ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 283, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2001

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1 ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 283, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2001 REGULAMENTO PARA EXPEDIÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO DESTINADO AO USO DO PÚBLICO EM GERAL - STFC TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo I Do Objetivo e da Abrangência Art. 1.º Este Regulamento estabelece regras e condições aplicáveis à expedição de autorização para prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral - STFC. Art. 2. A autorização para prestação de STFC é regida pela Lei n.º Lei Geral de Telecomunicações - LGT, de 16 de julho de 1997, por este Regulamento e demais regulamentos específicos e Normas aplicáveis ao serviço e, particularmente, pelos seguintes instrumentos: I- Plano Geral de Outorgas PGO, aprovado pelo Decreto n.º 2.534, de 2 de abril de 1998; II Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução n.º 30, de 29 de junho de 1998; III- Regulamento de Licitação para Concessão, Permissão e Autorização de Serviço de Telecomunicações e Autorização de Uso de Radiofreqüência, aprovado pela Resolução n.º 65, de 29 de outubro de 1998; IV- Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução n.º 85, de 30 de dezembro de 1998; V- Regulamento de Administração de Numeração, aprovado pela Resolução n.º 84, de 30 de dezembro de 1998; VI- Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 101, de 4 de fevereiro de 1999; VII- Regulamento de Numeração do STFC, aprovado pela Resolução n.º 86, de 30 de dezembro de 1998, alterado pela Resolução n.º 263, de 8 de junho de 2001; VIII- Regulamento de Uso do Espectro de Radiofreqüência, aprovado pela Resolução n.º 259, de 19 de abril de 2001; e, IX Plano Geral de Códigos Nacionais - PGCN, aprovado pela Resolução n.º 263, de 8 de junho de Capítulo II Das Condições Gerais Art. 3.º A prestação de STFC somente será autorizada a empresa constituída segundo as leis brasileiras, com sede e administração no País, observado o disposto na LGT, e na regulamentação decorrente, especialmente o Decreto n.º 2.617, de 5 de junho de P U B L I C A D O N O D.O.U de / / Pág Seç CÓPIA

2 Art. 4.º A autorização para prestar o STFC terá prazo indeterminado. Art. 5.º A autorização do STFC será conferida a título oneroso, nos termos a serem estabelecidos por ato específico da Anatel. Art. 6.º Não haverá limite ao número de autorizações de STFC, salvo os casos de impossibilidade técnica ou, excepcionalmente, quando o excesso de competidores puder comprometer a prestação do STFC em regime público. Art. 7.º O preço a ser pago pela autorização não inclui o preço público pelo direito de uso de radiofreqüências e pela atribuição do Código de Seleção de Prestadora ou código específico. Parágrafo único. A Anatel estabelecerá, por meio de instrumento específico, as condições e o preço a ser pago pelo código correspondente. Art. 8.º A utilização de radiofreqüência para prestação do serviço, as condições para outorga de autorização e coordenação de seu uso, bem como os prazos de vigência, estão fixados no Regulamento de Uso do Espectro de Radiofreqüências, aprovado pela Resolução n.º 259, de 19 de abril de Art. 9.º É vedada a uma mesma prestadora, sua controladora, coligada ou controlada, a prestação de uma mesma modalidade de STFC, por meio de mais de uma autorização ou concessão, em uma mesma área geográfica de prestação de serviço, ou parte dela. Art. 10. Com fundamento no art. 155 da LGT, a obtenção de autorização para prestação de STFC, nos termos deste Regulamento, impõe à Concessionária e assegura à Autorizada a utilização das redes locais e de longa distância da Concessionária de STFC, observando como valores máximos para remuneração os fixados na Norma 30, aprovada pela Portaria MC n.º 2.506, de 20 de dezembro de 1996, até que seja expedida regulamentação substitutiva, nos termos do art. 214 da LGT. TÍTULO II DOS REQUISITOS PARA PRESTAÇÃO DO STFC Capítulo I Das Condições para Obtenção de Autorização Art. 11. São condições para a obtenção de autorização pela empresa: I - não estar proibida de licitar ou contratar com o Poder Público, não ter sido declarada inidônea ou não ter sido punida, nos dois anos anteriores, com a decretação de caducidade de concessão, permissão ou autorização de serviço de telecomunicações, ou da caducidade de direito de uso de radiofreqüências; II - dispor de habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira, regularidade fiscal e com a Seguridade Social, comprovados na forma do Anexo II deste Regulamento; Parágrafo único. Os documentos apresentados à Anatel que permanecerem válidos na data de expedição de autorização para prestação de STFC podem ser considerados para habilitação.

3 Capítulo II Das Áreas de Prestação Art. 12. Área de Prestação é a área geográfica contínua na qual é autorizada a prestação de STFC, conforme as condições estabelecidas neste Regula mento. Art. 13. As Áreas de Prestação que constituem objeto de autorização, para efeito deste Regulamento, são as equivalentes às: I - Regiões I, II e III do PGO; II - Áreas de Numeração identificadas no PGCN. 1.º Para fins do disposto nos arts. 17, 19 e 20 deste Regulamento podem ser expedidas autorizações para prestação de STFC em áreas específicas. 2.º As Áreas de Prestação estabelecidas neste Regulamento não serão afetadas por desmembramento ou incorporação de Município, Território, Estado-me mbro ou Distrito Federal. Capítulo III Da Expedição de Autorização Seção I Das Disposições Gerais Art. 14. As autorizações para prestação de STFC, em uma ou mais Áreas de Prestação, serão expedidas nas modalidades de serviço local, longa distância nacional e longa distância internacional, observandose as seguintes condições: I - a autorização na modalidade de serviço de longa distância nacional somente será expedida concomitantemente com autorização na modalidade local. II - a autorização na modalidade de serviço de longa distância internacional somente será expedida concomitantemente com autorizações na modalidade de serviço local e de longa distância nacional. 1.º Na expedição de autorização para prestação de STFC nas modalidades de serviço referidas nos incisos I e II deste artigo, para uma ou mais Áreas de Prestação de que trata o inciso I do art. 13, pode ser atribuído Código de Seleção de Prestadora à Autorizada. 2.º Na expedição de autorização para prestação de STFC nas modalidades de serviço referidas nos incisos I e II deste artigo, para uma ou mais Áreas de Prestação de que trata o inciso II do art. 13, será atribuído código específico à Autorizada, observado o disposto no art º A concomitância estabelecida nos incisos I e II deste artigo somente se aplica às autorizações expedidas até 31 de dezembro de 2005.

4 Art. 15. A formalização de autorização para prestação de STFC dá-se pela expedição de Ato de Autorização e pela assinatura do Termo de Autorização conforme modelo do Anexo IV. Seção II Das Disposições Específicas Art. 16. A Concessionária de STFC na Região IV ou em setores da Região I, II, III do PGO, excetuando-se as citadas no art. 18, sua controladora, controlada ou coligada, somente pode requerer autorização para prestação de STFC, em uma ou mais Áreas de Prestação de que trata o inciso I do art. 13, distinta(s) da Região na qual detém outorga. Art. 17. A Concessionária de STFC de que trata o artigo anterior, sua controladora, controlada ou coligada, pode requerer autorização para prestação de STFC na parte que complemente a Região do PGO na qual detém outorga. Art. 18. A Concessionária de STFC dos Setores 3, 22, 25, 33, e a Concessionária do Setor 20, do PGO, suas controladoras, controladas ou coligadas, podem requerer autorização para prestação de STFC em uma ou mais Áreas de Prestação, distinta(s) da área na qual detém outorga. Art. 19. As Concessionárias de STFC de que trata o artigo anterior, suas controladoras, controladas ou coligadas, podem requerer autorização para prestação de STFC na parte que complemente a Área de Prestação, de que tratam os incisos I e II do art. 13, que contenha Setor ou parte de Setor do PGO objeto de sua outorga. Art. 20. A empresa autorizada a prestar STFC em parte de Área de Prestação, de que trata o inciso II do art. 13, pode requerer autorização para a prestação de STFC na parte que complemente a Área de Prestação que contém o Município objeto de sua outorga. Art. 21. A empresa autorizada a prestar STFC nas Regiões I, II, III ou IV do PGO, pode requerer autorização para prestação de STFC em uma ou mais Áreas de Prestação, de que tratam os incisos I e II do art. 13, distinta(s) de sua área de autorização. Capítulo IV Da Extensão do Direito à Prestação do STFC Art. 22. A prestadora de STFC nas modalidades de serviço local e de longa distância nacional em Setor ou Região do PGO, sua controladora, controlada ou coligada, pode requerer, a título oneroso, autorização para prestação de STFC na modalidade longa distância internacional para chamadas originadas em sua área de concessão ou autorização, observado o que dispõe os parágrafos 1.º e 2.º do art. 10 do PGO. Art. 23. A prestadora de STFC na modalidade de serviço local e de longa distância nacional, em Setor ou Região do PGO, sua controladora, controlada ou coligada, pode requerer, a título oneroso, o direito à prestação de STFC na modalidade de serviço de longa distância nacional para chamadas originadas em localidade de sua área de concessão ou autorização e destinadas a qualquer ponto do território

5 nacional fora de sua área de concessão ou autorização, observado o que dispõe os parágrafos 1.º e 2.º do art. 10 do PGO. Parágrafo único. O direito a que se refere o caput será objeto de aditamento ao Contrato de Concessão ou ao Termo de Autorização da prestadora. TÍTULO III DAS CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 24. A autorização para prestação de STFC na modalidade de serviço de longa distância nacional compreende a prestação do serviço nas chamadas originadas na Área de Prestação e destinadas a qualquer ponto do território nacional. Art. 25. A empresa autorizada a prestar o STFC nas Áreas de Prestação de que trata o inciso I do art. 13, nas modalidades de serviço de longa distância nacional e de longa distância internacional, é obrigada a prestar o STFC, nessas modalidades de serviço, em toda a Área de Prestação. Art. 26. A empresa autorizada a prestar o STFC nas Áreas de Prestação de que trata o inciso II do art. 13, nas modalidades de serviço de longa distância nacional e de longa distância internacional, é obrigada a, no mínimo, prestar o STFC, nessas modalidades de serviço, nas áreas onde prestar o STFC na modalidade de serviço local. Art. 27. A empresa autorizada a prestar o STFC deve atender aos parâmetros e indicadores de qualidade estabelecidos no Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução n.º 30, de 29 de junho de Parágrafo único. Para cálculo dos indicadores somente serão considerados os dados referentes às localidades com mais de cento e oitenta dias de operação comercial. Art. 28. Toda alteração societária que possa caracterizar transferência de controle deve ser submetida previamente à Anatel, nos termos da regulamentação. Art. 29. A transferência do Termo de Autorização está sujeita à aprovação da Anatel, observadas as exigências do 2.º do art. 136 da LGT. Art. 30. A autorizada a prestar o STFC que detiver mais de um Termo de Autorização, cujas Áreas de Prestação estejam contidas nas Regiões I, II ou III do PGO, pode consolidá-los em um único Termo por Região. Capítulo II Do Código de Seleção de Prestadora

6 Art. 31. A prestadora de STFC na modalidade de serviço de longa distância nacional, que já dispuser de Código de Seleção de Prestadora exclusivo, deve utilizá-lo na prestação dessa modalidade e na modalidade de serviço de longa distância internacional, que lhe venha a ser autorizada. Parágrafo único. A Anatel pode, por solicitação ou de ofício, considerando o ambiente competitivo, atribuir o mesmo Código de Seleção de Prestadora, a prestadoras distintas, desde que vinculadas por relação de controle ou coligação, visando otimizar o uso dos recursos de numeração. Art. 32. O Código de Seleção de Prestadora somente será atribuído a autorizada a prestar o STFC, em uma ou mais Áreas de Prestação de que trata o inciso I do art. 13, na forma do Regulamento de Administração de Numeração. Capítulo III Do Início da Prestação do Serviço Art. 33. A prestação de STFC deve ser iniciada pela Autorizada em até doze meses, contados a partir da data de publicação do extrato do Termo de Autorização no Diário Oficial da União. Parágrafo único. A prestação de STFC, em cada modalidade de serviço, considera-se iniciada com a regular oferta dos serviços aos usuários. Capítulo IV Dos Compromissos de Abrangência e Atendimento Art. 34. A autorizada a prestar o STFC, nas modalidades de serviço referidas nos incisos I e II do art. 14, deve atender aos compromissos de abrangência e atendimento estabelecidos no Anexo I. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às Concessionárias de STFC dos Setores 3, 22, e do Setor 20 do PGO, às autorizadas de STFC, bem como às empresas com direito assegurado em face de regulamentação ou processo licitatório em curso na data da vigência deste Regulamento. Art. 35. A autorizada a prestar o STFC, exclusivamente na modalidade local, não está sujeita ao cumprimento de compromissos de abrangência e atendimento. Art. 36. A empresa que obtiver autorização para prestação de STFC, somente na modalidade de serviço local, pode pleitear posteriormente autorização para prestação de STFC nas modalidades de serviço de longa distância, nos termos deste Regulamento, sujeitando-se aos compromissos de abrangência e atendimento constantes do Capítulo IV do Título III, quando cabível. Capítulo V Das Disposições Finais e Transitórias Art. 37. Os artigos de 16 a 23 deste Regulamento aplicam-se somente às prestadoras de STFC cujas concessões ou autoriza ções enquadram-se nos termos dos incisos I e II, do art. 9.º, art. 12 e do Anexo III do PGO.

7 Relação de Anexos: Anexo I - Compromissos de Abrangência e Atendimento Anexo II - Requisitos Para a Qualificação da Interessada Anexo III - Declaração de Cumprimento de Exigências para Habilitação Anexo IV - Modelos de Termos de Autorização ANEXO I Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC COMPROMISSOS DE ABRANGÊNCIA E ATENDIMENTO I Áreas de Prestação referidas no Inciso I do art. 13: 1. A Autorizada compromete-se a atender, em sua Área de Prestação, às capitais de estados, ao Distrito Federal e aos municípios com população igual ou superior a: (quinhentos mil) habitantes, quando for expedida Autorização para 1 (uma) Área de Prestação; (setecentos mil) habitantes, quando forem expedidas Autorizações para 2 (duas) Áreas de Prestação; (um milhão) de habitantes, quando forem expedidas Autorizações para 3 (três) Áreas de Prestação. 2. O atendimento aos municípios deve ser realizado nos prazos a seguir estabelecidos, contados da data de publicação do extrato do Termo de Autorização, no Diário Oficial da União: 25% do total de municípios em até 12 meses; 50% do total de municípios em até 24 meses; 75% do total de municípios em até 36 meses; 100% do total de municípios em até 48 meses. 3. No cálculo do número absoluto de municípios, obtido pela aplicação dos percentuais de municípios a serem atendidos, em cada período de doze meses, considera-se o valor inteiro imediatamente superior ao número decimal obtido. 4. Considera-se, para efeito de atendimento aos Compromissos de Abrangência e Atendimento, a última estimativa de população dos municípios publicada até a da assinatura do Termo de Autorização pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, no Diário Oficial da União. 5. Para efeito de verificação do cumprimento dos Compromissos de Abrangência e Atendimento são levados em conta os acessos instalados em município atendido, assim entendido como aquele onde a densidade telefônica ofertada seja igual ou superior a 1% (um por cento). 6. O Compromisso de Abrangência é exigível a partir do décimo segundo mês contado da data da publicação do extrato do Termo de Autorização e até O compromisso em

8 equivale ao calculado pro rata mês a partir do último aniversário de vigência do Termo de Autorização. 7.O Compromisso de Abrangência exigível em deve ser mantido durante a vigência do Termo de Autorização. II Áreas de Prestação referidas no Inciso II do art. 13: 1. A Autorizada se compromete a ofertar acessos em quantidade equivalente a 1% (um por cento) do total da população das capitais de estado, do Distrito Federal e dos municípios com população igual ou superior a (quinhentos mil) habitantes na sua Área de Prestação. 2. O oferta de acessos deve ser realizada nos prazos a seguir estabelecidos, contados da data de publicação do extrato do Termo de Autorização, no Diário Oficial da União: 25% do total de acessos em até 12 meses; 50% do total de acessos em até 24 meses; 75% do total de acessos em até 36 meses; 100% do total de acessos em até 48 meses. 3. Na Área de Prestação que não inclua capital de estado, o Distrito Federal ou município com população igual ou superior a (quinhentos mil) habitantes, a Autorizada deve ofertar acessos em quantidade equivalente a 1% (um por cento) do total da população do Município de maior população, observados o item 2 anterior. 4. Considera-se, para efeito de atendimento aos Compromissos de Abrangência e Atendimento, a última estimativa de população dos municípios publicada na data da assinatura do Termo de Autorização, pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, no Diário Oficial da União. 5. Para efeito de verificação do cumprimento dos Compromissos de Abrangência e Atendimento são levados em conta os acessos instalados em município atendido, assim entendido como aquele onde a densidade telefônica ofertada seja igual ou superior a 1% (um por cento). 6. Compromisso de Abrangência é exigível a partir do décimo segundo mês contado da data da publicação do extrato do Termo de Autorização e até O compromisso em equivale ao calculado pro rata mês a partir do último aniversário de vigência do Termo de Autorização. 7. O Compromisso de Abrangência exigível em deve ser mantido durante a vigência do Termo de Autorização. ANEXO II Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC REQUISITOS PARA A HABILITAÇÃO DAS INTERESSADAS

9 1 - Para habilitar-se a obter Autorização, a interessada é obrigada a satisfazer as exigências de comprovação de Habilitação Jurídica, Qualificação Técnica, Qualificação Econômico-Financeira e Regularidade Fiscal, devendo ser apresentados no ato do requerimento os seguintes documentos: 1.1 Para Habilitação Jurídica Ato constitutivo, estatuto ou contrato social e suas alterações, devidamente arquivados ou registrados no órgão competente, onde conste dentre seus objetivos ou, quando for o caso, como atividade principal, a prestação de serviços de telecomunicações No caso de sociedade por ações deve ser, também, apresentada: a) ata de eleição de seus atuais administradores; b) relação de acionistas detentores de mais de 5% (cinco por cento) das ações preferenciais da qual conste a quantidade e o valor das ações de cada acionista; c) a relação de acionistas detentores de mais de 5% (cinco por cento) das ações com direito a voto da qual conste a quantidade, o valor e a classe das ações de cada acionista; d) a indicação do(s) controlador(es) da empresa; e, e) quaisquer acordos de voto ou acordos de acionistas, celebrados no Brasil ou no exterior, independentemente de forma ou registro na companhia A composição acionária do controle societário deve explicitar a participação percentual dos acionistas, de suas coligadas, controladas e controladoras, direta ou indiretamente, isoladas ou em conjunto, os acordos de voto, até o último nível de participação societária A participação superior a 5% (cinco por cento) no capital com direito a voto de empresa interessada, implicará a apresentação da composição societária, superior a 5% (cinco por cento), em toda linha de encadeamento Declaração de Não Impedimento, da empresa interessada, conforme Modelo 1 do Anexo III Declaração de que não é Autorizada na mesma Modalidade e na mesma Área de Prestação da empresa interessada, conforme Modelo n.º 2 do Anexo III. 1.2 Para a Qualificação Econômico-Financeira Demonstrações contábeis do último exercício social, exigíveis e apresentadas na forma da Lei, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios Índice de solvência igual ou superior a 1,2 (um inteiro e dois décimos), obtido das demonstrações contábeis da interessada, fornecidas em conformidade com o item 1.2.1, respeitado o disposto em O cálculo do índice de solvência, para esse fim, será efetuado de acordo com a fórmula seguinte: AT IS = PC + ELP onde:.

10 IS = índice de solvência AT = ativo total PC = passivo circulante ELP = exigível a longo prazo Empresa que, de acordo com a legislação, não tenha apurado as demonstrações contábeis referentes ao seu primeiro exercício social, até a data de apresentação dos Documentos de Habilitação, deverá apresentar balanço de abertura, levantado na data de sua constituição, conforme os requisitos de legislação societária e comercial, em substituição aos documentos exigidos em Declaração da pessoa jurídica de que não se encontra falida ou em regime de concordata conforme Modelo n.º 5, constante do Anexo III Sociedade por ações deverá apresentar a documentação referente às demonstrações contábeis do último exercício social, acompanhada, quando for o caso, de parecer de auditor independente Sociedade por cotas de responsabilidade limitada deverá apresentar cópia autenticada das folhas do Livro Diário, devidamente registrado na junta comercial, em que o balanço foi transcrito. 1.3 Para a Regularidade Fiscal Documento comprobatório, no prazo de validade, de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica- CNPJ e no Cadastro de Contribuintes Estadual e Municipal, se for o caso, relativo à sede da pessoa jurídica Documento comprobatório, no prazo de validade, de regularidade relativamente a: a) Previdência Social; e b) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Certidão, no prazo de validade, de Regularidade Fiscal expedida por órgão local da sede da interessada: a) da Receita Federal e da Procuradoria da Fazenda Nacional; b) da Fazenda Estadual ou do Distrito Federal; e c) da Fazenda Municipal. 1.4 Para a Qualificação Técnica Cópia autenticada do documento de registro da empresa interessada no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA do local de sua sede, nos termos da Lei n.º 5.194, de 24 de dezembro de Para habilitar-se a obter autorização a interessada deve comprovar que possui profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido por órgão competente, brasileiro, que seja detentor de Anotação de Responsabilidade Técnica, de atividade de serviço de telecomunicações, conforme Modelo n.º 8, constante do Anexo III. 1.5 Das demais Declarações e Certidões.

11 1.5.1 A interessada deve apresentar declaração, conforme Modelo n.º 4, constante do Anexo III, de que não está impedida, por qualquer motivo, de transacionar com a Administração Direta ou Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Declaração da interessada, conforme Modelo n.º 6, constante do Anexo III, de Compromisso de Conformidade Os documentos e Certidões que não possuírem prazo de validade inscrito em seu texto, serão aceitos, desde que tenham sido emitidos em data não anterior a 90 (noventa) dias daquela do recebimento do requerimento, exceto aqueles com previsão diferente em lei. ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 1 DECLARAÇÃO DE NÃO IMPEDIMENTO (Denominação ou razão social, endereço, n.º de inscrição no CNPJ, da empresa requerente), por seu representante legal, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que os ocupantes de cargos de administração ou direção não se encontram impedidos de praticar atos da vida civil nem estão sob privação decorrente de sentença condenatória criminal, transitada em julgado. (local e data) (identificação da pessoa que subscrever a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 2

12 DECLARAÇÃO DE QUE NÃO É AUTORIZADA OU CONCESSIONÁRIA, CONTROLADORA, CONTROLADA OU COLIGADA DE CONCESSIONÁRIA OU AUTORIZADA NA MESMA MODALIDADE DE SERVIÇO E NA MESMA ÁREA DE PRESTAÇÃO (Denominação ou razão social, endereço, n.º de inscrição no CNPJ, da empresa requerente), por seu representante legal, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que a requerente não é autorizada, concessionária, controlada, coligada ou controladora de autorizada ou concessionária à prestação de STFC na mesma modalidade de serviço e na mesma Área de Prestação de serviço. (local e data) (identificação da pessoa que subscrever a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 3 PROCURAÇÃO (Particular) (Denominação ou razão social, endereço, n.º de inscrição no CNPJ, da empresa requerente), por seu representante legal, nomeia e constitui seu bastante procurador (nome, qualificação, documento de identidade, n.º do CPF) a quem outorga poderes para representá-la em todos os atos exigidos no Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, podendo apresentar Documentos de Habilitação, passar recibo, assinar e rubricar documentos, enfim praticar todos os atos necessários ao fiel cumprimento deste mandato. (local e data) (identificação da pessoa que subscrever a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC

13 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE NÃO IMPEDIMENTO DE TRANSACIONAR COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Denominação ou razão social da empresa requerente, endereço, n.º de inscrição no CNPJ), por seu representante legal, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que não está impedida, por qualquer motivo, de transacionar com a Administração Direta ou Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. (local e data) (identificação da pessoa que subscrever a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 5 DECLARAÇÃO DE QUE NÃO SE ENCONTRA FALIDA OU EM CONCORDATA (Denominação ou razão social da empresa requerente, endereço, n.º de inscrição no CNPJ), por seu representante lega l, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que não se encontra falida ou em regime de concordata. (local e data) (identificação da pessoa que subscreveu a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III

14 Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 6 DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE CONFORMIDADE (Denominação ou razão social da empresa requerente, endereço, n.º de inscrição no CNPJ), por seu representante legal, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que elaborará seus projetos em conformidade com a regulamentação técnica da Anatel, em especial: a) Plano Geral de Outorgas; b) Plano Geral de Metas de Qualidade; c) Regulamento dos Serviços de Telecomunicações; d) Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado; e) Regulamento Geral de Interconexão; f) Regulamento de Numeração do Serviço Telefônico Fixo Comutado; g) Regulamento da Administração de Recursos de Numeração; e h) Regulamento sobre Remuneração pelo Uso das Redes das Prestadoras do STFC. (local e data) (identificação da pessoa que subscreveu a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 7 DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO

15 (Denominação ou razão social da empresa requerente, endereço, n.º de inscrição no CNPJ), por seu representante legal, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que manterá, no mínimo, as condições de habilitação relativas às exigências estabelecidas no Regulamento durante o período de autorização. (local e data) (identificação da pessoa que subscreveu a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO III Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS DE HABILITAÇÃO (continuação) MODELO N.º 8 DECLARAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (Denominação ou razão social, endereço, n.º de inscrição no CNPJ, da empresa requerente), por seu representante legal, declara, para fins de atendimento ao Anexo II do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de STFC, que possui em seu quadro, na data estabelecida para a entrega dos Documentos de Habilitação, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido por entidade competente, brasileira, que seja detentor de Anotação de Responsabilidade Técnica de atividades de serviço de telecomunicações. (local e data) (identificação da pessoa que subscrever a declaração, com indicação de sua função na pessoa jurídica) ANEXO IV Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral STFC MODELOS DE TERMOS DE AUTORIZAÇÃO TERMO DE AUTORIZAÇÃO N /2002/SPB-ANATEL

16 TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO, MODALIDADE DE SERVIÇO LOCAL, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL E (DENOMINAÇÃO DA AUTORIZADA). Pelo presente instrumento, de um lado a Agência Nacional de Telecomunicações, com CNPJ/MF n.º / , entidade integrante da UNIÃO, nos termos da Lei Federal n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, doravante denominada Anatel, ora representada pelo seu Presidente RENATO NAVARRO GUERREIRO, brasileiro, casado, RG n.º IFP/RJ e CPF/MF n.º , em conjunto com o Conselheiro..., brasileiro, estado civil, RG n.º... e CPF/MF n...., e de outro a..., CNPJ/MF n.º..., ora representada pelo seu Presidente..., estado civil, RG n.º... e CPF/MF n.º... e pelo seu Diretor...,..., estado civil, RG n.º... e CNPJ/MF n.º..., doravante denominada AUTORIZADA, celebram o presente TERMO DE AUTORIZAÇÃO, doravante denominado TERMO que será regido pelas seguintes cláusulas e condições: Capítulo I - Do Objeto Cláusula O objeto deste TERMO é o estabelecimento das condições para prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado ao uso do público em geral (STFC), prestado em regime privado, na modalidade de serviço LOCAL, na(s) Área(s) de Prestação equivalente(s) à(s) Região(ões)... do Plano Geral de Outorgas - PGO ou Área(s) de Numeração n.º...identificada(s) no Plano Geral de Código Nacional - PGCN, conforme a Autorização exarada por meio do Ato n.º, de de de 2002, publicado no Diário Oficial da União de de de Parágrafo único O objeto do presente TERMO compreende, quando couber, a prestação do serviço em áreas limítrofes e fronteiriças nos termos da regulamentação. Cláusula Serviço Telefônico Fixo Comutado é o serviço de telecomunicações que, por meio da transmissão de voz e de outros sinais, destina-se à comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando processos de telefonia. Cláusula A AUTORIZADA tem direito a implantação, expansão e operação dos troncos, redes e centrais de comutação necessários à sua execução, bem assim s ua exploração industrial, nos termos da regulamentação. Cláusula A AUTORIZADA se obriga a fornecer a seus assinantes, diretamente ou por intermédio de terceiros, de forma gratuita, listas telefônicas dos assinantes de todas as prestadoras do STFC, em sua área de Autorização, observada a regulamentação. Cláusula A AUTORIZADA deverá assegurar a todos os solicitantes e usuários do serviço autorizado, nos municípios por ela atendidos, a realização das instalações necessárias à prestação do serviço, conforme a regulamentação, que deverá estar em operação até doze meses após a data de publicação do extrato deste TERMO, no Diário Oficial da União.

17 Cláusula A AUTORIZADA deverá manter acesso gratuito para serviços públicos de emergência estabelecidos na regulamentação. Capítulo II Do Valor da Autorização Cláusula O valor da Autorização para prestação de STFC na(s) Área(s) de Prestação constante(s) da Cláusula 1.1 é..., a ser pago na(s) forma(s) e condição (ões) estabelecida(s) por ato específico da Anatel. 1.º O valor da Autorização deverá ser recolhido ao Fundo de Fiscalização das Telecomunicações - FISTEL, por meio de Boleto(s) Bancário(s) emitido(s) pela ANATEL. 2.º - O valor pago pela Autorização não inclui o preço público pelo direito de uso de radiofreqüências. Capítulo III Dos Compromissos de Abrangência e de Atendimento Cláusula A AUTORIZADA que, na(s) mesma(s) Área(s) de Prestação, também detiver Autorização de STFC para a modalidade de serviço de Longa Distância Nacional, se compromete a atender aos Compromissos de Abrangência e Atendimento descritos no Anexo I do Regulamento para Expedição de Autorização para Prestação do STFC, aprovado pela Resolução n.º 283, de 29 de novembro de Parágrafo Único - A Autorizada se compromete a fornecer à ANATEL, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, contados da data de início do cumprimento do Compromisso de Abrangência e Atendimento de cada período, a relação de Municípios e a respectiva quantidade de acessos a serem ofertados, na(s) correspondente (s) Área(s) de Prestação, conforme o citado Anexo. Capítulo IV - Da Utilização de Radiofreqüências e das Condições de Prestação do Serviço Cláusula A AUTORIZADA poderá, a título oneroso, utilizar, nos termos da regulamentação, radiofreqüências para implantação de sistemas fixos terrestres de radiocomunicação que sejam necessários para a Prestação do Serviço. Cláusula O direito de uso das radiofreqüências mencionado na cláusula anterior terá prazo de vigência de até 20 (vinte) anos, a contar da data de outorga da autorização de uso de radiofreqüência, prorrogável, uma única vez, por igual período, sendo tal prorrogação concedida a título oneroso. Cláusula A AUTORIZADA se obriga a prestar o serviço objeto da Autorização de forma a cumprir plenamente as obrigações inerentes ao serviço prestado em regime privado, que lhe são inteiramente aplicáveis, observadas as disposições deste TERMO. Parágrafo único - O descumprimento das obrigações relacionadas ao objeto deste TERMO sujeita a AUTORIZADA à aplicação das sanções nele previstas, a suspensão temporária pela Anatel ou a extinção desta Autorização, na forma disposta no art. 137 da Lei n.º 9.472, de 1997.

18 Cláusula A AUTORIZADA explorará o serviço objeto desta Autorização por sua conta e risco, dentro do regime de ampla e justa competição estabelecido na Lei n.º 9.472, de Parágrafo único - A AUTORIZADA não terá direito a qualquer espécie de exclusividade, qualquer hipótese de garantia de equilíbrio econômico financeiro, nem poderá reclamar direito quanto à admissão de novas prestadoras do mesmo serviço, no regime público ou privado. Cláusula A AUTORIZADA se obriga a manter os Compromissos de Abrangência e Atendimento e ofertar acessos, conforme assumido e realizado até 31 de dezembro de 2005, durante toda a vigência da Autorização, independentemente do ambiente de competição existente na área geográfica de prestação do serviço. Cláusula A AUTORIZADA deverá estabelecer Plano Básico de Serviço, uniforme e de oferta obrigatória a todos os pretendentes usuários em toda a sua área de prestação de STFC. Cláusula A AUTORIZADA estabelecerá os preços que praticará na prestação do STFC, definindo Planos de Serviço com estrutura, formas, critérios e valores que deverão ser razoáveis e não discriminatórios. Cláusula A AUTORIZADA poderá estabelecer Planos Alternativos de Serviço com estrutura, critérios e valores diferentes do Plano Básico de Serviço, que deverão se constituir em opção aos seus usuários ou pretendentes usuários, vedada a discriminação de tratamento. Cláusula A AUTORIZADA deverá dar ampla divulgação de seus Planos de Serviço, Básico e Alternativos, com antecedência mínima de 2 (dois) dias de suas comercializações, dando conhecimento à Anatel do seu inteiro teor em até 5 (cinco) dias úteis após iniciada a comercialização de cada Plano. Cláusula A AUTORIZADA deverá enviar à Anatel, cópia dos modelos de Contrato(s) de prestação de STFC em até 10 (dez) dias úteis após o início de comercialização. Capítulo V - Dos Critérios para Qualidade do Serviço Cláusula Constitui pressuposto desta Autorização a adequada qualidade do serviço prestado pela AUTORIZADA, considerando-se, como tal, o serviço que satisfizer as condições de regularidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade e cortesia. 1.º - A regularidade será caracterizada pela prestação continuada do serviço com estrita observância do disposto nas normas expedidas pela Anatel. 2.º - A eficiência será caracterizada pela consecução e preservação dos parâmetros constantes deste TERMO e pelo atendimento ao usuário do serviço nos prazos previstos neste TERMO. 3.º - A segurança na prestação do serviço será caracterizada pela confidencialidade dos dados referentes à utilização do serviço pelos usuários, bem como pela plena preservação do sigilo das informações transmitidas no âmbito de sua prestação, observado o disposto no inciso V da Cláusula 8.1.

19 4.º - A atualidade será caracterizada pela modernidade dos equipamentos, das instalações e das técnicas de prestação do serviço, com a absorção dos avanços tecnológicos que, definitivamente, tragam benefícios para os usuários, respeitadas as disposições deste TERMO. 5.º - A generalidade será caracterizada com a prestação não discriminatória do serviço a todo e qualquer usuário, obrigando-se a AUTORIZADA a prestar o serviço a quem o solicite, no local indicado pelo solicitante, conforme o disposto na cláusula 1.5 e de acordo com a regulamentação. 6.º - A cortesia será caracterizada pelo atendimento respeitoso e imediato de todos os usuários do serviço autorizado, bem como pela observância das obrigações de informar e atender pronta e polidamente todos que, usuários ou não, solicitem da AUTORIZADA informações, providências ou qualquer tipo de postulação conforme o disposto no presente TERMO. Cláusula A AUTORIZADA deverá observar os parâmetros e indicadores do Plano Geral de Metas de Qualidade, aprovado pela Resolução n.º 30, de 29 de junho de Parágrafo Único: Para cálculo dos indicadores somente serão considerados os dados referentes às localidades com mais de 180 (cento e oitenta) dias de operação comercial. Cláusula A AUTORIZADA não poderá, na hipótese de interrupção da prestação do serviço, alegar o não adimplemento de qualquer obrigação por parte da Anatel ou da União. Cláusula A prestação do serviço autorizado somente poderá ser suspensa em conformidade com o Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, editado pela Anatel. Capítulo VI - Do Plano de Numeração Cláusula A AUTORIZADA deverá observar a regulamentação de numeração e assegurar ao assinante do serviço a portabilidade de códigos de acesso. 1.º - Os custos referentes aos investimentos necessários para permitir a portabilidade de códigos de acesso serão divididos entre a AUTORIZADA e as demais prestadoras de serviço de telecomunicações, em regime público ou privado. 2.º - Os custos referentes à administração do processo de consignação e ocupação de códigos de acesso do Regulamento de Numeração serão imputados à AUTORIZADA, nos termos do Regulamento de Administração dos Recursos de Numeração, aprovado por meio da Resolução n.º 84, de 30 de dezembro de Capítulo VII - Da Cobrança dos Usuários Cláusula Os documentos de cobrança emitidos pela AUTORIZADA deverão ser apresentados de maneira clara e explicativa, indevassáveis e deverão discriminar o tipo e a quantidade de cada ser viço prestado ao assinante. Parágrafo único - A AUTORIZADA poderá lançar no documento de cobrança, desde que de forma

20 clara e explícita, os valores devidos em função de prestação de outros serviços, bem como de outras comodidades ou utilidades relacionadas com o serviço autorizado. Cláusula A AUTORIZADA oferecerá desconto ao assinante afetado por eventuais descontinuidades na prestação do serviço autorizado, desde que não sejam por ele motivadas, o qual será proporcional ao período em que se verificar a interrupção, na forma da regulamentação. Capítulo VIII - Dos Direitos e Garantias dos Usuários e Demais Prestadoras Cláusula Respeitadas as regras e parâmetros constantes deste TERMO, constituem direitos dos usuários do serviço objeto desta Autorização: I - o acesso ao serviço e a sua fruição dentro dos padrões de qualidade, regularidade e eficiência previstos neste TERMO e na regulamentação vigente; II - a possibilidade de solicitar a suspensão ou a interrupção do serviço; III - o tratamento não discriminatório quanto às condições de acesso e fruição do serviço; IV - a obtenção de informações adequadas quanto às condições de prestação do serviço e aos preços praticados; V - a inviolabilidade e o segredo de sua comunicação, respeitadas as hipóteses e condições constitucionais e legais de quebra de sigilo de telecomunicações; VI - obter, gratuitamente, mediante solicitação encaminhada ao serviço de atendimento aos usuários mantido pela AUTORIZADA, a não divulgação do seu código de acesso; VII - a não suspensão do serviço ao assinante, sem sua solicitação, ressalvada a hipótese de débito diretamente decorrente de sua utilização ou por descumprimento dos deveres constantes do art. 4.º da Lei n.º ; VIII - o conhecimento prévio de toda e qualquer alteração nas condições de prestação do serviço que lhe atinjam direta ou indiretamente; IX - a privacidade nos documentos de cobrança e na utilização de seus dados pessoais pela AUTORIZADA; X - a resposta eficiente e pronta às suas reclamações pela AUTORIZADA; XI - o encaminhamento de reclamações ou representações contra a AUTORIZADA junto à Anatel e aos organismos de defesa do consumidor; XII - a reparação pelos danos causados pela violação dos seus direitos; XIII - ver observados os termos do contrato de assinatura pelo qual tiver sido contratado o serviço;

21 XIV - escolher livremente a prestadora de serviço de Longa Distância Nacional ou Internacional; XV - ter respeitado o seu direito de portabilidade de códigos de acesso, observadas as disposições da regulamentação; XVI - não ser obrigado a consumir serviços ou a adquirir bens ou equipamentos que não sejam de seu interesse, bem como a não ser compelido a se submeter a condição para recebimento do serviço objeto desta Autorização, nos termos da regulamentação; XVII - a substituição de seu código de acesso nos termos da regulamentação; e XVIII - a interceptação, pela Prestadora do STFC na modalidade Local, sem ônus, das chamadas dirigidas ao antigo código de acesso e a informação do seu novo código de acesso, quando da alteração de prestadoras, observadas as disposições estabelecidas no Capítulo VIII do Plano Geral de Metas de Qualidade. 1.º - A AUTORIZADA observará o dever de zelar estritamente pelo sigilo inerente ao serviço telefônico e pela confidencialidade quanto aos dados e informações, empregando meios e tecnologias que assegurem este direito dos usuários. 2.º - A AUTORIZADA tornará disponíveis os recursos tecnológicos necessários à suspensão de sigilo de telecomunicações determinada por autoridade judiciária, na forma da regulamentação. Cláusula Às demais prestadoras de serviços de telecomunicações serão assegurados, além dos direitos referidos na cláusula anterior, os seguintes direitos: I a interconexão à rede da AUTORIZADA em condições econômicas e operacionais não discriminatórias, sob condições tecnicamente adequadas e a preços isonômicos e justos que atendam estritamente ao necessário à prestação do serviço, observada a regulamentação da Anatel; II - ao recebimento do serviço solicitado junto à AUTORIZADA sem qualquer tipo de discriminação, pelos preços de mercado ou por preços negociados pelas partes e com as reduções que forem aplicáveis em função dos custos evitados em virtude do consumo em larga escala, respeitada a regulamentação; e III - a obtenção das informações que a AUTORIZADA tenha obrigação de deter, que sejam necessárias para a prestação do serviço por elas operados, inclusive aquelas relativas ao faturamento, ressalvado o direito da AUTORIZADA à preservação dos seus dados recobertos pelo sigilo empresarial, bem como os direitos de terceiros. 1.º - Os conflitos entre AUTORIZADA e demais prestadoras serão resolvidos administrativamente pela Anatel, nos termos da regulamentação. 2.º- A Anatel acompanhará permanentemente o relacionamento entre as prestadoras que se utilizem do serviço ora autorizado e a AUTORIZADA, coibindo condutas que possam implicar prejuízo a qualquer das partes ou que importem violação à ordem econômica e à livre licitação e comunicando, nestas hipóteses, tais condutas ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, após o exercício de sua competência, na forma do disposto no art. 19, inciso XIX, da Lei n.º 9.472, de 1997.

22 Cláusula Observada a regulamentação, será assegurado o direito de qualquer usuário à prestação e fruição de serviços de valor adicionado, que deverá se dar em condições tecnicamente adequadas e a preços isonômicos e justos, sendo defeso à AUTORIZADA o estabelecimento de qualquer entrave ou restrição à fruição do serviço. Parágrafo único - Entende-se por serviço de valor adicionado toda a atividade que acrescentar ao serviço objeto desta Autorização, sem com ele se confundir, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações. Capítulo IX - Dos Direitos, Garantias, Obrigações e Restrições da AUTORIZADA Cláusula Além das outras obrigações decorrentes deste TERMO e inerentes à prestação do serviço, incumbirá à AUTORIZADA: I - prestar o serviço com absoluta observância do disposto no presente TERMO, submetendo-se plenamente à regulamentação da Anatel; II - implantar todos os equipamentos e instalações necessários à prestação do serviço objeto desta Autorização, dentro das especificações referidas neste TERMO; III - prestar à Anatel, na forma e periodicidade previstas na regulamentação, todos os dados e elementos referentes ao serviço que sejam solicitados; IV - submeter-se à fiscalização da Anatel, permitindo o acesso de seus agentes às instalações integrantes do serviço, bem como a seus registros contábeis; V - manter registros contábeis separados por serviço; VI - manter sistema adequado de informação e atendimento ao usuário; VII - encaminhar cópia de acordos e contratos relativos à prestação do serviço com prestadoras estrangeiras de serviços de telecomunicações; VIII - divulgar, diretamente ou através de terceiros, o código de acesso dos seus assinantes e dos demais assinantes de prestadoras do STFC, em regime público e privado, na área de Autorização, com exclusão daqueles que requererem expressamente a omissão dos seus dados pessoais; IX - fornecer, em prazos e a preços razoáveis e de forma não discriminatória, a relação de seus assinantes a quem queira divulgá-la; X - respeitar rigorosamente o dever de sigilo e confidencialidade das telecomunicações, observadas as prescrições legais e regulamentares; XI - respeitar a privacidade dos assinantes com relação aos documentos de cobrança e a todas as informações pessoais a eles referentes;

23 XII - submeter previamente à Anatel toda e qualquer alteração que pretenda fazer nos seus estatutos ou contrato social, inclusive quanto à cisão, fusão, transformação, incorporação, bem como a transferência de controle ou alteração no capital social; XIII - assegurar a qualquer outro prestador de serviço de telecomunicações a interconexão com sua rede, observada a regulamentação; XIV - observar todos os direitos das demais prestadoras de serviços de telecomunicações, omitindo-se de praticar qualquer conduta discriminatória ou voltada a obstar a atividade destes; XV - utilizar, sempre que exigido pela regulamentação, equipamentos com certificação expedida ou aceita pela Anatel; XVI - observar as normas e os padrões técnicos vigentes no Brasil, omitindo-se de qualquer prática discriminatória em relação a bens e equipamentos produzidos no País; XVII - colocar à disposição das autoridades e dos agentes da defesa civil, nos casos de calamidade pública, todos os meios, sistemas e disponibilidades que lhe forem solicitados com vistas a dar -lhes suporte ou a amparar as populações atingidas; XVIII - atender com prioridade o Presidente da República, seus representantes protocolares, sua comitiva e pessoal de apoio, bem como os Chefes de Estado estrangeiros, quando em visitas ou deslocamentos oficiais pelo território brasileiro, tornando disponíveis os meios necessários para adequada comunicação destas autoridades, observada a regulamentação da Anatel; XIX - pagar todas as taxas de fiscalização e funcionamento das suas instalações, na forma da regulamentação; XX - publicar anualmente, independente do regime jurídico a que esteja sujeita, balanço e demonstrações financeiras levantadas ao final de cada exercício social, observadas as disposições da legislação vigente e da regulamentação da Anatel; XXI - observar as normas vigentes no País quanto à utilização de mão-de-obra estrangeira, inclusive nos cargos de maior qualificação; XXII - cumprir os Compromissos de Abrangência referidos no Capítulo III - Dos Compromissos de Abrangência; XXIII - dar cumprimento a acordos firmados entre o Brasil e outros Países e organismos internacionais, na forma regulamentada pela Anatel; XXIV - enviar em periodicidade definida pela Anatel, quadro demonstrativo de todos os acionistas detentores, isoladamente ou em grupo, de parcela igual ou superior a 5% (cinco por cento) do seu capital votante; e, XXV - prestar à Anatel informações de natureza técnica, operacional, econômico-financeira, societária e contábil, ou outras que lhe sejam requisitadas.

ANEXO III MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES. ANEXO III - Item 4.1 e do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1

ANEXO III MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES. ANEXO III - Item 4.1 e do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1 ANEXO III MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES ANEXO III - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1 promovida pela Agência Nacional de Telecomunicações, na forma do item 4.1 e 4.3.11

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