Ética e formação de profissionais da educação e da investigação educacional La responsabilité dans le domaine de la recherche-action

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1 Ética e formação de profissionais da educação e da investigação educacional La responsabilité dans le domaine de la recherche-action Isabel Morais Costa (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) Resumo Este artigo insere-se na tendência de reforço da reflexão e da acção em torno das questões éticas, no mundo actual, desta feita, no âmbito da investigação educacional e no âmbito da formação de profissionais da Educação. A partir do julgamento de Nuremberga geralmente tido como o marco factual e simbólico da sensibilização para as questões éticas na pesquisa em ciências biomédicas e em ciências humanas em geral as questões éticas têm vindo a ser, com mais ou menos ênfase, objecto de atenção por parte dos investigadores. Na fase inicial desta tendência, respondeu-se fundamentalmente à necessidade de elaborar códigos de ética o mais possível abrangentes e passíveis de enformarem as práticas investigativas. Foi assim desde meados até à década de 80 do século XX. A partir da década de 80, parece verificar-se uma tendência para ir além dos meros embora imprescindíveis preceitos normativos em direcção a uma focalização no refinamento das apreciações sobre a ética na investigação (Costa, 2000; Lima, 2006). Esta tendência de refinamento das apreciações éticas na investigação educacional coincide, actualmente e em Portugal, com aquilo o que podemos chamar de massificação do acesso generalizado da profissão docente à investigação científica, por via da afluência dos profissionais da Educação aos mestrados em Ciências da Educação que decorrem em muitas instituições de ensino superior. Ora, as profissões ligadas à Educação cumulam, por si, uma forte componente ética, e tal tem vindo a ser cada vez mais objecto de atenção (veja-se, por exemplo: o Projecto de investigação Pensamento e Formação Ético-deontológicos de Professores, na Ui&dCE do IEUL; Caetano & Silva, 2009). Ou seja, estamos perante o cruzamento e simultaneidade de duas actividades as actividades educativas e as actividades investigativas com fortes exigências éticas, o que coloca novos desafios sobre os quais urge reflectir, de formas cada vez mais situadas e apuradas. Torna-se, então, necessário e urgente e face aos reptos colocados pelo mundo actual colocar as questões éticas no centro dos tópicos habituais da pesquisa, pois não basta a informação teórica elementar sobre as normas éticas. O presente artigo propõe-se, assim, dar contributos para promover e desocultar as reflexões, decisões e procedimentos éticos em cada dissertação de mestrado, tese de doutoramento ou projecto de investigação de qualquer outra índole. Palavras-chave: Ética; investigação educacional; formação de professores; formação de investigadores. Résumé Cet article s insère dans la tendance de renforcement de la réflexion et de l action autour des questions éthiques, au monde d aujourd'hui, en se qui concerne l investigation et la formation des professionnels de l Éducation. Dés le jugement de Nuremberg habituellement connu comme le rapport factuel et symbolique de la sensibilisation pour les questions éthiques de la recherche en sciences biomédicales et en sciences humaines en général les questions éthiques sont, avec plus au moins d accent, objet d action pour les investigateurs. À la phase initiale de cette tendance, il s est répondu principalement à la nécessité 420

2 d élaborer des codes d éthiques le plus possible englobants et passibles de donner du corps aux pratiques d investigation. Ce fut ainsi depuis la moitié du XX ème siècle jusqu à la 80 ème décade. Après la 80 ème décade, il est vérifiable que la recherche penche à aller au-delà des simples bien qu indispensables principes normatives vers une focalisation au raffinage des appréciations sur l éthique en investigation. (Costa, 2000; Lima, 2006). Cette tendance de raffinage des appréciations éthiques de l investigation éducationnel coïncide, actuellement et au Portugal, avec ce que nous pouvons appeler de «massification de l accès généralisé de la profession d enseignant à l investigation scientifique», par la quantité de professionnels de l Éducation inscrits aux Diplômes d Études Approfondies en sciences de l Éducation, qui se déroulent en de nombreuses institutions d enseignement supérieur. Alors, les professions liées à l Éducation accumulent, par elles-mêmes, un fort composant éthique, et cela est de plus-en-plus objet d attention (voyons, par exemple : le Project d investigation Pensée et Formation Éthique et Déontologique des Enseignants, à Ui&dCE du IEUL; Caetano & Silva, 2009). C est à dire, nous sommes devant le croisement et l accord de deux activités les activités éducatives et les activités de recherche avec de fortes exigences éthiques, ce qui nous présente des nouveaux défis sur lesquels il incite à réfléchir, de formes de plus-en-plus localisées et améliorées. Il se rend, subséquemment, nécessaire et urgent et face aux défis imposés par le monde actuel d établir les questions d éthiques comme le centre des sujets habituels de la recherche, car l information théorique élémentaire sur les normes éthiques ne suffisent plus. L article présent se propose, d'ailleurs, à contribuer pour promouvoir et pour démasquer les réflexions, décisions et procédures éthiques en chaque dissertation de Diplômes d Études Approfondies, de thèse de Doctorat ou de projet d investigation d autre nature. Mots-clé: Éthique; déontologique ; recherche éducationnel; formation des enseignants; formation des chercheurs. Introdução A partir do julgamento de Nuremberga geralmente, tido como o marco factual e simbólico da sensibilização para as questões éticas na pesquisa em ciências biomédicas e em ciências humanas em geral as questões éticas têm vindo a ser, com mais ou menos ênfase, objecto de atenção por parte dos investigadores. Na fase inicial desta tendência, respondeu-se fundamentalmente à necessidade de elaborar códigos de ética o mais possível abrangentes e passíveis de enformarem as práticas investigativas. Foi assim desde meados até à década de 80 do século XX. A partir da década de 80, parece verificar-se uma tendência para ir além dos meros - embora imprescindíveis preceitos normativos em direcção a uma focalização no refinamento das apreciações sobre a ética na investigação, tal como foi explicitado em Costa (2000). Veja-se o caso de Lima (2006), que é um texto emblemático da aproximação refinada às questões da ética na investigação. Ou seja, numa primeira fase, em meadas do século XX, foi necessário reconhecer, identificar e codificar as questões éticas; a partir de certa altura, porém, já não se tratava apenas de observar as normas éticas instituídas e descritas nos códigos de ética e sintetizadas na generalidade dos manuais, mas tratava-se já de um refinamento das questões éticas. Esta tendência de refinamento das apreciações éticas na investigação educacional coincide, atualmente e em Portugal, com aquilo o que podemos chamar de massificação do acesso generalizado da profissão 421

3 docente à investigação científica, por via da afluência dos profissionais da educação aos mestrados na área da educação que decorrem em muitas instituições de ensino superior. O presente artigo propõe-se contribuir para a reflexão sobre esta nova realidade. 1. A investigação educacional, os seus textos e a ética A investigação educacional, como ramo da investigação em ciências sociais, tem vindo a desenvolver um pensamento sobre as questões éticas, tal como tem acontecido em todos os âmbitos da ciências sociais em geral. Vários documentos comprovam essa tendência, que se tem corporizado na elaboração de códigos de ética em investigação, com referências concretas à investigação em ciências sociais, bem como em capítulos ou secções em textos normativos da investigação educacional. Analisando apenas obras editadas em Portugal, e relativamente recentes, é notável a atenção que é dedicada ao tema da ética pela generalidade dos textos que, de algum modo, assumem contornos de manual em investigação educacional,. Vejam-se os exemplos de Bogdan & Biklen (1994), Almeida & Freire (1997), Mateo Andrés (2000), Tuckman (2002), Bell (2004) ou Lima & Pacheco (2006), que inclui um capítulo inteiramente dedicado à ética (Lima, 2006). Sendo estas obras em língua portuguesa (originais ou traduções), e admitindo como certa a percepção de que são obras de uso frequente em muitas instituições onde se realiza formação de professores e investigação educacional, em Portugal, então, elas indiciam, pelo menos, que o tema será objeto de alguma atenção naquelas instâncias. Em Costa (2005), a análise de textos normativos foi tomada como estratégia para compreender a investigação educacional. Esta referência é trazida à colação devido a que se pode colocar como hipótese que, dada a tendência vigente de os manuais de investigação educacional não esquecerem as referências à ética na investigação, então, também os investigadores, nas suas práticas de investigação e nos respetivos relatórios, não esquecerão esse tópico. 2. Os professores-investigadores e os professores-universitários-investigadores-orientadores As profissões ligadas à Educação cumulam, por si, uma forte componente ética e, também em Portugal, tal tem vindo a ser cada vez mais objecto de atenção (vejam-se, por exemplo: o projecto de investigação Pensamento e Formação Ético-deontológicos de Professores, na UI&DCE do IEUL; Caetano & Silva, 2009; Estrela, 2008). Neste país, e antes da implementação de Bolonha, muitos dos cursos que habilitavam estudantes para a docência não exigiam a realização de projetos de pesquisa, sendo certo, não obstante, que não eram poucos os cursos que, em alguns pontos do seu percurso, estimulavam o conhecimento e o exercício da pesquisa científica. Porém, tal não fazia parte, por lei, dos requisitos necessários para a obtenção do respetivo grau académico e profissionalizante. No entanto, é certo que, com frequência, os professores usam dispositivos específicos da investigação científica, mas não fazia parte das suas obrigações a consecução de projetos de investigação científica. Por outro lado, a investigação científica em educação tendia a ser levada a cabo nas instituições de ensino superior, pelos académicos que, não raras vezes, contavam com a colaboração de docentes nos seus respetivos contextos de trabalho. Porém, a responsabilidade pela condução e pelas decisões das pesquisas pertencia, em regra, ao investigador académico, mesmo, por vezes, presumivelmente, em algumas situações de investigação-ação. Atualmente, porém, estão em pleno funcionamento distintas tipologias de mestrados em educação - os mestrados integrados (Bolonha) e os mestrados em ciências da educação - frequentados por muitos 422

4 professores no ativo e que optam pela realização de trabalhos de investigação em educação, o que conduz a que decorram e venham a decorrer vários projetos de investigação, em múltiplos contextos educacionais que não apenas escolas - ao longo do país. Temos, assim, uma quantidade inusitada de professores em docência e a realizar trabalhos de investigação, de docentes universitários a orientar dissertações de professores em docência e, não menos relevante, de contextos educativos (escolas e outros) a terem que estar disponíveis para serem palco de pesquisas de várias tipologias. Ou seja, observa-se que se alargou substancialmente a coincidência de objetivos e de atividades que conjugam a formação de professores, os professores universitários investigadores e orientadores e a investigação educacional, o que provoca uma situação inusitada, a qual pode propiciar, é de admitir, a proliferação de tensões éticas relacionadas com as várias fases e aspetos dos processos de pesquisa. Esta situação coloca, certamente, novos desafios para a ética nas especificidades e no cruzamento da formação de professores, do exercício da profissão docente (em todos os níveis de ensino) e da investigação educacional. Vejamos com mais detalhe alguns aspetos críticos relativamente a cada um destes tópicos. Assim, quanto aos professores, colocam-se questões específicas de ética e deontologia profissional, relacionadas com: os alunos; as famílias; outros membros da comunidade educativa; as escolas; outros contextos educativos; a figura do professor. Caetano & Silva (2009) abordaram as tensões e os dilemas éticos que se colocam aos professores e à sua formação, argumentando em favor de modelos integrados de formação de professores que promovam a formação ética e, citando M. T. Estrela, que tomem, por exemplo, as tensões e os dilemas éticos como ponto de partida para a análise de temas em contexto de formação. Quanto aos investigadores/académicos em trabalho no ensino superior, eles mesmos estão, com frequência, envolvidos diretamente na formação de professores. As especificidades da ética no trabalho dos professores universitários têm sido estudadas em projetos cujas conclusões permitem identificar algumas tendências da configuração ética identitária dos professores universitários (Estrela et al, 2008:98). Podem identificar-se também algumas questões específicas de ética e deontologia profissional, neste âmbito: as reflexões éticas relativas a cada contexto de pesquisa, ao concreto da formação de professores e da docência no ensino superior; as especificidades do labor investigativo dos docentes universitários; e por fim, mas não menos importante, o imperativo, por via das exigências da sua profissionalidade, de pensar os códigos de ética. Por outro lado, a nova situação de multiplicação dos professores-investigadores coloca também questões específicas de ética e deontologia profissional relacionadas com o fato de os professores: se encontrarem em situações de aprendizagem e de trabalho docente; investigarem em contexto de trabalho docente (com frequência, o seu próprio contexto de trabalho); investigarem e educarem em simultâneo; deverem observar cuidados específicos com os participantes nas pesquisas (Doyle, 2009; Hammack, 1997), ou seja, com as crianças/alunos, com as famílias, com as pessoas vulneráveis (NEE ou terceira idade, quando em contextos de trabalho na terceira idade; sobre esta última situação, ver Costa, 2009). Também, é provável que muitos dos estudos levados a cabo por estes professores-investigadores se insiram nos paradigmas interpretativo ou sociocrítico, com o que isso implica de proximidade entre os investigadores e os investigados, bem com de relações de poder cruzadas (relações professorinvestigador-aluno, professor-investigador-outros elementos dos contextos) (Costa, 2005). De resto, estes dois paradigmas de investigação tendem a ser aqueles nos quais o investigador se coloca numa 423

5 posição de maior proximidade e onde se pretende produzir conhecimento utilizando como ferramenta a compreensão empática derivada do envolvimento pessoal do investigador (Glesne & Pershkin (1992). Ou seja, estamos perante o cruzamento e simultaneidade de diversas atividades com fortes exigências éticas as atividades educativas, as atividades formativas e as atividades investigativas - o que coloca novos desafios sobre os quais urge refletir, de formas cada vez mais situadas e apuradas. Como exemplo, e relativamente às técnicas de pesquisa, destaca-se que algumas delas exigem cuidados especiais aquando da sua preparação e execução. Assim, os questionários necessitam, por vezes, de ser transmutados para formulários, para facilitar a sua aplicação com populações com menos capacidades de responder a um questionário normal; as entrevistas e as histórias de vida necessitam também de uma apreciação caso a caso das suas possibilidades de aplicação; a observação realizada por professores, por vezes ao seu próprio trabalho e aos seus próprios alunos e restantes atores no contexto de trabalho, exige também cuidados específicos, nunca isentos de decisões de ordem ética. 3. Um estudo exploratório: rigor técnico versus rigor ético Foi neste contexto de reflexões sobre a ética na investigação educacional e na formação de professores que se efetuou um estudo exploratório com o objetivo de caraterizar as perspetivas sobre ética em relatórios de investigação de licenciatura e de mestrado, tendo como hipótese que os preceitos dos manuais de investigação se espelhariam nos relatórios das pesquisas. Para tal, procedeu-se a uma análise documental sobre duas amostras deliberadas isentas, portanto, de qualquer pretensão de ver generalizados os seus resultados - de manuais de investigação dos últimos 30 anos e de relatórios de investigação. Destacou-se uma discrepância entre os relatórios e os textos normativos. Os textos normativos da investigação educacional, os manuais, tendem a referir quase sempre a ética. Quanto aos relatórios das investigações, tendem a explicitar o rigor técnico e a não explicitar, ou a referir apenas brevemente, o rigor ético, com exceções. De notar que esta constatação não supõe que não tenha havido, de facto, preocupações de ordem ética ao longo dos processos de pesquisa, apenas que não foram desenvolvidas nos respetivos relatórios escritos. 4. Em conclusão As conclusões deste trabalho vão na linha de Caetano & Silva (2009:47), quando asseveraram a necessidade de promover uma formação ética dos professores, bem como reflexão e investigação sobre o assunto. Alguns autores têm abordado também esta temática, no âmbito do ressurgimento do pensamento ético, entre eles Maia (2008), que desenvolveu as especificidades da ética profissional, em geral, partindo da singularidade da profissão docente, para justificar a necessidade de formação ética adequada às especificidades e às exigências do ofício do professor (Maia, 2008:191). Ainda no que respeita aos professores - agora também, por necessidade, investigadores - não basta também a informação teórica elementar sobre as normas éticas, e a reformulação da sua formação ética, sendo essencial, igualmente, reorganizar as condições de trabalho da profissão docente. Torna-se, então, necessário e urgente e face aos reptos colocados pelo mundo actual - colocar as questões éticas no centro dos tópicos habituais da pesquisa. Uma das formas de enfrentar este repto é desocultar e promover as reflexões, decisões e procedimentos éticos em cada dissertação de mestrado, tese de doutoramento ou relatório de investigação de qualquer outra índole. Este será, certamente, um repto para os professores nas escolas e para os professores-investigadores-orientadores nas academias. 424

6 5. Bibliografia ALMEIDA, Leandro, & FREIRE, Teresa (1997). Metodologia da investigação em psicologia e educação. Coimbra: APPORT. BELL, Judith (2004). Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em Ciências Sociais e em Educação (3.ª ed). Lisboa: Gradiva. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari (1994). Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora. CAETANO, Ana Paula, & SILVA, Maria de Lurdes (2009). Professional Ethics and Teacher Education. Sísifo. Educational Sciences Journal, 08, p Consultado em Janeiro de COSTA, Isabel M. (2000). Ética em investigação em Ciências Humanas: de tema periférico a tema central. In M. VEIGA, & J. MAGALHÃES, Homenagem ao Prof. Dr. José Ribeiro Dias, p Braga: Universidade do Minho. COSTA, Isabel M. (2005). Percursos de cientificidade em educação: uma abordagem aos textos normativos. Tese de doutoramento. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. COSTA, Isabel M. (2009b). Métodos de investigação em animação para a terceira idade. In J. Pereira, & M. Lopes, Animação sociocultural na terceira idade, p Chaves: Intervenção. DOYLE, D. (2010). Transdisciplinary inquiry - researching with rather than researching on. Consultado em Janeiro de ESTRELA, Maria Teresa et al (2008). Formação ético-deontológica de professores do ensino superior: subsídios para um debate. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 07, pp Consultado em Janeiro de GLESNE, C., & PESHKIN, A. (1992). Becoming qualitative researchers: an introduction. Londres: Longman. HAMMACK, F. (1997). Ethical issues in teacher research. Columbia University: Teachers College Records, 99 (2), p Ethical-Issues-in-Teacher-Research/. Consultado em Janeiro de LIMA, Jorge (2006). Ética na investigação. In J. LIMA, & J. PACHECO, Fazer investigação: contributos para a elaboração de dissertações e teses, p Porto: Porto Editora. LIMA, Jorge, & PACHECO, José (2006). Fazer investigação: contributos para a elaboração de dissertações e teses. Porto: Porto Editora. MAIA, Carlos (2008). Elementos de ética e deontologia profissional: um estudo alargado à educação. Chaves: Sindicato N. dos Professores Licenciados. MATEO ANDRÉS, J. (2000). A investigação educacional. In J. VIDAL, Guia do educador: enciclopédia geral da educação, p Alcabideche: MM Liarte. TUCKMAN, Bruce (2002). Manual de investigação em educação (2.ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 425

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