Direito das Coisas I - Posse e Propriedade

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1 2.9 Aquisição da posse Teorias explicativas A aquisição envolve exatamente os aspectos de a pessoa chegar ao bem e de exercer um poder de dominação sobre o mesmo. Para a teoria subjetiva, a aquisição exige a presença de dois elementos, que são a apreensão da coisa e o animus, isto é, a apreensão da coisa com a intenção de tê-la como sua, como se proprietário o fosse. Já pela teoria objetiva, basta a simples detenção ou apreensão com vontade de exercer ou desenvolver o poder sobre a coisa, e de utilizá-la para auferir algum proveito, isto é, com atitude de dono Espécies de aquisição Via de regra são duas as espécies de aquisição, confira-se: a) a originária, que se concretiza independentemente de qualquer ato de transmissão, ou de transferência do bem do poder de uma pessoa para o de outra. Não há transmissão nem a união de posses. Falta um título antecedente que a justifique ou a vincule a um terceiro. Corresponde a um ato de ocupação. A posse apresenta-se escoimada dos vícios que anteriormente a contaminavam. b) a derivada, que pressupõe a translatividade pela qual há um transmitente que perde a posse, e um adquirente que a adquire. O adquirente recebe a coisa com todos os vícios que a inquinavam nas mãos do alienante Modos de aquisição da posse 46

2 Dita o atual art do Código Civil: Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade. Ao contrário do que dispunha o antigo art. 493 do Código Civil de , que consignava os modos de aquisição da posse, agora, desde que possível o exercício de um ato de posse, como o uso, o proveito, a ocupação, opera-se a aquisição da posse. No entanto, como forma de facilitação do estudo, adota-se ainda, aquela classificação. a) Apreensão da coisa Modo de aquisição originária caracteriza-se pelo ato no qual o possuidor passa a deter a coisa de forma livre. Desponta de um ato unilateral do possuidor, por se consumar, a apreensão unicamente por meio de um movimento ou de uma ação do possuidor. Não se trata de uma transmissão bilateral. A apreensão se dá em três situações, conforme Serpa Lopes: apreensão de uma coisa que não se encontra em poder de quem quer que seja; apossamento de uma coisa que já se encontra sob o poder de outrem e que nisto consente; tomada de posse da coisa sem qualquer consentimento. Nos imóveis, a apreensão se efetiva pelo uso dos mesmos, ou pela ocupação, ou pelos seguintes atos: pela presença do adquirente no terreno; pelo ingresso nele, sem necessidade de percorrê-lo em toda sua extensão; pela aproximação de modo que a dominação física se torne possível. 34 Art Adquire-se a posse: I pela apreensão da coisa ou pelo exercício do direito. II pelo fato de se dispor da coisa, ou do direito. III por qualquer dos modos de aquisição em geral. 47

3 Quanto aos móveis, com a colocação da coisa diante do adquirente de modo que possa segurá-la; entrega do objeto a terceiro, na presença e por ordem do adquirente; a imposição de marca ou sinal na coisa que deixa ficar em poder de um outro; remessa das chaves da casa ou armazém, onde o objeto está guardado, ao adquirente presente no lugar; entrega da coisa em casa do adquirente e por ordem sua; quando a coisa, sendo apresentada, ou mostrada ao adquirente, ele encarrega a terceiro a guarda dela. b) Exercício do direito Paulo Rodrigues Teixeira informa que nesta parte o Código se refere à posse decorrente de direitos e obrigações direitos do locatário, comodatário, depositário e todos os que são utilizados de direitos que se exercem visivelmente sobre a coisa corpórea 35. A posse se exerce em virtude de um direito decorrente, de um contrato, ou de direitos e obrigações. c) disposição da coisa ou do direito Na aquisição da posse, significa a possibilidade de utilização da coisa diante de um motivo justo e legal. Se o possuidor vende a sua posse ou cede os possíveis direitos de servidão de águas, por exemplo, está realizando ato de disposição, capaz de induzir condição de possuidor. d) Tradição 35 A posse e os interditos possessórios. Rio de Janeiro: Livraria Editora Leite Ribeiro, p

4 Trata-se de modo de aquisição derivada, pressupondo um acordo de vontades, um negócio jurídico de alienação, quer a título gratuito, como na doação, quer a título oneroso, como na compra e venda. Três são as espécies de tradição: real, quando envolve a entrega efetiva e material da coisa; simbólica, quando representada por ato que traduz a alienação, como a entrega das chaves do apartamento ou do veículo vendidos. Estes não foram materialmente entregues, mas o simbolismo do ato é indicativo do propósito de transmitir a posse, significando que o adquirente passa a ter a disponibilidade física da coisa; ficta, que é a tradição no caso da traditio brevi manu e do constituto possessório. Esta última é o ato pelo qual aquele que possuía em seu nome passa a possuir em nome de outrem à posse. Tal cláusula tem a finalidade de evitar complicações decorrentes de duas convenções, com duas entregas sucessivas. De outro lado a traditio brevi manu, que se configura quando o possuidor de coisa alheia (locatário) passa a possuí-la como própria. É o que sucede quando o arrendatário ou locatário adquire o imóvel arrendado ou locado. Em ambos os casos o possuidor mantém a apreensão da coisa (corpus) e altera o animus. e) Sucessão na posse A posse pode ser adquirida, em virtude de sucessão inter vivos e mortis causa, neste sentido, preceitua o art do Código Civil: A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. Ainda, o art do Código Civil: O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é facultado unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais Pessoas habilitadas a adquirir a posse 49

5 Está inserto no art do Código Civil, que assim dispõe: A posse pode ser adquirida: I - pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante; II - por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação. Segundo a doutrina, como a posse demanda a existência de vontade (animus, visibilidade do domínio), esta constitui um elemento essencial para a aquisição daquela. Torna-se evidente que a posse só pode ser adquirida por quem seja dotado de vontade. Assim, é possível que o incapaz adquira a posse por seu próprio comportamento. Contudo, certas pessoas que, carecendo de vontade, como o louco e o infante, não podem iniciar a posse por si mesmas Perda da posse Teorias explicativas Conforme assinala Tito Fulgêncio a posse subsiste enquanto o possuidor se comporta em face da coisa como o faria normal e regularmente o proprietário, e, portanto, cessa quando ele deixa de se portar como dono em face da coisa 36. Vige, na doutrina, o princípio afirmando que, sendo a posse visibilidade, perde-a, o possuidor que não guardar a conduta, em relação à coisa, análoga à do proprietário Situações de perda da posse O antigo art. 520 do Código Civil de 1916 elencava uma série de situações que levavam à perda da posse. Andando bem, nosso atual Código Civil tratou por consagrar que aquele que deixa de se comportar como dono, perde sua posse. 36 Da posse e das ações possessórias, vol. I. p

6 Nestes termos é o art do Código Civil, confira-se: Perde-se a posse quando cessa, embora contra a vontade do possuidor, o poder sobre o bem, ao qual se refere o art São exemplos de perda da posse, os que abaixo seguem. a) Abandono da coisa Este pode ser intencional ou voluntário, devendo, no entanto, transparecer no ato do possuidor a conclusão de desfazer-se da coisa. Ele não a quer mais. A perda definitiva dependerá da posse de outrem, que tenha apreendido a coisa abandonada. Assim, quem encontra a mesma, ou passa a ocupar o imóvel, terá a proteção possessória. Não poderá ser despojado da posse. O domínio, no entanto, somente se adquire com o passar do tempo necessário para se realizar a prescrição aquisitiva, isto é, propositura de ação de usucapião. b) tradição da coisa Trata-se da entrega da coisa como meio de transmitir a posse, sendo ao mesmo tempo, um modo de aquisição da posse e, de perda. O que efetua a entrega de uma coisa perde a sua posse; o que a recebe, adquire-a. comércio c) Pela perda ou destruição da coisa, ou quando posta fora do Com a perda da coisa, desaparece a posse. Perda é extravio, descaminho, desvio e perecimento. Em suma, há perda da coisa se a mesma é extraviada e o possuidor não mais a encontra, ou não procura recebê-la junto à pessoa que a encontrou. Como acentua Orlando Gomes, recaindo a posse em bem determinado, se este desaparece, tornando-se impossível exercer o poder físico em que se concretiza. O caso típico de perda da posse por impossibilidade de detenção é o do pássaro que foge da gaiola. 51

7 Com a perda da coisa, o possuidor vê-se privado da posse sem querer. Na hipótese de abandono, ao contrário, a privação se dá por ato intencional, deliberado. A destruição envolve o perecimento do bem. Pode ela consistir no desaparecimento da substância do bem, como a morte de um animal, o incêndio de um veículo, o desmoronamento de uma casa, ou o desaparecimento das qualidades essenciais para a utilização da coisa. A colocação fora do comércio envolve uma determinação em geral de uma autoridade administrativa, que subtrai o bem do comércio, ou da disponibilidade sobre o mesmo, como quando há a desapropriação de terras ou o confisco de produtos alimentícios. Pelo Código Civil de 1916, este continha no art. 69 que são coisas fora do comércio as insuscetíveis de apropriação, e as legalmente inalienáveis. d) Pela posse de outrem A posse de outrem provoca a perda quando, havendo invasão de imóvel ou apropriação de bem móvel, o possuidor se conserva inativo, consentindo tacitamente que se estabeleça uma posse nova. Pelo atual código, configura-se a perda da posse a partir do momento em que a pessoa tem notícia do esbulho. Exemplo: Um possuidor é violentamente expulso de seu prédio, opõe violência à violência ou usa da manutenção ou da reintegração, e vence; não deixou de possuir porque se portou como senhor em face do prédio; se cruza os braços, deixa de se fazer visível como dono e perde a posse. Tal se encontra descrito no art do Código Civil, nos seguintes termos: Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente repelido. 52

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