Mário Fernando de Góes

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1 Mário Fernando de Góes O nosso entrevistado, Dr. Mário Fernando de Góes, Professor Titular do Departamento de Odontologia Restauradora, área de Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP, e atual diretor associado da FOP-UNICAMP, tem sua vida profissional dedicada ao ensino e pesquisa nos materiais dentários. Nessa entrevista, ele apresenta, com propriedade e visão crítica de um conhecedor, o desenvolvimento dos materiais restauradores e seu impacto sobre a Odontologia Estética, além de suas grandes paixões: o ensino e a pesquisa. Para entrevistá-lo, outro grande conhecedor: Dr. Walter Gomes Miranda Junior, Professor da Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia, Departamento de Materiais Dentários. Qual é a importância do ensino da Área de Materiais Dentários nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação? Durante quase um século a Odontologia Restauradora ficou estagnada em precipícios empíricos que valorizavam o material restaurador ao invés da estrutura dental. Nesse período, os materiais metálicos (amálgama de prata e ligas metálicas a base de ouro ou alternativas) eram eleitos como a única forma apropriada para restaurar os dentes com perda de tecido. Durante o procedimento restaurador também eram usados cimentos à base de água sobre o tecido dentinário para prevenir possíveis reações adversas da polpa. Assim era o cenário da Odontologia Restauradora e, dentro dessa visão, a ciência dos Materiais Dentários era considerada uma área básica difícil, cuja teoria era assimilada mais pelo processo da memorização do que pelo entendimento. Dessa forma, a única lembrança acadêmica dos profissionais no contexto do ensino ficava limitada ao desenvolvimento das práticas de manipulação do pó e do líquido nos cimentos à base de água, na mistura da limalha de prata e mercúrio e na técnica de fundição das ligas metálicas. Como não havia opções maiores, o nível de conhecimento do profissional ficou praticamente inalterado até a década de R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.1, p , jan./fev./mar. 2005

2 Mário Fernando de Góes Por outro lado, a ciência dos Materiais Dentários estava em pleno desenvolvimento. O advento de sistemas restauradores resinosos e novas cerâmicas, materiais para implante, materiais de moldagem, cimentos de ionômero de vidro e sistemas adesivos revolucionaram a prática da Odontologia moderna. Da mesma forma, a pós-graduação iniciava suas atividades em algumas áreas. Nas décadas de 80 e 90 foram criados a maioria dos cursos e muitos deles já estavam estabelecidos com o mérito da qualidade. Nesse contexto, foi possível observar que a grande maioria das pesquisas tinha e tem uma relação direta com a ciência dos Materiais Dentários, independente da área de atuação do professor (Materiais Dentários, Dentística ou Prótese). Os grandes eventos científicos, em nível nacional (SBPqO) ou internacional (IADR), atestam a supremacia numérica das pesquisas envolvendo Materiais Dentários. Todo mérito dessa notoriedade pode ser creditado à viabilidade na integração entre os campos da Biologia, Química e Física até a aplicação e avaliação clínica produzida pelo ensino desenvolvido nos cursos de Pós-Graduação. O espírito crítico aguçado e práticas metodológicas desenvolvidas para pesquisa foram fundamentos essenciais na formação do professor e para a integração do ensino de Materiais Dentários em todas as áreas de aplicação clínica. Mesmo com essa formação e da real disponibilidade dos recursos humanos qualificados na Área de Materiais Dentários, o aproveitamento desse pessoal pelas 173 faculdades de Odontologia no país é insignificante. Isto é bem visível. Entre os anos de 2000 e 2003, o percentual de doutores em universidades públicas cresceu 7%. Nas particulares, no mesmo período, o crescimento foi de apenas 1% (INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). É claro que nesses índices existe uma clara sugestão de que são usados critérios baseados no custo do profissional menos qualificados durante o processo de seleção, ao invés da excelência acadêmica, como já foi relatado pela Folha de São Paulo de 11/01/2005. Diante desta visão mercantilista, os doutorandos formados em uma área básica e específica O abrir dos olhos para a educação ainda está por vir, embora seja a essência na formação do país como Materiais Dentários ficam ainda mais prejudicados. Geralmente, as instituições privadas dão preferência a profissionais com perfil técnico na formação acadêmica para atuação em clínica e, como extensão na carga horária do mesmo profissional, oferecem a incumbência de ministrar a disciplina de Materiais Dentários. Com isso, cumpre-se a exigência legal da Lei de Diretrizes e Bases estabelecida pelo MEC e gasta-se menos. No entanto, esta forma de agir contraria profundamente os objetivos da CAPES no processo de formação de recursos humanos e traz conseqüências graves na qualidade do ensino do curso de graduação. Infelizmente, o abrir dos olhos para a educação ainda está por vir, embora seja a essência na formação do país. Qual a relação desenvolvimento x estética em Odontologia? O desenvolvimento científico e tecnológico tem sido o propulsor da inovação e, conseqüentemente, da modificação na forma de viver da população. A popularidade dos telefones celulares e computadores exemplifica a aplicação direta do desenvolvimento industrial e sua influência no comportamento humano. Na Odontologia o desenvolvimento tem acontecido em pequenas etapas e com freqüência constante. Em 50 anos, a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico mudaram as concepções restauradoras para um modelo centrado na preservação e prevenção das estruturas dentais. A base para a mudança na filosofia restauradora foi o desenvolvimento dos compósitos de resina (resinas compostas) e sistemas adesivos. Enquanto a resina composta apresenta uma relação entre a carga mastigatória aplicada sobre o dente e a sua capacidade de deformação semelhante à do tecido dentinário, o sistema adesivo garante uma região de união híbrida formada pelo tecido dental - adesivo e resina composta com resistência também similar à união da junção amelo-dentinária. Isso é extremamente importante na biomecânica do dente. Entretanto, no geral, essas características apresentadas pela associação resina composta-adesivo, não são levadas em consideração durante o ato clínico operatório, embora a efetividade R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.1, p , jan./fev./mar

3 dessa união seja dependente do operador e possa ser comprometida pela técnica de aplicação tanto do adesivo, como da resina composta. O que realmente acaba tendo importância no momento clínico restaurador é o policromatismo do corpo da restauração obtido pela associação entre as várias cores que a resina composta permite compor para reconstruir a parte do tecido dental perdido. Dessa harmonia produzida pela técnica dominada pelo profissional aparece o lado estético da restauração que é valorizado na sociedade atual. Assim, o conhecimento deve ser integrado e sempre o planejamento do procedimento restaurador deve seguir uma dinâmica biológica que inclui medidas preventivas de higiene bucal e materiais restauradores que preservem a integridade biológica, a função fisiológica e a estética do dente. O desenvolvimento da adesão em Odontologia foi um fator preponderante ou que impulsionou o uso de materiais restauradores estéticos? Na realidade, assim que cientificamente ficou estabelecida a efetividade do adesivo como forma intermediária de união entre dentina e resina composta, houve um crescimento significativo para as restaurações denominadas estéticas, nestes últimos 10 anos. É evidente que o interesse da população pela estética foi um dos motivos principais da impulsão pela substituição das restaurações feitas em amálgama de prata por compósito de resina composta. No entanto, é preciso considerar o aspecto conservador e preservador que a associação do adesivo com a resina composta produziu tecnicamente durante o ato operatório do preparo da cavidade, hoje denominada de Odontologia com mínima intervenção. Quais os principais avanços registrados para as resinas compostas para uso direto e indireto, cimentos resinosos e cerâmicas? Como disse anteriormente, na Odontologia o desenvolvimento científico tem acorrido em pequenas etapas, mas com freqüência constante. Para se ter uma idéia, a resina composta para uso direto, utilizada na maioria dos consultórios odontológicos, foi introduzida no mercado no início da década de 90. Nesse período, a partícula de quartzo, usada como reforço na matriz orgânica, foi substituída por partículas radiopacas como óxidos metálicos, vidro de bário ou zirconia-sílica, obtida por precipitação sol-gel. A distribuição entre os tamanhos das partículas variava de 1-50µm em combinação com um conteúdo variável entre 5 e 15% de sílica fundida. Foi nessa época que foi introduzida a denominação resina composta híbrida que passou a ser indicada também para dentes posteriores. Desde então, as alterações básicas na composição foram mínimas. Enquanto as partículas inorgânicas continuaram com tamanho médio variável entre 0,6-1µm, um monômero (Bis-EMA) com maior peso molecular e característica mais hidrofóbica que o Bis-GMA foi introduzido na composição da matriz orgânica a partir de A mudança produziu resinas compostas com menor degradação a solventes, reduzida absorção de água, menor contração de polimerização, conseqüentemente, maior durabilidade clínica. Outra alteração que teve mais impacto visual e publicitário do que resultado clínico foi a introdução de resinas compostas com diferentes viscosidades. Denominadas de baixa viscosidade (Flowable) e alta viscosidade (condensável), estes compósitos formaram duas categorias de materiais de composição similar, mas com propriedades diametralmente opostas. Sem apresentar nenhuma vantagem em relação às resinas compostas de viscosidade tradicional (média), os compósitos condensáveis trouxeram na sua forma viscosa de apresentação a dificuldade técnica de conseguir íntimo contato com as paredes da cavidade durante o ato operatório restaurador. Da mesma forma, as resinas compostas de baixa viscosidade (Flowable) ainda apresentam indicações limitadas. Outro desenvolvimento importante no início da década de 90 foi relativo à evidência científica da variabilidade da intensidade de luz visível emitida pelos aparelhos foto-ativadores e problemas com a polimerização adequada do compósito. Este fato resultou no desenvolvimento de diferentes fontes foto-ativadoras como o arco de plasma de xenônio, laser, luz emitida por diodo (LED), além da própria lâmpada halógena. Todas essas unidades emitem luz com comprimento de onda variável na faixa do visível dentro do espectro eletromagnético e intensidade variável. Nesse sentido, a primeira recomendação é para sempre ter atenção à especificidade do comprimento de onda, intensidade da luz emitida e tempo de exposição da luz. A segunda recomendação é esperar que cientificamente essa relação entre comprimento de onda-intensidade e tempo de exposição esteja 18 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.1, p , jan./fev./mar. 2005

4 Mário Fernando de Góes Não existe segredo para o sucesso clínico. O caminho está na associação do conhecimento científico à técnica operatória estabelecida na unidade de luz, principalmente, nos aparelhos que emitem luz por diodo (LED). A lâmpada halógena, mesmo com alguns problemas inerentes, ainda é a melhor opção. A última inovação ocorrida na Odontologia Restauradora foi a incorporação da nanotecnologia nas resinas compostas. A idéia de utilizar nanomateriais para manipular a estrutura do material e melhorar as propriedades elétricas, químicas, mecânicas e ópticas, rapidamente foi introduzida como opção também para a Odontologia. Por um processo químico, blocos são confeccionados em escala molecular, reunidos em estruturas graduais e transformados em tamanho nanométrico (1nm= 1000µm) apropriado para os compósitos de resina. A grande vantagem propiciada pela nanotecnologia no caso dos compósitos restauradores foi a possibilidade de tratar as nanopartículas com silano e incorporar quase que 60%, em volume, na matriz orgânica. Isso proporcionou propriedades físicas semelhantes às da resina composta híbrida, além de um polimento superior e mais durável. Aparentemente, aos olhos do profissional, a resina composta para uso indireto é diferente daquela usada em restaurações diretas, mas não é. Atualmente as resinas compostas para uso indireto são praticamente iguais em termos de matriz orgânica e carga inorgânica. O fato de a restauração ser confeccionada em laboratório permite formas adicionais de polimerização como a ação da temperatura, além da foto-ativação. Isto é feito em ambiente livre de oxigênio e sob pressão. Adicionalmente, os compósitos para uso indireto apresentam uma gama maior de cores e permitem tecnicamente construir uma restauração com forma anatômica e estética melhores. Além disso, o polimento que é feito fora da boca ajuda na qualidade da superfície da restauração. Mesmo assim, o desempenho clínico e a longevidade são equivalentes aos das restaurações feita com resinas de uso direto. No entanto, o custo é bem maior. A composição das resinas compostas indicadas para cimentação também é semelhante à das resinas compostas restauradoras. Para adequar o necessário escoamento da resina composta para uso como cimento, o conteúdo de partículas inorgânicas foi reduzido. As diferenças na composição e quantidade dos monômeros diluentes, dos grupamentos funcionais e percentuais de partículas de carga, produzem a grande variação nas propriedades de um produto comercial para outro. A polimerização dos compósitos para cimentação tem sido feita preferencialmente com sistemas de dupla ativação ( dual ). São indicados principalmente nos procedimentos em que o material restaurador apresenta opacidade ou espessura superior a 3mm e pode impedir que uma quantidade suficiente de energia luminosa seja transmitida até o cimento resinoso. Como recomendação, é sugerido que cimento resinoso dual seja sempre ativado pela luz visível, independente do material restaurador indireto utilizado, para prevenir a incompatibilidade química com os adesivos contidos em frasco único. Além disso, garantir maior grau de conversão dos monômeros (polimerização). Com relação ao material cimento resinoso nenhum fato inovador tem sido introduzido, mas é importante citar que é possível utilizar a resina composta tradicional para fazer a fixação de próteses unitárias. Pré-aquecendo a resina composta até a temperatura de 60 o C é possível reduzir a viscosidade e aumentar o grau de conversão dos monômeros (Daronch M, IADR, 2005). Dessa forma, na região de união dente restauração haverá um material com propriedades mecânicas superiores às dos cimentos resinosos. Clinicamente, a tradicional linha de cimentação deverá desaparecer e o remanescente dental e a restauração formarão um único elemento em função biomecânica. As cerâmicas sempre estiveram em posição de destaque dentro da Odontologia Restauradora graças às suas características ópticas para reproduzir as cores da dentição natural, incluindo a fluorescência. Em função disso e atendendo ao desejo cada vez maior da população pela estética, mesmo em dentes posteriores, as restaurações totalmente cerâmicas popularizaram-se. De maneira R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.1, p , jan./fev./mar

5 geral, os avanços ocorreram na composição do material e nas formas técnicas de confeccionar a prótese cerâmica. O destaque nas alterações foi o grande aumento na resistência à flexão que propiciou a indicação para confecção de próteses múltiplas de até três elementos na região posterior. Vale considerar que a resina composta usada para cimentação também tem desempenhado um papel importante na estabilidade e longevidade das restaurações em cerâmica. O cirurgião-dentista brasileiro está preparado para enfrentar os desafios associados às novas tendências da Odontologia moderna? Eu vejo o cirurgião-dentista brasileiro como um dos profissionais mais criativos dentro de uma profissão que necessita da criatividade em muitas situações clínicas. De maneira geral, profissionais que fizeram um bom curso de graduação têm embasamento científico para acompanhar e entender os novos desenvolvimentos da ciência. A continuidade do aprendizado é feita no dia a dia pela leitura obrigatória de trabalhos científicos publicados em revistas qualificadas. Uma boa biblioteca também é um ótimo professor. Isso ajuda a selecionar bons cursos para atualização tanto no fundamento científico quanto na ação técnica. Essas formas de atualização auxiliam no aumento do conhecimento e no desenvolvimento do espírito crítico. Também ajudam a evitar cursos ministrados por formadores de opinião que não se fundamentam em evidências científicas. Assim, não existe segredo para o sucesso clínico. O caminho está na associação do conhecimento científico à técnica operatória. O resultado final é a realização profissional. de Materiais Dentários, tento sempre fazer a ligação da evidência científica integrando os campos da Biologia, Química e Física com a aplicação e desempenho clínico do material. A experiência proveniente do retorno feito pelos profissionais que assistem ou fazem o nosso curso é gratificante. Na prática fica visível que a assimilação do conhecimento científico, aliada à aplicação técnica, ajuda nas várias situações clínicas a conseguir a melhor condição clínica para o paciente e auxilia o profissional na geração da capacidade de conquista. Entretanto, tenho a impressão de que existe uma população de profissionais que ainda precisa se reciclar para realmente fazer uma Odontologia Restauradora baseada no conceito científico da união do material restaurador com o tecido dental. Qual a importância de revistas como a Dental Press de Estética neste contexto? Durante muitos anos o Brasil foi carente de periódicos qualificados para a divulgação dos trabalhos científicos e mesmo de trabalhos clínicos na área da Odontologia. Nestes últimos dez anos esse cenário foi modificado. Hoje ótimas revistas estão disponibilizadas, tanto no nível científico dos trabalhos, quanto na qualidade de edição. A Revista Dental Press de Estética vem focada no propósito de integrar fundamentos científicos e técnicas clínicas. Para isso, buscou qualidade nos consultores científicos e no grupo técnico responsável pela publicação da revista. Com essa orientação, a revista abre um ótimo espaço para discussão clínica e científica, além de uma grande opção de atualização para o clínico. Baseado nos vários cursos que você tem ministrado, o que acha da Odontologia Restauradora atual? Realmente eu tenho tido a oportunidade de ministrar cursos em grandes eventos científicos e sinto-me privilegiado com a tarefa de poder ensinar. É uma forma de doar um pouco do que a Faculdade de Odontologia de Piracicaba-UNICAMP me proporcionou academicamente. Entretanto, uma das observações constantes nos freqüentadores desses eventos científicos que, em geral, são essencialmente clínicos, é a carência de informações básicas sobre os materiais odontológicos usados na Odontologia Restauradora denominada adesiva e estética. Como trabalho em uma área básica como a Prof. Dr. Mário Fernando de Góes Professor Titular do Departamento de Odontologia Restauradora, Área Materiais Dentários - Faculdade de Odontologia de Piracicaba, UNICAMP. Mestre em Biologia e Patologia Buco-Dental pela FOP-UNICAMP. Doutor em Reabilitação Oral - Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP. Pós-Doutorado - Health Science Center at San Antonio Universidade do Texas - USA. Professor Convidado - Departamento de Ciências Restauradoras Faculdade de Odontologia - Tokyo Medical and Dental University - Japão. 20 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.1, p , jan./fev./mar. 2005

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