PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA"

Transcrição

1 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA 1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A disciplina de matemática é uma área que abrange inúmeros saberes, onde o objeto de estudo ainda está em construção e centrado na prática pedagógica que engloba as relações entre o ensino, a aprendizagem e o conhecimento matemático, e também o estudo de processos que investigam como o estudante compreende e se apropria desse conhecimento. Busca-se a construção desse conhecimento a partir da prática social, superando a crença na autonomia e na dependência absoluta da educação em face das condições sociais vigentes. Na matemática essa tendência é vista como um saber vivo, dinâmico, construído para atender as necessidades sociais, econômicas e teóricas em um determinado período histórico. De acordo com a proposta de ensino aprendizagem na disciplina de matemática deste estabelecimento, o objetivo principal da disciplina é a construção do conhecimento que consiste em criar estratégias que possibilitam ao aluno atribuir sentido e construir significado às ideias matemáticas de modo a tornar-se capaz de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar. Destacando-se assim a importância desse conhecimento como saber escolar e sua contribuição para a formação do educando e o exercício da cidadania. Desse modo supera-se o ensino baseado em desenvolver habilidades, como calcular e resolver problemas ou fixar conceitos pela memorização ou lista de exercícios, assim partindo do censo comum para a complexidade. O ensino de matemática dispõe também das tendências metodológicas que compõe o campo de estudo da Educação Matemática as quais tem grande importância entre si e complementam-se uma às outras. Dessa maneira se insere às diversas formas de ensinar e aprender, e o processo de produção do conhecimento que não se esgotam em si mesmos, mas significam o acesso ao saber cultural para o entendimento da sociedade em que vivemos.

2 2 CONTEÚDOS 5ª série ou 6º ano Conteúdo estruturante Conteúdo básico Conteúdo especifico Números e Álgebra Sistema de numeração História dos números Sistema Egípcio Sistema Romano Sistema Indo-arábico Grandezas e Medidas Números naturais Conjunto dos números naturais Reta numérica Adição, substração, multiplicação e divisão com números naturais potenciação. Múltiplos e divisores critérios de divisibilidade, mínimo múltiplo comum máximo divisor comum. Potenciação e radiciação. Potenciação de números naturais. Radiciação com números naturais. Números fracionários Números decimais Idéia de fração Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações. Representação decimal. Adição e subtração com decimais Multiplicação e divisão com decimais Medidas de comprimento. Unidades de medida de comprimento. Transformação de medida de comprimento Medidas de massa Unidade de medida de massa Transformação de medida de massa Medidas de área Medida de área das figuras geométricas Medidas de volume Volume dos sólidos geométricos. Medidas de tempo Unidades de medida de tempo

3 Sistema monetário Sistema monetário brasileiro. Outros sistemas Monetários mundiais. Geometrias Geometria Plana Ponto, reta e plano. Geometria Espacial Figuras geométricas(sólidos) Posições relativas de uma reta. Identificação de polígonos Tratamento da informação Dados, tabelas e gráficos. Interpretação de tabelas. Organização de informações em tabelas. Reconhecimento dos diferentes tipos de gráficos. Porcentagem através de frações. Porcentagem através de números decimais. 6ª Série ou 7º Ano Números e Álgebra Números inteiros Conjunto dos números inteiros Comparação de números inteiros. Adição, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros. Números racionais Conjunto dos números racionais Adição algébrica de números racionais Multiplicação e divisão de números racionais Equação e Inequação do 1º grau Igualdade de equações Equações equivalentes Equação do 1 grau com uma incógnita Equação na resolução de problemas Equação do 1 grau com duas incógnitas Sistema de equações

4 Inequação do 1 grau com uma incógnita Razão e proporção Entendendo razão e proporção. Propriedades das proporções Números direta e inversamente proporcionais Regra de três simples Cálculo da regra de três simples. Grandezas e Medidas Medidas de temperatura Problemas com medida de temperatura Medidas de ângulos Medidas de um ângulo Ângulos consecutivos e adjacentes Bissetriz de um ângulo Ângulo reto, agudo e obtuso Ângulos complementares e suplementares Geometrias Geometria Plana Reconhecimento de triângulos, quadriláteros, paralelogramos, trapézios... Geometria espacial não- Geometrias euclidianas. Tratamento da Informação Pesquisa estatística Volume dos sólidos geométricos Noção de geometria naoeuclidiana Organização de dados Construção de tabelas e gráficos Leitura e interpretação de gráficos Média aritmética Calculo de media aritmética simples e ponderada Moda e mediana Juros simples Calculo de mediana e moda. História dos juros simples Cálculo de juros simples 7ª Série ou 8º Ano Números e Álgebra Números racionais e Números racionais e sua

5 Grandezas e Medidas irracionais. Sistemas de equações do 1º grau. Potências Monômios e polimômios representação decimal. Raiz quadrada exata e aproximada de um numero racional. Números irracionais Números reais Equação do 1 grau com duas incógnitas Sistema de equações do 1 grau Potenciação de números racionais e irracionais Monômios semelhantes Adição algébrica de monômios Multiplicação e divisão de monômios Potenciação de monômios Grau de um polinômio Adição algébrica de um polinômio Multiplicação e divisão de polinômios Fatoração de polinômios. Medidas de comprimento. Unidades de medidas de comprimento. Transformação de unidades de medida Medidas de área Área de figuras geométricas planas Medidas de volume Unidades de medidas de volume Unidades de mediadas de capacidade Transformação de unidades de medidas de capacidade. Medidas de ângulos Ângulos especiais, adjacentes, complementares, suplementares, opostos pelo vértice. Geometrias Geometria Plana Posição relativa de duas retas Ponto médio de um segmento Reta transversal

6 Tratamento Informação da Geometria Espacial Circunferência e círculo Geometria analítica Gráfico e informação População e amostra Coordenadas do vértice e plano cartesiano Interpretação de gráficos Construção de gráficos Pesquisas e organização de tabelas. 8ª Série ou 9º Ano Números e Álgebra Números reais Potência de um número real com expoente natural. Potência de um número real com expoente inteiro negativo. Propriedades radicais. Equação do 2º grau Teorema de Pitágoras Equações irracionais dos Grandezas e Medidas Relações métricas no triângulo retângulo Funções Radical aritmético e suas propriedades Multiplicação e divisão com radicais de mesmo índice Multiplicação e divisão com radicais de índices diferentes. Equação do 2º grau com uma incógnita Equações incompletas do 2º grau Teorema de Pitágoras Equações irracionais Equações Biquadradas Equações biquadradas Regra de Três Composta. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Problemas envolvendo regra de três composta Trigonometria Triângulo retângulo no Problemas no triângulo retângulo Tabela de razões trigonométricas Lei dos senos e cossenos Noção intuitiva de função Domínio e imagem de

7 afim Noção intuitiva de função quadrática uma função Zeros de uma função polinomial do 1 grau Analise do gráfico de uma função polinomial Concavidade da parábola Construção de gráficos de função quadrática Geometria Geometria Plana Cálculo do comprimento da circunferência Relações métricas na circunferência Relações entre segmentos secante e tangente Tratamento da Informação Geometria Espacial não- Geometrias euclidianas- Noções de análise combinatória. Noções de probabilidade. Evento Estatística Polígonos regulares Área de polígonos regulares Área de região circulares Cálculo de superfície e volume dos poliedros Noção de geometria nãoeuclidiana Problemas aplicando principio multiplicativo Espaço amostral Experimento aleatório Organização de dados em tabelas Construção de gráficos Juros compostos Problemas envolvendo juros compostos. ENSINO MÉDIO 1º ANO Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos Números e Álgebra Números reais Conjuntos numéricos Equações e Inequações Inequações do 1 grau

8 Exponeciais, Logarítmicas e Modulares. Inequações do 2 grau Equações e inequaçoes modulares Grandezas e Medidas Trigonometria Trigonometria no triângulo retângulo Idéia de seno, cosseno, tangente. Lei dos senos e cossenos Tabela trigonométrica Seno, cosseno e tangente de um numero real. Equações trigonométricas Função do seno e cosseno Funções Função afim Definição de uma função afim Valor de uma função afim Função quadrática Função polinomial Introdução e definição de uma função quadrática Zeros de uma função quadrática Gráficos de uma função quadrática Função exponencial Potenciação e suas propriedades Função logarítmica Função trigonométrica Função modular Progressão Aritmética Progressão Geométrica Equações e inequações exponenciais Logaritmos Funções e equações logarítmicas Módulo de um número real Função e equação modular Sequências Problemas de progressão aritmética e geométrica Sequências Problemas de progressão aritmética e geométrica 2º ANO

9 Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos Números e Álgebra Sistemas lineares Equações lineares Escalonamento sistema linear Tratamento Informação da Matrizes e determinante Sistema de equações lineares Escalonamento de sistema linear Tipos de matrizes Adição, subtração e multiplicação de matrizes Cálculo de determinantes Tipos de matrizes Adição, subtração e multiplicação de matrizes Cálculo de determinantes Análise Combinatória Binômio de Newton Estudo Probabilidades. Estatística das de Principio multiplicativo e fundamental da contagem Permutação, arranjo e combinação simples Permutação com repetição Triâgulo pascal Espaço amostral e eventos Cálculo de probabilidades Representação gráfica Medidas de tendência central e de dispersão Matemática Financeira Porcentagem, juros compostos 3 ANO Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos Números e Álgebra Números complexos Conjunto dos números complexos Forma algébrica e representação geométrica dos números complexos. Polinômios Função polinomial

10 Equação polinomial Grandezas e Medidas Medidas de área Tipos de unidades de medição. Medidas de volume Medidas de grandezas Medidas de grandezas vetoriais. Medidas de informática Medidas de energia Geometrias Geometria plana Propriedades de figuras geométricas Semelhança de triângulos Relações métricas no triângulo retângulo Geometria espacial Sistema cartesiano ortogonal Ponto e reta Circunferência Geometria analítica Geometria não-euclidiana Parábola, elipse e hipérbole. 3 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Dentro da tendência histórico-crítica propõe-se articular os conteúdos estruturantes com os conteúdos específicos em relações de interdependências que enriqueçam o processo pedagógico de forma a abandonar abordagens fragmentadas, como se os conteúdos de ensino existissem em patamares distintos e sem vínculos. Os conteúdos devem ser apresentados de modo que um seja abordado sob o contexto de outro. Assim, os conteúdos estruturantes transitam entre si através destas articulações. Multimídia, TV pendrive, programas de informática, jogos e outros recursos didáticos pedagógicos e tecnológicos serão utilizados no decorrer do processo de ensino-aprendizagem visando atender um público que está em constante desenvolvimento sócio-político-cultural, levando o aluno ao exercício da análise crítica e da reflexão conscientizando-o a respeito da transformação de seu contexto social em que está inserido.

11 Aos educandos com necessidades especiais, sócio-educativas, defasagem de ensino aprendizagem ou mesmo por interesse próprio, são oferecidos neste estabelecimento de ensino complementações curriculares, como Sala de Apoio, Sala de Recursos e Viva a Escola na área de ciências exatas, contribuindo assim para a construção do conhecimento. Com relação aos Desafios Contemporâneos e Diversidade serão trabalhados de maneira interdisciplinar, pois essas relações se estabelecem quando, os conceitos, teorias ou práticas de uma disciplina são chamados à discussão e auxiliam a compreensão de um recorte de conteúdo qualquer de outra disciplina, possibilitando uma abordagem mais abrangente do objeto de estudo, levando em conta a metodologia mais adequada e o conteúdo que esta sendo abordado no momento. Como não existe um caminho que possa ser identificado como único e melhor para o ensino-aprendizagem em qualquer disciplina, são apresentados aqui algumas considerações sobre as tendências metodológicas que compõe o campo de estudo da educação matemática as quais têm grande importância similar entre si e complementam-se umas às outras. A resolução de problemas possibilita compreender os argumentos matemáticos e ajuda a vê-los como um conhecimento possível de ser aprendido pelos sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. A Etnomatemática mostra que não existe um único, mas vários e distintos conhecimentos, e que é por meio destes ensinos que se valoriza a história dos estudantes pelo reconhecimento e respeito a suas raízes culturais, o ambiente do indivíduo e suas manifestações culturais e relações de produção e trabalho. Por meio da modelagem matemática, fenômenos diários, constituem elementos para análises críticas e compreensões diversas de mundo. Consiste na arte de transformar problemas reais com os problemas matemáticos e resolvê-los interpretando suas soluções na linguagem do mundo real. As mídias tecnológicas são interfaces importantes no desenvolvimento de ações em educação matemática. Abordar atividades matemáticas com os recursos tecnológicos enfatiza um aspecto fundamental da disciplina, que é a experimentação, onde se insere diversas formas de ensinar e aprender, e valoriza o processo de produção de conhecimentos.

12 A abordagem da história da matemática deve vincular as descobertas matemáticas aos fatos sociais e políticos, às circunstâncias históricas e às correntes filosóficas que determinam o pensamento e influenciaram o avanço científico de cada época. A história da Matemática deve ser o fio condutor que direciona as explicações, possibilitando ao aluno analisar e discutir razões para aceitação de determinados fatos, raciocínios e procedimentos. Promovendo assim uma aprendizagem significativa, pois propicia ao estudante que o conhecimento matemático é construído historicamente a partir de situações concretas e necessidades reais. Na investigação matemática, o aluno é chamado a agir como um matemático, não apenas porque é solicitado a propor questôes, mas, principalmente, porque formula conjecturas a respeito do que está investigando. Assim, as investigações matemáticas envolvem, naturalmente, conceitors, procedimentos e representações matemáticas, mas o que mais fortemente as caacteriza é o estilo de conjectura-teste-demonstração. (Oliveira p.10) 4 - AVALIAÇÃO Na prática avaliativa atual, considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo de ensino-aprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço para a interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Para que isso aconteça, é preciso que o professor estabeleça critérios de avaliações claros e que os resultados sirvam para intervenções no processo ensino aprendizagem quando necessários. (Abrantes, 1994, p. 15) Segundo as DCE S: Avaliação : Os critérios devem orientar atividades avaliativas propostas pelo professor. Essas práticas devem possibilitar ao professor verificar se o aluno: Comunica-se matematicamente, oral ou por escrito; Compreende por meio da leitura, o problema matemático; Elabora um plano que possibilite a resolução de problema; Encontra meios diversos para a resolução de um problema matemático;

13 Realiza o retrospecto da solução de um problema. De acordo com os critérios de avaliação, eles estão especificados no PTD, levandose em conta os objetivos, metodologias, instrumentos utilizados, e a articulação dos conteúdos específicos em cada série/ano. Assim, a finalidade da avaliação é proporcionar aos alunos novas oportunidades para aprender e possibilitar ao professor refletir sobre seu próprio trabalho, bem como fornecer dados sobre as dificuldades de cada aluno. Dentro deste contexto o estabelecimento de ensino abrangerá como avaliação, todo o trabalho realizado pelo aluno, não ficando restrita a um só momento ou a uma única forma de avaliar. Ela é parte integrante do processo desenvolvido com os alunos, onde os membros serão solicitados constantemente a participar, questionar, criar, argumentar e socializar os resultados obtidos utilizando, para isso, uma linguagem adequada. Ao educando que não atingir a compreensão dos conteúdos estabelecidos, trabalhados e avaliados pelo professor, deverá ser oportunizado uma retomada do ensino aprendizagem para posteriormente conceder um novo processo de avaliação, concretizando-se assim a recuperação paralela. As formas de avaliar serão realizadas de maneira diversificada, contínua e formativa, usando a diversidade de instrumentos que visam a aprendizagem e a formação do aluno, tendo em vista que esta continuidade precisa se concretizar, de fato nas diferentes atividades de ensino aprendizagem que aconteceu na sala, como: atividades de leitura compreensiva de textos, projeto de pesquisa bibliográfica, produção de textos, palestras, apresentação oral, atividades experimentais, projeto de pesquisa de campo, relatórios, seminários, debates, atividades a partir de recursos audiovisuais, trabalhos em grupo, questões discursivas e questões objetivas. Segundo Luckesi, Assim, será possível que as práticas avaliativas finalmente superem a pedagogia do exame para se basearem numa pedagogia do ensino e da aprendizagem.(in DCE 2008,. p 69) 5 RFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

14 BIGODE, Lopes J.A. Matemática Atual, São Paulo, Editora Atual, CASTRUCI, Benedito. Conquista da Matemática. São Paulo, FTD,2009. CASTRUCI, Benedito. Conquista da Matemática. São Paulo, FTD, DCE, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná- Matemática- Curitiba,2008. FILOSÓFIA / VÁRIOS AUTORES Curitiba: SEED PR, p. (livro didático público ISBN: ) p.11 FROTA PESSOA, O. Acessoria Pedagógica Scipione Educação. MATEMÁTICA DANTE, Editora Àtica, 1ª edição, São Paulo, MEDEIROS, C.F. Por uma educação matemática com intersubjetividade. In:BICUDO,M. PROJETO ARARIBÁ, Editora Moderna, 1ª edição, São Paulo,2006.

Conteúdo Programático Anual MATEMÁTICA

Conteúdo Programático Anual MATEMÁTICA MATEMÁTICA 1º BIMESTRE 5ª série (6º ano) CALCULANDO COM NÚMEROS NATURAIS 1. Idéias associadas à adição 2. Idéias associadas à subtração 3. Idéias associadas à multiplicação 4. Idéias associadas à divisão

Leia mais

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 6 ano Levar os estudantes a reconhecerem, em situações cotidianas, as diferentes funções, os diferentes significados e as representações dos números, operações, medidas

Leia mais

MATEMÁTICA Edwaldo Bianchini. Um supertalento para fazer livros mais um consagrado time de autores. Resultado: ensino com muito mais valor.

MATEMÁTICA Edwaldo Bianchini. Um supertalento para fazer livros mais um consagrado time de autores. Resultado: ensino com muito mais valor. Material de divulgação da Editora Moderna PNLD 2011 Um supertalento para fazer livros mais um consagrado time de autores. Resultado: ensino com muito mais valor. MATEMÁTICA Edwaldo Bianchini MATEMÁTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ DISCIPLINA PRISE/PROSEL - 1ª ETAPA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ DISCIPLINA PRISE/PROSEL - 1ª ETAPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ DISCIPLINA PRISE/PROSEL - 1ª ETAPA Competência Geral para a Matemática no Ensino Médio: Reconhecer, Interpretar e utilizar as informações matemáticas selecionadas a partir

Leia mais

7º ano Teste de Sondagem. Língua Portuguesa. Matemática

7º ano Teste de Sondagem. Língua Portuguesa. Matemática 7º ano Teste de Sondagem Interpretação e produção de textos de gêneros variados: Carta, notícia, artigo de Opinião, relatos de viagem, tirinha, charge. Sistema de numeração decimal Conjunto dos números

Leia mais

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,

Leia mais

Conteúdo Básico Comum (CBC) de MATEMÁTICA do Ensino Médio Exames Supletivos/2013

Conteúdo Básico Comum (CBC) de MATEMÁTICA do Ensino Médio Exames Supletivos/2013 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS 2º ano / Ensino Médio Área: Ciências da Natureza, Matemática

Leia mais

Material de divulgação da Editora Moderna

Material de divulgação da Editora Moderna Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

Cronograma de Estudos de Matemática - Projeto Medicina - www.projetomedicina.com.br

Cronograma de Estudos de Matemática - Projeto Medicina - www.projetomedicina.com.br Cronograma de Estudos de Matemática - Projeto Medicina - www.projetomedicina.com.br Área Assunto Início Fim Teoria Exercícios Álgebra Médias Álgebra Noções de Estatística Álgebra Razão de Proporção Análise

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL RELAÇÃO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Matriz Curricular de Matemática 6º ao 9º ano 6º ano 6º Ano Conteúdo Sistemas de Numeração Sistema de numeração Egípcio Sistema de numeração Romano Sistema de numeração Indo-arábico 1º Trimestre Conjunto

Leia mais

M A T E M Á T I C A DIRETRIZES GERAIS

M A T E M Á T I C A DIRETRIZES GERAIS M A T E M Á T I C A DIRETRIZES GERAIS O conteúdo programático de Matemática dos processos seletivos da UFU tem como objetivo identificar a habilidade do estudante em resolver problemas, fazer conexões

Leia mais

Instituto de Matemática - UFRGS

Instituto de Matemática - UFRGS Considerações sobre a prova de Matemática do ENEM Marcus Vinicius Basso Elisabete Zardo Búrigo Instituto de Matemática - UFRGS Neste texto apresentamos algumas considerações sobre características da prova

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA MATEMÁTICA 5º ANO DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS (AULAS DE 45 )

PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA MATEMÁTICA 5º ANO DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS (AULAS DE 45 ) Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches PLANIFICAÇÃO POR UNIDADE TEMÁTICA MATEMÁTICA 5º ANO DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS UNIDADES TEMÁTICAS/ TEMPOS LETIVOS

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 2º ciclo PCA - 6º ano Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA METAS CURRICULARES

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA HABILIDADES CONTEÚDO METODOLOGIA/ESTRATÉGIA HORA/ AULA ANÁLISE GRÁFICA DE FUNÇÕES

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA HABILIDADES CONTEÚDO METODOLOGIA/ESTRATÉGIA HORA/ AULA ANÁLISE GRÁFICA DE FUNÇÕES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIA DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: MATEMÁTICA I SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROVA BRASIL: DESCRITORES DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA

PROVA BRASIL: DESCRITORES DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA PROVA BRASIL: DESCRITORES DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA Isabel Cristina Ribeiro 1 Mary Ângela Teixeira Branda lise 2 Resumo Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo sobre as habilidades e competências

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL para o 6º ANO LÍNGUA PORTUGUESA Abordagem linguístico-gramatical: Leitura e interpretação dos diferentes gêneros textuais. Reconhecimento e identificação das características

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Alexandre Rodrigues Lins de Albuquerque Aluno Bolsista Larisse de

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Informação - Teste Comum 2.ºCICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA - 6.º ANO 2015

Informação - Teste Comum 2.ºCICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA - 6.º ANO 2015 Direção de Serviços da Região Norte Informação - Teste Comum 2.ºCICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA - 6.º ANO 2015 1- Informação O presente documento divulga informação relativa ao teste comum do 2.º Ciclo

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROCESSO SELETIVO

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROCESSO SELETIVO DIRETOR GERAL Professor Walner José Mendes DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Professor Carlos Henrique Reinato DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Wanderley Fajardo

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

EDITAL Nº 001/2014 CONCURSO PÚBLICO REPUBLICADO 2ª Retificação

EDITAL Nº 001/2014 CONCURSO PÚBLICO REPUBLICADO 2ª Retificação EDITAL Nº 001/2014 CONCURSO PÚBLICO REPUBLICADO 2ª Retificação A Prefeita do Município de Crisólita Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 37 da Constituição da República

Leia mais

MATEMÁTICA - 5.º Ano

MATEMÁTICA - 5.º Ano Salesianos de Mogofores - 2015/2016 MATEMÁTICA - 5.º Ano Ana Soares ( amariasoares@gmail.com ) Catarina Coimbra ( catarinacoimbra@mail.ru ) Rota de aprendizage m por Projetos NÚMEROS NATURAIS Desenvolver

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_B. Ano Letivo: 2013/2014. 1. Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_B. Ano Letivo: 2013/2014. 1. Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_B Ano Letivo: 203/204. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,

Leia mais

Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário

Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Avaliação do Processo de Ensino- Aprendizagem Cultura Clássica Didática (40 horas de estágio supervisionado) Educação de

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis

Leia mais

PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA 2016

PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA 2016 PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA 2016 Prezado (a) candidato (a), Saúde e Paz! Ao fazer a opção pelo Colégio Padre Eustáquio, você está escolhendo uma escola confessional, católica, que se orienta

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 02/2014 ANEXO IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 02/2014 ANEXO IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 02/2014 1. PROVA - LÍNGUA PORTUGUESA 1.1. Programa da Prova: ANEXO IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.1.1. Português (Nível Médio): Ortografia. Relações entre fonemas

Leia mais

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB;

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 22 / 2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em, na modalidade

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO NORDESTE DA BAHIA LTDA - SESNEB EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DA FACULDADE DO NORDESTE DA BAHIA VESTIBULAR 2016.

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO NORDESTE DA BAHIA LTDA - SESNEB EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DA FACULDADE DO NORDESTE DA BAHIA VESTIBULAR 2016. SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO NORDESTE DA BAHIA LTDA - SESNEB EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DA FACULDADE DO NORDESTE DA BAHIA VESTIBULAR 2016.1 A SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO NORDESTE DA BAHIA LTDA

Leia mais

PLANO DE AULA. DESAFIOS SONOBE: Conteúdos da geometria euclidiana

PLANO DE AULA. DESAFIOS SONOBE: Conteúdos da geometria euclidiana UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Educação Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/UFPR Projeto Interdisciplinar Pedagogia e Matemática 1 Tema: Origami PLANO DE AULA DESAFIOS

Leia mais

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014 / 2015

MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014 / 2015 GRUPO DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014 / 2015 (Em conformidade com o Programa de Matemática homologado em 17 de junho de 2013 e com as de Matemática homologadas em 3

Leia mais

INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2

INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Ana Lúcia Teixeira de Araújo Durigan Nelcy Aparecida de Araújo Realização: Apresentação do

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 OBJETIVO GERAL

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 OBJETIVO GERAL Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2015 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,

Leia mais

PLANO DE ENSINO I- EMENTA

PLANO DE ENSINO I- EMENTA PLANO DE ENSINO CURSO: Matemática Licenciatura MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Fundamentos Matemáticos II CÓDIGO: SÉRIE / FASE DO CURSO: 2ª fase SEMESTRE LETIVO: 2013/2 CARGA HORARIA SEMESTRAL/ SEMANAL:

Leia mais

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): 1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Matemática - (1ª série)

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Matemática - (1ª série) Relacionar e resolver problemas que envolvem conjuntos; Reconhecer, operar e resolver problemas com conjuntos numéricos; Compreender os conceitos e propriedades aritméticas; Resolver problemas de porcentagem,

Leia mais