EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA JOVENS DO ENSINO MÉDIO

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1 EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA JOVENS DO ENSINO MÉDIO Jefferson Oliveira Cristovão da Luz Márcio Eugen Klingenschmid Lopes dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul/CETEC, Universidade Cruzeiro do Sul/CETEC, RESUMO O trabalho que segue falará sobre educação financeira para os jovens do ensino médio e tem como objetivo identificar como esses adolescentes controlam suas finanças. Para que fosse possível, realizou-se pesquisa em duas escolas, uma da rede pública estadual e outra da rede particular, sendo 124 e 118 alunos entrevistados, respectivamente. O questionário utilizado continha 9 questões fechadas com o intuito de compreender a relação dos jovens com os recursos financeiros que passam em suas mãos. Com o questionário respondido foi possível traduzir as informações obtidas, classificá-las e analisá-las, para assim, obter um diagnóstico preciso da real condição dos adolescentes com relação a Educação Financeira e, assim, conseguir orientá-los em suas deficiências. Após análise dos dados, constatou-se que a maioria dos alunos dizem saber o que é Educação Financeira e admitem ser relevante a orientação dos mesmos ainda na adolescência. No entanto, para mais de 80% deles, a orientação é de responsabilidade da família. Assim como, para mais de 70% dos entrevistados, é importante que os pais compartilhem com seus filhos os problemas financeiros da casa. Concluiu-se que, os jovens sabem da importância de um planejamento e controle orçamentário, além da sua participação nos problemas financeiros familiar enquanto jovem, pois, assim, tornar-se-á um adulto consciente, capaz de identificar e desenvolver ações que evitem o endividamento, a inadimplência e o descontrole de seus recursos. Palavras-chave: Educação financeira. Adolescência. Planejamento familiar. Dinheiro. INTRODUÇÃO A evolução do ser humano através dos séculos é notória em diversos setores, no entanto, quando fala-se em administrar seu dinheiro, não se tem a mesma certeza. Todos estão inseridos numa sociedade capitalista, que coloca preço em tudo, mas, que não consegue controlar suas finanças. No Brasil, esta condição é ainda mais destacada ao observar-se, por exemplo, os dados da inadimplência da população brasileira que, em 2014, segundo estudo da Serasa Experian, atingiu 24,5% ou 35 milhões de pessoas em todo o território nacional. Outro estudo importante para se observar é o de empreendedorismo no país. Segundo pesquisa realizada em 2013 pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM), com o apoio do Sebrae, 40 milhões de brasileiros se tornam empreendedores. Entretanto, uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2012 divulgou que, 48,2% das empresas abertas em 2007 não sobreviveram aos 3 primeiros anos. Entre os principais motivos apontados está o descontrole do fluxo de caixa, ou seja, muitos empresários não conseguem administrar a entrada e saída do capital da mesma.

2 A partir de estudos como os supracitados e de resultados cada vez mais preocupantes, o deputado Lobbe Neto escreveu o Projeto de Lei Nº 171/09 que tramita no Congresso Nacional, com a finalidade de incluir no currículo acadêmico, nos últimos quatro anos do ensino fundamental II e nos três anos do ensino médio, a disciplina de Educação Financeira. O professor, educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, idealizador da metodologia DSOP, vem disseminando pelo Brasil e pelo mundo a Educação Financeira para jovens e adultos através da consultoria DSOP. Sua consultoria foi adotada por mais de 500 instituições escolares particular pelo país e algumas instituições escolares públicas nos municípios de São Paulo, Goiânia e Vitória. Essa consultoria nas instituições de ensino tem como objetivo orientar os jovens para formar adultos conscientes financeiramente, principalmente, porque, atualmente as facilidades de crédito iludem a sociedade. Por exemplo, o uso dos cartões de crédito com limites maiores do que o salário mensal, com facilidades de parcelamento, dão ao cidadão a sensação de possuir mais dinheiro do que este realmente tem. A partir dos estudos acima, desejou-se saber como os adolescentes vêem a Educação Financeira e como a escola pode ajudar as famílias na orientação desses jovens. OBJETIVO O trabalho que segue tem como objetivo identificar como os jovens vêem a importância do controle de suas finanças nos dias atuais. Qual a visão de Educação Financeira para estes. O que eles esperam do futuro. Quais são seus sonhos, objetivos de vida e como pretendem atingi-los. Para que tal objetivo seja alcançado, realizar-se-á uma pesquisa com alunos do Ensino Médio, tanto público quanto particular, do Estado de São Paulo, capital, sendo mais preciso, da Escola Estadual Carlos Gomes e do Colégio Emília Marinho, respectivamente, ambos localizados na zona leste. Objetiva-se, também entender como as famílias e as escolas exploram esse assunto no seu dia-a-dia desses jovens, ou seja, se os pais compartilham com seus filhos as formas com que lidam com suas economias mensais, se envolvem seus filhos no planejamento financeiro, na forma com que gastarão os valores adquiridos ao longo do mês, o quanto custa manter as despesas mensais, entre outras. Da mesma forma, como as escolas abordam esse assunto e, se o fazem, qual a visão dos jovens para com essa abordagem. Se a escola consegue atingir os objetivos desejados, se está preparada para orientar esses jovens, se os profissionais são capacitados para desempenhar tal função. Com os resultados da pesquisa mensurar-se-á como esses jovens vêem a Educação Financeira, ou seja, de quem é a responsabilidade de orientá-los, com qual idade deve-se incentivar o controle financeiro e como se posicionam diante dos problemas familiares. REFERENCIAL TEÓRICO O estudo da Educação Financeira tem se tornado motivo de discussões nos últimos anos, no entanto, em nosso país, este ainda é um tema de difícil abordagem. A educação Financeira vai muito além de uma simples conversa familiar no fim do dia ou de uma reunião nos almoços de domingo, passando para uma preocupação social, sendo transformada em Projeto de Lei pelo deputado Lobbe Neto que tramita no congresso nacional. Segundo Modernell (2010), a Educação Financeira é um conjunto de orientação e esclarecimentos sobre posturas e atitudes adequadas no planejamento e no uso de recursos financeiros pessoais.

3 Porém, questiona-se: Quem deve orientar e esclarecer a sociedade sobre tais posturas? Para responder a indagação citada, Modernell (2010) diz que as escolas podem preparar as novas gerações para fazer o uso inteligente e responsável do dinheiro e dos recursos disponíveis, escassos ou abundantes contribuindo para o crescimento socialmente responsável da economia e dos índices de qualidade de vida. Já para Reinaldo Domingos a Educação financeira deve começar na infância sendo estimulada em casa e, posteriormente, em sala de aula, ou seja, nas escolas. Quais as atitudes adequadas para planejar os recursos financeiros pessoais? Orientando as pessoas sobre o uso consciente dos recursos financeiros, dos vários tipos de créditos, evitando o endividamento e a inadimplência, diagnosticando periodicamente a situação financeira pessoal. Com isso, ensina-se a importância do controle financeiro, de evitar o desperdício e de se fazer um planejamento para decidir quais investimentos são viáveis. Para Reinaldo Domingos é preciso cultivar nas pessoas a capacidade de sonhar e de poupar recursos financeiros para a realização destes sonhos, sendo um de curto, outro de médio e um terceiro de longo prazo. Ele ensina que se deve primeiro retirar do orçamento financeiro familiar um valor destinado aos sonhos e, posteriormente, para as despesas e, assim, verificar-se o saldo do mês. Em qual idade tais orientações devem se iniciar? Para Modernell é preciso orientar toda a comunidade fazendo com que a mensagem chegue as crianças, principalmente, na fase de alfabetização. Reinaldo Domingos concorda com Modernell, alegando que, a partir dos três anos de idade, a criança já tem condições de assimilar algumas lições básicas sobre quantidade e sobre elementos que fazem parte do dinheiro em primeira instância. Como fazê-lo? Capacitando profissionais (professores), comunidade e ensinando a todos, independentemente de idade, classe social, utilizando-se de linguagens atrativas, que desperte o interesse do público-alvo. REFERENCIAL METODOLÓGICO Para Silva e Menezes (2001), uma pesquisa pode ser classificada quanto a sua natureza; forma de abordagem do problema; seus objetivos; e os procedimentos técnicos. Para Cervo e Bervian (2002) as formas e objetos podem ser classificados como descritivo, experimental ou exploratório. Descritiva quando se observa, registra-se, analisa-se e correlaciona-se com fatos ou fenômenos sem manipulá-los. Experimental quando se manipula diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. E exploratória quando se conhece pouco o objeto de estudo, sendo assim, traça-se objetivos e busca-se informações sobre o assunto. Classifica-se a pesquisa feita para a elaboração deste artigo como exploratória, uma vez que, o grupo escolhido é de adolescentes que cursam o ensino Médio, tanto do ensino particular quanto do ensino público, e o objeto de estudo é a forma com que estes lidam com suas finanças. Para desenvolver a pesquisa utilizou-se de questionário com nove perguntas fechadas destinadas apenas aos estudantes do ensino Médio. Responderam o questionário, 124 alunos da rede pública e 118 da rede particular. As respostas obtidas serão traduzidas em informações, classificadas e analisadas, para assim, obter um diagnóstico preciso da real condição dos adolescentes com relação a Educação Financeira. ANÁLISE DOS RESULTADOS

4 Através desse questionário, será possível identificar a forma com que esses adolescentes lidam com suas finanças. Abaixo os gráficos da pesquisa aplicada: Gráfico 1: Você sabe o que é Educação Financeira? Ao serem questionados se sabiam o que é Educação Financeira, 75% dos alunos da rede pública responderam que sim, contra 96% da rede particular. Gráfico 2: A Educação Financeira é importante na adolescência para a formação de um adulto consciente financeiramente?

5 Com relação a importância da Educação Financeira na adolescência, tanto a escola pública quanto particular tivera desempenho parecido, 96% contra 97% respectivamente acreditam que é importante. Gráfico 3: Você acredita que os pais devem dar mesadas aos filhos? Já ao serem questionados sobre mesadas, 57% dos alunos da rede pública responderam que os pais devem dar mesada aos filhos, já na rede particular esse número foi um pouco maior, 63%. Gráfico 4: Se sua resposta acima foi não, você acredita que eles devem dar dinheiro de acordo com as suas necessidades?

6 Dos alunos que acham que os pais não devem dar mesadas aos filhos, 77% da rede pública contra 66% da rede particular acreditam que os pais devem dar dinheiro aos filhos conforme suas necessidades. Gráfico 5: Se optarem por mesadas, você acha que eles podem interferir na sua forma de gastála? Para 54% dos alunos da rede pública os pais não devem interferir na forma com que os jovens gastam sua mesada. Na rede particular essa porcentagem é de 51%. Gráfico 6: Você acha que a orientação aos adolescentes sobre a Educação Financeira é um dever da família?

7 Tratando-se da orientação dos jovens sobre a Educação Financeira, 84% dos alunos da rede pública acreditam ser responsabilidade da família, contra 83% da rede particular. Gráfico 7: Se sua resposta acima foi não, você acredita que a orientação aos adolescentes é dever da escola? Para os alunos que pensam que a família não é responsável por orientar os jovens, 30% da rede pública dizem que é dever da escola, já na rede particular 50% acreditam que a escola tenha esse dever. Gráfico 8: Você concorda que os pais devem compensar seus filhos financeiramente por tarefas cumpridas, como por exemplo, tirar boas notas na escola ou levar o lixo para fora?

8 Quando questionados se os pais deveriam compensar financeiramente os filhos por tarefas cumpridas, 57% dos jovens da rede pública responderam que sim contra 34% da rede particular. Gráfico 9: Você acha certo os pais que compartilham com seus filhos problemas financeiros familiar? Com relação aos pais compartilharem com seus filhos problemas financeiros, 61% dos alunos da rede pública acham certo e na rede particular essa porcentagem aumenta para 83%. CONCLUSÃO O presente trabalho teve como objetivo identificar como os jovens vêem a Educação Financeira, como lidam com suas finanças, como as famílias e a escola auxiliam na formação destes jovens.

9 Para torná-la possível, realizou-se uma pesquisa com alunos do Ensino Médio da escola estadual Carlos Gomes e do colégio Emília Marinho, sendo 124 e 118 alunos entrevistados, respectivamente. Ambas as escolas estão localizadas em São Miguel Paulista na zona Leste de São Paulo, capital. Após analisar a pesquisa realizada, constatou-se que grande parte dos jovens dizem saber o que é Educação Financeira e reconhecem a importância de receber orientação ainda na adolescência sobre o tema. Para mais de 80% dos entrevistados, a orientação sobre Educação Financeira é de responsabilidade da família e, para os que discordam, aproximadamente 40% acham que a escola deve se responsabilizar por essa tarefa.com relação aos pais compartilharem os problemas financeiros da família com os filhos, mais de 70% acham certo. Com os resultados obtidos pode-se dizer que os jovens sabem da necessidade do controle financeiro e da importância de se participar dos problemas familiares relacionados a esse assunto. Espera-se que no futuro eles adquiram habilidade para identificar e desenvolver ações que ajudem a população a se conscientizar financeiramente. A pesquisa realizada teve um campo de atuação restrito, para que tais dados sejam comprovados é preciso que se faça novas abordagens com um número maior de jovens, de diversas regiões para que as informações colhidas obtenham maior precisão. REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS DOMINGOS, Reinaldo. Como falar sobre dinheiro com seus filhos. Vol. 11. São Paulo, DOMINGOS, Reinaldo. Disponível em: 01/04/2015 às 19:28 MODERNELL, Álvaro. Semeando educação financeira. In: SEMINÁRIO COREMEC: A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA ESCOLA Disponível em: ra.pdf/ 06/05/2015 às 22:11 SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszlkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª ed. Florianópolis: Laboratório de ensino a distância da UFSC, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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