Rodrigo Pescador Paulo Brandtner André Durieux Murilo Vetter Marco Antônio Curi Jonatan Matschulat

Virtualização de máquinas do serviço MonIpê

Virtualização de máquinas do serviço MonIpê Virtualização de máquinas do serviço MonIpê Virtualização dos serviços BWCTL (MP1) e NDT (MP3) com VMWare Guia de Instalação dos GPS e Recomendações Iniciais Equipe MONIPÊ http://www.monipe.rnp.br Guilherme

Leia mais

Monitoração de Desempenho de Redes Curso SCI/RNP. Ferramentas de Medição - Iperf NTP

Monitoração de Desempenho de Redes Curso SCI/RNP. Ferramentas de Medição - Iperf NTP Monitoração de Desempenho de Redes Curso SCI/RNP NTP Ferramentas de Medição - Iperf Rodrigo Edison Pescador Tadeu (PoP-SC/RNP) Lopes Melo pescador@pop-sc.rnp.br melo@npd.ufsc.br http://wiki.monipe.rnp.br

Leia mais

Máquinas Virtuais. Virtualização Tornar virtual. Exemplo comum de Virtualização PORTABILIDADE

Máquinas Virtuais. Virtualização Tornar virtual. Exemplo comum de Virtualização PORTABILIDADE Virtual: Existente apenas em potência ou como faculdade, não como realidade ou com efeito real Dicionário Houaiss Virtualização Tornar virtual Exemplo comum de Virtualização PORTABILIDADE Java Virtual

Leia mais

Virtualização de Sistemas Operacionais

Virtualização de Sistemas Operacionais Virtualização de Sistemas Operacionais Leandro Brito 1, Linsmar Pinheiro 1, Roberto Carlos Santana 1, Thiago Vasconcelos 1, Vanessa Ferraz 1 1 Curso de Sistemas de Informação na Faculdade Integrada da

Leia mais

Análise Comparativa de Desempenho do Hipervisor Xen: Paravirtualização versus Virtualização Total

Análise Comparativa de Desempenho do Hipervisor Xen: Paravirtualização versus Virtualização Total de Desempenho do Hipervisor Xen: Paravirtualização versus Total Andrea Schwertner Charão e Ronaldo Canofre M. dos Santos LSC - Laboratório de Sistemas de Computação Curso de Ciência da Computação UFSM

Leia mais

Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II

Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II *Créditos: baseado no material do Prof. Eduardo Zagari Virtualização - Introdução Introduzido nos anos 60 em Mainframes Em 1980 os microcomputadores

Leia mais

Máquinas Virtuais E eu com isso???

Máquinas Virtuais E eu com isso??? E eu com isso??? IV Ciclo de Palestras sobre Software Livre Daniel Antonio Fenrnandes Bojczuk Slide 1 de 27 Virtual: Existente apenas em potência ou como faculdade, não como realidade ou com efeito real

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores

SISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores SISTEMAS OPERACIONAIS Maquinas Virtuais e Emuladores Plano de Aula Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente

Leia mais

Marcos Vinicios Marques Professor Cidão. Professor Marcelo Neves

Marcos Vinicios Marques Professor Cidão. Professor Marcelo Neves Virtualização Marcos Vinicios Marques Professor Cidão Professor Marcelo Neves Virtualizar??? Executar várias instâncias de um sistema operacional, ou vários sistemas operacionais em instâncias distintas,

Leia mais

A SALA DE AULA é meu paraíso. Nela me realizo, nela exercito minha cidadania e nela me sinto útil.

A SALA DE AULA é meu paraíso. Nela me realizo, nela exercito minha cidadania e nela me sinto útil. Virtualização Meu nome: Nome de guerra: Meu e-mail: Marcos Vinicios Bueno Marques Professor Cidão marcos@cidao.com.br Quem sou? Professor e coordenador de cursos de TI do Senac Informática em Porto Alegre,

Leia mais

ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO

ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO ANDRE KUSUMOTO VIRTUALIZAÇÃO OBJETIVO Objetivo do deste trabalho é o autoaprendizado e a disseminação do conhecimento empregado no conceito de virtualização. Assim como a demostração de seu uso em conjunto

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

Estudo dos Principais Conceitos de Virtualização

Estudo dos Principais Conceitos de Virtualização Estudo dos Principais Conceitos de Virtualização Manuela K. Ferreira mkferreira@inf.ufrgs.br Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande Introdução Conceitos Aplicações e Vantagens Técnicas

Leia mais

EA080- Laboratório de Redes de Computadores Laboratório 2 Virtualização (Relatório Individual) Prof. Responsável: Mauricio Ferreira Magalhães

EA080- Laboratório de Redes de Computadores Laboratório 2 Virtualização (Relatório Individual) Prof. Responsável: Mauricio Ferreira Magalhães EA080- Laboratório de Redes de Computadores Laboratório 2 Virtualização (Relatório Individual) Prof. Responsável: Mauricio Ferreira Magalhães A virtualização de processadores é uma tecnologia que foi inicialmente

Leia mais

Sistemas Operacionais 1/66

Sistemas Operacionais 1/66 Sistemas Operacionais 1/66 Roteiro Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro 2/66 Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: hardware

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Serviços de Rede Aula 02 Virtualização e Instalação de Servidores Linux Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução O que é Virtualização? Recurso que permite utilizar diversos

Leia mais

Visão do Sistema Operacional

Visão do Sistema Operacional Visão do Sistema Operacional programadores e analistas usuários programas, sistemas e aplicativos Usuários Sistema Operacional memória discos Hardware UCP fitas impressoras monitores O que é um Sistema

Leia mais

ETEC RAPOSO TAVARES GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I. Máquina Virtual. Instalação de S.O. em dual boot. 1º Semestre 2010 PROF.

ETEC RAPOSO TAVARES GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I. Máquina Virtual. Instalação de S.O. em dual boot. 1º Semestre 2010 PROF. ETEC RAPOSO TAVARES GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I Máquina Virtual Instalação de S.O. em dual boot 1º Semestre 2010 PROF. AMARAL Na ciência da computação, máquina virtual é o nome dado a uma máquina,

Leia mais

Virtualização. Prof. Emiliano Monteiro

Virtualização. Prof. Emiliano Monteiro Virtualização Prof. Emiliano Monteiro Conceitos Virtualização significa criar uma versão virtual de um dispositivo ou recurso, como um servidor, dispositivo de armazenamento, rede ou até mesmo um sistema

Leia mais

Paravirtualização com o XEN no Debian. Aldrey Galindo

Paravirtualização com o XEN no Debian. Aldrey Galindo Paravirtualização com o XEN no Debian Aldrey Galindo Sumário Introdução Técnicas de Virtualização Visão Geral de todo o processo Conclusão Sumário Introdução Técnicas de Virtualização Visão Geral de todo

Leia mais

A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe.

A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe. Virtualização Virtualização? A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe. Virtual: Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, significa: adj (lat virtuale) 1- Que não existe como realidade,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Roteiro. Sistemas de Computadores. Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: Marcos Laureano

Sistemas Operacionais. Roteiro. Sistemas de Computadores. Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: Marcos Laureano Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/66 Roteiro Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro 2/66 Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3

Leia mais

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um

Leia mais

Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com

Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com VIRTUALIZAÇÃO Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com Virtualização o que é? É uma forma de esconder as características físicas de uma plataforma computacional dos usuários, emulando

Leia mais

Agenda. Histórico Máquinas virtuais X Emuladores Vantagens & Desvantagens Vmware Quemu Xen UML Comparação entre VM's Conclusão

Agenda. Histórico Máquinas virtuais X Emuladores Vantagens & Desvantagens Vmware Quemu Xen UML Comparação entre VM's Conclusão Máquinas Virtuais Agenda Histórico Máquinas virtuais X Emuladores Vantagens & Desvantagens Vmware Quemu Xen UML Comparação entre VM's Conclusão Histórico Mainframe É um computador de grande porte, dedicado

Leia mais

ATIVIDADE 1 MÁQUINAS VIRTUAIS. 1.1 Arquiteturas não virtualizadas

ATIVIDADE 1 MÁQUINAS VIRTUAIS. 1.1 Arquiteturas não virtualizadas ATIVIDADE 1 MÁQUINAS VIRTUAIS Existem hoje diversas tecnologias e produtos para virtualização de computadores e ambientes de execução, o que pode gerar uma certa confusão de conceitos. Apesar disso, cada

Leia mais

Prova de pré-requisitos: A Arte da Virtualização de Sistemas Operacionais utilizando Xen

Prova de pré-requisitos: A Arte da Virtualização de Sistemas Operacionais utilizando Xen 1 - Qual alternativa é falsa? A O disco master da IDE primária é o /dev/hda. B Dispositivos USB e PCMCIA são suportados pelo Linux mas apenas o USB é "hot swap". C Tanto SCSI quanto IDE são suportados

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado

Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado de TI. Apresentar alguns conceitos e técnicas sobre a tecnologia

Leia mais

Avaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho

Avaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho Avaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho Márcio Parise Boufleur Guilherme Piegas Koslovski Andrea Schwertner Charão LSC - Laboratório de Sistemas de Computação UFSM - Universidade

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO NComputing Brasil - #110502 Instalando o Oracle Virtualbox 4.0.2 e Criando uma VM Windows Server 2008 no Virtualbox O que é virtualbox? O virtualbox é um aplicativo de virtualização multi-plataforma

Leia mais

Alta disponibilidade em máquinas

Alta disponibilidade em máquinas Alta disponibilidade em máquinas paravirtualizadas João Eriberto Mota Filho SIRC / RS 2007 09 de outubro de 2007 Sumário Introdução Técnicas de virtualização Conceito de alta disponibilidade Paravirtualização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Xen Hypervisor Glauco Neves 07132022 Guilherme Pacheco 07232063 INE 5412-0432

Leia mais

HOW TO Alterando o tipo de interface de rede na VmWare para uso no Aker Firewall 6.7

HOW TO Alterando o tipo de interface de rede na VmWare para uso no Aker Firewall 6.7 Página: 1 de 6 Introdução Este documento auxiliará na configuração das interfaces do VmWare. Solução Por padrão ao adicionar uma interface na VmWare ele configura como E1000 ou E1000e, mas em alguns casos

Leia mais

Sistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery

Sistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas

Leia mais

Vantagens do upgrade do software TecAt Plus 6 desde a versão TecAt Plus 5

Vantagens do upgrade do software TecAt Plus 6 desde a versão TecAt Plus 5 Mogi das Cruzes, 01 de Fevereiro de 2015 Vantagens do upgrade do software TecAt Plus 6 desde a versão TecAt Plus 5 Prezado usuário do TecAt Plus 5: Caso não tenha visitado nosso site ultimamente, estamos

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 3 Virtualização de Sistemas 1. Conceito Virtualização pode ser definida

Leia mais

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO ENTRE SOFTWARES VIRTUALIZADORES

ANÁLISE DE DESEMPENHO ENTRE SOFTWARES VIRTUALIZADORES ANÁLISE DE DESEMPENHO ENTRE SOFTWARES VIRTUALIZADORES Vitor Rodrigues Tanamachi 1, Weber Poli de Oliveira 1, Alexandre Galvani 1. 1 Departamento de Informática Faculdade de Tecnologia de Bauru (FATEC)

Leia mais

IARA ROBENI DE OLIVEIRA SILVA AVALIAÇÃO DE HIPERVISORES QUANTO AO DESEMPENHO DE REDE

IARA ROBENI DE OLIVEIRA SILVA AVALIAÇÃO DE HIPERVISORES QUANTO AO DESEMPENHO DE REDE IARA ROBENI DE OLIVEIRA SILVA AVALIAÇÃO DE HIPERVISORES QUANTO AO DESEMPENHO DE REDE Monografia de graduação apresentada ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras como

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS. Prof. Victor Halla

Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS. Prof. Victor Halla Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Victor Halla Conteúdo Arquitetura de Processadores: Modo Operacional; Velocidade; Cache; Barramento; Etc. Virtualização: Maquinas virtuais; Gerenciamento

Leia mais

Virtualização. Presente e futuro

Virtualização. Presente e futuro Virtualização Presente e futuro O que é virtualização? Virtualização é o processo de executar vários sistemas operacionais em uma única máquina. Cada máquina virtual é um ambiente completo e com todos

Leia mais

Prof. Victor Halla. Unidade IV FUNDAMENTOS DE SISTEMAS

Prof. Victor Halla. Unidade IV FUNDAMENTOS DE SISTEMAS Prof. Victor Halla Unidade IV FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Conteúdo Estudo de Casos; Linux e Windows; Características; VMware e Xen; Características; Ferramentas; Custo total de posse TCO = Total

Leia mais

Virtualização - VMWare e Xen

Virtualização - VMWare e Xen Virtualização - VMWare e Xen A virtualização consiste na emulação de ambientes isolados, capazes de rodar diferentes sistemas operacionais dentro de uma mesma máquina, aproveitando ao máximo a capacidade

Leia mais

1a LISTA DE EXERCÍCIOS

1a LISTA DE EXERCÍCIOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ COORDENADORIA DE ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

ATAS de REGISTRO de PREÇOS 2013

ATAS de REGISTRO de PREÇOS 2013 ATAS de REGISTRO de PREÇOS 2013 Presidência da República Casa Civil Subchefiapara Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013 Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art.

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão 11.0.0

Portabilidade da Linha RM Versão 11.0.0 Portabilidade da Linha RM Versão 11.0.0 Conteúdo Portabilidade para Servidor de Banco de Dados... 3 Portabilidade para Servidor de Aplicação... 4 Portabilidade para Servidor de Terminal Services... 5 Portabilidade

Leia mais

Capítulo 1. Introdução

Capítulo 1. Introdução Capítulo 1 Introdução 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Revisão sobre hardware de computadores 1.5 Conceitos sobre sistemas

Leia mais

Placas. Organização e Arquitetura de Computadores

Placas. Organização e Arquitetura de Computadores Placas Organização e Arquitetura de Computadores Barramentos - conceito Barramentos (ou, em inglês, bus): padrões de comunicação utilizados em computadores para a interconexão dos mais variados dispositivos.

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual

Leia mais

CA Access Control for Virtual Environments

CA Access Control for Virtual Environments PERGUNTAS FREQUENTES for Virtual Environments Outubro de 2011 Dez principais perguntas 1. O que é o for Virtual Environments?... 2 2. Quais são os principais benefícios do for Virtual Environments?...

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS. IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS. IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina ATA DE REGISTRO DE PREÇOS IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina 2 Objetivos 1. Fornecer informações sobre ata de Registro de Preço vigente que incluem produtos, serviços, softwares e soluções HP.

Leia mais

Data Center & Virtualization

Data Center & Virtualization Data Center & Virtualization Unified Computing System Servidores Rackmount C-Series Bruno Espadinha Systems Engineer DCV, Servers & Solutions bruno.espadinha@cisco.com 916 135 358 Rack Mount Servidores

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia

Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia Instituto Superior Politécnico Gaya Escola Superior de Ciência e Tecnologia Engenharia Informática Interligação e Gestão de Sistemas Informáticos 2006/2007 Interface WEB para Gestão de Máquinas Virtuais

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Virtualização pela Prefeitura da Cidade do Recife: Um caso de sucesso

Virtualização pela Prefeitura da Cidade do Recife: Um caso de sucesso Virtualização pela Prefeitura da Cidade do Recife: Um caso de sucesso Aldrey Galindo Emprel Empresa Municipal de Informática Virtualização pela Prefeitura da Cidade do Recife:

Leia mais

Fundamentos de Hardware. 1. Placa Mãe

Fundamentos de Hardware. 1. Placa Mãe Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Fundamentos de Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Fundamentos de Hardware Os seguintes links representam

Leia mais

Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server

Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server André Luiz Silva de Moraes chameandre@gmail.com Faculdade Senac http://www.senacrs.com.br Feira das Oportunidades 04 de Maio de 2011 1 / 11 1 Conceitos Básicos Definições

Leia mais

Aplicações. Sistema Operacional Hardware. Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: Máquinas Virtuais e Emuladores

Aplicações. Sistema Operacional Hardware. Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: Máquinas Virtuais e Emuladores Máquinas Virtuais e Emuladores Marcos Aurelio Pchek Laureano Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: hardware sistema operacional aplicações Sistemas

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão 11.40.0

Portabilidade da Linha RM Versão 11.40.0 Portabilidade da Linha RM Versão 11.40.0 Data Responsável Versão Doc. Observação 23/11/2012 Camilo Ribeiro da Silva 2 Revisão Conteúdo Portabilidade para Servidor de Banco de Dados... 3 Níveis de Compatibilidade

Leia mais

Como criar máquinas virtuais no Virtual Box

Como criar máquinas virtuais no Virtual Box Como criar máquinas virtuais no Virtual Box A virtualização de desktops pode ser trabalhada sobre servidores virtuais e esta técnica torna nossa tecnologia ainda mais atraente. Certifique-se que o seu

Leia mais

O melhor data center

O melhor data center Comparativo CAPA O melhor data center Comparamos os melhores data centers do Brasil em quatro categorias de ofertas. Leia e descubra qual é o mais adequado para a sua necessidade. por Pablo Hess A nuvem

Leia mais

Comunicando através da rede

Comunicando através da rede Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir

Leia mais

Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software. Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini

Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software. Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini Agenda Introdução Trabalhos Relacionados Arquitetura de Roteamento Multicaminhos

Leia mais

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud CAPA Comparamos os melhores serviços de Cloud Computing do Brasil em três categorias de ofertas. Leia e descubra qual é o mais adequado para suas necessidades.

Leia mais

Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar. UFF - Universidade Federal Fluminense

Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar. UFF - Universidade Federal Fluminense Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar 1 Introdução Mododelo: Hardware -> Sistema Operacional -> Aplicações Aplicação desenvolvida para um SO. Capacidade de processamento aumentando bastante

Leia mais

Introdução a Virtualização. Sergio Roberto Charpinel Junior Profa. Roberta Lima Gomes

Introdução a Virtualização. Sergio Roberto Charpinel Junior Profa. Roberta Lima Gomes Introdução a Virtualização Sergio Roberto Charpinel Junior Profa. Roberta Lima Gomes Por que virtualizar? Descentralização de recursos computacionais Cloud computing Plena utilização de recursos físicos

Leia mais

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro?

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Existem vários programas para isso, entre eles o Parallels que é pago, o VMWare, o Virtual Box e outros. Hoje vamos abordar o Virtual

Leia mais

ADMINISTRAÇÃODEREDES BASEADASEM LINUX. SalvadorAlvesdeMeloJúnioreIsmaelSouzaAraujo

ADMINISTRAÇÃODEREDES BASEADASEM LINUX. SalvadorAlvesdeMeloJúnioreIsmaelSouzaAraujo ADMINISTRAÇÃODEREDES BASEADASEM LINUX SalvadorAlvesdeMeloJúnioreIsmaelSouzaAraujo INFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO Autor Salvador Alves de Melo Júnior Mestre na área de Automação e Robótica UnB. Especialista em

Leia mais

Gestão da Qualidade. Marca. Infra-Estrutura Marca POA

Gestão da Qualidade. Marca. Infra-Estrutura Marca POA Gestão da Qualidade Marca Emissão Inicial: 07/07/2010 Nr da última Revisão: 03 Código: IT_AT_01 Nome do Processo: Desenvolvimento de Sistemas Infra-Estrutura Marca POA Data da última Revisão 29/09/2011

Leia mais

Dell DL4000 Guia de Interoperabilidade

Dell DL4000 Guia de Interoperabilidade Dell DL4000 Guia de Interoperabilidade Notas, avisos e advertências NOTA: Uma NOTA indica informações importantes que ajudam você a usar melhor os recursos do computador. CUIDADO: Um AVISO indica possíveis

Leia mais

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência

Leia mais

Funcionalidades da ferramenta zabbix

Funcionalidades da ferramenta zabbix Funcionalidades da ferramenta zabbix Jordan S. Romano¹, Eduardo M. Monks¹ ¹Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS (FATEC PELOTAS) Rua Gonçalves Chaves,

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Container Linux, uma Implementação Web Amigável Marco Otávio Duarte de Almeida Brivaldo Alves da Silva Junior Motivação Fornecer aos usuários um ambiente seguro e rápido

Leia mais

TUTORIAL VMWARE WORKSTATION 8. Aprenda a instalar e configurar corretamente uma máquina virtual utilizando VMware Workstation com este tutorial

TUTORIAL VMWARE WORKSTATION 8. Aprenda a instalar e configurar corretamente uma máquina virtual utilizando VMware Workstation com este tutorial TUTORIAL VMWARE WORKSTATION 8 Aprenda a instalar e configurar corretamente uma máquina virtual utilizando VMware Workstation com este tutorial INTRODUÇÃO O uso de máquinas virtuais pode ser adequado tanto

Leia mais

Uso de Virtualização de Recursos Computacionais na Administração de Redes

Uso de Virtualização de Recursos Computacionais na Administração de Redes Uso de de Recursos Computacionais na Administração de Redes Guilherme Piegas Koslovski Márcio Parise Boufleur Andrea Schwertner Charão LSC - Laboratório de Sistemas de Computação UFSM - Universidade Federal

Leia mais

CA ControlMinder for Virtual Environments

CA ControlMinder for Virtual Environments PERGUNTAS FREQUENTES CA ControlMinder for Virtual Environments Fevereiro de 2012 Dez principais perguntas 1. O que é CA ControlMinder for Virtual Environments?... 2 2. Quais são os principais benefícios

Leia mais

Virtual Operating Environment (VOE) Marcelo Tomoyose, Kodak Brasileira

Virtual Operating Environment (VOE) Marcelo Tomoyose, Kodak Brasileira Virtual Operating Environment (VOE) Marcelo Tomoyose, Kodak Brasileira Desafios da Industria de TI Os fornecedores de impressão estão procurando maneiras de reduzir os custos associados: Manipulação de

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Redes Prof. Eduardo Cabos de redes O cabo de rede é composto de 8 pares de fios de cobre separados por cores e é responsável por fazer a comunicação entre os computadores

Leia mais

Instalação do Aparelho Virtual Bomgar. Base 3.2

Instalação do Aparelho Virtual Bomgar. Base 3.2 Instalação do Aparelho Virtual Bomgar Base 3.2 Obrigado por utilizar a Bomgar. Na Bomgar, o atendimento ao cliente é prioridade máxima. Ajude-nos a oferecer um excelente serviço. Se tiver algum comentário

Leia mais

REDES COMPONENTES DE UMA REDE

REDES COMPONENTES DE UMA REDE REDES TIPOS DE REDE LAN (local area network) é uma rede que une os micros de um escritório, prédio, ou mesmo um conjunto de prédios próximos, usando cabos ou ondas de rádio. WAN (wide area network) interliga

Leia mais

Para continuar, baixe o linux-vm aqui: http://www.gdhpress.com.br/downloads/linux-vm.zip

Para continuar, baixe o linux-vm aqui: http://www.gdhpress.com.br/downloads/linux-vm.zip Se, assim como a maioria, você possui um único PC ou notebook, uma opção para testar as distribuições Linux sem precisar mexer no particionamento do HD e instalar o sistema em dualboot, é simplesmente

Leia mais

Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi

Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi A virtualização de desktops pode ser trabalhada sobre servidores virtuais e esta técnica torna nossa tecnologia ainda mais atraente. Certifique-se que o seu

Leia mais

Salas de Aula Hardware Software

Salas de Aula Hardware Software Salas de Aula 18 salas de aula com capacidade variando entre 45 e 100 alunos equipadas com: 3GB de memória RAM DDR2 Tela de 17 Resolução máxima 1280x1024 Projetor multimídia Brilho de 2500 lumens Resolução

Leia mais

Requisitos do Sistema do Cisco WebEx Meetings Server Versão 1.5

Requisitos do Sistema do Cisco WebEx Meetings Server Versão 1.5 Primeira publicação: 14 Agosto 2013 Última modificação: 22 Outubro 2013 Americas Headquarters Cisco Systems, Inc. 170 West Tasman Drive San Jose, CA 95134-1706 USA http://www.cisco.com Tel: 408 526-4000

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

Virtualização e economia de recursos públicos

Virtualização e economia de recursos públicos Virtualização e economia de recursos públicos Tópicos Proposta Objetivos 1. Missão do PRODEST 2.O que é virtualização de servidores? 3. Histórico 4. Evolução em números 5. Infraestrutura alocada 6. Dados

Leia mais

Virtualização: VMWare e Xen

Virtualização: VMWare e Xen Virtualização: VMWare e Xen Diogo Menezes Ferrazani Mattos Professor: Otto Carlos Disciplina: Redes I Universidade Federal do Rio de Janeiro POLI/COPPE 1 Introdução Virtualização Divisão da máquina física

Leia mais

Curso de Engenharia de Computação VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES UTILIZANDO XEN

Curso de Engenharia de Computação VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES UTILIZANDO XEN i Curso de Engenharia de Computação VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES UTILIZANDO XEN Tiago Schievenin Gonçalves Itatiba São Paulo Brasil Dezembro de 2008 ii Curso de Engenharia de Computação VIRTUALIZAÇÃO DE

Leia mais

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão 11.40.0

Portabilidade da Linha RM Versão 11.40.0 Portabilidade da Linha RM Versão 11.40.0 Conteúdo Portabilidade para Servidor de Banco de Dados... 3 Níveis de Compatibilidade entre Bancos de Dados... 5 Portabilidade para Servidor de Aplicação... 6 Portabilidade

Leia mais

Inicialização rápida da instalação SUSE Linux Enterprise Server 11

Inicialização rápida da instalação SUSE Linux Enterprise Server 11 Inicialização rápida da instalação SUSE Linux Enterprise Server 11 NOVELL CARTÃO DE INICIALIZAÇÃO RÁPIDA Use os seguintes procedimentos para instalar uma nova versão do SUSE Linux Enterprise 11. Este documento

Leia mais

Simulador CCNA Exame de Certificação da CISCO

Simulador CCNA Exame de Certificação da CISCO Simulador CCNA Exame de Certificação da CISCO Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Testar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Aceitar as condições de uso da

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático Virtual Box Instalação do Virtual Box Instalação do Extension Pack Criando uma Máquina Virtual Instalando o Windows

Leia mais

Manual de introdução de Bomgar B300v

Manual de introdução de Bomgar B300v Manual de introdução de Bomgar B300v Índice remissivo Pré-requisitos 2 Passo 1 Transfira a sua Bomgar B300v 2 Passo 2 Importe os ficheiros da Bomgar B300v para o Inventário VMware 3 Passo 3 Primeiro arranque

Leia mais

Barramentos 17/10/2011. Redes de Computadores. Arquitetura de Computadores FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA.

Barramentos 17/10/2011. Redes de Computadores. Arquitetura de Computadores FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA. Redes de Computadores Arquitetura de Computadores Agenda Introdução Tipos de Aplicações 1 Barramento é uma via de comunicação. Temos vários tipos de barramentos em um computador devido a aspectos históricos;

Leia mais